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FARMACOLOGIA III
CASOS CLÍNICOS
CASO 1 – D.S.S. 19 anos, universitário, comparece ao serviço com quadro de corrimento uretral
amarelado acompanhado de importante ardor e dor à micção. Relata o aparecimento dos
sintomas há um dia. Refere ter relações apenas com a namorada.
CASO 3 – R.M.O. 22 anos, universitária, queixa-se de que sua vulva está dolorida. O marido é
seu primeiro e único parceiro e não tem sintomas. Ela relata também febre e mal-estar e, ao
exame, apresenta várias vesículas pequenas, cheias de líquido transparente nos grandes e
pequenos lábios sem ulceração visível. Eles adoram realizar fantasias e a relação antiga de
confiança, dispensa o uso de preservativos nas relações sexuais. Recentemente ela investiu na
beleza, aproveitando que o marido viajou à serviço para fazer uma surpresa e em 15 dias perdeu
4 quilos, mudou os cabelos, etc.
CASO 4 – P.R.N. foi informada por seu parceiro, Henrique que ele está com “gonorreia”. Ela tem
25 anos, não apresenta corrimento nem febre, mas tem dor pélvica. Ao examiná-la, você
percebe que seu abdômen está flácido, com sensibilidade aumentada no lado esquerdo, mas
sem defesa muscular ou dor à descompressão. No toque ela apresenta discreta dor à
mobilização do colo e no exame especular você observa muco cervical turvo. Oferecer pré-teste
para HIV.
CASO 6 – P.M.O.S. sexo feminino, 27 anos, branca, secretária, procurou a Unidade Básica de
Saúde com queixa de dor durante o ato sexual e ao urinar acompanhada de corrimento vaginal,
há uma semana. Paciente relata que há cerca de uma semana notou a presença de corrimento
amarelado com cheiro forte e prurido, disúria, dispareunia e sangramento vaginal em algumas
ocasiões. Apresenta febre (38°C). Nega comorbidades e alergias.
CASO 7 – J.H.M. sexo masculino, 21 anos, procurou Unidade de Pronto Atendimento após notar
o aparecimento de uma lesão no pênis, próximo à glande a aproximadamente 15 dias. Segundo
ele, a lesão teve início como um pequeno caroço (sic) na pele, que depois de 4 dias progrediu
com características de uma úlcera com bordas endurecidas não dolorosa, negou a presença de
qualquer outro sintoma. O paciente afirma ter vida sexual ativa e relacionamento estável, mas
revelou ter mantido relações sexuais desprotegidas com outra pessoa enquanto a parceira
estava em uma viagem de intercambio. Busca o auxílio médico pois sua namorada está
retornando de viagem e ele teme que ela descubra a traição.
CASO 8 – M.C.S. 28 anos, mulher cisgênero, heterossexual, sexualmente ativa e não usa
preservativo regularmente. Ela tem parceiros sexuais múltiplos e recentemente está com receio
que algum parceiro seja soropositivo para o HIV. Preocupada com a possibilidade de contrair o
vírus ela busca orientação sobre medidas preventivas.