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A) Ceftriaxone
B) Valaciclovir
C) Clotrimazol
D) Penicilina
Paciente de 60 anos, menopausa há 7 anos, sem uso de
terapia hormonal apresenta queixa de corrimento em pequena
quantidade, acinzentado, com odor pronunciado e os seguintes
achados: - pH vaginal 6.0; - teste de hidróxido de potássio
positivo; - ausência de "clue cells" (esfregaço vaginal); -
presença de células basais em grande quantidade (esfregaço
vaginal). Qual é o tratamento tópico vaginal mais adequado?
A) Clotrimazol
B) Metronidazol
C) Gestrinona
D) Estrogênio
Avó materna refere que criança de 8 anos de idade iniciou, há 3 dias, com disúria, sem
febre. Notou que nos últimos meses criança vem apresentando mudanças no
comportamento, choro frequente, recusa-se a brincar com os amigos e por várias noites tem
acordado com medo e assustada. Há 1 ano pais se separaram. Avó refere que nos últimos 6
meses criança já recebeu orientação para tratamento de infecção urinária por 3 vezes. Ao
exame, nota se hiperemia vulvar, com presença de lesão ulcerada em região de pequenos
lábios à direita, aparentemente indolor, sem fissura anal ou outras lesões. Qual alternativa
apresenta a melhor conduta?
A) Preservativo.
B) Anticoncepcional Injetável de Progesterona.
C) Anticoncepcional Hormonal Oral Combinado.
D) Implante de Etonogestrel.
Mulher, com 27 anos de idade, procura unidade básica de saúde sem queixas e
desejando fazer uso de contraceptivo. Mantém atividade sexual há 3 meses com uso
irregular de condom. Durante entrevista clínica, mostrou desejo de fazer uso de
contraceptivo hormonal oral combinado. Não apresenta nenhum elemento na história
clínica que impeça o uso deste tipo de contraceptivo. Está no 5º dia do ciclo menstrual.
Com base no enunciado acima, assinale a alternativa que contenha a informação
mínima essencial antes da prescrição do medicamento:
A) Exame especular.
B) Colpocitologia.
C) Pressão arterial.
D) Teste de gravidez.
Mulher, 21 anos, G0, procura a Unidade Básica de Saúde, pois refere que seus ciclos
estão irregulares e o número de dias de sangramento está aumentado. Você pediu um
calendário menstrual para avaliação no retorno. Abaixo está o histórico menstrual dos
últimos 6 meses. 1° ciclo: 30 dias - 7 dias de sangramento; 2° ciclo: 28 dias - 5 dias de
sangramento; 3° ciclo: 33 dias - 6 dias de sangramento; 4° ciclo: 31 dias - 8 dias de
sangramento; 5° ciclo: 29 dias - 5 dias de sangramento; 6° ciclo: 36 dias - 8 dias de
sangramento; Observando o calendário, qual alternativa apresenta a melhor conduta
(de acordo com os critérios de normalidade de ciclo menstrual da Federação
Interacional de Ginecologia e Obstetrícia, FIGO, 2018)?
A) Orienta que o ciclo está regular e que a duração do sangramento está normal.
B) Confirma o diagnóstico de irregularidade menstrual e prescreve contraceptivo oral
combinado.
C) Orienta que o ciclo está regular, mas a duração está aumentada. Solicita
ultrassonografia pélvica.
D) Confirma o diagnóstico de irregularidade menstrual e solicita FSH, prolactina e TSH.
Uma adolescente com 14 anos de idade é levada por sua
genitora a uma Unidade Básica de Saúde. A mãe refere que a
filha ainda não apresentou desenvolvimento das mamas, nunca
menstruou, nem se observou crescimento de pelos pubianos ou
axilares. Qual o diagnóstico provável para o caso?
A) Síndrome de Morris.
B) Síndrome de Asherman.
C) Síndrome dos Ovários Policísticos.
D) Síndrome de Rokitansky-Kuster-Hauser.
Uma mulher com 48 anos de idade vai a uma consulta na Unidade Básica de Saúde com queixa de calorões
há três meses. As ondas de calor começam de repente, percorrem o tórax, pescoço e cabeça, geram suor
abundante e terminam espontaneamente após alguns minutos. Ultimamente, os fogachos acontecem cerca
de 3 a 4 vezes por dia e, às vezes, ocorrem durante a noite, atrapalhando o sono. A paciente está ficando
cansada e irritada desde que o sintoma começou. Usa como método contraceptivo a laqueadura tubária.
Ela teve ciclos menstruais irregulares nos últimos anos (menstruava a cada 2 ou 3 meses) e está em
amenorreia há 6 meses. Deseja alguma solução para os calorões que a estão "deixando louca". Não fuma,
nega doenças crônicas e nega história de câncer de mama ou endométrio. Sua história familiar é negativa
para doenças ginecológicas. Em seu exame físico, apresenta IMC = 23,5 kg/m2, PA = 110 x 70 mmHg e
exame ginecológico e de mamas sem alterações dignas de nota. Todos os exames complementares de
rotina estão normais. Considerando os dados clínicos da paciente, assinale a alternativa que apresenta a
conduta adequada.
A) Iniciar furosemida.
B) Iniciar alfametildopa.
C) Reintroduzir captopril, com dose maior.
D) Reintroduzir captopril e associar hidroclorotiazida.
Uma paciente com 37 anos de idade, primigesta, em atendimento pré−natal
em unidade ambulatorial secundária, apresenta amenorreia de 12 semanas.
Tem história de hipertensão arterial crônica e refere uso irregular de captopril.
Na consulta médica, apresenta−se sem queixas, com pressão arterial de 150 x
100 mmHg, mantida após 30 minutos de decúbito lateral esquerdo; a
proteinúria de fita é negativa. O exame obstétrico está compatível com 12
semanas de gestação. Nesse caso, a conduta adequada em relação à pressão
arterial da paciente é:
A) Herpes simples
B) Haemophilus ducreyi
C) Treponema pallidum
D) Chlamydia trachomatis
Primigesta, 23 anos, não realizou pré-natal, 39 semanas, moradora de rua,
é trazida a maternidade pelo SAMU com queixa de dor no baixo ventre. Ao
exame está normotensa, atividade uterina: 2 contrações fracas de 30
segundos em 10 minutos, BCF 148 bpm, sem desacelerações. Toque
vaginal apresenta 3 cm de dilatação. O teste rápido para HIV apresenta
resultado positivo, teste para sífilis é não reagente. Qual a conduta mais
adequada para esta paciente?
A) Realizar hemograma e PCR a cada sete dias, ultrassonografia a cada três semanas e programar
o parto para 39 semanas.
B) Realizar hemograma e PCR a cada cinco dias, ultrassonografia semanal e programar o parto
para 32 semanas.
C) Realizar hemograma, PCR e ultrassonografia diariamente e programar o parto após o término
do ciclo de corticoide.
D) Realizar hemograma e PCR a cada dois dias, ultrassonografia quinzenal e programar o parto
para 36 semanas.
Paciente de 28 anos. Gesta I. Para zero. Aborto- zero. Foi avaliada na
UBS para a consulta pré-natal, idade gestacional de 37 semanas e 5 dias,
com queixas de dores no baixo ventre, cólicas rítmicas e de intensidade
crescente há 5 horas e início de perda de líquido pela vagina há 1 hora.
Confirmado na avaliação clínica. Qual o diagnóstico, a sequência de exames
e a conduta?
A) A cesariana está bem indicada, pois o diagnóstico mais provável é descolamento prematuro de placenta e
não há sinais de parto iminente.
B) A cesariana está bem indicada, pois o diagnóstico mais provável é placenta prévia, que é uma indicação
absoluta de via alta.
C) A cesariana não deve ser indicada antes de realizar um ultrassom para avaliar a causa do sangramento.
D) A cesariana não está bem indicada, pois casos de hipertensão com uma cesárea prévia não indicam
absolutamente cesariana.
Uma paciente com 27 anos de idade, primigesta, com gestação de 34 semanas,
queixa-se de sangramento genital há cerca de uma hora. Nega dor abdominal ou
outros sintomas. Ao exame clínico, constata-se bom estado geral e PA = 110 x 70
mmHg. O feto está em situação transversa, com batimentos cardiofetais de 144
bpm. A dinâmica uterina é de uma contração de leve intensidade, com 30
segundos de duração, em 10 minutos de observação. O exame especular revelou
colo uterino com orifício puntiforme e presença de sangramento discreto, cor
vermelho-vivo, de origem uterina, contínuo e de leve intensidade. Qual o provável
diagnóstico diante desse quadro?
A) Placenta prévia.
B) Abortamento tardio.
C) Trabalho de parto pré-termo.
D) Descolamento prematuro de placenta.
Primigesta, 23 anos, com 41 semanas, é admitida à maternidade
para assistência ao parto. Relata contrações de moderada
intensidade há 6 horas e redução da movimentação fetal há 2 horas.
Antecedentes pessoais: nega doenças ou vícios e relata seguimento
pré-natal sem intercorrência em UBS. Ao exame observam-se sinais
vitais maternos normais, altura uterina de 37 cm, atividade uterina
de 3 contrações moderadas de 40 segundos em 10 minutos e
batimentos cardíacos fetais de 140 bpm, sem desacelerações. Toque:
colo fino, centrado, dilatado 4 cm, feto cefálico. A cardiotocografia
realizada na sua admissão está representada na figura abaixo.
(Conforme imagem do caderno de questões) Na análise de vitalidade
fetal, escolha a alternativa que possui o provável diagnóstico e
conduta.
A) prescrever norfloxacino 400 mg, a cada 12 horas, durante 7 dias; repetir urocultura no terceiro trimestre.
B) prescrever cefalexina 500 mg, a cada 6 horas, durante 10 dias; repetir urocultura uma semana após o
tratamento e a cada mês, até o parto.
C) prescrever sulfametoxazol-trimetoprima 1.600/320 mg, a cada 24 horas, durante 7 dias; repetir
urocultura duas semanas após o tratamento.
D) acompanhar mensalmente a gestante, sem prescrição imediata de medicamentos; solicitar uroculturas
de controle até a definição do caso.
Uma mulher com 20 anos de idade, com 10 semanas de gestação, retorna
para consulta de pré-natal com exames de rotina. A urocultura apresentou
crescimento bacteriano maior que 105 UFC/mL (unidades formadoras de
colônias por mL). A paciente relatou aumento da frequência urinária,
entretanto negou sintomas como disúria, urgência miccional, noctúria, dor
suprapúbica ou febre. Nesse caso, o diagnóstico e o tratamento
antimicrobiano são, respectivamente: