Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Broncoespasmo
Edema da Mucosa
Muco Espesso
Hiperinsuflação Pulmonar
Hiperinsuflação pulmonar
Mecanismo - limitação crítica do fluxo expiratório
CT = Complacência x Resistência
1 CT = 0,15 – 0,2 seg
3 a 5 CT 0,45 – 1,0 seg – equilíbrio na pressão
de 95 a 99% das unidades alveolares
Doenças Obstrutivas:
Alvéolos lentos
Exalação Incompleta
Hiperinsuflação Dinâmica
Auto PEEP
A – Sem obstrução
B – VA completamente obstruída (rolha)
Consequências
• Desequilíbrio V/Q
• Aumento baratrouma
• Diminuição do RV
Manter corticóide
2 inalatório contínuo
Internar (UTIP) e reavaliar em 1h
Melhora clínica S/ melhora clínica
SaO2>95% e SaO2<92%
S/ melhora
Manter 2 inalatório
contínuo e reavaliar em 1h 2 IV contínuo
(salbutamol/terbutalina)
Sequência de
crise muito grave Piora clínica
Protocolo de Tratamento – Asma Aguda Grave – UTIP – UNESP – Botucatu
IOT FiO2100%
Metilprednisolona IV + 2 IV contínuo
VANTAGENS
necessidade de sedação
risco de infecção nosocomial
desconforto do paciente
Evita complicações da intubação
Manutenção da fala e deglutição
BTS Guideline – Thorax 2002
VNI em Doenças Obstrutivas
Trabalho respiratório
“Broncodilatação” Resistência de VAs
Remove secreção
Previne atelectasias
Repousa musculatura respiratória
Indicações absolutas
Parada respiratória ou profunda bradipnéia
Parada cardíaca
INTUBAÇÃO E VM INVASIVA NA ASMA
Após Intubar
NÃO
Hiperventilar
INTUBAÇÃO NA ASMA
Após Intubar
NÃO
Hiperventilar
Mal Asmático – Pulso Alternante
VM em Doenças Obstrutivas: o Básico
Pressão inspiratória
Pico < 35 cm H2O 1 a 5 anos
< 40 cmH2O > 5 anos
Falta platô
Platô
Insp
Fluxo
Insp
Fluxo
00
Exp
Exp
Tempo
Consenso Brasileiro de VM em Pediatria e
Neonatologia – AMIB – 2015
Recomendação
1988
Obrigado!