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TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Marília
2023
VALQUIRIA APARECIDA BAPTISTA
Trabalho apresentado no
2º Módulo do curso
Técnico de Enfermagem
na Universidade de Marília
- UNIMAR
Orientador (a): Rogério
Marília
2023
SUMÁRIO
Conteúdo
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................5
2. AFOGAMENTO................................................................................................................................6
2.1.1. CAUSAS E TIPOS......................................................................................................................6
2.1.2. PRIMEIROS SOCORROS EM CASOS DE AFOGAMENTOS..........................................................7
3. ENGASGAMENTO...........................................................................................................................9
4. CRISE CONVULSIVA.......................................................................................................................14
6. CONCLUSÃO.................................................................................................................................18
5. REFERÊNCIAS................................................................................................................................19
1. INTRODUÇÃO
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2. AFOGAMENTO
Como socorrer:
1. Pedir ajuda para outra pessoa que esteja próxima ao local, para que ambas
possam seguir com o socorro;
2. Ligar imediatamente para a ambulância dos bombeiros no 193, caso não seja
possível, deve-se ligar para o SAMU no 192;
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3. Fornecer algum material flutuante para a pessoa que está se afogando, como
garrafas de plástico vazias, pranchas de surf ou materiais de isopor ou de
espumas;
4. Tentar realizar o socorro sem entrar na água. Caso a pessoa se encontre a
menos de 4 metros de distância, é possível estender um galho ou cabo de
vassoura, entretanto, se a vítima estiver a mais de 4 metros de distância,
pode-se jogar uma boia com uma corda, segurando na extremidade oposta.
Quando a vítima está próxima, é importante oferecer sempre o pé ao invés da
mão, pois com o nervosismo, a vítima pode puxar o socorrista para dentro da
água;
5. Entrar na água somente se souber nadar;
6. Caso a pessoa seja retirada da água, é importante verificar a respiração,
durante 10 segundos, observando os movimentos do tórax e escutando o ar
sair pelo nariz. Se estiver respirando, é importante deixar a pessoa deitada de
lado até que os profissionais cheguem no local;
7. Se a pessoa estiver consciente, sem sintomas, somente com tosse seca ou
com a presença de espuma na boca, é recomendado observar a respiração,
pedindo a pessoa para deitar de lado, mantendo-a aquecida, relaxada e
calma até a chegada dos bombeiros ou SAMU;
8. Se estiver inconsciente e não estiver respirando, é recomendado iniciar a
massagem cardíaca na vítima.
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vítima se recupere ou até a chegada do socorro. É importante deixar que o
tórax da pessoa volte à posição normal entre cada empurrão.
No caso de crianças, deve-se utilizar apenas uma as mãos para fazer a
massagem cardíaca, posicionando sobre o peito da criança, apenas a palma de uma
mão, com os dedos levantados, fazendo 2 compressões por segundo.
Já em bebês de até 1 ano, é recomendado posicionar somente 2 dedos no meio
do peito, fazendo de 100 a 120 compressões por minuto.
E vale enfatizar: não entre na água para salvar alguém se você não for um
nadador experiente!
3. ENGASGAMENTO
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Quando há falhas no funcionamento da epiglote, os alimentos e líquidos
podem acabar chegando ao pulmão, bloqueando a passagem do ar, o que causa
asfixia e pode levar à morte dependendo da gravidade do engasgo.
E por oferecer risco de vida, algumas situações de engasgo podem ser
classificadas como emergências médicas, e devem ser atendidas o mais rápido
possível.
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Dor no tórax;
Cansaço fácil.
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Caso isso não seja suficiente, deve-se preparar para aplicar a manobra de
Heimlich, que pode ser feita de 3 formas:
1. Na pessoa acordada
2. Na pessoa desmaiada
3. Na própria pessoa
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É possível que uma pessoa se engasgue estando sozinha, e, caso isso
aconteça,é possível aplicar a manobra de Heimlich em você mesmo. Neste caso, a
manobra deve feita da seguinte forma:
Cerrar o punho da mão dominante e posicioná-la na parte superior do
abdômen, entre o umbigo e o final da caixa torácica;
Segurar esta mão com a mão não dominante, conseguindo um melhor apoio;
Empurrar com força, e de forma rápida, as duas mãos para dentro e para
cima, como se desenhasse um "c" ou uma vírgula com o punho.
Repita o movimento quantas vezes for necessário, mas caso não seja efetivo,
a manobra deverá ser feita com mais força, utilizando-se o apoio de um objeto firme
e estável, que alcance a região da cintura, como uma cadeira ou um balcão. Assim,
com as mãos ainda sobre o abdômen, deve-se empurrar o corpo com força contra o
objeto.
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uniformização e o seu todo oferece uma abordagem sistematizada dos temas
relevantes ao primeiro auxilio prestado como socorrista.
4. CRISE CONVULSIVA
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também, que o acompanhamento junto ao profissional de saúde precisa ser
realizado, para que as doses dos medicamentos sejam ajustadas, devido ao ganho
de peso das crianças.
É importante que as medicações sejam armazenadas em locais seguros, para
evitar acidentes graves, como a ingestão acidental dos medicamentos.
Quantos tipos de convulsão existem?
A resposta para essa questão depende da classificação que queremos
considerar.
De acordo com a diretriz atual da Liga Internacional Contra a Epilepsia (ILAE),
podemos considerar 3 grandes grupos de crise convulsiva:
Crises focais
Crises generalizadas
Crises de origem desconhecida.
Somando as subdivisões de cada grupo, temos um total de 27 tipos de
convulsão.
As crises se dividem, ainda, entre as que têm início motor ou não motor.
Veja uma lista com as crises focais de início motor:
Automatismos
Atônica
Clônica
Espasmos epiléticos
Hipercinética
Mioclônica
Tônica.
As crises focais de início não motor são:
Autonômica
Paragem de atividade
Cognitiva
Emocional
Sensorial.
Com pelo menos 27 tipos de convulsão existentes, a avaliação do médico
neurologista é fundamental.
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Acompanhe, agora, crises generalizadas motoras:
Tônico-clônica
Clônica
Tônica
Mioclônica
Mioclônica-tônica-clônica
Atônica
Espasmos epiléticos.
Veja, agora, as crises generalizadas não motoras:
Típica
Atípica
Mioclônica
Mioclonia palpebral.
E, por fim, as crises de início desconhecido:
Tônico-clônica
Espasmos epiléticos
Paragem de atividade
Não classificável.
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6. CONCLUSÃO
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5. REFERÊNCIAS
TUA SAUDE - Como fazer a manobra de Heimlich – Tipos de Engasgo - Disponível em
https://www.tuasaude.com/manobra-de-heimlich/
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