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RCC#31
ARTIGOS DOSSIÊS TEMÁTICOS
Trabalho fala sobre militarização QUALIDADE DE VIDA NO
da vida civil, transferência de TRABALHO
valores militares e a repressão
no sistema educacional de A INSTALAÇÃO DAS ESCOLAS NO Escaneie o QR Code
Brasília entre 1964-1975 DISTRITO FEDERAL - DÉCADA DE 1980 e acesse pelo celular ISSN 2359-2494 • v. 9 • n. 4 • Brasília-DF • novembro 2022
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Ibaneis Rocha - Governador
Paco Britto - Vice-Governador
DIRETORIA DE ORGANIZAÇÃO
DO TRABALHO PEDAGÓGICO E PESQUISA
Orlando Corrêa Matos Cerqueira Filho - Diretor
EDITORA-CHEFE
Raquel Oliveira Moreira (SEEDF)
EDITORAS ADJUNTAS
Andressa Marques da Silva (SEEDF)
Camilla Cristina Silva (SEEDF)
EDITORES DE SEÇÃO
Alzira Neves Sandoval (SEEDF)
Danilo Luiz Silva Maia (SEEDF)
Robson Santos Câmara Silva (SEEDF)
COMITÊ GESTOR
Adriana Almeida Sales de Melo (UnB)
Ana Cláudia Nogueira Veloso (SEEDF)
Gilvan Charles Cerqueira de Araújo (SEEDF)
Henrique César de Oliveira Fernandes (SEEDF)
Ingrid Dittrich Wiggers (UnB)
Maria das Graças de Paula Machado (SEEDF)
Orlando Corrêa Matos Cerqueira Filho (SEEDF)
Remi Castioni (UnB)
CONSELHO EDITORIAL
Adriana Almeida Sales de Melo (UnB)
Bruno Portigliatti (FCU)
Célio da Cunha (UCB)
Frederico Augusto Barbosa da Silva (IPEA)
Girlene Ribeiro de Jesus (UnB)
Gustavo Henrique Moraes (INEP)
Ingrid Dittrich Wiggers (UnB)
Jaqueline Moll (UFRGS)
José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque (UFC)
Lêda Gonçalves de Freitas (UCB)
Maria Helena Guimarães de Castro (UNICAMP)
Odorico Ferreira Cardoso Neto (UFMT)
Ormezinda Maria Ribeiro (UnB)
Raquel Nery Lima Bezerra (UFBA)
Remi Castioni (UnB)
Rosemary Dore Heijmans (UFMG)
ARTE DA CAPA
Yiara Hillebrand
Imagem gentilmente cedida
IMPRESSÃO
Secretaria de Estado de Educação
Tiragem: 900 exemplares
ISSN 2359-2494
www.periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso
Editorial: Fomento e partilha de conhecimento
como fonte de inspiração na Educação Básica
Criada como semente em 2014, a Revista Com Censo (RCC) celebra, em 2022, os seus oito anos de existência e, na edição deno-
vembro, partilha com a Rede de Ensino do DF avanços importantes desde então, coincidindo com a publicação do dossiêQualidade-
deVidanoTrabalho–o qual corrobora aexperiênciaeditorialda revista comumatemáticatãocaraatodososprofissionaisdaeducação.Para dar
continuidade às mudanças estratégicas de formato da revista, empreendidas nestes anos e que vem se aprimorado desde março de
2022, destacam-se também as seguintes ações: a consolidação de parcerias, como aquelas que propuseram temas relevantes ao debate
contemporâneo sobre educação; a ampliação de ações externas como as Oficinas de Escrita Científica e eventos de lançamento/apresen-
tação da revista promovidos pela Revista e pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (EAPE); a produção
e publicação deartigos e livros sobre letramento Científico, a partir de pesquisas realizadas pela equipe editorial da RCC; a participação
em congressos científicos dentro e fora do DF; e a consolidação das Rodas de Estudos, realizadas quinzenalmente, sempre contando com
a participação de convidados especialistas para debater assuntos de interesse editorial.
Dessas ações, destacam-se estas Rodas de Estudos e Pesquisas, sobretudo na ampliação do repertório cultural e técnico da equipeedi-
torial da RCC, assim como no crescimento da participação da RCC em eventos científico e culturais, a exemplo do XII COPENE – Congres-
so Nacional de Pesquisadores/as Negros/as, onde se publicou um artigo nos anais do encontro; da 74º Reunião da Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência – SBPC, na Universidade de Brasília (UnB) e a Feira do Livro de Brasília (FELIB). Com destaque à publicação de
um capítulo sobre pesquisar na educação básica, no Livro “Letramento Científico em tempos de negacionismo: estudos conetemporã-
neos”. Estes foram espaços generosos onde se pôde não apenas divulgar, mas, essencialmente, evidenciar a razão principal da existência
da Revista: o Letramento Científico na Educação Básica, tendo a pesquisa como princípio formativo, a partilha de práticas pedagógicas
e a difusão de pesquisas, sempre aliando à formação continuada. Também foi nesses eventos que a Revista Com Censo Jovem teve suas
primeiras aparições e divulgação de sua edição inaugural, contando com a participação de estudantes e professores-pesquisadores da
rede pública de ensino, além de distintos públicos interessados na produção de conhecimento e valorização da ciência.
Com essas experiências até aqui vivenciadas, buscou-se consolidar o caminho da produção de conhecimento junto com o professor-
-pesquisador dentro e fora da rede pública de ensino do Distrito Federal. E, agora, também com/para os jovens estudantes da Rede, de
modo que se possa propiciar mais espaços de disseminação daquilo que se produz. Aliado a isso mantemos o alinhamento aos parâ-
metros da CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior,apropriando-nos progressivamente dos preceitos e
critérios de um periódico científico, mantendo o compromisso de primar pela transparência e lisura do processo editorial, tendo por
princípio a qualidade das publicações realizadas em cada edição.
Fechamos esta edição celebrando também um marco importante, fruto desses oito anos de crescimento e aprendizado produzido
pelos autores, pareceristas, editores, gestores institucionais e, principalmente, leitores da RCC: desde agosto de 2022, a Revista Com
Censo é Qualis B1, na última avaliação da CAPES, e isso nos orgulha muito.
Para 2023, o desejo é consolidar os avanços e também as parcerias, qualificando as boas relações até aqui construídas e, quiçá, ir
mais longe.
Boa Leitura!
6 APRESENTAÇÃO
ARTIGOS
38 A educação nas escolas públicas de Divinópolis-MG: sondagem dos indicadores de aprendizagem da Prova Brasil
Laís de Souza Rédua, Maraiza de Lourdes Silva, Ariadne Oliveira Miranda e Mateus Guimarães Carneiro
51 Militarização da vida civil: transferência de valores militares e repressão no sistema educacional de Brasília (1964-1975)
63 Conhecer nossa cultura faz bem! Uma experiência de implementação das leis 10.639/03 e 11.645/08
CADERNOS RCC
69 DOSSIÊ TEMÁTICO
Qualidade de Vida no Trabalho
CADERNOS RCC
A edição de número 31 da Revista dos colaboradores em decisões de gestão, de preservação, ao longo de 60 anos de
Com Censo é um convite para pensar valorizando a experiência de debates no existência e de 32 anos de tombamento.
a Qualidade de Vida – QVT – como um planejamento e replanejamento de ativida- A autora observa que a Vila Planalto teve
elemento importante a ser considerado des com vistas à otimização de processos, seu patrimônio reduzido a alguns poucos
na atuação dos profissionais da educa- de resultados e ao bem comum e iii) o con- traços: urbanísticos, paisagísticos e arquite-
ção. Conforme a literatura científica am- ceito de bem-estar profissional e pessoal tônicos; que permaneceram em situação
plamente revisada pelos trabalhos aqui relacionado a determinadas práticas que precária ante a ocupação e adensamento
publicados, vários fatores determinam o favorecem condições seguras e saudáveis quase irrestritos na área, incluindo sua área
desempenhodos profissionais nas insti- de trabalho, propósito, ética, eficácia de tutela, que, a priori e a rigor, é conside-
tuições educativas, tais como: a media- pessoal, carga horária justa, sensação rada não edificável.
ção de conflitos, feedbacks produtivos, de prazer no desempenho de atividades Por sua vez, o artigo A educação
boas condições de trabalho, saúde social laborais, autonomia, apoio de superiores para as relações étnico-raciais: o pa-
e mental, perspectiva de estabilidade e de colegas de trabalho, reconhecimento pel do professor educador na cons-
em cargos e funções, de crescimento na de competências e relacionamentos positi- trução da identidade do educando
carreira, a remuneração, os planos de vos. Considerando tudo isso, os trabalhos negro, de Juliane Pereira da Silva, Alex
recompensa, os benefícios, a satisfação aqui reunidos apontam algumas respostas Leonardo Ribeiro e Anna Emanuelle Ri-
com o trabalho realizado. Neste sentido, para uma questão urgente: quais ações de beiro discorrem sobre a educação para as
os trabalhos publicados demonstram que QVT beneficiam a atuação dos profissio- relações étnico-raciais, com objetivo de
ações sistemáticas de QVT são capazes nais da educação, contribuindo para siste- investigar qual o papel do professor na
de gerar motivação; reduzir a rotativi- matizar o debate e orientar a prática em construção da identidade do educando
dade dos profissionais dentro das insti- torno deste tema? negro. Os autores justificam o trabalho
tuições educacionais; reduzir a vacância Aedição traz o Caderno Regular eo a partir da necessidade de combate ao
de cargos, gerar uma perspectiva de sa- Dossiê Temático sobre QVT. A seção de racismo institucional em sala de aula e
tisfação pessoal; profissional e familiar Artigos do Caderno Regular se inicia fomento da diminuição da evasão esco-
e promover uma cultura organizacional com o texto A experiência do diálogo lar por parte de alunos negros.
primada pela busca de aperfeiçoamento em uma classe especial na pandemia No caso do trabalhoA educação
profissional objetivando, por um lado, a da Covid-19, de Rita de Cássia Almeida nas escolas públicas de Divinópolis
constante melhoria dos processos de tra- Rezende que apresenta um estudo de (MG): sondagem dos indicadores de
balho e, por outro lado, a busca por novas caso de uma professora com de mais de aprendizagem da Prova Brasil, escri-
oportunidades dentro da rede de ensino. 20 anos em classe especial que conseguiu to por Lais de Souza Redua, analisou o
Trabalhar com educação requer o resultados positivos para o aprendizado desempenho na avaliação externa inti-
planejamento de ações que estejam fun- de seus alunos no contexto da pandemia tulada Prova Brasil, realizada no ano de
damentadas em três conceitos nucleares provocada pela COVID-19, por meio de 2019, pelas turmas do 5º ano do Ensino
- os quais fazem da QVT, “um guarda- replanejamento pedagógico, articulando Fundamental matriculadas nas escolas da
-chuva teórico”, na perspectiva do pes- experiências positivas adquiridas nas au- cidade de Divinópolis, estado de Minas
quisador Jáder dos Reis Sampaio - quais las presenciais, pela pedagogia do diálo- Gerais. Fundamentada nos dados obti-
sejam: i) o humanismo, por meio do qual go e pela interação professor-aluno. dos e na literatura específica, a autora
tratamos sobre a motivação e sobre a sa- Já no artigo A trajetória de preser- avalia como urgente a necessidade de
tisfação das necessidades humanas dos vação da Vila Planalto, da autora Bea- se repensar as formas de avaliação ex-
envolvidos no processo, este conceito é triz Coroa Couto, rememora a trajetória terna ou até mesmo investir em outras
capaz de refletir até mesmo a satisfação da vila situada no Distrito Federal a partir metodologias avaliativas como parâme-
do colaborador com a própria vida, em da análise de diferentes instâncias de ges- tro para determinar o desempenho dos
um contexto individual; ii) a participação tão, de estudos, normas e instrumentos estudantes no processo educativo.
Resumo: A educação especial possui sua dinâmica própria devido às suas exigências e de adaptações de peque-
no e/ou de grande porte para o atendimento aos estudantes. São desafios diários que se avolumaram diante
Recebido em: 26 mar. 2022
Aprovado em: 30 out. 2022
da epidemia da COVID-19, que chegou ao Brasil em meados de fevereiro de 2020 e impôs a suspensão das
aulas presenciais de modo geral e que estas fossem, posteriormente, retomadas pelos meios virtuais. Diante dos
obstáculos já existentes na educação especial, a dificuldade de acesso à tecnologia, bem como as dificuldades
inerentes a cada deficiência tornou as aulas virtuais quase impossíveis. Contudo, por meio de replanejamento,
experiências positivas adquiridas nas aulas presenciais, pela pedagogia do diálogo e pela interação professor-
-aluno, uma professora com experiência de mais de 20 anos em classe especial conseguiu resultados positivos
para o aprendizado de seus estudantes. Ela, em sua prática pedagógica, elege o diálogo como mola propulsora
para o aprendizado e delineia como percurso pedagógico a pedagogia dialógica como possível caminho para
alcançar estudantes com deficiência e contribuir com sua formação plena, levando em consideração seu meio
ontológico para desenvolver o epistemológico. Este trabalho, por meio do estudo de caso, tem como objetivo
explanar sobre a construção de uma prática pedagógica e mostrar que é possível, por meio do diálogo, desenvolver
o aprendizado dos estudantes e contribuir com sua formação como pessoa. O trabalho pretende mostrar, também,
que a interação do professor pode trazer vantagens para processo pedagógico sendo ele presencial ou virtual.
* Rita de Cassia de Almeida Rezende é doutoranda e mestra em Educação pela Universidade Católica de Brasília. Professora da
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. E-mail: ritinhademaria@gmail.com.
Notas
1
As classes especiais para o atendimento aos estudantes com deficiência intelectual destinam-se, extraordinária e transitoriamente, aos
que estiverem na faixa etária dos 8 (oito) aos 14 (quatorze) anos e para estudantes acima de 14 anos, com a orientação curricular de
Educação de Jovens e Adultos e adequações necessárias. Atendendo aos princípios de uma educação efetivamente inclusiva, a aber-
tura de classes especiais para essa área de atendimento específica, somente será permitida em Diretorias Regionais de Ensino que não
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Resumo: O presente artigo consiste em rememorar a trajetória da Vila Planalto, a partir da análise de diferentes
instâncias de gestão, de estudos, normas e instrumentos de preservação, ao longo de 60 anos de existência e
Recebido em: 10 fev. 2020
Aprovado em: 25 mar. 2022
de 32 anos de tombamento. A Vila Planalto teve seu patrimônio reduzido a alguns poucos traços: urbanísti-
cos, paisagísticos e arquitetônicos; que permaneceram em situação precária ante a ocupação e adensamento
quase irrestritos na área, incluindo sua área de tutela, que, a priori e a rigor, é considerada não edificável. Tal
descaracterização resultou da atuação e da omissão do poder público, associados à apropriação e práticas irre-
gulares da sociedade civil. Diante desse quadro, a permanência do Conjunto Fazendinha, que hoje representa
as últimas construções originais remanescentes especialmente pelo estado de deterioração e abandono em que
se encontra, torna-se ainda mais significativa e emblemática, como símbolo de resistência e de esquecimento. E
também, demonstra de que o instrumento do tombamento, sem a correspondente capacidade técnica e conti-
nuidade institucional, além do comprometimento público e privado na gestão conjunta do patrimônio cultural,
não sustenta, por si só, o acordo que chancela. Nesse sentido, resta, por fim, a reflexão dos caminhos possíveis
para buscar harmonizar as variantes do contrato social democrático – variação de interesses políticos, estrutura
e vulnerabilidades institucionais, conflito entre interesses público e privados – na gestão compartilhada dos bens
tombados no Distrito Federal.
Notas
1
Os moradores adquiriram a concessão de uso por 25 anos, prorrogável por mais 25 anos, mas a questão da regularização e escrituração
das casas é ainda uma grande demanda da comunidade.
2
Na legislação de proteção distrital, a área de entorno que busca preservar a ambiência e a visibilidade do bem tombado, já citadas desde
a Carta de Veneza (1964), na Convenção de Nairóbi (1976) e, mais recentemente, na Declaração de Xi’na – China (2005), recebe o
nome de “área de tutela” (art. 9º da Lei nº 47/1989 – dispõe sobre o tombamento pelo DF).
3
Essas categorias correspondem, de forma geral, aos Livros de Tombo definidos pela Lei nº 47/1989, que dispõe sobre o tombamento
no DF.
4
Ao contrário do que se podia esperar, em teoria, com tal transferência, a preservação do patrimônio urbano se enfraqueceu, tanto em
função da mudança de perspectiva cultural para a perspectiva de ordenamento territorial, quanto em detrimento de pressões das redes
de interesse em torno do valor da terra, sobre o órgão de planejamento urbano, assim como da ineficácia do planejamento estatal
que, em certa medida, muitas vezes transformou-se em ação regularizatória de ocupações particulares sem controle e consolidadas.
5
Essa área do DF pertencia à antiga Fazenda Bananal, desmembrada do Município de Planaltina. Inicialmente desapropriada para a
Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (NOVACAP), foi transferida, à TERRACAP. Em dezembro de 2004, a Companhia
Imobiliária dou quase a totalidade dos imóveis do conjunto, ao GDF, destinando o uso do chamado Conjunto Fazendinha para uso da
então Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDHAB), anterior SEDUMA e SEGETH, cuja a atual sigla é SEDUH.
6
Desde a Constituição Federal de 1988, a noção de patrimônio histórico e artístico foi institucionalmente incorporada à compreensão
mais ampla de patrimônio cultural, que engloba as várias categorias de valores: histórico, artístico, etnográfico, científicos, literário,
iconográfico, etnográfico, social, entre outros.
7
O tombamento do Conjunto Urbanístico de Brasília, em nível federal, ocorreu somente em 1990.
8
Projeto de Urbanismo – URB 90/90, Memorial Descritivo – MDE 90/90 e Normas de Edificação, Uso e Gabarito – NGB 90/90, 163/90,
164/90 e 165/90: correspondem às características tipológicas e morfológicas da área e referem-se basicamente, aos afastamentos dos
limites dos lotes, volumetria, sistema construtivo das edificações e definição de usos permitidos.
9
Disponível em https://pt.scribd.com/document/56748586/Seminario-sobre-a-Vila-Planalto.
10
Somente em 2018 será retomado o trabalho de diagnóstico e prognóstico para o Conjunto Fazendinha, e ações pontuais de regulariza-
ção, com entregas de escrituras a antigos moradores, por meio do Decreto 38.846/2018 – que Regulamenta a Lei nº 5.135/2013, que
dispõe sobre a alienação de imóveis na Vila Planalto. No entanto, nenhuma outra medida é sistematicamente tomada para reverter a
descaracterização do conjunto e a deterioração dos principais remanescentes.
11
O trabalho de leitura territorial realizado com base no conjunto urbano tombado, na memória e identidade da comunidade com o
lugar, além da identificação de dinâmicas culturais, subsidiou a SUPAC na elaboração de diretrizes de intervenção na área de tutela da
Vila Planalto, integrante do Parque de Uso Múltiplo da Vila Planalto (criado pelo Decreto nº 24.213/2003), apresentadas aos órgãos
responsáveis pela elaboração e aprovação do projeto do Parque, no âmbito do DF (SEGETH e IBRAM).
COUTO, Beatriz C. do. O processo de elaboração do plano de preservação do conjunto urbanístico de Brasília:
uma representação conceitual da política de preservação urbana no DF. Natal: UFRN/PPGAU, 2015.
GDF/SEC. Processo SEI/GDF nº 00150-00011192/2018-94. Brasília: GDF/Secretaria de Estado de Cultura, 2018.
GDF/SEDUMA. 1º Seminário da Vila Planalto. Brasília: GDF/Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Am-
biente, 2008.
GDF/SEDUMA. Relatório de Verificação nº 02/2007– Análise da Vila Planalto para avaliação de parâmetros ur-
banísticos praticados, legislação vigente e preservação do patrimônio tombado. Brasília: GDF/Secretaria de
Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, jul/2007 a fev/2008.
Resumo: Este artigo discorre sobre a educação para as relações étnicas raciais. Tem como objetivo investigar
qual o papel do professor na construção da identidade antirracista. O texto justifica-se pela necessidade de com-
Recebido em: 11 dez. 2020
Aprovado em: 11 nov. 2022
batero racismo institucional em sala de aula e assim contribuir paraa diminuição da evasão escolar por parte de
alunos negros. O artigo visaainda responder, sobre quais práticas pedagógicas os professores podem elaborar
para construção da identidade do estudante? Como método, será utilizada a pesquisa qualitativa com técnicas
de revisão bibliográfica e análise de conteúdo.
Palavras-chave: Construção de identidade. Práticas Pedagógicas. Negros.
—
Abstract: This article discusses education for ethnic racial relations. It aims to investigate the role of the teacher
in the construction of an anti-racist identity. It is justified by the need to combat institutional racism in the clas-
sroom and thus promote the reduction of school dropout by black students. The text still aims to answer about
which pedagogical practices teachers can elaborate to build the student’s identity? As a method will be used
qualitative research with techniques of literature review and content analysis.
* Alex Leonardo Ribeiro é pedagogo, sociólogo, psicanalista; especialista em Educação e Promoção da Saúde – UnB; em Educação
Para Diversidade e Cidadania em Direitos Humanos – UFG; em Análise Política e Políticas Públicas – UnB; mestre em Ciências e
Tecnologias em Saúde – UnB. Assessor de Natureza Especial na SEL/DF. Contato: alexleonardoribeiro@gmail.com
** Juliane Pereira da Silva é Pedagoga. Professora no Colégio Projeção. Contato: professora.julianesilva@gmail.com
*** Anna Emanuelle Ribeiro é licenciada em Letras Port/Inglês. É pedagoga. Especialista em Gestão Educacional. Diretora Escolar
em CEPI. Contato: annaemanuelle@gmail.com
Referências
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NEN (Núcleo de Estudos Negros), 1998.
CARNEIRO, Aparecida Sueli; FISCHMANN, Roseli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. São
Paulo: Universidade de São Paulo, 2005.
Resumo: Neste artigo, foi realizada sondagem correlacionada ao desempenho das escolas da cidade de Divi-
nópolis-MG na primeira fase do Ensino Fundamental, considerando os resultados da Prova Brasil de 2019. Para
Recebido em: 21 fev. 2022
Aprovado em: 11 nov. 2022
tanto, algumas questões foram idealizadas para o desenvolvimento dessa discussão: Qual o panorama dos
resultados da Prova Brasil nas escolas de Divinópolis? As escolas melhor classificadas atendem quais realidades
(econômicas e sociais) da cidade? O objetivo foi analisar os resultados da última Prova Brasil, aplicada no ano
de 2019, nas turmas do 5º ano, anos iniciais do Ensino Fundamental, das escolas públicas da cidade de Divi-
nópolis-MG. Fundamentando nos dados e autores estudados, indica-se a necessidade em repensar as formas
de avaliação ou até mesmo investir em outras metodologias avaliativas como parâmetro do processo educativo
dos sujeitos, sobretudo nas etapas da educação básica que precisam deliberar medidas mais democráticas da
formação, pois, a avaliação interfere diretamente em políticas públicas educacionais.
Palavras-chave: Avaliação em larga escala. Educação básica. Índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB).
—
Abstract: In this article, a survey correlated with the performance of schools in the city of Divinópolis-MG in
the first phase of Elementary School was carried out, considering the results of the 2019 ProvaBrasil. What is
the outlook for the results of ProvaBrasil in schools in Divinópolis? The best-ranked schools meet which realities
(economic and social) of the city? The objective was to analyze the results of the last ProvaBrasil, applied in
2019, in the 5th grade classes, early years of Elementary School, in public schools in the city of Divinópolis-MG.
the need to rethink the forms of evaluation or even invest in other evaluation methodologies as a parameter of
the educational process of the subjects, especially in the stages of basic education that need to deliberate more
democratic measures of formation, since the evaluation directly interferes in public educational policies.
* Laís de Souza Rédua é mestre em Educação, professora da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). E-mail: lais.redua@uemg.br.
** Maraiza de Lourdes Silva é graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). E-mail: maraiza.
silva@hotmail.com.
*** Ariadne Oliveira Miranda é graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). E-mail: ariadne.
oliveira.miranda@gmail.com.
**** Mateus Guimarães Carneiro é graduado em Pedagogia pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). E-mail: ma-
teusguimaraes301@yahoo.com.br.
Meta da
Bairro Região Escola IDEB
escola
Alvorada Noroeste EE ILÍDIO DA COSTA PEREIRA 6,7 7,9
Planalto Sudoeste EE MANOEL CORRÊA FILHO 6,6 7,3
São Luís Nordeste EE NOSSA SENHORA DO SAGRADO CORAÇÃO 5 6,2
Oliveiras Noroeste EE VICENTE MATEUS 6,4 6,8
Zona Rural (Choro) Noroeste Rural EM EMÍLIO RIBAS 6,2 6,6
Quintino Sudoeste Distante EM JOSÉ QUINTINO LOPES 6,5 6,5
Paraíso Sudeste EM MARIA FONSECA PEÇANHA 6,8 6,9
Santa Lúcia Sudeste EM PROFESSORA EVELINA GRECO SANTOS 6,1 6,3
Fonte: Produção Autoral.
instituições) pertence à Secretaria Estadual de Educa- elencam as escolas que atingiram dois critérios dos
ção e a outra metade das escolas (quatro instituições) três parâmetros estipulados pelo Ministério da Educa-
pertence à Secretaria Municipal de Educação. As esco- ção para o ano de 2019. Pode-se observar que das 46
las citadas estão localizadas nas regiões Noroeste (E.E. escolas totais avaliadas 21 encontram-se nesta escala,
Ilídio da Costa Pereira e E.E.Vicente Mateus), Nordes- totalizando um percentual de 45,70%, em que, 12 ins-
te (E.E.Nossa Senhora do Sagrado Coração), Noroeste tituições pertencem à Secretária Estadual de Educação
Rural (E.M. Emílio Ribas), Sudeste (E.M.Maria Fonseca e nove pertencem à Secretaria Municipal de Educação.
Peçanha e E.M. Professora Evelina Greco Santos), Su- Observa-se que cincos escolas apresentam crescimento
doeste (E.E. Manoel Corrêa Filho) e Sudoeste Distante comparado à última avalição, porém não atingiram a
(E.M. José Quintino Lopes). nota individual para 2019, em outra ótica observa-se
Em uma primeira leitura, é possível analisar que ne- que 16 escolas atingiram a meta individual para 2019,
nhuma destas escolas atende à região denominada todavia não apresentaram crescimento em relação à
central. Analisando a demografia dos bairros apresen- última avaliação (2017). Ainda assim, a meta geral bra-
tados no Quadro 1, os que apresentam uma melhor in- sileira para o ano de 2019 que equivale a 6,00 foi su-
fraestrutura são o bairro Alvorada localizado na região perada por todas as instituições. As escolas desta esca-
Noroeste e o bairro Planalto localizado na região Sudo- la atendem a oito regiões distintas (Central, Noroeste,
este, havendo uma maior disponibilidade de serviços, Noroeste Distante, Oeste, Sudeste, Sudoeste, Sudoeste
o que influencia diretamente na qualidade de vida de Distante e Sudoeste Rural), sendo que cinco escolas es-
sua população. Os demais bairros (São Luís, Oliveiras, tão localizadas em bairros da região central (E.E.Enge-
Quintino, Paraíso e Santa Lúcia) estão localizados em nheiro Pedro Magalhães, E.E. Miguel Couto, E.E. Padre
regiões denominadas periféricas e que apresentam alto Matias Lobato, E.E. São Francisco De Assis e E.M. São
índice de vulnerabilidade social, famílias de classe baixa- Geraldo), onde estão localizadas a população de classe
-média, e as escolas com infraestrutura medianas para média/alta e famílias com um poder aquisitivo elevado,
atendimento aos alunos, esses bairros possuem alto ín- também são escolas que possuem melhor infraestrutu-
dice de pobreza, assim, como infraestrutura precária e ra, dispõem de biblioteca, quadra de esportes, cantina e
índice elevado de violência. sala de informática. Observa-se uma escola (E.M.Benja-
Ainda de acordo com o Quadro 1, podemos obser- min Constant) pertencente à região Sudoeste Rural, na
var uma escola (E.M. Emílio Ribas) pertencente à região Comunidade Buritis, analisando o Censo na plataforma
Noroeste rural, mais precisamente localizada na Comu- Qedu, embora seja uma escola rural, possui infraestru-
nidade Rural denominada Choro, a escola desta loca- tura adequada, saneamento básico, a dependência da
lidade pertence a prefeitura de Divinópolis. Sua estru- escola possui sala de informática, sala de leitura e sala
tura é regular para atendimento aos alunos, conforme de atendimento especializado.
descrito no Censo. Contudo, não dispõe de biblioteca, Também é importante pontuar as escolas que encon-
quadra de esportes, laboratório de ciências e sala de tram na situação “atenção”, conforme o Quadro 3.
atendimento especial. Os alunos atendidos pela escola As escolas que pertencem a escala de situação
são moradores da comunidade, que possuem fonte de “atenção”, demonstram resultados abaixo da meta in-
renda ligada a agricultura de subsistência. dividual da escola, ou seja, não superaram a meta im-
A seguir, os resultados mostram a situação “melho- posta pelo Ministério da Educação para o ano de 2019,
rar” no que se refere aos resultados da Prova Brasil. consequentemente não cresceram no índice do IDEB
As notas indicadas no Quadro 2, “melhorar”, em relação ao ano de 2017, porém atingiram a meta
Meta da
Bairro Região Escola IDEB
escola
Serra Verde Noroeste CAIC EM PE JOÃO BRUNO 6,5 6,4
São Sebastião Noroeste CENTRO TÉCNICO PEDAGÓGICO - CETEPE 5,8 6,6
Nossa Senhora das Graças Sudeste EE ANTÔNIO GONÇALVES DE MATOS 6,6 6,9
geral brasileira do ano de 2019 que equivale a 6,00. Educação. As escolas da situação “atenção” estão loca-
Das 46 escolas públicas de Divinópolis elencadas, 12 lizadas em sete regiões distintas da cidade de Divinópo-
encontram-se nesta situação totalizando um percentual lis-MG (Central, Nordeste, Nordeste Distante, Noroeste,
de 26,1%. Dessas, seis pertencem à Secretaria Estadual Oeste, Sudeste e Sudoeste). Dentro desta escala, apre-
de Educação e seis pertencem à Secretaria Municipal de senta-se uma escola pertencente a Polícia Militar do
Quadro 3: Apresentação das escolas de Divinópolis (MG) classificadas com notas pela escala “atenção” do IDEB.
Meta da
Bairro Região Escola IDEB
escola
Jardim Nova América Central COLÉGIO TIRADENTES PMMG - UNIDADE DIVINOPOLIS 8,6 8,2
Meta da
Bairro Região Escola IDEB
escola
São José Sudoeste EE DONA DIVA DE OLIVEIRA 6,7 5,7
Quinta das Palmeiras Sudeste EM ANTONIETA FONSECA 6,3 5
Primavera Noroeste EM JOÃO GONTIJO DA FONSECA 5,9 4,7
Nova Holanda Sudeste EM PROF BAHIA 6,9 5,9
Jardim Cândides Nordeste distante EM SIDNEY JOSÉ DE OLIVEIRA 6,4 5,1
Fonte: Produção Autoral.
1
A plataforma Qedu encontra-se disponível no endereço: https://www.qedu.org.br. Criado em novembro de 2012, o site QEDU é uma
plataforma online pertencente à Fundação Lemann, que disponibiliza e divulga os dados da educação básica brasileira de forma clara e
abrangente aos profissionais da educação e instituições de ensino, visando à melhoria da qualidade do debate sobre educação. Dentro
da plataforma está elencado os dados do IDEB (Índice da Educação Básica), Prova Brasil, Censo Escolar e Enem (Exame Nacional do En-
sino Médio), estes dados podem ser visualizados por meio de filtros, onde o pesquisador pode selecionar a região, cidade e a instituição
de ensino na qual deseja realizar a pesquisa. (Fonte Site QEDU)
Referências
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sistematização do debate. Educ. Pesquisa. 2015, vol.41. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?scrip-
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C3%A7%C3%A3o%20abrange,civil%20e%20nas%20manifesta%C3%A7%C3%B5es%20culturais. Acesso:
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vinópolis. Divinópolis-MG: Prefeitura Municipal de Divinópolis. 2014. Disponível em: https://planodiretordedivinopolis.
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pdf. Acesso: 23/03/2021.
Resumo: Durante a ditadura civil-militar, os militares mantiveram forte controle dos campos político e social, im-
primindo nessas dimensões sua influência enquanto grupo particular. Isso resultou na militarização de diversas
Recebido em: 27 abr. 2022
Aprovado em: 25 ago. 2022
instâncias da vida civil, onde é possível destacar o interesse dos militares na área educacional. Dessa forma, atra-
vés da revisão bibliográfica e análise documental, analisou-se a institucionalização de políticas que correspon-
deram a um processo de militarização da educação em Brasília ao observar os eixos pelos quais esse processo
tomou corpo e como dialoga com o pensamento militar da época. Em especial, no que tange à implementação
de políticas educacionais como o projeto disciplinar da “Educação Moral e Cívica” e da atuação dos órgãos de
repressão no contexto escolar. A partir disso, a análise busca identificar como a educação se inseriu nos projetos
ditatoriais ao sofrer a influência do pensamento militar e como esse movimento reverberou e estruturou, no
contexto educacional de Brasília, novas estruturas organizacionais escolares e práticas educativo-pedagógicas
entre 1964 e 1975 (período no qual ocorreu a formulação e implantação desses projetos).
* João Antônio Gouveia e Silva é licenciado em Ciências Sociais e bacharelando em Sociologia pela Universidade de Brasília. Pro-
fessor temporário da Secretaria de Estado e Educação do Distrito Federal. Contato: 262.joao@gmail.com.
Notas
1
Para esta pesquisa, devido às limitações impostas pela pandemia de COVID-19, foram utilizadas fontes documentais (pareceres, leis,
discursos, relatórios de investigação e publicações do período) disponíveis nos acervos on-line do Arquivo Nacional, Museu da Educação
do Distrito Federal, Câmara Legislativa, entre outros. Foi possível, também, por breves momentos, consultar o acervo físico do Arquivo
Público do Distrito Federal (ArPDF), que foi de essencial contribuição no fornecimento da documentação utilizada neste trabalho. É
cabível ressaltar, adicionalmente, que, entre o período de escrita e publicação deste artigo, muitos dos documentos consultados através
do Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), não se encontram mais disponíveis para consulta on-line. A indisponibilidade
dos arquivos citados pode-se dever a atual gestão pela qual tem passado o Arquivo Nacional, que vem sofrendo com o esvaziamento
de projetos, exoneração de funcionários experientes e indicação de pessoal inapto ao serviço histórico-arquivístico. Do mesmo modo,
o Decreto 10.148, de 2019, parece contribuir para uma explicação sobre a atual indisponibilidade dos arquivos citados. O referido
decreto, põe em risco a estrutura e acesso a diversos documentos guardados pelo SIAN, já que tem como principal matéria, retirar
do Arquivo Nacional a competência de autorizar a eliminação de parte de seu acervo, passando essa competência para outros órgãos
ausentes da qualidade técnica de realizar esse tipo de apreciação. Nesse sentido, esses e outros atos realizados no atual governo dificul-
taram, mormente, o acesso a diversos arquivos do sistema, em especial a documentação do período da ditadura militar, disponibilizada
desde 2005 pelo projeto “Memórias Reveladas”. De todo modo, o autor optou por manter nas notas, os códigos dos arquivos e fundos
arquivísticos pelos quais podem ser localizados a documentação consultada no acervo físico do Arquivo Nacional.
2
Fragmento do discurso proferido por Emílio Garrastazu Médici na aula inaugural dos cursos da Escola Superior de Guerra em 10 de
março de 1970 reproduzido no “Programa do 2º Período do Ano Letivo de 1972” da Escola Superior de Guerra.
3
É importante ressaltar que a estruturação da educação a partir de concepções tecnicistas, já constituía tendência no Brasil. Mas, durante
a ditadura civil-militar, essa tendência foi intensamente incrementada.
4
Em 12 de agosto de 1968, frente ao contexto de grandes manifestações em Brasília, o Grêmio Estudantil do Elefante Branco chegaria
mesmo a ser dissolvido por 30 dias, tendo também cancelados os mandatos da diretoria eleita do Grêmio após reunião do “Conselho
Técnico do Centro de Ensino Médio Elefante Branco”. Após a dissolução do grêmio, foi convocada nova comissão mista de estudantes
e docentes para “reformular a problemática da representação estudantil”, na qual estava vedada a participação dos(as) antigos(as)
membros(as) da diretoria do Grêmio recém dissolvido. Na mesma reunião do “Conselho Técnico”, foi proibida “toda e qualquer
manifestação pública que contrarie a legislação, em especial convocação ou participação em assembléia”. A resolução do Conselho
Técnico do CEMEB sobre a dissolução do grêmio está disponível no Arquivo Nacional, Fundo Conselho de Segurança Nacional - BR
DFANBSB N8, BR DFANBSB N8.0.PRO, PAI.3321, Arquivo: br_dfanbsb_n8_0_pro_pai_3321_d0001de0001. Disponível em: <http://
imagem.sian.an.gov.br/acervo/derivadas/br_dfanbsb_n8/0/pro/pai/3321/br_dfanbsb_n8_0_pro_pai_3321_d0001de0001.pdf>. Acesso
em 04 de agosto de 2022.
5
De todos(as) os(as) cinco secretários(as) de Educação e Cultura do Distrito Federal durante a vigência da ditadura civil-militar, Júlio de
Castilhos foi o único militar (ainda que já reformado) a ocupar o cargo. Entretanto, é sintomático que um militar reformado e advindo
dos quadros da ESG tenha ocupado a pasta da educação no momento de maior recrudescimento da ditadura.
6
“Anexo 3_A Educação Primária no Distrito Federal”. Disponível em: <http://samudex.museudaeducacao.com.br/documents/2673/docu-
mentshow>. Acesso em 08 de agosto de 2021.
7
Tais palestras são registradas nos arquivos “br_dfanbsb_2m_0_0_0654_v_02_d0009de0019”, “br_dfanbsb_2m_0_0_0604_v_02_
d0003de0039” (FUNDO: Estado-Maior das Forças Armadas - BR DFANBSB 2M) e “br_dfanbsb_v8_mic_ptr_cor_ofs_1971_
d0024de0035”.
8
Aqui, destaca-se, em especial, o Sistema Nacional de Informações (SNI), Centro de Informações do Exército (CIE), Centro de Informações
da Marinha (CENIMAR) e Centro de Informações e Segurança da Aeronáutica (CISA). Órgãos mais frequentemente referenciados como
produtores da documentação estudada para este trabalho.
9
As fontes acerca da atividade dos órgãos de repressão e inteligência nas escolas de Brasília, foram consultadas através do acervo on-line
do Arquivo Nacional.
10
Os documentos dos festivais musicais do CEMEB submetidos à avaliação da “Divisão de Censura de Diversões Públicas” consultados
se referem aos seguintes arquivos do fundo “Divisão de Censura de Diversões Públicas - BR DFANBSB NS” do Arquivo Nacional:
“br_dfanbsb_ns_cpr_mui_lmu_18229_d0001de0001”; “br_dfanbsb_ns_cpr_mui_lmu_32722_d0001de0001”; “br_dfanbsb_ns_cpr_
Referências
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BRASIL. Decreto-lei nº 869, de 12 de setembro de 1969. Dispõe sobre a inclusão da Educação Moral e Cívica como
disciplina obrigatória, nas escolas de todos os graus e modalidades, dos sistemas de ensino no País, e dá outras
providências. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1960-1969/decreto-lei-869-12-setembro-
-1969-375468-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 23 jul. 2021.
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FROSSARD, Everson Lopes. Escola: “risonha e franca?”:” representações douradas”, “representações de chumbo” e
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PEREIRA, Aracy Roza Sampaio. Fontes documentais da história da educação escolar no Distrito Federal (1956-
1960). 2011.
Resumo: Resumo: Com o intuito de atender a Lei nº 10.639/03 e a Lei nº 11.645/08, que
versam sobre a temática da “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” no currículo da
educação nacional - cujos objetivos estão:de ampliar o repertório cultural, promover o res-
peito e o bem, além de despertar nas crianças o sentimento de pertencimento e incentivan-
do o protagonismo de cuidado histórico e social e da natureza,- proponho este trabalho
“Conhecer nossa cultura faz bem!”. A iniciativa faz parte de um projeto que integra um
projeto institucional intitulado “FAZER O BEM FAZ BEM!”. Tem cunho interdisciplinar e tem
a proposta de transitar pela dança (técnicas corporais afro/indígenas/brasileiras), música,
literatura e natureza e sociedade,oportunizando às crianças lançar mão do que já conhecem
para lidar com a novidade, criar expectativas e interesses sobre o que vão ver, ouvir, sentir,
conhecer, descobrir, fazer e aprender. O projeto foi desenvolvido com as turmas de Educa-
ção Infantil (de março à dezembro, do ano de 2012), num total de 50 crianças de 5 anos de
idade que tinham como características a espontaneidade, alegria e grande interesse em pin-
tar, desenhar, modelar, cantar e dançar. Esse trabalho foi finalista do projeto EDUCAMINAS
para a Igualdade Racial, em 2012. As atividades desenvolvidas oportunizaram a aquisição e
compartilhamento de conhecimentos e debates sobre a temática racial (negra). Essas ativi-
dades foramplanejadas com intencionalidade pedagógica, voltadas à para a aprendizagem
de novos conteúdos e ressignificação de outros, em outros lugares e sob outras perspectivas
que envolveram as crianças, suas famílias e toda a comunidade escolar. Elas foram desen-
volvidas com vistas a uma educação das relações étnico-raciais. De fato, o projeto trouxe
para a escola as histórias afro-indígenas e africanas, fortalecendo laços com a comunidade
e outros projetos da escola.
* Andreza Mara da Fonseca é pedagoga, doutoranda em Educação pela UNESP-RC, mestra em Educação, servidora da Prefeitura
Municipal de Belo Horizonte. Contato: a.m.r.oliveira@edu.pbh.gov.br.
Assim, aprendemos através de interações com ou- Um projeto precisa ser estruturado por intencionalida-
tras pessoas, com a natureza, com as tecnologias, com des pedagógicas e estas são descritas por meio dos objeti-
a espiritualidade, enfim, com o mundo por meio dos vos. Os objetivos elencados para este trabalho foram:
sentidos. Dessa forma, a escola da infância quanto mais
experiências alicerçadas em relacionamentos atrela- • Promover a autoestima e afirmação de identidades;
das aos valores sócios-culturais trazidos pelas crianças, • Ampliar o repertório cultural buscando um outro
tentando recriar suas histórias, costurando-as ao saber olhar para a cultura afroindígena;
acadêmico/pedagógico, poderemos agir na formação • Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corpo-
de cidadãos conscientes e capazes de enfrentar as de- rais para expressar em brincadeiras, danças e outras
sigualdades romper as armadilhas do preconceito. Sen- interações, valorizando a oralidade e a corporeidade;
do assim, estaremos reafirmando e garantindo a escola • Conhecer as potencialidades, limites e cuidado
como um espaço participativo e de conquista de direi- da imagem do seu próprio corpo;
tos no combate às exclusões étnico-raciais. • Adquirir segurança e confiança em suas capaci-
As culturas africanas e indígenas fazem parte do nosso dades motoras;
cotidiano, formando assim aspectos primordiais de nossa • Incentivar a cultura do bem, através do respeito
visão de mundo, da cultura (ritmos, danças, gastronomia, (a todos os indivíduos) e da reflexão.
língua) que necessitam ser incluídas nos currículos.
As Leis nº 10.639 de 9 de janeiro de 2003 alterada Para alcançar esses objetivos foi utilizada a metodo-
pela a Lei 11645 de 10 de março de 2008 instituiu a logia da contação de histórias e sensibilização por meio
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro- de rodas de diálogos, que oportunizou para a cultura
-Brasileira e Indígena” no currículo escolar da Educação escolar e para a cultura infantil algumas histórias, músi-
Básica. Essa decisão resgata historicamente a contribui- cas, brincadeiras e atividades exploratórias que auxilia-
ção dos negros e indígenas na construção da sociedade ram no trabalho com as diferenças, a riqueza cultural
brasileira, e as suas contribuições nas áreas social, eco- e a biodiversidade, com os valores como o bem e sua
nômica e política, pertinentes à história do Brasil. prática, a amizade, o respeito, a persistência, a colabo-
Com o intuito de atender a Lei nº 10.639/03 e a Lei ração, dentre outros.
Referências
ABRAMOWICZ, Anete; OLIVEIRA, Fabiana de & RODRIGUES, Tatiane Consentino. A criança negra, uma criança e negra. IN:
ABRAMOWICZ, Anete & GOMES, Nilma Lino (orgs.). Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas.
Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.
DIRETORIA DE ORGANIZAÇÃO
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PRÓLOGO
Abordar o tema da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é trazer à tona um assunto essencial para os tra-
balhadores, em especial da educação pública no Brasil.
O adoecimento dos profissionais, identificado de forma mais concreta pelo número de licenças para trata-
mento da própria saúde e de profissionais readaptados, é o sinal amarelo de que algo sério está acontecendo
e precisa ser identificado e combatido.
Os estudos sobre Qualidade de Vida no Trabalho tiveram início nos anos 1950, e estão coadunados com
pesquisas e estudos sobre sofrimento e adoecimento no trabalho, bem-estar no trabalho e ergonomia da
atividade. Mais recentemente, estas pesquisas expandiram para temas como felicidade, engajamento,
satisfação, entre outros, e foram compondo a base do conhecimento de muitos dos estudiosos atuais
sobre o tema, incluindo-se aí os servidores da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEE-
DF) que se dedicam ao assunto.
No entanto, é através das pesquisas realizadas pelos servidores desta Rede Pública de Ensino do Distrito Fe-
deral, das demais Instituições de Ensino Superior e daqueles advindos de outros Estados da Federação - como
poderão constatar nesta rica edição -, em que o próprio trabalhador pode ser ouvido em sua relação direta
com o fazer cotidiano; onde o prazer e o sofrimento se encontram em uma espiral de emoções individuais e
coletivas; é também quando a vida em sua integridade é experimentada e modificada em cada encontro, em
cada olhar, em cada escuta, que os dados para subsidiar as ações, projetos, programas e políticas públicas se
consolidam.
Na SEEDF, desde 2008, algumas ações - inicialmente embrionárias - foram tomando corpo e encontrando
ressonância em outras áreas, em outros profissionais e até em outros órgãos do GDF. Hoje, a existência de
uma unidade orgânica dedicada à Qualidade de Vida dos trabalhadores da educação; uma formação conti-
nuada que preconiza o autocuidado; uma Política de Qualidade de Vida no Trabalho inovadora no DF e no
Brasil; e, agora, esta edição temática sobre QVT, na Revista Com Censo - mais um dos nossos orgulhos na
Rede! - são indicativos e também a comprovação de que este é um assunto a ser assumido por todas e todos
que se afetam com a necessidade de que nossos servidores estejam saudáveis e realizados, dedicando-se
cotidianamente a oferecer aos estudantes o que temos de melhor: nós próprios!
DOSSIÊ - ENTREVISTAS
DOSSIÊ - ARTIGOS
79 Por uma abordagem sistêmica da Qualidade de Vida no Trabalho – a profissão docente em questão
A busca pela qualidade de vida do trabalhador da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – registro
90 histórico
Clube de Ciências Biológicas Virtual (CCBV): implantação e os impactos na formação do estudante de biologia no
115 ensino médio e na qualidade do trabalho do professor durante e após a pandemia de Covid-19
Políticas públicas nas áreas da saúde e da qualidade de vida dos profissionais da Secretaria de Educação do Distrito
125 Federal: um levantamento das possíveis redes de apoio ao bem-estar e a saúde mental dos professores
Lidiane Oliveira Eduardo Mota
136 Mãos unidas costuram a paz: reflexões sobre a qualidade de vida no trabalho dos profissionais da educação
(Trans)Formação continuada: o despertar dos profissionais da educação para o bem-estar pessoal, profissional e para a
143 qualidade de vida no ambiente de trabalho
Roda de Conversa para Servidores Readaptados por Redução na Capacidade de Uso da Voz na Secretaria de Estado da
149 Educação do Distrito Federal (SEEDF)
158 Terapia comunitária na FUP-UNB: saúde universitária na pandemia de covid-19 e na volta às aulas presenciais
Eliete Ávila Wolff, Dulcicleide de Araújo Melo, Helio da Costa Marin, Gelciene da Cunha Fernandes e Ana Luiza Oliveira Leal
165 A importância da formação continuada com foco na promoção da saúde vocal do professor
Aplicada à Qualidade de
Vida no Trabalho:
Problemas e soluções
Entrevistadora:
Khrissley Guimarães de Oliveira Lopes (SEEDF)
Entrevistadora:
Khrissley Guimarães de Oliveira Lopes (SEEDF)
1. A qualidade de vida do trabalhador (QVT) é um assunto
relativamente recente e que vem sendo estudado em diversos
Perfil: aspectos, como o da psicologia, sociologia, administração e
economia, por exemplo. Na sua visão, qual a importância dos
Epitácio do Nascimento S. Junior é servidor público
estudos nesta área?
federal, gestor e administrador público, foi Superin-
tendente do Instituto de Gestão Estratégica em Saú-
Epitácio do Nascimento S. Junior: Há algumas décadas, pes-
de do DF, Subsecretário de Logística e Articulação
quisadores das mais variadas cadeiras vêm debatendo os impactos
da Secretaria de Economia e hoje ocupa o cargo de
diretos da qualidade de vida no trabalho para o trabalhador e toda
Secretário Executivo de Valorização e Qualidade de
a sociedade. São inúmeros estudos que mostram os benefícios so-
Vida da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal
ciais e econômicos neste investimento.
Levando isso para um ambiente público, quando investimos na
qualidade de vida do servidor público percebemos que além dos
aspectos sociais, como queda no absenteísmo, há uma melhora na
saúde do trabalhador e da família,assim como aumento da escola-
ridade por estímulo à capacitação, satisfação pessoal e profissional,
redução do adoecimento (impacto no sistema de saúde) e ainda
temos como consequência direta a melhora na qualidade dos servi-
ços ofertados para o cidadão.
Por isso, acredito que esta é uma área de grande importância
como fonte de estudos para que possamos evoluir nas técnicas de
bem-estar e no estímulo à melhora na gestão pública.
Resumo: O presente artigo busca abordar o tema da Qualidade de Vida no Trabalho a partir de uma perspectiva
ampla, sistêmica, para além das condições materiais e ergonômicas. Parte da crise vivenciada pelos cursos de
Recebido em: 29 jul. 2022
Aprovado em: 18 nov. 2022
licenciatura, que formam professores e professoras, devido à redução na demanda, passando a abordar a desis-
tência da profissão pela impossibilidade de conciliar a formação recebida com o cotidiano escolar. Além disso, o
trabalho apresenta dados quantitativos relevantes e apresenta o impacto de fatores relacionados à Qualidade de
Vida no Trabalho que podem interferir na quantidade de docentes atuantes, a médio e longo prazos, principal-
mente em algumas áreas específicas do conhecimento. O adoecimento, particularmente o psíquico, tem lugar
de destaque no mal-estar docente, revelando a necessidade premente de se cuidar do ambiente de trabalho e
suas múltiplas e complexas relações, desde a sala de aula, até as relações com a comunidade escolar, passando
pelos pares profissionais. O texto destaca a necessidade de se promover a QVT na Secretaria de Educação do
Distrito Federal, reservando espaço institucional amplo, a partir dos setores já existentes destinados à promoção
de bem-estar, reservando espaço para a ampla discussão e implementação da Política de QVT, promulgada,
porém não implementada.
* Rosana Carneiro Ferreira é historiadora, mestra em Educação e Ecologia Humana (UnB) e professora aposentada da SEEDF.
de de Educação e as esco-
las públicas. “O currículo
de pedagogia é um assun-
to que se reflete nas esco-
las, por isso,a Secretaria
de Educação deve ser vista
como uma parceira em to-
dos os momentos, e não
somente para os estágios
supervisionados”. (FONSE-
CA, 2012, p. 80).
A Comissão Internacio-
nal sobre Educação para o
século XXI, em seu Relató-
rio para a UNESCO (2001)
aponta, no capítulo 7, os pi-
lares para a formação inicial Fonte: Dados tratados a partir de sistematização encaminhada por e-mail khriss.lopes@gmail.com SEEDF, em 3 jul. 2022
de professores, sendo eles: às 15:42 (GDF, SE, SUGEP, 2022) documento interno
Notas
1
Fonseca (2013) ressalta que os nomes dos profissionais são fictícios.
Referências
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LIMONGI-FRANÇA, A. C. Psicologia do Trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. 1a. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
Resumo: O alto índice de adoecimento dos profissionais da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) tem
estimulado o desenvolvimento de ações, por parte de seus profissionais, na busca pela melhoria da qualidade de vida, saúde
Recebido em: 12 ago. 2022
Aprovado em: 18 nov. 2022
e bem-estar dos trabalhadores da educação. A criação de uma unidade orgânica, no organograma da SEEDF, com atribuições
voltadas ao combate do adoecimento dos servidores é fundamental para se garantir a institucionalização de ações voltadas
ao tema, por meio de uma gestão de pessoas humanizada. Este artigo visa apresentar um registro histórico de alterações
na estrutura da SEEDF, na última década, com este fim. Procurar-se-á apresentar, brevemente, a trajetória percorrida, as
principais ações desenvolvidas, as dificuldades enfrentadas em sua condução e ampliação, além de alguns dos resultados
alcançados, entre dezembro de 2011 e maio de 2021, quando da criação e extinção da Gerência de Acompanhamento de
Servidores com Limitação de Atividades (GEASLA) e, posteriormente, da criação e extinção da Diretoria de Acompanhamento
e Apoio ao Servidor (DISER). Para tanto, lançou-se mão de estudos sobre legislações, documentos institucionais, pesquisas e
análise de dados, facilitados pela atuação da autora com o tema desde sua institucionalização. O texto também apresenta
as dificuldades em se aferir a efetividade dessas ações, em função da interferência de um fator situacional inesperado, como
a pandemia pela COVID-19. Em função disso, este artigo propõe que sejam consideradasa análise de afastamentos por LTS
e dos questionários de acompanhamento a serem aplicados aos servidores participantes dos projetos e ações desenvolvidas.
Palavras-chave: Qualidade de vida no trabalho. Saúde. Adoecimento. Gestão de pessoas. Profissional da educação.
—
Abstract: The high rate of illness among professionals at the Department of Education of Federal District - SEEDF, has stimu-
lated the development of actions by its professionals, in the search for improvement in the quality of life, health and well-be-
ing of education workers. The creation of an organic unit in the organizational chart of SEEDF, with attributions aimed at
combating the illness of public servants, proved to be fundamental to guarantee the institutionalization of actions focused
on the theme, through a humanized management of its workers. This article aims to present a historical record of changes
in the structure of the SEEDF, in the last decade, with this purpose. An attempt will be made to present, briefly, the path fol-
lowed, the main actions developed, the difficulties faced in their conduction and expansion, in addition to some of the results
achieved, between December 2011 and May 2021, when the Management of Monitoring of Servants with Activity Limita-
tions (GEASLA) was created and terminated and, later, the creation and extinction of the Direction of Servant Monitoring and
Support (DISER). For that, studies on legislation, institutional documents, research and data analysis were made, facilitated by
the author’s work with the theme since its institutionalization. It also presents the difficulties in measuring the effectiveness
of these actions, due to the interference of an unexpected factor which has been the COVID-19 pandemic. Thus, this article
proposes that it is necessary to evaluate the effectiveness of the actions carried out, through the analysis of absences due
to LTS and through the follow-up questionnaires to be applied to the civil servants participating in the developed projects.
Keywords: Quality of life at work. Health. Illness. People management. Education professionals.
* Khrissley Guimarães de Oliveira Lopes é graduada em Economia Doméstica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
(1990). Professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Membro da Unidade de Bem-estar e Qualidade de
Vida no Trabalho-UQVT da Subsecretaria de Gestão de Pessoas/SEEDF. Contato: khriss.lopes@gmail.com
Entende-se que a SEEDF tem buscado desenvolver Nem os gestores, nem os profissionais readaptados ou
ações que visem ao atendimento dessas premissas de mesmo seus pares não readaptados, compreendiam as su-
maneira mais institucionalizada, a partir de 2010, como tilezas dessa nova condição. Abria-se assim, as portas para
pretende-se mostrar neste artigo, com o objetivo de dar o isolamento, a exclusão, a discriminação, a desvalorização
clareza ao processo e disseminar informações quanto à e, em muitos casos, o aprofundamento do adoecimento
sua evolução até maio de 2021. por questões psicoemocionais, como observado nas res-
Para tanto, foram acessadas legislações e documentos postas dos servidores readaptados por ocasião dos Fóruns
como relatórios das ações desenvolvidas pelas unidades sobre Readaptação, realizados em 2012 (Gráfico 1).
orgânicas com atuação voltada à saúde do servidor, cons- Um importante marco legal, que contribuiu com o
tituídas a partir de 2011 no âmbito da Subsecretaria de estabelecimento de procedimentos padrões na condução
Gestão de Pessoas – SUGEP, acesso este facilitado por ter do processo de readaptação funcional foi o Artigo 277,
a autora participado deste processo desde o início. da Lei Complementar 840, de 23 de dezembro de 2011:
Referências
DISER. Apresentação ppt. DISER para Curso de Formação para Gestores-EAPE. Brasília: 2015. Material de acervo interno.
DISTRITO FEDERAL. Decreto nº 33.409 de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a reestruturação administrativa da
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, e dá outras providências. DODF 237, Seção 1, p. 6, 13.12.2011.
Disponível em: https://www.dodf.df.gov.br/index/visualizar-arquivo/?pasta=2011|12_Dezembro|DODF%20237%20
13-12-2011|&arquivo=DODF%20237%2013-12-2011%20SECAO1.pdf . Acesso em: 25 jun. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Decreto nº 36.828, de 22 de outubro de 2015. Dispõe sobre a estrutura administrativa da Se-
cretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer do Distrito Federal, que especifica e dá outras providências. DODF nº 205,
Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar o impacto do percurso formativo Bem-Estar e Qualidade de Vida:
Projeto de Vida na percepção subjetiva dos profissionais da educação das Carreiras Assistência e Magistério nos cam-
Recebido em: 19 jul. 2022
Aprovado em: 16 nov. 2022
pos pessoal, profissional e na compreensão do seu próprio projeto de vida. Esta pesquisa é longitudinal e tem como
foco os resultados que mostram a ampliação da percepção de bem-estar dos participantes da formação continuada,
em 2021. Foram submetidos aos cursistas dois formulários: o primeiro logo após o término do percurso formativo em
junho de 2021 e o segundo um ano após sua conclusão, envolvendo os mesmos participantes.Neste trabalho reali-
za-se a análise comparativa do resultado de ambos. Buscou-se identificar se o percurso formativo foi capaz de gerar
ampliação da percepção de bem-estar dos cursistas a partir da consolidação dos construtos preditores de bem-estar:
autoaceitação, relacionamento positivo, autonomia, domínio do ambiente, propósito com a vida, crescimento pro-
fissional, emoções positivas, engajamento, sentido e realização, fundamentos das teorias do bem-estar psicológico e
da teoria do bem-estar na Psicologia Positiva. Comprovou-se que a percepção de bem-estar se apresentou de forma
consistente e duradoura nas respostas dos participantes. Constatou-se, também, que a hipótese foi validada com
resultados positivos em todos os dados das amostras, considerando-se que esta é uma das ações bem-sucedidas da
Política de Qualidade Vida no Ambiente de Trabalho e dos Servidores Aposentados - PQVT/SEEDF.
Palavras-chave: Bem-estar Subjetivo. Bem-estar Psicológico. Qualidade de Vida.Projeto de Vida. Profissionais da Ed-
ucação. Formação Continuada.
—
Abstract: This article aims to present the impact of the training path Welfare and Quality of Life: Life Project on the
subjective perception of education professionals in Assistance and Teaching in the personal and professional fields and
in the understanding of their life’s project’s Careers. This research is longitudinal and focuses on the results that show
the expansion of the perception of well-being of the participants of continuing education in 2021. Two forms were
submitted to the course participants: the first right after the end of the course in June 2021 and the second one year
after its completion, involving the same participants. In this work, a comparative analysis of both the results is carried
out. We sought to identify whether the course was able to generate an increase in the students’ perception of well-
-being based on the consolidation of the constructs that predict well-being: self-acceptance, positive relationship, au-
tonomy, mastery of the environment, purpose in life, professional growth , positive emotions, engagement, meaning
and fulfillment, foundations of theories of psychological well-being and theory of well-being in Positive Psychology. It
was proven that the perception of well-being was presented in a consistent and lasting way in the responses of the
participants. It was also found that the hypothesis was validated with positive results in all sample data, considering
that this is one of the successful actions of the Quality Life Policy in the Workplace and Retired Servers - PQVT/SEEDF.
Keywords: Subjective Well-being.Psychological Well-being.Quality of Life.Life Project. Education Professionals. Con-
tinuing Education.
