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A. a droga anticonvulsivante utilizada induz fortemente a defeitos de tubo neural, devendo ser substituída
antes da gestação.
B. a medicação em uso é de primeira linha como opção de tratamento com menor risco de teratogênese.
C. a suplementação de ácido fólico é recomendada na dose de 0,4 a 0,8 mg por dia por pelo menos nos três
meses antes da concepção.
D. a medida sérica da droga anticonvulsivante deve ser realizada no período pré-concepção.

A. ampliar esquema antibiótico com azitromicina e amoxacilina VO até completar 7 dias de tratamento.
B. realizar perfil biofísico fetal, se movimentos respiratórios diminuídos indicar antecipação do parto.
C. administrar sulfato de magnésio IV e realizar parto cesariana após dose de ataque.
D. ampliar esquema antibiótico com clindamicina e gentamicina IV, administrar sulfato de magnésio e induzir o
parto

A. Aciclovir 800 mg/dia, via oral, até o momento do parto. Independente da presença de lesões no momento do
trabalho de parto a termo, se a bolsa estiver íntegra, a via de parto é a cesariana.
B. Ceftriaxona, 250 mg, intramuscular, dose única. Independente da presença de lesões no momento do parto a
termo, se a bolsa estiver íntegra, a via de parto preferencial é a cesariana.
C. Aciclovir 400 mg 8/8h, via oral, por 5 a 7 dias. Esquema de supressão a partir da 36ª semana com aciclovir 400
mg 8/8h até início do trabalho de parto. Se não houver lesão no momento do parto a termo, a via de parto pode
ser vaginal.
D. Ceftriaxona, 250 mg, intramuscular, dose única. Iniciar esquema de supressão a partir da 36ª semana, com
ceftriaxona, 250 mg IM semanal, até início do trabalho de parto. Se não houver lesões, a via de parto pode ser
vaginal.

A. administrar dTpa após 20 semanas de gestação.


B. administrar 3 doses de dT, iniciando após 12 semanas.
C. considerar esquema completo e não vacinar.
D. administrar dTpa, apenas após 36 semanas.

A. Aguardar 12 horas para desmame do sulfato de magnésio e início da indução, com misoprostol.
B. Iniciar indução com ocitocina (contraindicação ao misoprostol) e manter sulfato de magnésio por 24 horas pós-
parto.
C. Avaliar colo do útero e iniciar indução imediatamente, independentemente do uso de sulfato de magnésio.
D. Solicitar dosagem sérica de sulfato de magnésio para avaliar método de indução e tempo de uso da
medicação.

A. administrar dose de manutenção de sulfato de magnésio (esquema Prichard), solicitar tomografia


computadorizada (CT) de crânio e parto cesárea na urgência.
B. administrar 2 g IV de sulfato de magnésio iniciar dose manutenção, realizar exames laboratoriais e de
vitalidade materna e fetal para definir via de parto.
C. refazer dose de ataque de sulfato de magnésio (6g IV) iniciar dose manutenção, realizar exames laboratoriais e
vitalidade materna e fetal, para definir via de parto.
D. administrar fenitoína, solicitar tomografia computadorizada (CT) de crânio e parto cesárea na urgência e
indicar cesárea sob anestesia geral.

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A. Sequência de anemia, policitemia.
B. Sequência de perfusão arterial reversa.
C. Síndrome de transfusão feto fetal.
Você marcou
D. Restrição seletiva de crescimento fetal.

A. O aumento dos níveis séricos de sFlt-1 está associado a disfunção endotelial sistêmica.
B. O aumento dos níveis de PlGF está relacionado com desenvolvimento de pré-eclâmpsia precoce.
C. O aumento da sensibilidade à angiotensina II pode estar relacionado a uma diminuição da regulação positiva
do receptor de bradicinina (B2).
D. Implantação anormal da placenta pode ocorrer se houver menor atividade das células natural
killer endometriais.

