Você está na página 1de 11

1

GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

Asma Pediatria
(Na prática)

 Prescrição:
1) Dieta zero:
o Todo paciente que vai receber oxigenoterapia precisa ficar
em dieta zero;
2) Hidratação:
o A depender o estado geral do paciente;
3) Hidrocortisona 5mg/kg/dose EV:
o 500mg + 5ml AD ou SF
o 100mg + 2ml AD ou SF
4) Prednisona solução 30mg/ml 1mg/kg:
o 1 a 2 mg/kg/dia
5) Ceftriaxona:
o Pó + diluente = IM -> só pode fazer IM misturando com o
diluente (para não necrosar o músculo);
o EV: NÃO usar diluente! Usar AD ou SF;
o Preparação do diluente: lidocaína 2% = lidocaína 2ml + AD
2 ml (solução 1:1);
6) Nbz:
o Aerolim 100mcg fazer x jatos 3x de 20 em 20 min = 1 ciclo
o Máximo 3 ciclos; 1 ciclo = 3 nebulizações;
7) O2 em cateter nasal ou máscara venturi ou máscara reservatório:
o 6 a 8L;
8) Decúbito elevado;
9) Monitorar SSVV;
10)HGT;
11)Reavaliar após inalação.

 Mediações:
1) Berotec (Fenoterol):
o 5 (mín) a 20 gts (máx) + 5ml SF
2) Aerolim (Salbutamol):
o 5 a 20 gts + 5ml SF
o Jato:
 1 puff a cada 10kg;
 Grave -> 1 puff a cada 3kg
 Max 8 a 10 puffs
3) Atrovent:
o Medicação de manutenção; antialérgico;
o Coloca apenas em 1 ciclo;
o 10 a 40 gts;
4) Sulfato de Mg 50% 50mg/kg EV:
o Usado quando paciente não melhora após os 3 ciclos;
o Fazer diluído em 30 min;
o Observar sinais de intoxicação:
2
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

o Antídoto: Gluconato de Ca;


5) Terbutalina:
o Se ou EV;

Obs.: NÃO associa 1 e 2;


Associa 1 ou 2 + 3;

Dose = peso/3

Asma
1) Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) baseado no
GINA:
 Inflamação crônica das vias aéreas;
 História de sintomas respiratórios: sibilos, dispneia, opressão
torácica retroesternal, tosse;

2) Definição de controle da Asma:


 GINA:
o Sintomas diurnos > 2x/semana;
o Despertares noturnos por asma;
o Medicação de resgate >2x/semana;
o Limitação das atividades por asma;
 Asma controlada: nenhum item;
 Asma parcialmente controlada: 1-2 itens;
 Asma não controlada: 3-4 itens;

 ACQ-7:
o Número de despertares noturnos/noite;
o Intensidade dos sintomas;
o Limitação das atividades por asma;
o Intensidade da dispneia;
o Sibilancia (quanto tempo)
o Medicação de resgate
o VEF1 pré-broncodilatador
 Asma controlada: ≤0,75;
 Asma parcialmente controlada: 0,75 a ,1,5;
 Asma não controlada: > 1,5;

 ACT:
o Limitação das atividades por asma;
o Dispneia;
o Despertares noturnos por asma;
o Medicação de resgate;
o Autoavaliação do controle da asma;
 Asma controlada: ≥ 20;
 Asma parcialmente controlada: 15-19;
3
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

 Asma não controlada: ≤ 15;

3) Fatores que influenciam no controle da asma:


 Adesão ao tratamento;
 Tabagismo (passivo):
o > risco de exacerbações;
o > gravidade da asma;
o Piora controle da doença;
o Acelera perda da função pulmonar;
o Diminui responsividade ao CI;
 Exposição ambiental e ocupacional;
o Poeira, poluição, fumaça, ácaros, pelos de animais,
agentes químicos;
 Uso de drogas que podem dificultar o controle da asma:
o Aspirina e AINEs: podem causar exacerbações graves em
indivíduos sensibilizados;
o B-bloq VO e formulações oftálmicas: podem causar
broncoespasmo;
 Comorbidades:
o Refluxo gastroesofágico, obesidade, disfunção de cordas
vocais, rinossinusite crônica, polipose nasal, ansiedade,
depressao, apneia do sono, DPOC, aspergilose
broncopulmonar alérgica, bronquiectasias;

4) Tratamento:
 Objetivos: atingir e manter o controle atual da doença e prevenir
riscos futuros;
 Abordagem personalizada:
o Tratamento farmacológico;
o Educação do paciente;
o Plano de ação por escrito;
o Treinamento do uso do dispositivo inalatorio;
o Revisão da técnica inalaria a cada consulta;

