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Superfície palmar - 1% SC
Queimaduras - Extensão
Fórmula de Parkland
Objetivo: DU = 1 a 2 mL/Kg/hora
reposição: 4 x 10 x 20 = 800 mL
Fórmula de Carvajal
Objetivo: DU = 1 a 2 mL/Kg/hora
Grande Queimado – Reposição Hídrica
Fórmula de Carvajal
1 ano, 10 Kg, SCQ = 20%, SCT = 0,5 m2
Fórmula de Carvajal
De 24 a 48 horas
3750 mL x SCQ 2o e 3o graus
+
1500 mL x SCT
Grande Queimado - Tratamento Cirúrgico
de Urgência
Analgesia e sedação
morfina, fentanil, cetamina
Adequação volêmica
Cuidado com DHE
Prevenção e tratamento de infecções
Sd. Hipermetabólica
Suporte nutricional
Analgesia/sedação
-bloqueador
Grande Queimado – Adequação volêmica
Agentes Tópicos:
Sulfadiazina de Prata 1%
Colagenase + Cloranfenicol (IruxolR)
Sulfato de Mefenide (Sulfonamida)
Curativos impregnados (Acticoat™, Aquacel ® Ag)
d) 2400mL.
TETIP – 2014
Tratamento de emergência:
• Hiperventilação; FiO2 = 100%
• Bolus de Manitol ou Salina hipertônica IV
• Abrir ventriculostomia se instalada
• Nova TC de emergência → descartar lesão cirúrgica
Sedação e Analgesia + Cabeceira centrada e elevada 30%
VM: oxigenação adequada; PaCO2 ~ 35 mmHg
Normovolemia, normotermia
Fenitoína ou Levetiracetam / Considerar EEG contínuo
Manter Hb > 7 g/dL
Dieta enteral precoce / tratar hipoglicemia
Terapias de 2ª linha
PbrO2 cerebral ↑PIC
Manter > 10 mmHg ↓ PPC (< 40 mmHg)
↑PIC
↑PIC
Confirmar volemia adequada
Terapias de 2ª linha
↓ PbrO2 cerebral ↑PIC ↓ PPC (< 40 mmHg)
(< 10 mmHg)
Drenagem LCR se ventriculostomia
↑ FiO2 ↑PIC
Terapias de 2ª linha
Terapias de 2ª linha ↑ PIC refratário terapias de 1ª linha
Repetir TC de crânio
Hiperventilação
Altos níveis de terapia osmolar
PaCO2: 28 – 34 mmHg
Dilatação pupilar,
Herniação iminente hipertensão/bradicardia,
descerebração, nos casos
em que o monitor de PIC
ainda não estiver instalado
Conduta emergencial:
• Hiperventilação com FiO2 de 100% até reverter
dilatação pupilar
• Administração de manitol (0,5 – 1g/kg) em 10
minutos ou salina 3% (1 – 3ml/kg, máximo de
250ml), em 10 minutos
• Abrir ventriculostomia se presente
Métodos de Monitoração da PIC
Métodos de Monitoração da PIC
PIC aumentada
PIC normal
Métodos de Monitoração da PIC
MONITORAÇÃO DA PIC
Objetivos
Manter PIC < 20 mmHg.
Modular medidas terapêuticas.
Detectar PIC devido eventos intracranianos.
Manter pressão perfusão cerebral (PPC)
PRESSÃO DE PERFUSÃO CEREBRAL (PPC)
RECOMENDAÇÕES ATUAIS
O valor mínimo aceitável de 40 mm Hg para PPC pode ser
cerebral.
Pressão barométrica de O2 cerebral (PbrO2)
RECOMENDAÇÕES ATUAIS
O valor mínimo de 10 mm Hg para PbrO2 pode ser considerado
influenciar a interpretação
Medidas que podem ↑ PbrO2: ↑ FiO2, uso de vasopressores,
X
CONTROLE DA TEMPERATURA
RECOMENDAÇÕES ATUAIS
Hipotermia (32 a 34ºC) precoce (até 12 horas do trauma) não é
Criança com seis anos de idade, vítima de atropelamento, apresenta TCE e foi admitida no
PS com pontuação na escala de coma de Glasgow de 7. Não foi verificada nenhuma outra
lesão. A PA era 130 X 80mmHg, respirava espontaneamente com saturação arterial de
oxigênio, em oxímetro de pulso, de 97%. É correto afirmar que:
a) Como a saturação está boa, podemos aguardar a evolução para decidir sobre intubação.
c) Está indicada restrição hídrica de 50-60% das necessidades basais, visando redução do
edema cerebral.
d) Os níveis de pressão arterial estão altos e devem ser tratados imediatamente, pois o
TCE leva à perda da auto regulação cerebral.
a) Todas as crianças com glasgow abaixo de 9 devem ter via aérea definitiva
garantida com intubação. A IOT pré-hospitalar em crianças é questionada.
III. O manitol pode ser empregado para a redução da HIC, porém apresenta como
desvantagens em relação à salina hipertônica a toxicidade renal e o depósito em
neurônios saudáveis, o que pode levar a fluxo reverso de água para o interior do
neurônio e consequente piora do edema cerebral.
IV. A lidocaína pode ser útil na redução dos picos de HIC antes de procedimentos
dolorosos, porém doses repetidas podem levar à redução da pressão arterial média e
consequente redução da perfusão cerebral.
Está correto o que se afirma em:
a) I, III e IV apenas.
b) III e IV apenas.
c) II e III apenas.
d) II e IV apenas.
Paciente de 5 anos chega à emergência trazido pelo SAMU, com imobilização cervical,
após atropelamento por moto. Na cena apresentava Escala de Coma de Glasgow (ECG)
de 7 e foi entubado pelos socorristas. Na chegada ao hospital este paciente recebeu o
primeiro atendimento e foi levado para TC de crânio que evidenciou fratura biparietal,
pequenas contusões hemorrágicas e sinais de edema cerebral. Quanto ao tratamento
específico do TCE grave é CORRETO afirmar que:
a) O uso de profilático de fenitoína não está recomendado, pois pode deprimir o sensório.
b) Recomenda-se a monitoração invasiva da Pressão Intracraniana (PIC) e o tratamento
específico da hipertensão intracraniana deve ser considerado se PIC > 20 mmHg por
mais de 5 min.
c) A hiperventilação empírica com PCO2 < 30 mmHg está indicada principalmente nas
primeiras 48h do trauma.
d) Solução salina hipertônica a 3% não deve ser usada neste paciente pela presença de
contusões hemorrágicas.
De acordo com o último consenso (2019), o alvo de PaCO2
para pacientes com TCE grave em ventilação mecânica
como linha de cuidados iniciais é:
a) Entre 25 e 30 mmHg
b) Entre 30 e 35 mmHg
c) Entre 35 e 40 mmHg
d) Entre 40 e 45 mmHg
No que se refere a condução inicial da temperatura corpórea no
paciente com TCE grave, o último consenso (2019) RECOMENDA:
a) Hipotermia moderada precoce é recomendada.
b) Manter normotermia com temperatura alvo menor do que 38°C.
c) Hipotermia precoce entre 32 e 33°C.
d) Manter normotermia com temperatura alvo menor do que 37°C.
Paciente com TCE grave mantido com cabeceira elevada 30°,
sedação e analgesia adequadas, com ventilação mecânica
com alvos para PaCO2 e PaO2 atingidos, normotérmico,
volemia adequada, evolui com pressão intracraniana (PIC)
maior que 20 mmHg por mais de cinco minutos. A conduta a
ser tomada de acordo com as recomendações 2019 é:
a) Hiperventilação.
b) Bolus e/ou infusão de solução salina hipertônica.
c) Hipotermia terapêutica.
d) Bloqueador neuromuscular.
Acidente Vascular Encefálico
TETIP – 2014
Classificação
• AVC isquêmico
• AVC hemorrágico
↑ ácido lático
edema citotóxico estresse oxidativo e
produção de
radicais livres
predomínio de neurotransmissores
excitatórios (glutamaérgicos) sobre
os inibitórios (gabaérgicos)
• Doença Falciforme
• Vasculites primárias e secundárias
• Síndrome e Doença de Moyamoya
• Dissecção Arterial
• Cardiopatias congênitas e adquiridas
• Distúrbios hematológicos
Medidas gerais:
• Manter normotensão, normovolemia, normoglicemia,
identificar e tratar crises epilépticas precocemente,
evitar hipertermia
• ABCD
• Tratamento da hipertensão intracraniana → pode ser
necessária craniotomia descompressiva
Prof. Dr. Mário Ferreira Carpi
AVC na infância – Manutenção da PA
• PAS deve ser mantida entre os percentis 50 e 95 para
idade, sexo e altura
• Tratar a hipertensão arterial se PAS > 15% acima do P95 por
mais de 1 hora ou se > 20% acima do P95% a qualquer momento
Fibrinólise:
Recomendações Nível II para tPA IV → crianças com AVC
secundário a trombose do seio venoso
tPA Fibrina
Plasminogênio Plasmina
Cocaína:
• Sintomas precoces: estimulação do SNC com agitação e excitabilidade, sendo que
com o incremento da dose pode ocorrer tremor, fala desenfreada, taquicardia,
hipertensão (AVEi e IAM), convulsões, febre e arritmia cardíaca.