A. Indicar cordocentese.
B. Indicar transfusão intrauterina.
C. Repetir Doppler em uma semana.
D. Repetir Doppler a cada dois dias.
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A. Internação para indução do parto a fim de evitar comprometimento fetal.


B. Internação para realização de cesariana antes de piora do quadro.
C. Prescrição de sintomáticos e observação ambulatorial rigorosa.
D. Solicitação de exames ambulatoriais e início de azitromicina oral.

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A. realizar cesárea.
B. induzir parto com misoprostol.
C. realizar amniotomia.
D. aguardar evolução do parto vaginal.

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A. Iniciar a aspirina 100 - 150 mg/dia.


B. Iniciar enoxaparina na dose de 40 mg/dia.
C. Iniciar enoxaparina na dose de 1 mg/kg/dia.
D. Iniciar aspirina 100 mg e enoxaparina 40 mg/dia.

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A. Misoprostol seguido de curetagem uterina.
B. Repetir o ultrassom transvaginal em 10 dias.
C. Infusão de ocitocina e curetagem uterina.
D. Aspiração intrauterina e infusão de ocitocina.

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A. deve-se tentar a remoção manual da placenta, total ou parcial, após o nascimento.


B. deve-se aplicar 10 UI intramuscular ou intravenosa de ocitocina logo após o nascimento.
C. o uso de uterotônicos associados é mais efetivo do que o uso isolado da ocitocina.
D. o uso de uterotônicos após o nascimento não está indicado nessa situação.

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A. manter o atual tratamento nutricional em uso e não iniciar tratamento medicamentoso.


B. prescrever insulina NPH antes do café da manhã e insulina regular antes de cada refeição.
C. prescrever insulina NPH antes do café da manhã, antes do almoço e ao deitar e insulina regular antes das
refeições.
D. prescrever insulina NPH antes do café manhã e ao deitar e insulina regular antes do café da manhã.

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A. Disjunção do placoide vertebral.
B. Disjunção do arco vertebral.
C. Falha de fusão dos somitos caudais.
D. Falha de fusão do neuróporo caudal.

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A. difusão simples, ultrafiltração, difusão facilitada.


B. difusão facilitada, transporte ativo, difusão simples.
C. difusão simples, transporte ativo, ultrafiltração.
D. difusão facilitada, ultrafiltração, difusão simples.

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A. Bloqueio farmacológico do aleitamento materno com cabergolina e drenagem cirúrgica da mama.
B. Manter o aleitamento materno, inclusive da mama afetada, além de cuidados locais com compressas mornas.
C. Suspender temporariamente o aleitamento da mama afetada, esvaziar com massagem e puncionar a loja de
abcesso guiada por ultrassom.
D. Suspender definitivamente o aleitamento da mama afetada, limpeza cirúrgica com remoção de áreas
necróticas.

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A. Substituir metotrexato por sulfasalazina 3 meses antes de suspender a contracepção. Medir anticorpos anti-
Ro/SSA e anti-La/SSB. Suplementar folato por 1-3 meses antes de suspender a contracepção.
Você marcou
B. Substituir metotrexato por hidroxicloroquina e prednisona no diagnóstico da gestação. Medir anticorpos anti-
Ro/SSA e anti-La/SSB. Suplementar folato 5 mg/dia por toda a gestação.
C. Desaconselhar a gestação pelos riscos perinatais e neonatais associados ao longo tempo de uso do
metotrexato.
D. Substituir metotrexato por hidroxicloroquina e leflunomida por 6-12 meses antes de suspender a
contracepção. Suplementar com folato 5 mg/dia por 3 meses pré-concepção.

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A. obstétrica direta.
B. obstétrica indireta.
C. óbito materno tardio.
D. não obstétrica.

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A. o valor do índice de choque é de 0,63 e está indicado a infusão de 1500 ml de coloides.
B. o valor do índice de choque é de 0,63 e está indicado a infusão de mais 2000 ml de cristaloides.
C. o índice de choque é 1,6 e está indicado a realização de hemotransfusão.
D. o índice de choque é 1,6 e está indicado a infusão de mais 2000 ml de cristaloides.

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A. Comunicar a paciente e familiares e transferir a paciente para outro serviço.


B. Intervir diretamente apenas se configurar um quadro de Near Miss.
C. Recusar o atendimento, acionando o diretor técnico ou chamando de volta o colega que iniciou o
procedimento.
D. Fazer assistência ao processo de abortamento, pois não cabe a objeção de consciência na situação descrita.

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A. Não possui fator de risco, portanto não é necessário teste oral de tolerância à glicose com 75 g (TOTG 75g),
entre 24-28 semanas.
B. Diabetes gestacional confirmado. Iniciar orientação nutricional e controle da glicemia capilar.
C. Realizar TOTG 75g, entre 24-28 semanas, dois valores alterados diagnosticam diabetes gestacional.
D. Repetir glicemia de jejum entre 24-28 semanas, se não houver disponibilidade financeira para a realização de
TOTG 75 g.

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A. repetir a corticoterapia e realizar a cesárea em 48 horas.


B. repetir a avaliação da vitalidade fetal em 7 dias.
C. repetir a avaliação da vitalidade fetal em 1 a 3 dias.
D. administrar sulfato de magnésio e realizar a cesárea.
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A. Heparina de baixo peso molecular por 6 semanas.


B. Heparina de baixo peso molecular por 10 a 15 dias.
C. Heparina não-fracionada por 10 a 15 dias.
D. Não há indicação de profilaxia medicamentosa.

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A. Cefazolina 2 g 30-60 minutos antes da incisão da pele, retirada dos pelos da área cirúrgica e embrocação
vaginal com povidona. Remoção manual rápida da placenta. Cefalexina 500 mg a cada 6 horas por 48 horas no
pós-operatório.
B. Cefazolina 1 g e azitromicina 500 mg 30-60 minutos antes da incisão da pele. Embrocação vaginal com
clorexidina gluconato. Remoção manual rápida da placenta.
C. Cefazolina 1 g e azitromicina 1 g após clampeamento do cordão umbilical. Remoção espontânea da placenta.
Cefalexina 500 mg a cada 6 horas por 48 horas no pós-operatório.
D. Cefazolina 2 g e azitromicina 500 mg 30-60 minutos antes da incisão da pele, embrocação vaginal com
clorexidina gluconato. Remoção espontânea da placenta.

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A. Posicionar a paciente em litotomia, o auxiliar eleva as pernas do feto a 45 graus acima da linha horizontal,
enquanto o médico assistente aplica um fórceps de Piper.
B. Prescrever tocolítico e realizar manobras inversas, para recolocar o corpo do feto no útero, enquanto o auxiliar
pressiona a apresentação para prosseguir para o parto cesáreo.
C. Segurar o feto pelos quadris, girando até 180 graus para liberar o primeiro ombro e braço, depois na direção
oposta para que o outro ombro e braço saiam.
D. Introduzir a mão oposta àquela que sustenta o feto e empurrar os cotovelos, colocando os antebraços acima
da cabeça fetal, ao perceber os braços do feto cruzados à frente do peito, enquanto o auxiliar mantém o feto em
45 graus.

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A. aumento não significativo da titulação do VDRL e continuar o acompanhamento pré-natal.


B. reinfecção, tratar novamente a paciente e o parceiro com penicilina benzatina.
C. reinfecção, tratar novamente a paciente e o parceiro com penicilina cristalina.
D. aumento não significativo da titulação, realizar FTABS para confirmar necessidade de tratamento.

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A. Doppler de artérias uterinas.
B. Perfil biofísico fetal.
C. Doppler do ducto venoso.
D. Não necessita de complementação da avaliação.

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A. suspender o tratamento com sulfato ferroso, iniciar e manter uso de óleo mineral até normalização do hábito
intestinal.
B. manter o tratamento com sulfato ferroso diário, iniciar e manter laxativos osmóticos a base de sais de
magnésio.
C. suplementar sulfato ferroso em dias alternados, iniciar e manter laxativos osmóticos como lactulose.
D. suplementar sulfato ferroso em dias alternados, realizar lavagem intestinal e introduzir laxativo natural como
sene.

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A. infusão de 1,5 L NaCl 0,9% IV + KCl 20 mEq e insulina regular IV contínua em bomba de infusão 1 unidade/hora
na 1ª hora. Iniciar SG 5% quando glicemia capilar ≤ 200 mg/dL.
B. infusão de 1,5 L NaCl 0,9% IV e insulina regular IV contínua em bomba de infusão 1 unidade/hora na 1ª hora.
Considerar corticoide para maturação pulmonar fetal quando glicemia capilar < 200 mg/dL.
C. infusão de 1 L SG 5% + KCL 20 mEq e insulina regular IV contínua em bomba de infusão 3 unidades/hora na 1ª
hora. Iniciar SG 5% quando glicemia capilar ≤ 200 mg/dL.
D. infusão de 1 L de ringer IV e insulina regular SC 3 unidades/hora na 1ª hora. Considerar corticoide para
maturação pulmonar fetal quando glicemia capilar ≤ 200 mg/dL.

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A. Escherichia coli ou Proteus mirabilis.
B. Staphylococcus epidermidis ou aureus.
C. Chlamydia trachomatis ou Mycoplama hominis.
D. Streptococcus beta-hemolíticos do grupo A ou B.

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A. Redistribuição hemodinâmica.
B. Restrição do crescimento.
C. Hiperglicemia.
D. Hidropsia.

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A. Avidez de IgG, evidencia infecção antiga. Encaminhar para o pré-natal de risco habitual para acompanhamento.
B. O resultado da Avidez de IgG não modifica a conduta. Iniciar tratamento com sulfadiazina, pirimetamina e
ácido folínico, até resultado de amniocentese.
C. Avidez de IgG evidencia infecção antiga. Realizar amniocentese, se PCR positivo, iniciar tratamento com
sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico.
D. O resultado da Avidez de IgG não é importante para definir a conduta. Aguardar resultado da amniocentese
para iniciar tratamento.

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A. Realizar amnioinfusão e mudar o decúbito para lateral esquerdo.


B. Administrar oxigênio e reduzir o colo uterino.
C. Administrar oxigênio e iniciar infusão de ocitocina.
D. Mudar o decúbito para lateral esquerdo e infundir volume.

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A. programar transfusão profilática às 28 semanas de gestação.
B. iniciar procedimento transfusional no segundo trimestre.
C. manter pré-natal habitual, com aconselhamento genético.
D. administrar sulfato ferroso em dose terapêutica.

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A. Redução da deglutição de líquido amniótico por atresia de esôfago fetal.


B. Redução da diurese fetal por rins policísticos bilaterais.
C. Absorção do líquido amniótico pelas alças intestinais na gastrosquise fetal.
D. Absorção do líquido amniótico por corioangioma placentário.

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A. Bishop de 6, realizar preparo de colo com misoprostol.


B. Bishop de 5, realizar preparo de colo com balão cervical.
C. Bishop de 6, iniciar infusão de ocitocina intravenosa.
D. Bishop de 5, realizar preparo de colo com método combinado.

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A. Realizar cesariana imediatamente, sob anestesia geral.


B. Induzir imediatamente o parto, com vigilância materna e fetal intensiva.
C. Administrar dexametasona antes da resolução da gestação.
D. Avaliar conduta expectante até 37 semanas com auxílio da calculadora Full Piers.

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A. Monitorar a CV-HB, administrar imunoglobulina anti-hepatite B e vacina para hepatite B no recém-nascido.


B. Prescrever Tenofovir até um mês pós-parto, administrar imunoglobulina anti-hepatite B e vacina para hepatite
B no recém-nascido.
C. Monitorar a CV-HBV, administrar interferon, administrar vacina para hepatite B no recém- nascido.
D. Prescrever Tenofovir até o parto, administrar imunoglobulina anti-hepatite B no recém-nascido.

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A. Gestação inviável, conduta expectante.
B. Gestação viável, iniciar pré-natal.
C. Gestação incipiente, reavaliar em uma semana.
D. Ameaça de abortamento, prescrever progesterona.

42

A. Licença-maternidade de duas semanas e garantia de emprego por igual prazo.


B. Licença-maternidade de 30 dias e garantia de emprego por igual prazo.
C. Licença-maternidade de 120 dias e garantia de emprego de 5 meses.
D. Licença-maternidade de 180 dias e garantia de emprego de 5 meses.

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A. cesariana de urgência.
B. aplicação de vácuo extrator.
C. aplicação de fórcipe de Simpson.
D. infusão de ocitocina.
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A. Iniciar tratamento com Tenofovir, Lamivudina e Dolutegravir.


B. Aguardar resultado da genotipagem para iniciar terapia antirretroviral.
C. Aguardar resultado da carga viral para avaliar início de tratamento.
D. Iniciar tratamento com Efavirenz, Ritonavir e Raltegavir.

45

A. I.
B. II.
C. III.
D. IV.

46

A. mudar a paciente para posição supina e realizar pressão suprapúbica (direita para esquerda).
B. mudar a paciente para posição supina e realizar hiperflexão das coxas sobre o abdômen materno.
C. auxiliar a parturiente na ficar na posição de cócoras e intensificar o agachamento.
D. auxiliar a parturiente a fletir o joelho direito apoiando o pé direito no chão.

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A. dose inicial de 12 ml/hora, com incrementos de 24 ml/hora a cada 15 a 40 min.


B. dose inicial de 24 ml/hora, com incrementos de 12 ml/h a cada 15 a 40 min.
C. dose inicial de 12 ml/hora, com incrementos de 12 ml/hora a cada 15 a 40 min.
D. dose inicial de 24 ml/hora, com incrementos de 24 ml/hora a cada 15 a 40 min.

48

A. Administrar ceftriaxona 1 g/dia por 7 dias, intramuscular, mantendo profilaxia com nitrofurantoina até o parto.
B. Administrar ceftriaxona 1g/dia por 7 dias e repetir urocultura após 7 dias e caso negativo iniciar profilaxia com
cefalexina até o parto.
C. Usar nitrofurantoina 50 mg/noite, mantendo até 36 semanas, repetir urocultura e, caso positivo, tratar
conforme antibiograma.
D. Usar nitrofurantoina 100 mg de 6/6h por 7 dias e manter 100 mg/noite até 37 semanas substituindo por
cefalexina até o parto.

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A. Indicar aborto terapêutico.


B. Recomendar cesárea no termo.
C. Aguardar parto vaginal espontâneo.
D. Induzir o parto com 37 semanas.

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A. Indicar o amadurecimento cervical com sonda de Foley.


B. Indicar a cesariana pelo quadro respiratório materno.
C. Indicar a indução do parto com ocitocina intravenosa.
D. Indicar o amadurecimento cervical com misoprostol.

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A. aumento da incidência de diabetes gestacional e de recém nascidos prematuros.


B. aumento da taxa de cesárea e de morte materna.
C. aumento do óbito neonatal e diminuição de recém-nascido baixo peso.
D. aumento da morte materna e do óbito fetal.

