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A) Realizar colposcopia.
B) Manter colpocitologia anual.
C) Fazer exérese da zona de transformação.
D) Repetir colpocitologia em exame em 6 meses.
3. (INEP 2022 REVALIDA) – Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o
rastreamento do câncer de mama organizado por mamografia de rotina (em
que se convida formalmente as mulheres na faixa etária alvo para os exames
periódicos), além de garantir controle de qualidade, seguimento oportuno e
monitoramento em todas as etapas do processo, apresenta melhores
resultados e menores custos que o rastreamento oportunístico. Considerando
as informações apresentadas, para qual faixa etária e em que periodicidade,
respectivamente, o INCA recomenda o rastreamento do câncer de mama
organizado por mamografia de rotina?
4. (INEP 2017 REVALIDA) – Uma mulher com 52 anos de idade, Gesta 3 Para 2
Aborto 1, foi encaminhada ao ambulatório de mastologia para avaliação. A
paciente não apresentava queixas mamárias e não possuía história familiar de
câncer. Ao exame físico, não foram encontradas alterações na mama direita da
paciente e, na mama esquerda, foi identificado espessamento sem nódulos
palpáveis. O resultado da mamografia de rotina, realizada recentemente pela
paciente, é de BIRADS 3. Diante desse quadro clínico, a conduta indicada é:
A) Sífilis primária.
B) Vulvite herpética.
C) Hidradenite supurativa.
D) Linfogranuloma venéreo.
10. (INEP 2022 REVALIDA) – Uma paciente com 28 anos de idade, nulípara,
usuária de anticoncepcional hormonal combinado oral, relata, em consulta,
que há 3 dias iniciou com dor em baixo ventre, de forte intensidade, associada
a náuseas e vômitos, que piorou nas últimas 8 horas. Ao exame físico,
apresenta pressão arterial = 100 x 60mmHg, temperatura = 39,1°C, abdome
com dor intensa à palpação no andar inferior e à descompressão brusca em
fossas ilíacas. Ao exame especular, verifica−se a presença de conteúdo
purulento exteriorizando−se pelo orifício do colo uterino. O toque vaginal
evidencia dor à mobilização do colo uterino e à palpação dos anexos,
bilateralmente. Diante dessa situação, a conduta imediata indicada é:
11. (INEP 2023 REVALIDA) – Uma paciente secundigesta, com 27 anos, foi
encaminhada pela atenção primária de saúde ao ambulatório de gestação de
alto risco para iniciar pré-natal, devido à história obstétrica anterior de pré-
eclâmpsia leve e descolamento prematuro de placenta intraparto. Durante a
consulta, evidenciou-se que a gestante se encontrava com 16 semanas de
gestação, apresentando pressão arterial de 135 × 83 mmHg. Foi realizada a
avaliação de proteinúria com fita, cujo resultado foi negativo. A conduta a ser
imediatamente adotada, a fim de melhorar o prognóstico materno e perinatal
dessa gestação, é a prescrição de:
15. (INEP 2020 REVALIDA) – Uma mulher com 52 anos de idade apresenta
queixa de sangramento uterino anormal com aumento do fluxo e diminuição
do intervalo entre os sangramentos há 3 meses. A paciente possui histórico de
2 partos e laqueadura tubária há 18 anos. Nega comorbidades. Seus exames
clínicos e ginecológicos estão sem anormalidades. A ultrassonografia
transvaginal visualizou espessamento focal endometrial com fluxo ao doppler.
Nesse caso, a principal conduta médica a ser realizada é:
17. (INEP 2023 REVALIDA) – Uma paciente com 30 anos, primigesta, tipagem
sanguínea B+, sem comorbidades, sem queixas atuais e estável
hemodinamicamente, chega a uma unidade ambulatorial com o seguinte
resultado de exame feito no mesmo dia: BHCG de 2.500 mUI/ml, e com
ecografia mostrando uma massa anexial de 2,0 cm (sem embrião vivo) e
ausência de gestação intrauterina. A paciente já havia feito exames há 3 dias
que mostraram um BHCG de 1.500 mUI/ml. Considerando-se que essa
paciente deseja gestar no futuro, que todos os demais exames laboratoriais
estão normais e que ela tem possibilidade de dar seguimento ao tratamento
proposto, é melhor: