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Ana Laura Souza do Altíssimo, Amanda Lacerda, Bernardo Peixoto

Doença de Chagas, Tricomoníase, Amebíase, Giardíase

Doença de Chagas

J.D.S, agricultor de 30 anos, apresentou-se à clínica local com uma série de sintomas
preocupantes. Ele relata que nas últimas semanas tem se sentido muito cansado, teve febre
intermitente, e notou inchaço em suas pálpebras e tornozelos. Além disso, mencionou que
frequentemente acorda durante a noite com dor no peito e falta de ar. Ele também relata
dificuldade para engolir alimentos sólidos e experimentou vômitos após as refeições.

01. Qual é a suspeita diagnóstica mais provável com base nos sintomas e nos resultados dos
exames?
02. Como ocorre a transmissão da Doença de Chagas e quais fatores de exposição devem ser
investigados no histórico do paciente?
03. Qual é o agente infeccioso responsável pela Doença de Chagas, e como ele é transmitido aos
seres humanos?
04. Quais órgãos são frequentemente afetados pela Doença de Chagas, e quais são algumas das
complicações crônicas associadas a essa doença?

Tricomoníase

VGFVB, 26 anos, casada, estudante, procurou o Ambulatório de Ginecologia para uma consulta de rotina. No interrogatório, mostrou-se
ansiosa e com muitas queixas. Referia corrimento branco acinzentado de odor fétido, sem prurido, de longa data; além de dispareunia do
tipo profunda desde o início de sua vida sexual (há mais de 3 anos). Em seus antecedentes, negava tabagismo e etilismo. Data da última
menstruação há quinze dias, ciclos menstruais regulares e sem uso de contraceptivos. Menarca aos 14 anos, sexarca aos 15 anos,
G1P1nA0, sem complicações na gravidez, parto e puerpério. Nega antecedentes patológicos relevantes e refere história familiar positiva
para hipertensão arterial.

1.Quais as hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso clínico?

2.Quais os fatores de riscos associados ao corrimento vaginal?

3.Qual a relação entre o agente etiológico e o quadro clínico apresentado pela paciente?

4.Qual a conduta mais apropriada para esse caso?


Amebíase

A.C.L. relata que começou a experimentar diarreia frequente e desconforto abdominal há cerca de
três meses. Ela inicialmente associou esses sintomas ao estresse, mas eles não melhoraram com
o tempo. Nos últimos dias, notou que suas fezes estavam ocasionalmente misturadas com sangue,
o que a preocupou profundamente. Ana não tem histórico médico significativo, não toma
medicamentos regularmente e não tem alergias conhecidas.

01. Qual é a doença provável que está afetando a paciente com base nos sintomas e nos
resultados dos exames?
02.Como a amebíase é transmitida e quais medidas preventivas podem ser recomendadas para
pessoas que vivem em áreas urbanas?
03. Quais são as opções de tratamento para a amebíase e qual é a abordagem terapêutica
indicada?
04.Além do tratamento medicamentoso, que outros cuidados ou acompanhamentos médicos
podem ser necessários para o caso?

Giardíase

C.D.F. relata que começou a experimentar diarreia frequente e desconforto abdominal há cerca
de dois meses. Inicialmente, ele associou esses sintomas a uma possível intoxicação alimentar,
mas eles persistiram. Além disso, ele notou um aumento na flatulência e perdeu cerca de 4
quilos desde o início dos sintomas. O paciente não tem histórico médico significativo, não toma
medicamentos regularmente e não tem alergias conhecidas.

01. Quais são os principais sintomas clínicos que caracterizam a doença e como eles podem
variar em gravidade de um paciente para outro?
02. Como é feito o diagnóstico dessa doença e quais são os testes laboratoriais mais comuns
utilizados para confirmar a presença do parasita?
03. Além da transmissão fecal-oral, quais são outras possíveis vias de infecção por essa
doença e como podem ser prevenidas?
04. Qual é o prognóstico típico para pacientes com essa doença que recebem tratamento
adequado?

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