52
A. Suspender temporariamente o aleitamento na mama acometida, proceder uso de compressas mornas e o
esvaziamento com bomba de sucção.
B. Manter o aleitamento, deixando as mamas livres para facilitar a drenagem, e esvaziamento do excesso do leite
com bomba de sucção.
C. Suspender temporariamente o aleitamento na mama acometida, e utilizar conchas nos mamilos para favorecer
a drenagem do leite.
D. Manter o aleitamento, com massagem prévia antes da sucção para redução da tensão nos mamilos, e manter
uso de sutiã firme entre as mamadas.

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A. uterotônico, sendo indicado uso do balão intrauterino como primeira conduta.


B. uterotônico, sendo indicado a realização do B-Lynch como primeira conduta.
C. ácido tranexâmico, pelo risco de tromboembolismo, sendo indicado a realização de B-Lynch.
D. metilergometrina, pelo risco cardiovascular, podendo manter uso dos demais uterotônicos.

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A. A taxa de cesariana após uma versão cefálica externa bem-sucedida é a mesma de pacientes com
apresentação cefálica espontânea.
B. Manobras posturais maternas são uma alternativa para a versão cefálica externa, com menor risco e
resultados semelhantes.
C. Complicações ocorrem em menos de 10% dos casos e incluem, descolamento prematuro de placenta,
cesariana de emergência e óbito fetal.
D. A taxa de sucesso imediato da versão cefálica externa é superior a 70%, contudo, cerca de 50% retornam à
apresentação pélvica antes do parto.

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A. Iniciar antibioticoterapia e indução de parto com misoprostol.
B. Iniciar antibioticoterapia e indução de parto com sonda de foley no canal cervical.
C. Realizar cesariana após duas a três horas do início da antibioticoterapia.
D. Realizar cesariana imediatamente após o início da antibioticoterapia.

56

A. Administrar segunda dose de metotrexate (50 mg/ m2- IM) no sétimo dia.
B. Indicar tratamento cirúrgico por videolaparoscopia ou laparotomia.
C. Acompanhar com Beta-hCG semanal até atingir nível não gravídico.
D. Acompanhar com Beta-hCG e ultrassom transvaginal seriado.

57

A. a mucosa retal deve ser corrigida através de sutura contínua, cruzada, preferencialmente com fio CATGUT 3-0.
B. a rotura do esfíncter anal interno pode ser corrigida através da técnica de overlapping (sobreposição) com fio
poligalactina 2-0 ou PDS 3-0.
C. a rotura do esfíncter anal externo pode ser corrigida através da técnica de overlapping, com fio poligalactina 2-
0 ou PDS 3-0.
D. a sutura da musculatura perineal deve ser corrigida através da técnica de overlapping, preferencialmente com
fio CATGUT 0.

58
A. Utilizar a maior medida de TN - 3,6 mm, oferecer biópsia de vilo corial a partir da 12ª semana.
B. Fazer a média das medidas das TN - 2,7 mm, oferecer amniocentese aniocentese de ambos os fetos após 16ª
semana.
C. Utilizar a menor medida de TN - 1,8 mm, oferecer exame de Pré Natal Não Invasivo (NIPT).
D. Fazer cálculo individual - 3,6 mm e 1,8 mm, oferecer amniocentese no feto com medida alterada após 16ª
semana.

59

A. lactopoese insuficiente em decorrência do intervalo entre as mamadas; suspender a suplementação com


fórmula e aumentar a frequência das mamadas.
B. lactogênese insuficiente relacionada a cesariana eletiva; administrar sulpirida para estímulo da produção
láctea.
C. mamogênese comprometida por baixo estímulo de sucção; manter suplementação com fórmula até
recuperação da perda ponderal do RN.
D. reflexo neuroendócrino do eixo hipotálamo-hipofisário insuficiente; administrar ocitocina spray nasal antes
das mamadas.

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A. complementar diagnóstico com teste treponêmico.


B. administrar penicilina benzatina e acompanhar com VDRL.
C. colher VDRL para avaliar título e possibilidade de cicatriz sorológica.
D. colher testes treponêmico e não treponêmico para iniciar tratamento.

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