 Base do tratamento:
o Corticoide inalatorio (CI) isolado ou + B2 agonista de longa
duração (LABA)
 Corticóides inalatórios (CI):
o Beclometasona – Clenil Spray: 50µg -> crianças e adultos;
200 ou 250 µg -> adultos;
o Beclometasona – Miflasona capsulas: 200 ou 400 µg ->
crianças e adultos;
o Budesonida – Busonid capsulas: 200 ou 400 µg -> ≥ 6
anos;
o Budesonida – Miflonide: 200 ou 400 µg -> ≥ 6 anos;
4
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

o Mometasona – Oximax capsulas: 200 ou 400 µg -> ≥ 12


anos;
o Propionato de Fluticasona – Flixotide: 50 ou 250 µg -> ≥ 4
anos; spray 50µg -> ≥ 1 ano/ 250µg -> ≥ 4 anos;
o Furoato de Fluticasona + Vilanterol (LABA de ultralonga
duração):
 Relvar: 100/25µg -> ≥ 12 anos;
o LAMA (antagonista muscarínico de longa duração):
 Tiotrópio: Spiriva; 2,5µg -> 6 anos;
o SABA (B2 agonista de curta ação):
 Clenil Compositum A: solução para nbz; 400µg/ml
ou 800µg/ml; crianças e adultos;
o Montelucaste:
 Antagonista de receptores de leucotrienos que atua
bloqueando a broncoconstriçao e reduzindo a
inflamação da via aérea
 Após a obtenção e manutenção do controle da asma por um tempo
prolongado (>3meses), a dose do CI pode ser reduzida para uma dose
mínima para manter a menor dose;
 Efeitos adversos locais: irritação na garganta, disfonia, candidíase;
diminuir -> inalador pressurizado com espaçador e higiene oral;

 CI associado a LABA:
o Formoterol + Budesonida:
 Alenia: cápsula única; 6/100µg ou 6/200µg -> ≥ 4
anos; 12/400µg -> ≥ 6 anos;
 Foraseq: capsulas separadas; 6/100µg ou 6/200µg-
> ≥ 12 anos;
o Formoterol + Beclometasona:
 Fostair spray: 6/100µg -> ≥ 18 anos;
o Formoterol + Fluticasona:
 Lugano: cápsula única; 12/250µg ≥ 12 anos;
o Salmeterol + Fluticasona:
 Seretide spray: 25/50µg -> ≥ 4 anos; 25/125µg ou
25/250 µg -> ≥ 12 anos;

o CI + LABA ou LABA de ultralonga duração: tratamento de controle


preferencial nas etapas III a V da asma, ou seja, quando apenas o CI
isolado não é suficiente para atingir e manter o controle da doença;
o CI + LABA é mais eficaz em controlar os sintomas da asma e reduzir as
exacerbações e a perda acelerada da função pulmonar após
exacerbações do que a monoterapia com CI;
o CI + LABA = efeito sinérgico dessas drogas -> maior eficácia anti-
inflamatória com uma menos dose de CI e menos efeitos adversos;

 Manejo da asma em pacientes ≥ 12 anos:


5
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

o Todos os asmáticos:
 Controle ambiental + Rever controle da asma e risco
futuro regularmente;
o Etapa I:
 Tratamento preferencial: Dose baixa de CI +
Formoterol por demanda;
 Outras opções: CI + SABA por demanda, dose baixa
de CI sempre que usar SABA;
o Etapa II:
 Tratamento preferencial: CI dose baixa diária +
SABA por demanda ou dose baixa de CI +
FORMOTEROL por demanda;
 Outras opções: Montelucaste + SABA por demanda
ou dose baixa de CI sempre que usar SABA;

o Etapa III:
 Tratamento preferencial: CI dose baixa + LABA +
SABA por demanda ou CI dose baixa +
FORMOTEROL de manutenção e resgate;
 Outras opções: dose média de CI + SABA por
demanda ou dose baixa de CI + Montelucaste +
SABA por demanda;
o Etapa IV:
 Tratamento preferencial: CI dose média + LABA +
SABA de resgate ou CI dose média +
FORMOTEROL de manutenção + CI dose baixa +
FOROTEROL de resgate;
 Outras opções: CI dose alta, adicionar Tiotrópio ou
Montelucaste;
o Etapa V:
 Tratamento preferencial: CI dose alta + LABA,
adicionar Tiotrópio; fenotipar -> anti-IgE ou anti-IL5
ou anti-IL4R;

 Manejo da asma em pacientes entre 6 e 11 anos:


o Todos os asmáticos:
 Controle ambiental + Rever controle da asma e risco
futuro regularmente;
o Etapa I:
 Tratamento preferencial: CI + SABA por demanda,
CI dose baixa quando usar SABA ou dose baixa de
CI diária;
o Etapa II:
 Tratamento preferencial: CI dose baixa diária +
SABA por demanda;
 Outras opções: Montelucaste + SABA por demanda
ou dose baixa de CI sempre que usar SABA;
o Etapa III:
6
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