Organofosforados:
• Vômitos, diarreia, dor abdominal, broncoespasmo, miose, bradicardia, salivação,
sudorese; fasciculações, tremores, taquicardia, hipertensão, paralisia muscular;
agitação, convulsões e coma; fraqueza e paralisia muscular dias após.
Acetaminofen:
• Insuficiência hepática aguda.
TETIP – 2017
Uma adolescente de 15 anos de idade é levada ao pronto-socorro.
Ela foi encontrada desmaiada pela amigas. À admissão, está
comatosa, com intensa miose, depressão respiratória, bradicardia e
hiporreflexia. O quadro clínico descrito levaria à suspeita de
overdose por:
a) Opioides.
b) Organofosforado.
c) Cocaína.
d) Acetaminofeno.
Estado de Mal Epiléptico
TETIP – 2016
Criança de 4 anos de idade, menino, dá entrada na UTI após manejo de crise
convulsiva no Pronto Atendimento, persiste em crise clônico-tônica generalizada
após 3 doses de benzodiazepínico, Difenilhidantoína 15 mg/kg/dose e
Fenobarbital 20 mg/kg/dose. Dá entrada entubada, em ventilação mecânica e
Midazolam contínuo 30 mcg/kg/min há 2 horas. Interpretando como Estado de
Mal Epilético Refratário quais as opções de tratamento seriam mais adequadas:
a) Aumentar a dose de Midazolam contínuo até cessarem as crises e iniciar
Valproato de Sódio EV.
b) Fazer mais 3 bolus de Diazepam e associar Thionembutal.
c) Iniciar Propofol, dose de ataque, seguida de manutenção até cessarem as
crises.
d) Dobrar dose de Fenobarbital EV.
e) Associar Lorazepam, pois este tem vida média superior ao midazolam.
Mal Epiléptico - Definição
Tratamento demorado
Agudas
Desequilíbrio autonômico
Desequilíbrio metabólico
Falência respiratória
Anóxia cumulativa
Infecções - Choque A longo prazo...
Uremia – Coma – DMOS Atrofia cortical
Atrofia de hipocampo
6 a 15% das crianças com EME Encefalopatia crônica
Linha tempo
PS/hospital
ME refratário
Cetamina – bolus 0,5 a 2,0 mg/Kg; infusão contínua até 8,0 mg/Kg/h
Sulfato de Mg – 10 a 20 mg/Kg/h; até atingir nível sérico 3,5 mEq/L
TETIP – 2016
Criança de 4 anos de idade, menino, dá entrada na UTI após manejo de crise
convulsiva no Pronto Atendimento, persiste em crise clônico-tônica generalizada
após 3 doses de benzodiazepínico, Difenilhidantoína 15 mg/kg/dose e
Fenobarbital 20 mg/kg/dose. Dá entrada entubada, em ventilação mecânica e
Midazolam contínuo 30 mcg/kg/min há 2 horas. Interpretando como Estado de
Mal Epilético Refratário quais as opções de tratamento seriam mais adequadas:
a) Aumentar a dose de Midazolam contínuo até cessarem as crises e iniciar
Valproato de Sódio EV.
b) Fazer mais 3 bolus de Diazepam e associar Thionembutal.
c) Iniciar Propofol, dose de ataque, seguida de manutenção até cessarem as
crises.
d) Dobrar dose de Fenobarbital EV.
e) Associar Lorazepam, pois este tem vida média superior ao midazolam.
TETIP – 2014
Menino de 4 anos foi mordido por uma cobra na perna direita enquanto
brincava no matagal perto de sua casa. O pai quando viu a cobra,
achou tratar-se de uma cascavel. Se realmente isto for confirmado, o
que podemos afirmar em relação a este tipo de acidente:
Coral
Menino de 4 anos foi mordido por uma cobra na perna direita enquanto
brincava no matagal perto de sua casa. O pai quando viu a cobra,
achou tratar-se de uma cascavel. Se realmente isto for confirmado, o
que podemos afirmar em relação a este tipo de acidente:
Positivo Negativo