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Asma brônquica:
inflamação crônica -> hiper-reatividade crise asmática (cigarro, pólen, exercício, aas, pelo de gato)
definição:
fenótipos:
a ‘’ boa e velha’’ asma alérgica (>80%): elevação com aeroalergenos e eosinofilia periférica
asma não alérgica: inflamação neutrofilica que repsonde mal a corticoide
asma de início tardio: também responde mal a corticoide... excluir asma ocupacional
obstrução persistente: perda irreversível da função pulmonar com obstrução fixa
asma da obesidade: patogênese desconhecida, mas perda de peso pode ajudar
quadro clinico:
diagnostico:
1. espirometria inicial: VEF1/CVF <0,7
2. prova broncodilatadora: elevação de VEF1 > 200 ML E em 12% * = ASMA
3. se espirometria normal: teste provocativo (metacolina) – abaixa VEF1 >20%
4. ESPIROMETRIA indisponível: variação do PFE > 10% (>13% se criança ou 10% adulto) – pico
de fluxo expiratório
tratamento:
cheque sempre a adesão (paciente pode estar sintomático porque não uso os medicamentos)
imunização para influenza (infecção viral pelo vírus influenza e fator de exacerbação)
estimular atividade física (exercício pode induzir broncoespasmo, mas não esta contraindicado)
medidas farmacológicas:
>12 anos
formoterol (capsula)
SN: b2 de curta
CONTROLE: CI (corticoide inalatório) dose baixa – quando usar B2 -- usar b2 de longa apenas em
passos 3 do tratamento
< 5 anos
SN: b2 de curta
CLASSIFICAÇÃO DE CONTROLE:
controlada: 0
parcialmente: 1-2
crise asmática
TRATAMENTO:
NA HORA DA ALTA: