Você está na página 1de 9

1.

Mulher, 45 anos, com diagnostico de diabetes tipo 2, em uso de


metformina 850 mg, 2 vezes ao dia, vem à consulta em Unidade de
Saúde, após consulta no ultimo mês com oftalmologista. Relata que fez
“avaliação completa” dos olhos e que o oftalmologista informou que na
visão “não tem nada”. Não usa lentes corretivas e nega queixas visuais.
Levando em conta a prevenção de retinopatia diabética, essa paciente
deve passar por nova avaliação de fundo de olho em até
(A) 3 meses, se a hemoglobina glicosilada estiver acima de 6,5%.
(B) 6 meses, independente do valor da hemoglobina glicosilada.
(C) 3 anos, independente do valor da hemoglobina glicosilada.
(D) 1 ano, se a hemoglobina glicosilada estiver acima de 6,5%.

2. Ao preparar uma aula inaugural para seus residentes, a 46. preceptora


Ana elencou, frente aos desafios da especialidade, o domínio que todos
os MFC devem ter sobre o seu papel dentro do sistema de saúde. Sobre
esse papel, assinale a alternativa correta.
(A) Sua atuação clinica no dia a dia exige menos geração de hipóteses
diagnosticas e mais o reconhecimento de padrões específicos das doenças
mais frequentes.
(B) Sua demanda apresenta-se em seus formatos iniciais, por meio de
queixas ou problemas de saúde poucas vezes específicos, que exigem
estratégias de abordagem próprias.
(C) Seu exercício profissional é caracterizado por um corpo de
conhecimento somatório de varias disciplinas medicas, compondo seu
portfo lio de atuação clinica.
(D) Seu trabalho deve se basear nos problemas mais frequentes, de forma
a fazer com que a pessoa necessite de poucos contatos com o sistema de
saúde para ter sua demanda atendida.

3. Uma paciente recém-diagnosticada com diabetes tipo 2, chega ao seu


medico de família chorosa, queixando-se para ele:
“Dr. Pablo esse negocio de diabetes é muito ruim! Eu não toô conseguindo
me controlar nos doces e simplesmente não consigo regular a minha
glicemia! O pior é que eu tenho noção do que causa o meu problema e sei
também das possíveis consequências caso eu não me cuide. Sofro pelo

1
medo de ficar cega, de ter que fazer hemodiálise, sabe doutor, pois a minha
mãe tem diabetes e faz dialise e eu vejo como é. O que tenho tentado é
evitar os encontros sociais, pois fica muito mais difícil de se controlar na
comida. Estou com medo, doutor”.
A fim de conseguir abordar todas as dimensões da experiência com a
doença dessa paciente, a pergunta que o MFC deveria fazer a ela, é
(A) como está a relação com sua mãe e sua família?
(B) quais as suas expectativas com o tratamento?
(C) você̂ está realizando atividades físicas?
(D) como está o seu trabalho?

4. Um paciente, de 45 anos, vai ao medico de família por conta de um


“caroço” que está apresentando na região anterior do pescoço. Ao exame
físico, o MFC percebe um nódulo de aproximadamente 2 cm no lobo
esquerdo da tireoide. Assinale a alternativa que apresenta a conduta a ser
sugerida pelo MFC.
(A) Solicitar dosagem de TSH e T4 livre agora e em 1 a 3 meses.
(B) Solicitar ultrassonografia de tireoide e dosagem de TSH.
(C) Solicitar anticorpos antiperoxidase (anti-TPO).
(D) Solicitar cintilografia de tireoide.

5. Roger, 60 anos, com diagnostico de hipertensão, diabetes, tabagista e


com obesidade moderada, iniciou em casa há cerca de 15 minutos com dor
precordial, tontura, palpitações e sudorese. A esposa trouxe ele para a
Unidade de Saúde, mas ele perdeu a consciência no caminho. Ao chegar, a
equipe verificou que ele não está responsivo e a respiração está anormal
(gasping). Assinale a alternativa que apresenta a conduta mais adequada
neste caso.
(A) Chamar o serviço de emergência e iniciar a ressuscitação
cardiopulmonar, priorizando as compressões torácicas para manter uma
frequência cardíaca de 100, intercalando sequências de 30 compressões
com 2 ventilações de 1 segundo.
(B) Checar as vias aéreas, iniciar a ventilação e depois as compressões
torácicas, intercalando sequências de 15 compressões com 2 ventilações
de 1 segundo.
(C) Chamar o serviço de emergência e iniciar a ressuscitação
cardiopulmonar, priorizando as compressões torácicas para manter uma
frequência cardíaca de 100, intercalando sequências de 15 compressões
com 2 ventilações de 1 segundo.
(D) Iniciar imediatamente a ressuscitação cardiopulmonar, priorizando as
compressões torácicas para manter uma frequência cardíaca de 100,
intercalando sequências de 30 compressões com 2 ventilações de 1
segundo, e após 2 minutos chamar o serviço de emergência.

2
6. Isabela, 29 anos, e Carlos, 32 anos, vêm a consulta de puericultura com
sua filha Amanda, de 2 meses e 15 dias. É sua primeira filha e a gestação
foi planejada. Gravidez e parto ocorreram sem intercorrências. Amanda está
em amamentação exclusiva. Entretanto, na última consulta há 2 semanas,
estava com ganho de peso insuficiente, regurgitação e vômitos. Os pais
foram tranquilizados quanto a evolução e caráter autolimitado na maioria
das crianças e orientados a diminuir o tempo de oferta, mas aumentar a
frequência da amamentação, evitar a manipulação excessiva da filha e
ambientes agitados durante a após a alimentação e deixá-la em pé para
arrotar depois de comer. Os pais relataram que estavam seguindo as
orientações, mas Amanda persistia com vômitos e passou a ficar mais
irritada e chorosa. A avaliação da pega e sucção estava adequada. O ganho
de peso continuou insuficiente e o restante do exame físico estava normal,
sem febre. Assinale a alternativa que apresenta a conduta para esse caso.
(A) Deve-se iniciar tratamento empírico com ranitidina ou omeprazol e
agendar retorno em 15 dias para reavaliação.
(B) Pode-se encaminhar para especialista para descartar doença do refluxo
gastresofágico através de exame de pHmetria e/ou endoscopia digestiva
alta.
(C) Entre possíveis exames complementares, pode-se solicitar radiografia
de esôfago, estômago e duodeno com bário para diagnóstico de doença do
refluxo gastresofágico.
(D) Realizar tratamento empírico para infecção urinária, já que é a causa
infecciosa mais comum para os sintomas apresentados.

7. Joana, 26 anos, vem a unidade com seu primeiro filho, recém-nascido


com 3 dias, realizar o teste do pezinho. Ela fez o pré-natal na unidade de
saúde, sem comorbidades ou alterações nos exames de rotina. A
enfermagem realiza o acolhimento e a encaminha para uma consulta
médica. Joana teve parto normal, sem intercorrências. Relata que há 1 dia
está com cefaleia persistente, sem alívio com dipirona, associada com
escotomas e náuseas. Tem dor nas mamas e o filho tem chorado com
frequência. Não está conseguindo dormir direito e sente-se cansada. O
exame físico revela uma PA de 160/100 mmHg, sem febre e demais
alterações. Assinale a alternativa que apresenta a conduta mais adequada
neste caso.
(A) Encaminhar para emergência.
(B) Iniciar hidroclorotiazida 25 mg, por dia, pela manhã, orientar controle da
PA e agendar retorno para 1 semana.
(C) Iniciar metildopa 250 mg, de 12 em 12 horas, orientar controle da PA e
agendar retorno para 1 semana.
(D) Considerar que as queixas apresentadas e a alteração da PA estão
relacionadas a ansiedade e cansaço nos cuidados com o primeiro filho.
Avaliar se a técnica da amamentação está adequada. Mostrar- se

3
disponível e estimular o suporte do marido e da rede de apoio familiar e/ou
social, bem como, a confiança do casal nos cuidados com a saúde.

8. Um médico, ao iniciar seus trabalhos em uma nova equipe de saúde da


família, é questionado por seu colega enfermeiro sobre como deve formatar
sua agenda. Para poder responder à dúvida, o médico pergunta sobre os
trabalhos comunitários desenvolvidos, tempo para visitas e grupos. Seu
colega fica sem atitude, afirmando que o médico anterior apenas atendia
consultas, 16 por turno e com isso ganhava uma tarde de liberação para
estudo. Diante do exposto, o médico iniciante, em conjunto com sua equipe,
decide realizar um planejamento e um diagnóstico situacional. Nesse caso
seria essencial
(A) conhecer as patologias com menor prevalência presentes no seu
território, no sentido de se preparar caso as mesmas apareçam.
(B) realizar levantamento de dados epidemiológicos e sanitários do território
e levar em conta os determinantes de saúde levantados pelas lideranças
comunitárias.
(C) pedir para os agentes comunitários de saúde realizarem a
territorialização para que o médico possa centrar seus esforços no
atendimento da livre demanda.
(D) conhecer bem a clínica individual, uma vez que esta é a principal causa
da demanda espontânea, responsável pela pressão assistencial das áreas
limítrofes.

9. Renato, 30 anos, veio procurar consulta com seu MFC solicitando um


check-up. É músico, tabagista e durante a consulta, o médico percebe que
o motivo real pelo qual Renato veio hoje foi a ansiedade gerada pelo fato do
avô ter morrido há 1 semana, devido a metástases ósseas de um câncer de
próstata. Nessa situação
(A) é importante acolher os receios do paciente e solicitar hemograma,
glicemia de jejum, perfil lipídico, verificar a pressão arterial e orientar
atividade física regular.
(B) é importante acolher os receios do paciente, orientar deixar o
tabagismo, verificar pressão arterial e solicitar PSA e perfil lipídico.
(C) é importante escutar a demanda e dialogar sobre o motivo da consulta.
Nesse sentido, ofertar o PSA, toque retal e orientar a cessação do
tabagismo.
(D) com base nas boas evidências disponíveis, solicitar PSA, perfil lipídico,
verificar a pressão arterial, aconselhar a deixar o tabagismo e discutir com
ele sobre o uso de álcool.

10. Maria Aparecida, 40 anos, é obesa e nos últimos dois anos vem
desenvolvendo hipertensão arterial. Inicialmente, lhe foi prescrito
hidroclorotiazida 25 mg/dia, que não foi suficiente para se conseguir um
bom controle dos níveis pressóricos. Assim, em seguida, acrescentou-se

4
atenolol 50 mg/dia à prescrição, obtendo-se um bom controle da pressão
arterial. Além disso, Maria Aparecida também faz uso de fluoxetina 20 mg/
dia, sinvastatina 40 mg/dia e omeprazol 20 mg/dia.
Recentemente realizou exames laboratoriais, cujos resultados são os
seguintes:
Creatinina: 0,75 mg/dL (VR: 0,6 a 1,1 mg/dL).
Colesterol Total: 197 mg/dl (VR: ótimo < 200; limítrofe: 200-239; alto > 240
mg/dL).
HDL: 42 mg/dl (VR: baixo < 40; alto > 60 mg/dL).
LDL: 130 mg/dl (VR: ótimo < 100; aceitável: 100-129; limítrofe: 130-159;
alto: 160-189; muito alto 190 mg/dL).
Triglicérides: 125 mg/dl (VR: ótimo < 150; limítrofe: 150-199; alto: 200-499;
muito alto > 500 mg/dL).
Glicemia de jejum: 115 mg/dl (VR: 60 a 100 mg/dL).
Diante disso, assinale a afirmativa correta.
(A) Considerando que os níveis pressóricos estão adequados, o uso de
metformina para controle da hiperglicemia é preferível em relação à
reavaliação da associação de anti-hipertensivos da paciente.
(B) Independentemente dos valores de creatinina sérica, o uso de
hidroclorotiazida está bem indicado como terapia inicial da hipertensão
arterial.
(C) O prejuízo à ação hipolipemiante da sinvastatina causado pelas outras
medicações utilizadas pela paciente é inexistente, uma vez que os seus
níveis lipídicos estão aceitáveis.
(D) Convém que a associação do diurético com o betabloqueador seja
reavaliada, pois tem potencial para levar a alterações glicêmicas,
especialmente em indivíduos obesos.

11. Levando em conta o manejo farmacológico de pacientes com


hipertensão arterial sistêmica em ambiente de atenção primária à saúde,
analise as afirmativas abaixo.
I. Enalapril 10 mg/dia pode ser uma boa escolha para o tratamento anti-
hipertensivo de primeira linha (monoterapia) em paciente de cor
branca, com 50 anos de idade, sem comorbidade associada.
II. Betabloqueador não costuma ser escolha de primeira linha como
monoterapia para o tratamento de hipertensão, embora possa ser utilizado
em situações específicas.
III. Para paciente hipertenso, sem outras comorbidades, em uso de
diurético tiazídico e inibidor de enzima conversora de angiotensina,
sem controle satisfatório da pressão arterial e com indicação de
acréscimo de outro anti-hipertensivo, deve-se considerar como melhor
opção a associação de um betabloqueador.
Assinale a alternativa CORRETA.

5
(A ) Somente a afirmativa I está correta
( B) Somente as afirmativas I e III estão corretas.
( C ) Somente as afirmativas I e II estão corretas.
( D ) T odas as afirmativas estão corretas

12. Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a frase abaixo.


João, 60 anos de idade, procura o Centro de Saúde porque sua pressão
arterial (PA) tem subido. Mediu algumas vezes na emergência, durante uma
crise de dor de cabeça, e os valores estavam entre 140/90 mmHg e 160/100
mmHg. É tabagista desde os 20 anos, de vinte cigarros ao dia. Nos fins de
semana, costuma beber algumas cervejas com os amigos. No exame físico,
pesa 90 kg e mede 1,70 m. Sua pressão é de 130/90 mmHg. Ausculta cardíaca
normal. O médico de família e comunidade deve, nesse caso deve ...

( A ) iniciar um inibidor da ECA e solicitar exames para avaliar lesão de órgão-


alvo.
( A ) iniciar um betabloqueador e solicitar exames para avaliar lesão de órgão-
alvo.
( C ) iniciar um bloqueador de receptor de angiotensina (AT1) e solicitar
exames para avaliar lesão de órgão-alvo
(D) solicitar um MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial) ou a
medida domiciliar da PA por uma semana para confirmar o diagnóstico, já́ que
as medidas no consultório médico provocam muitos falsos positivos.

13. A maioria dos casos de hipertensão arterial sistêmica (HAS) resulta da


interação de predisposição genética, de fatores individuais e de fatores
ambientais.
Assinale a alternativa que contem exclusivamente fatores envolvidos na
etiologia da HAS.

(A) Tabagismo, consumo excessivo de café, obesidade e sedentarismo.

(B) Consumo excessivo de gorduras saturadas, tabagismo, consumo de álcool


e consumo excessivo de sal.

(C) Consumo excessivo de álcool, uso de anticoncepcional oral, transtorno do


sono e obesidade.


(D) Consumo excessivo de gorduras, sedentarismo, tabagismo e ansiedade


generalizada.

14. Homem de 42 anos, cadastrado no programa de hipertensos, vem à


Unidade de Saúde referindo nos últimos trinta dias cefaleia nucal, três a quatro
vezes por semana, além de epistaxe e sensação de tontura, uma a duas vezes
na semana. Nas aferições de pressão arterial, frequentemente, obtém
resultados próximos a 130 (PAS) e 85 (PAD). Usa captopril 25 mg duas vezes

6
ao dia, como tratamento anti-hipertensivo.

A melhor conduta para esse caso é

(A) manter o tratamento anti-hipertensivo como está e tratar os sintomas como


eventos isolados.

(B) investigar complicações da hipertensão, pois os sintomas indicam falta de


controle.

(C) substituir o captopril por nifedipina devido aos efeitos colaterais que aquele
está provocando.

(D) acrescentar AAS 100 mg antes do almoço, dado o risco do caso.

(E) manter o captopril e acrescentar nifedipina para redução dos sintomas.