 Tratamento preferencial: CI dose baixa + LABA ou


dose média de CI + SABA por demanda;
 Outras opções: dose baixa de CI + Montelucaste +
SABA por demanda;
o Etapa IV:
 Tratamento preferencial: CI dose média + LABA +
SABA por demanda, encaminhar para especialista;
 Outras opções: CI dose alta + SABA por demanda,
adicionar Tiotrópio ou Montelucaste;
o Etapa V:
 Tratamento preferencial após fenotipar: adicionar
anti-IgE;
 Outras opções: adicionar Mepolizumabe ou CO em
dose baixa;
 Manejo da asma em crianças < 6 anos:
o Etapa I:
 Crianças com sibilância viral ou raros sintomas
episódicos: SABA por demanda;
o Etapa II:
 Crianças com sintomas consistentes com asma não
bem controlada ou 3 exacerbações/ano;
 Tratamento preferencial: CI dose baixa + SABA por
demanda;
 Outras opções: Montelucaste ou CI intermitente +
SABA por demanda;
o Etapa III:
 Asma mal controlada com dose baixa de CI;
 Tratamento preferencial: dobrar a dose de CI +
SABA por demanda;
 Outras opções: CI dose baixa + Montelucaste +
SABA por demanda, considerar encaminhar para
especialista;
o Etapa IV:
 Tratamento preferencial: manter tratamento e
encaminhar para especialista;
 Outras opções: adicionar Montelucaste, aumentar a
dose de CI ou adicionar CI intermitente;

 Asma grave:
 Aquela que permanece não controlada com o tratamento máximo
otimizado ou que necessita desse tratamento para evitar que a doença
se torne não controlda (na tentativa de reduzir a dose de CI ou CO),
apesar da supressão ou minimização dos fatores que pioram os fatores
da asma;
 Tratamento máximo: doses altas de CI + segundo medicamento de
controle no ano anterior ou o uso de CO ≥ 50% dos dias no ano anterior;
o Tiotropio: dose 5µg/dia; terapia adjuvante para asmáticos
>6 anos com asma não controlada nas etapas IV e V;
o Omalizumabe: anticorpo monoclonal humanizado anti-IgE;
indicado na etapa V na asma alérgica grave; indicado para
7
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

portadores de asma grave ≥ 6 anos; dose de acordo com o


peso e IgE sérica total e adm por via SC a cada 2 ou 4
semanas;
o CO: terapia adicional em pacientes com asma grave não
controlda na etapa V; dose baixa ≤ 7,5mg prednisolona
e/ou em dias alternados;

5) Manejo da asma aguda na emergência:


 Primeira etapa – ABCD + MOV:
o Seguir o ABCDE e MOVer o paciente;
o Monitorização, oximetria de pulso e acesso venoso;
o 3 sinais importantes:
 A - Obstrução de via aérea (levantar outros
diagnósticos);
 B - Murmúrios vesiculares inaudíveis;
 D - Sonolência ou confusão mental;
 Alterações no B e D = risco iminente de morte ->
salvar vida, ofertar O2 e iniciar tto de forma rápida;
 Avaliar internação em UTI;
 Iniciar SABA;
 Ofertar O2;
 Preparar para intubação;
o Indicação de ventilação mecânica:
 Parada respiratória;
 Parada cardíaca;
 Rebaixamento do nível de consciencia;
 Fadiga progressiva;
 Arritmias graves;
 Tórax silencioso;
 Falha em reverter acidose respiratória;
 Hipoxemia não corrigida;

 Segunda etapa – classificar a gravidade do doente:

LEVE MODERADA GRAVE IMINÊNCIA


DE PR
FC <100 100-120 >120 Bradicardia
relativa
PULSO Ausente 10-25mmHg >25mmHg >25mmHg
PARADOXAL (<10mmHg)
PFE (POS-BD) >80% 60-80% <60% <60%
PAO2 Normal >60mmHg <60mmHg <60mmHg
PACO2 <45mmHg <45mmHg ≥45mmHg ≥45mmHg
SATO2 >95% 91-95% <90% <90%
DISPNEIA Aos esforços Ao falar Ao repouso Ao repouso
FALA Frases Frases Palavras Incapaz de
completas incompletas falar
POSIÇÃO Capaz de Prefere Mantem-se Mantém-se
8
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

CORPORAL deitar manter-se sentado sentado


sentado curvado para curvado para
frente frente
CONSCIÊNCIA Normal ou Geralmente Agitado, Confuso ou
agitado agitado confuso ou sonolento
sonolento
FR Aumentada Aumentada >30 >30
MUSC. Geralmente Geralmente Presente Presente
ACESSÓRIA ausente presente
SIBILOS Expiratório Expiratório Inspiratório e Ausentes
moderados difusos expiratório
difusos

 Terceira etapa – medicamentos para tratamento da crise de


asma:
o Oxigenioterapia:
 Cânula nasal ou máscara de Venturi para manter O2
entre 94-98% em crianças de 6 a 11 anos (93 a 95%
no adulto);
 Casos graves: O2 via máscara não reinalante e
preparar IOT;
o B2 agonista de curta ação:
 Inalado com espaçador de preferência;
 A cada 20 min na primeira hora;
 Crianças sem resposta: nebulização contínua;
 Fenoterol (Berotec) ou Salbutamol (Aerolim):
spray 6-8 jatos com espaçador (preferir) ou
nebulizar 10 gotas (max 20 gts) em 3 a 5 ml SF
0,9% em O2 6-8L/min;
o Corticoide sistêmico:
 Acelera resolução da exacerbação e previne novas
crises;
 Utilizado ainda na primeira hora de atendimento em
pacientes graves ou naqueles que não respondem
as primeiras doses de SABA;
 Mantido de 3-5 dias em crianças (5-7 adultos);
 Corticoide Oral: Prednisona 1-2mg/kg ate 40mg/kg
em crianças (40-60mg adultos); tão efetiva quanto
a IV; via de escolha em casos leves e em casos
graves quando a criança consegue deglutir;
 Corticoide Intravenoso: usada quando o paciente
está muito dispnéico para deglutir, vomitando ou em
uso de VNI ou IOT; Metilprednisolona
60-125mg/dose EV (preferir) ou Hidrocortisona
100-500mg/dose EV;
 Corticoide Inalatório: em altas doses na primeira
hora reduz necessidade de hospitalização naqueles
que NÃO estão usando o corticoide sistêmico;
9
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

o Brometo de Ipratrópio:
 Em crises graves de asma, seu uso esta associado
a redução da necessidade de hospitalização e
melhora da PEF e FEV1;
 Indicado para uso concomitante com SABA na
abordagem inicial do tratamento;
 Uso não indicado por tempo prolongado no
internamento;
 Brometo de Ipratrópio (Atrovent): 40 gotas a
cada 20 min via NBZ (associado ao B2 agonista
de curta diluído em 3 a 5ml SF 0,9%);
o Sulfato de Magnésio:
 Indicado em exacerbações mais graves;
 Utilizado quando não ocorre resposta ao tto inicial
com B2 agonista e corticoide;
 Resposta terapêutica 1-2hrs;
 Sulfato de Magnésio: 2g EV, infundir em 20 min
(20ml MgSO4 10% + 200ml SF 0,9% em BIC);
 Esta medicação NÃO deve ser repetida, devendo
ser administrada apenas 1x;

 Quarta etapa – Indicação de exames complementares:


o Saturação de O2:
 Todo paciente na emergencia deve ser
monitorizado, colocado oximetria de pulso e
garantido acesso venoso;
 SatO2<90% = indício de exacerbação grave;
 SatO2<95% em crianças de 6-11 anos (<93%
adultos) = recomenda-se uso oxigenoterapia;
o Gasometria arterial:
 Não deve ser feito de rotina;
 Indicações: paciente com SatO2<93%, sinais graves
ou que não estao respondendo a terapia inicial;
 Esperado: queda da PaCO2 em relação a basal
devido a hiperventilação;
 Hipoxemia com PaCO2 alta = acidose respiratória
com insuficiência respiratória instalada;
o RX Tórax:
 Não é rotina;
 Crianças: recomendada se suspeita de
pneumotórax, outra pneumopatia ou inalação de
corpo estranho;
 Adultos: recomendada se suspeita de outro
diagnóstico ou naqueles que não estao melhorando
ou piorando e se suspeita de pneumotórax;
o Laboratoriais:
 Hemograma: suspeita de infecção (lembrar que
leucócitos e neutrófilos podem aumentar após 2 a 4
hrs de uso de corticoide sistêmico);
10
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

 Eletrólitos: comorbidade CV associada, uso de


diuréticos ou altas doses de B2 agonista
(especialmente se associados a cantinas e
corticoides);

 Quinta etapa – reavaliação:


o Avaliação da resposta terapêutica: 30-60min após o tto
inicial com reclassificação da gravidade do paciente;
o Sinais clínicos nas crianças não se correlacionam bem com
a intensidade da obstrução das vias aéreas;
o A medida que melhor se correlaciona com a gravidade é a
SatO2 que, se permanecer <92% após a primeira hora de
tto, é forte indicador de internamento hospitalar;
11
GRAZIELLY NOBREGA DE MEDEIROS – RESUMO

Você também pode gostar