* Alessandra Gmaf Teixeira Fidelis é professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Contato: alessandra.
gmaf@edu.se.df.gov.br
** Tamar Rabelo Castro possui habilitação específica para o Magistério (1993), Licenciatura Plena em Letras - Língua Portuguesa
e suas respectivas literaturas pela Universidade Católica de Brasília (1998); mestre em Teoria Literária - Universidade de Brasília
(2004). Integra o Grupo de Trabalho de Projeto de Vida para implementar a nova unidade curricular Projeto de Vida na SEEDF,
coordena a equipe de formação continuada de professores de Projeto de Vida na SEEDF. Contato: tamarrabelo2@gmail.com
Este trabalho tem o objetivo de apresentar a expe- O despertar do ser musical Idelvania Passos de Araújo Oliveira
riência vivenciada no percurso formativo Bem-Estar e
Bem-Estar e (Re)Construindo a imagem
Qualidade de Vida - Projeto de vida, que foi elaborado Qualidade de vida pessoal e profissional
Raquel Caixeta da Silva
para profissionais da educação pertencentes às Carrei- Usos e desusos da voz Ivonete da S. Oliveira
ras Assistência e Magistério da Secretaria de Estado de Projeto de Vida
Alessandra Gmaf Teixeira Fidelis
Tamar Rabelo de Castro
Educação do Distrito Federal - SEDF, a fim de atender
Fonte - Proposta de Curso apresentada e aprovada pela EAPE
a uma demanda da Portaria nº 287, de 26 de setem-
bro de 2018, que regulamenta a Política de Valoriza- emocional; o reconhecimento das características huma-
ção, Promoção de Bem-estar e de Qualidade de Vida no nas positivas; a construção de pontos fortes e de rela-
Ambiente de Trabalho de servidores e demais agentes ções positivas no espaço do trabalho; o estabelecimento
públicos da Secretaria de Estado de Educação do Distrito de metas pessoais; a compreensão de como a carreira
Federale apresenta ações de prevenção e intervenção ao pode se tornar facilitadora da expressão de virtudes, ta-
adoecimento/absenteísmo dos profissionais da educação. lentos e forças pessoais; culminando com a construção
Tendo em vista os desafios enfrentados pelos pro- do mapa de valores e de um plano estratégico pessoal
fissionais da educação que levam ao adoecimento e que englobou várias áreas da vida. Tais atividades foram
absenteísmo, faz-se necessário observar com zelo essa catalisadoras e demonstraram ser capazes de ampliar a
problemática no serviço público, que muito além de autopercepção do bem-estar e consequentemente da
custos financeiros, gera custos humanos muitas vezes qualidade de vida desses servidores.
irreparáveis, devido ao adoecimento e aos transtornos A pesquisa apresentada neste trabalho tem caráter
mentais.Conforme análise de dados apresentados no longitudinal e atende ao objetivo III -Formação Conti-
relatório do Perfil do Absenteísmo-Doença dos Servi- nuada, do Artigo 7° da Portaria n° 287, de 26 de se-
dores Públicos Estatutários da Secretaria de Estado de tembro de 2018. Traz como centro da pesquisa a inves-
Educação do Governo do Distrito Federal Ano 2020: tigação da seguinte hipótese: profissionais da educação
que se reconectam com o seu projeto de vida se sentem
[...] observou-se que 7154 servidores da Secretaria de Edu- mais fortalecidos para enfrentar os desafios da profis-
cação se afastaram pelo menos uma vez para tratamento da são e recebem implemento positivo no seu bem-estar,
própria saúde, o que gerou 14293 licenças e uma soma de que se mantém estável ao longo do tempo.
390608 dias afastados. [...] Esses afastamentos na Secretaria Para este estudo utilizaremos as teorias do Bem-Estar
de Educação obteve uma estimativa do custo do absenteísmo Psicológico (RYFF e KEYES, 1995, apud SIQUEIRA & PA-
de R$ 135.721.000,76 (BRASÍLIA, 2020) DOVAN, 2008); Bem-Estar Subjetivo (DIENER e LUCAS
2000, apud SIQUEIRA & PADOVAN, 2008); e Bem-Estar
Este problema é multifatorial e requer uma amplia- na Psicologia Positiva (SELIGMAN, 2016); a importância
ção nas ações que buscam solução, devendo, portanto, do Projeto Vital (DAMON, 2009) a fim analisar os dados
ser enfrentado de várias formas. A formação continua- e observar se o percurso formativo obteve sucesso no
da é uma das intervenções que podem transformar a objetivo a que se propôs.
compreensão a respeito de si e do próprio trabalho, a Os resultados demonstraram ser o percurso formati-
fim de gerar implemento na percepção do bem-estar vo um processo metodológico que possibilitou o desen-
que se faz cada vez mais urgente. Os dados demons- volvimento da autopercepção, da autoanálise e a des-
tram que o adoecimento por transtornos mentais e coberta de talentos e forças - elementos essenciais para
comportamentais correspondem a 40,19% de licenças a construção de projetos e planos sintonizados com os
para tratamento de saúde ea 51,18% de afastamento propósitos de vida dos profissionais atendidos. Os re-
do trabalho, conforme dados do Relatório de Absen- sultados indicam que os participantes conferiram maior
teísmo(BRASÍLIA, 2020). sentido ao trabalho e, em estado de presença, engaja-
Uma das ações de enfrentamento ao adoecimento ram-se com as ações cotidianas de forma a perceber
decorrente da implementação da Portaria Nº 287 (BRA- que seu trabalho tinha um propósito e gerava trans-
SÍLIA, 2018), realizada pela EAPE, foi a criação da Coor- formação social. Esses resultados manifestaram-se em
denaçãoBem-Estar e Qualidade de Vida no Trabalho, na ações que se demonstraram importantes na prevenção
Gerência de Orientação Educacional e Eixos Transver- do adoecimento, podendo até reduzir o afastamento
sais - GOET, em dezembro de 2020. Foram construídas, do trabalho (SELIGMAN, 2011).
então,trilhas formativas conforme o Quadro 01. Para fins de realização deste artigo, foi utilizada a
O Percurso Formativo Bem-estar e Qualidade de pesquisa bibliográfica e a qualitativa, longitudinal. Com
vida: Projeto de Vida teve como foco o fortalecimento a finalidade de saber se o percurso formativo trouxe os
Fonte Própria: Dados dos formulários de pesquisa para fins de artigo científico
Fonte Própria: Dados dos formulários de pesquisa para fins de artigo científico
Quadro 3 - Autopercepção da modificação de consciência antes e após o mó-
dulo Eu Comigo.
Questão aberta do formulário aplicado aos participantes, no término do percurso formativo em julho de 2021
Gráfico 4. Autopercepção da Dimensão Profissional l depois do módulo
Antes do 1° Encontro : Eu comigo ; eu Depois do 1° Encontro : Eu comigo ; eu Campo semântico / Teoria
pensava que… pensava que...
8° Não confiava no meu potencial, não 8° Tenho melhorado bastante, tentando autoaceitação
sabia receber elogios acreditar mais em mim, na minha
capacidade. Já recebo com mais autonomia
tranquilidade / Bem-estar psicológico
9° Não tinha valor, pois não sabia dos 9° sou muito importante e posso fazer algo realização
meus super poderes diferente na minha vida e nas dos outros à autoaceitação, autonomia
minha volta. relacionamentos positivos / Bem-estar
psicológico e Psicologia Positiva
11° Necessidade de mudança mas sem 11° Autocompaixão,capacidade de dizer relacionamento positivo
saber por onde começar não com assertividade. autoaceitação
autonomia / Bem-estar psicológico e
Psicologia Positiva
Fonte Própria: Dados dos formulários de pesquisa para fins de artigo científico
passaram a se tornar claros na percepção dos participan- 5° tudo dependia da instituição 5° a responsabilidade é dividida... se eu me
domínio do ambiente / Bem-
apenas, eles tinham total conhecer e conhecer mais o outro, as
tes como podem ser identificadas no Quadro 3. responsabilidade relações se tornam mais prazerosas
psicológico
Na questão dois foram solicitadas, também, duas 10° Obrigação, desiludida 10° Satisfação, prazer, orgulho
emoções positivas/ Bem- estar
Psicologia Positiva
respostas 2A e 2B para indicar a forma como pensavam Fonte Própria: Dados dos formulários de pesquisa para fins de artigo científico
antes e depois das atividades e reflexões do módulo.
Esta escala do percurso formativo diz respeito à reco- A questão 4 referia-se às escolhas intencionais ou
ocasionais feitas ao longo do seu percurso de vida, e
nexão com a motivação da escolha profissional/concur-
de como obter clareza sobre o seu Projeto de Vida e
so da SEEDF e o quanto resgatar essa motivação inicial
direcionar-se à ele pode contribuir para o seu bem-
pode contribuir para o bem-estar. Houve também uma
-estar. A análise foi feita a partir das questões que
nova forma de pensar sobre a profissão, como pode
captaram as impressões dos cursistas 4A antes e
mostrar o gráfico 3. 4B depois da vivência do módulo. Este item buscou
Tal mudança de pensamento indica que houve uma identificar como eles percebiam o projeto de vida que
transformação sobre a maneira como passaram a per- os trouxe até o presente momento de suas vidas e
ceber a identificação com a tarefa que executam, sua como se conectar a ele. Diante do questionamento,
relação com a instituição e o papel que o trabalho exer- os cursistas demonstraram uma mudança significati-
ce na realização de sonhos e projetos em outras áreas va na forma como pensavam sobre seus projetos de
da vida. Houve também uma compreensão da impor- vida conforme gráfico 5.
tância social da função exercida, modificando a percep- Quando feito o cruzamento da análise das respos-
ção de si em relação ao trabalho e sua função social. tas do gráfico com as respostas abertas, observou-
Tais percepções podem ser observadas nas respostas e -se que, ao se reconectarem com seus projetos de
na identificação dos campos semânticos, relacionados vida, apresentaram vários dos construtos conside-
aos construtos das teorias pesquisadas. rados preditores de bem-estar tanto pela teoria do
autonomia
Fonte Própria: Dados dos formulários de pesquisa para fins de artigo científico
Fonte Própria: Dados dos formulários de pesquisa para fins de artigo científico
bem-estar psicológico, quanto da teoria do bem-es-
tar da Psicologia Positiva. Como pode ser observado bastante ampliação no seu bem-estar, sendo que com
no quadro 5. relação à vida pessoal, os dados se repetiram, com pe-
A partir destas constatações, o percurso formativo quena alteração no percentual. No entanto, confirmam
demonstrou ser eficiente como uma metodologia que o aumento da percepção de bem-estar na vida em geral
oportuniza a construção de elementos geradores de e na dimensão pessoal.
bem-estar, e tais resultados estão em conformidade Quando perguntados sobre o aumento ou não de
com as teorias abordadas. Apontaram para a importân- sua percepção de bem-estar relacionada à realização
cia de modificar as causas geradoras do adoecimento profissional, os percentuais ficaram um pouco diferen-
como ação importante para manutenção do bem-estar. tes, demonstrando que apesar de haver uma percepção
Diante disso, restou a indagação sobre como estes cur- de melhora na dimensão pessoal, ainda há desafios que
sistas estavam após um ano de vivência deste percurso podem prejudicar seu bem-estar e qualidade de vida na
formativo. Teriam eles mantido este estado de percep- dimensão profissional.
ção do bem-estar? Quando perguntados se houve ampliação na pre-
Para responder a esta segunda pergunta, foi enviado venção ao adoecimento mental, há outra redução nos
um questionário um ano após a conclusão da forma- dados do gráfico, embora nenhum respondente tenha
ção, em julho de 2022, com a finalidade de captar a considerado o 0 ou o 1 da escala como resposta, houve
percepção atual dos egressos do percurso formativo e Gráfico 8. mensuração de bem-estar na Dimensão Pessoal
verificar se houve prevalência da ampliação do bem-es-
tar nos aspectos pessoais, profissionais, na prevenção
ao adoecimento/saúde mental e ainda para o seu bem-
-estar de forma geral.