15. Uma senhora de 58 anos, não-fumante, com lipídeos dentro dos valores
desejáveis, vem se tratando de hipertensão arterial com clortalidona 12,5 mg.
O ECG realizado num exame de controle anual mostrou “sobrecarga de
ventrículo esquerdo (VE)”, e a aferição da pressão arterial, no momento do
exame, foi de 140/90.

Considere as afirmações abaixo, tendo como referência o caso clinico


apresentado.

I - A sobrecarga de VE é expressão elétrica de hipertrofia ventricular


esquerda, uma complicação da hipertensão arterial sistêmica.

II - A hipertrofia de VE é considerada lesão irreversível em órgão-alvo.

III - O resultado do ECG mostra que a hipertensão arterial não foi bem
controlada e enquadra a paciente como de alto risco cardiovascular.

Quais estão corretas?

(A) Apenas I.

(B) Apenas II.

(C) Apenas III.

(D) I, II e III.

16. A síndrome metabólica pode ter consequências devastadoras a longo


prazo, determinando agravos à saúde em termos de

7
(A) esterilidade.

(B) osteoartrite.

.(C) discinesia tardia, doença de Parkinson e demência.

(D) diabetes, doença microvascular e doença macrovascular.

17. Quedas representam um dos problemas de saúde mais frequentes na


população da terceira idade, e seguidamente, trazem consequências físicas,
psicológicas e sociais ao idoso.

Em relação ao enunciado acima, está correto afirmar que

(A) o uso de quatro ou mais tipos de medicação por dia representa um fator de
risco independente para queda em idosos não hospitalizados.

(B) a acuidade auditiva, o equilíbrio, a diminuição da forca muscular e os


fatores ambientais fazem parte dos fatores intrínsecos relacionados à queda.

(C) os fatores envolvidos com a queda são de difícil manejo, pois estão
associados a déficits neurológicos inerentes ao processo de envelhecimento.

(D) os idosos mais magros são mais ativos e apresentam menor incidência de
fratura pós-queda.

18. Um senhor de 72 anos apresenta, há seis anos, quadro definido de


hemiplegia espástica no dimidio esquerdo consequente à encefalopatia
hipertensiva. Comparece sozinho à consulta de primeira vez, apesar de
locomover-se com alguma dificuldade. Mora próximo à Unidade de Saúde, em
casa de alvenaria, com dois quartos, sala, banheiro, cozinha e esgoto sanitário.
Não fuma há dez anos; não fez e não faz uso de bebida alcoólica. Há longa
data, faz uso de anti-hipertensivos e, atualmente, está em uso de
benzodiazepínico de curta duração para tratamento de insônia.

Dentre as condutas abaixo, assinale a mais adequada para otimizar a


autonomia e a independência desse idoso.

(A) Realização de consulta domiciliar a cada mês.

(B) Abordagem familiar para avaliação de suporte terapêutico.

(C) Encaminhamento a um centro de fisioterapia.

(D) Suspensão do benzodiazepínico.

8
19. São achados clínicos sugestivos para o diagnostico de hipertensão arterial
sistêmica (HAS) secundaria a

(A) ausência de historia familiar para HAS e o inicio súbito de HAS após os 55
anos de idade.

(B) ausência de historia familiar para HAS e o inicio súbito de HAS antes dos
55 anos de idade.

(C) presença de história familiar para HAS e o início súbito de HAS após os 55
anos de idade.

(D) presença de hematúria e o início súbito de HAS após os 55 anos de idade.

20. Mulher de 50 anos, sedentária, refere problemas com seu peso desde a
adolescência. Teve diagnostico de diabetes gestacional. Retorna à consulta
com duas glicemias de jejum acima de 126 mg/dl e uma glicemia de duas
horas de 215 mg/dl.

Considerando o caso relatado, a conduta inicial mais apropriada é

(A) começar tratamento com insulinoterapia.

(B) revisar se existem possíveis focos de infecção (boca, pês, pele, trato
urinário).

(C) solicitar tomografia computadorizada de crânio.

(D) tratar como caso típico de diabetes gestacional tardio.

Você também pode gostar