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Primeiros socorros
Frio
Não consegue nadar Respiração
Ineficiente
Afogamento Flutuação
Diminuída
Parada
Exaustão
Cardíaca
Cerca de 150.000 pessoas morrem por ano em
consequência do afogamento, sendo este a segunda
principal causa de morte em indivíduos entre 5 e 14
anos.
O sexo masculino corresponde a 60% dos casos
Fatores como: não saber nadar, cãibras, ataques do
coração devido à hipóxia, epilepsia e principalmente o
álcool são os agravantes mais comuns que levam ao
acidente de submersão
A alteração fisiopatológica mais letal nas vítimas de
afogamento é a hipóxia por bloqueio das vias aéreas,
seguido de outros traumas e ferimentos
Crianças pequenas não necessariamente se afogam
apenas em piscinas fundas, até um simples balde com
água pode levar a acidentes ou mesmo morte
Conceito: Quase afogamento
O quase afogamento é definido como a
sobrevivência, pelo menos temporária, à quase
sufocação devido à submersão.
Esse termo está em desuso pois o processo de
afogamento se inicia quando a via aérea do
paciente encontra-se abaixo do nível do líquido e
termina apenas após a morte.
E para o socorrista, qualquer incidente de
submersão ou imersão, mesmo sem evidências
de aspiração ou estando em qualquer dos
estágios do afogamento, é considerado uma
emergência aquática.
O afogamento pode ser:
Molhado: (90 – 60%)
Quando a vítima inspira líquidos para os pulmões
Seco: (10 – 40%)
Ocorre quando espasmos musculares graves na laringe
interrompem a respiração, impedindo a entrada de mais
líquidos ou de ar
Secundário:
Ocorre quando a vítima morre em decorrência dos
resultados do acidente, normalmente a aspiração de
água, que desenvolve a pneumonia por aspiração.
Reconhecimento e alarme
A vítima em afogamento encontra-se tipicamente “nadando” em
posição vertical, com os braços estendidos lateralmente.
Pode submergir e emergir sua cabeça diversas vezes enquanto está
lutando para manter-se acima da superfície.
Crianças resistem de 10 a 20 segundos
Antes da submersão final
Adultos até 60 segundos
Resgate na água
Ajudar sem se tornar uma segunda vítima;
Prioridade: deve concentrar-se na imediata
recuperação da hipóxia;
Providencie uma corda, barco, bóia ou
outro material que possa chegar até a
vítima. Se souber nadar bem, procure
prestar socorro adequadamente. Verifique
a existência ou não de correnteza ou de
água agitadas;
Orientar a vítima em como proceder para
sair dessa situação: melhor direção para
nadar, técnicas de flutuação, encorajando
a vítima.
Suporte básico à vida na água
A remoção da vítima para fora da água deve ser realizada
de acordo com o nível de consciência da vítima, em posição
vertical para evitar o vômito e mantendo a coluna alinhada.
Classificação:
Frequência: apenas existente em correntes alternadas, quanto maior for, maior o limiar de
sensação, logo menos prejudicial.
Tempo de exposição: tempo que a pessoa fica sob a condição do choque elétrico.
Tensão: quanto maior a tensão, maior será a corrente do choque, consequentemente, mais
perigoso o choque.