Neste segundo questionário, quando perguntados se
perceberam alguma ampliação do seu bem-estar, após
a vivência do percurso formativo em uma escala de 0 a
5, sendo 0 nenhuma ampliação e 5 bastante ampliação,
100% dos respondentes marcaram entre 3 a 5 na es-
cala, 22,2% identificaram ampliação mediana, 22,2%
identificaram boa ampliação e 55,6% identificaram Fonte Própria: Dados dos formulários de pesquisa para fins de artigo científico
Referências
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Resumo: Os Clubes de Ciências são espaços de trocas de experiências e compartilhamento de tecnologias e vivências.
O Clube de Ciências Biológicas Virtual (CCBV) é um espaço de educação não formal onde há estímulo a construção
Recebido em: 24 maio 2022
Aprovado em: 16 nov. 2022
investigativa de uma mentalidade crítica sobre questões que envolvam o estudo e aprendizagem de Biologia pelos
estudantes. Sua implantação se justifica por resultar num espaço de discussões sobre variados temas, participação em
eventos e importante na diminuição do déficit de aprendizagem que foi acentuado durante a pandemia de COVID-19.
Para o alcance dessa aprendizagem o objetivo dessa pesquisa foi analisar a implantação e os desdobramentos do CCBV
sobre a formação do estudante em uma escola públicade ensino médio do Distrito Federal e como isso poderia in-
fluenciar na aprendizagem dos estudantes. A coleta de dados da pesquisa foi baseada na utilização de ferramentas da
plataforma google e em questionário estruturado. Os dados da pesquisa foram examinados quali-quantitativamente
usando como base o domínio cognitivo da Taxonomia de Bloom. Entre as conclusões,foi possivel observar que o CCBV
mostrou ganhos no ensino e aprendizagem de Biologia, motivou a participação na etapa regional de evento educacio-
nal e melhorou a qualidade de vida e trabalho do professor de Biologia, mesmo que de forma remota.
Palavras-chave: Clube de Ciências Biológicas Virtual. Ensino de Biologia. Ensino Remoto.
—
Abstract: Science Clubs are spaces for exchanging experiences and sharing technologies and experiences. The Virtual
Biological Sciences Club (CCBV) is a non-formal education space where there is a stimulus for the investigative cons-
truction of a critical mindset on issues involving the study and learning of Biology by students. Its implementation is
justified as it results in a space for discussions on various topics, participation in events and important in reducing the
learning deficit that was accentuated during the COVID-19 pandemic. To achieve this learning, the objective of this re-
search was to analyze from the implementation to the importance of CCBV in a high school in the Federal District and
how it could influence student learning. The research data collection was based on the use of google platform tools
and a structured questionnaire. Research data were qualitatively and quantitatively examined using Bloom’s Taxonomy
cognitive domain as a basis. Among the conclusions, the CCBV showed gains in the teaching and learning of Biology,
motivated participation in the regional stage of an educational event and improved the quality of life and work of the
Biology teacher, even if remotely.
Keywords: Virtual Biological Sciences Club. BiologyTeaching. Remote Learning.
* Marcos Borzukda Fonseca Júnior possui Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Espe-
cialista em Educação e Meio Ambiente. É professor efetivo da Secretaria de Estado de Educação do DF. Mestrando pelo Programa
de Pós Graduação em Rede de Ensino de Biologia (PROFBIO) da Universidade de Brasília (UnB). Contato: biozuk@gmail.com
** Maria Fernanda Nince Ferreira é professora, doutora e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB), Instituto de Biologia (IB),
Departamento de Genética e Morfologia (GEM). Coordenadora de Extensão do Polo UnB Cerrado e Coordenadora de Extensão
do Centro de Estudos UnB Cerrado (CER). Professora e orientadora no PROFBIO - Contato: mfnf@unb.br
A implantação, implementação e suas coletas de da- A Taxonomia de Bloom como método de Im-
dos contaram com o amparo legal do Plano Distrital de plementação do CCBV e ferramenta essencial
Educação (PDE, 2015, p. 19), quando se fala em “fo- para aprendizagem pelos estudantes
mentar o circuito de ciências nas escolas da rede públi-
ca do Distrito Federal, em níveis local e regional, com Observações, questionários e demais dados coleta-
culminância na feira distrital do circuito de ciências das dos, tiveram como base a Taxonomia de Bloom (1979),
escolas públicas do Distrito Federal”. que possui os domínios cognitivo, afetivo e psicomo-
O CCBV foi criado no primeiro semestre de 2021, tor.O domínio cognitivo trabalha com habilidades mentais
como projeto de incentivo e valorização da ciência e a como pensamentos que envolvem lembranças, cognição,
busca por uma aprendizagem baseada em ensino de resolução de problemas e criatividade (BLOOM, 1979).
ciências biológicas por investigação. Para as reuniões Nesta pesquisa houve ênfase sobre o domínio cogni-
virtuais do CCBV foi utilizada a plataforma Google Clas- tivo por acreditarmos ser suficiente na busca dos obje-
sroom a qual possui como um de seus aplicativos auxi- tivos pretendidos e porque o uso correto da metodolo-
liares o meet, que é de fácil manuseio e foi o instrumen- gia aliada a sua aplicação com os verbos pode ser uma
to utilizado pela SEEDF para a realização dos encontros facilitadora e influenciar na qualidade do trabalho do
virtuais e aulas síncronas com professores e estudantes. professor de Biologia junto ao CCBV. A taxonomia de
A decisão por optar pela utilização dessa plataforma foi Bloom serviu de base para a confecção das perguntas
do pesquisador, por acreditar que tal plataforma é de do questionário estruturado final.
fácil utilização e disponível aos alunos gratuitamente, já O domínio cognitivo da Taxonomia de Bloom passou
que havia o convênio. por alguns ajustes ao longo dos anos e em 2001 foi
Para uma implementação mais eficiente do CCBV, revisado por David Krathwohl e equipe com o objetivo
foram traçadas e aplicadas algumas metas como: de melhorar a transição entre as subcategorias e conse-
quentemente a autoaprendizagem dos estudantes. Na
• Criação do nome; versão revisada, os níveis cognitivos foram modificados,
• Produção da logomarca; no qual os substantivos da versão original foram substi-
• Criação da página do CCBV no Instagram para tuídos por verbos (RIGHI, 2021).
fins de divulgação;
Resultados e Discussão
Cabe ressaltar que o Instagram foi montado exclusiva-
mente para divulgação das atividades virtuais produzidas Criação do produto CCBV
pelo CCBV.Para coleta de dados esta pesquisa utilizou:
O CCBV foi o produto implantado no CCMCEd07.
• Formulários Google: usados prioritariamente Para a implementação do CCBV foi utilizada parte da
para a busca de dados referentes aos questionários tecnologia educacional e virtual disponível, a qual foi
preliminares, os quais foram disponibilizados aos de considerável valia para essa implementação porque
estudantes após cada live ocorrida, com o intuito favoreceu as coletas de dados para as análises necessá-
de buscar informações imediatas e relacionadas a rias à essa pesquisa, assim como a diminuição do déficit
essas lives. Esses questionários, com até cinco per- de aprendizagem dos estudantes em Biologia. Com isso
guntas, procuravam ser objetivos na busca de res- o Clube se tornou importante ferramenta de trabalho
postas que complementassem o questionário final para os professores de Biologia e estudantes que dele
e facilitassem análises que respondessem aos obje- participam, influenciando positivamente na efetividade
tivos e a questão problema observada. do trabalho do professor
Schmitz e Tomio (2019) vêm os Clubes como meios (...) a participação das escolas em Feiras de Ciências, mostras
específicos de experiências de aprendizagem, compar- culturais e o desenvolvimento de projetos de ciências podem
tilhado por participantes com interesses comuns e que potencializar a construção de diversos valores na escola, bem
funcionam em escolas ou universidades, acompanhan- como promover a diminuição das barreiras entre as disciplinas
do as trajetórias de vida dos estudantes. E, corroborando por meio da interdisciplinaridade, possibilitando, desse modo,
com os autores acima, quase 30% dos participantes do uma educação pautada nas questões sociais e na criticidade.
Esses projetos propõem romper a fragmentação e a rotina im-
CCBV (proporcionalmente) acreditam acertar a maioria
posta pelo modelo disciplinar hegemônico de ensino e apren-
das questões em provas sobre os temas abordados nas
dizagem, uma vez que os espaços e os tempos escolares não
lives, 43,1% acreditam acertar a metade das questões favorecem a interdisciplinaridade, tampouco a contextualiza-
e menos de 2% acreditam não acertar nenhuma ques- ção por meio de projetos de trabalho.
tão. Tal dado demonstra a importância da implantação
e implementação do CCBV no CCMCEd 07 e justifica Percebeu-se dessa pergunta e das vivências obtidas
sua constante reformulação para um aumento robusto no CCBV da sua necessidade de ampliação, que de Clu-
nas notas desses estudantes. be essencialmente virtual relacionado a Biologia, para
uma atuação mais ampla e interdisciplinar, podendo o
Pergunta 10: Quanto ao CCBV, o que faria para tor- mesmo ter atuação presencial, de maneira a ampliar o
ná-lo mais produtivo? leque de interações e aprendizagens.
No primeiro questionário preliminar que inspirou a
confecção dessa pergunta, foi perguntado aos estudan- Considerações finais
tes o que poderiam fazer para tornar o CCBV atrativo
(e essa pergunta tem relação com a produtividade) e Participar do CCBV fez com que os estudantes se
percebeu-se das respostas que o item participação mais sentissem mais inseridos no convívio social, tivessem
efetiva predomina como o mais marcado, o que parece um aumento na aproximação entre colegas de sala,
demonstrar pelos estudantes efetivos a vontade em re- mesmo na pandemia de COVID-19 e de modo geral
alizar algo, mesmo que ainda sem muitas ideias e inter- demonstraram uma aprendizagem significativa.
venções. Um CCBV mais atrativo pode aumentar nesses A página do CCBV no Instagram é (ela ainda exis-
estudantes a aprendizagem. te) importante como ponto de apoio e divulgação das
A observação acima corrobora com Schmitz e Tomio ações do grupo, já que o CCBV tem características es-
(2019) em que: sencialmente virtuais, além de se tornar uma ferramen-
ta interativa auxiliar de aprendizagem tornando-o mais
(...) os participantes de um Clube de Ciências associam-se por dinâmico. Mesmo com algumas dificuldades quanto à
interesses comuns e que, portanto, compartilham e elaboram sa- participação em reuniões e lives, percebeu-se significa-
beres em uma convivência que valoriza e ensina a participação tiva participação na resposta aos questionários e for-
com heterogeneidade e diversidade como contribuintes para o mulários disponibilizados na sala do CCBV sediada na
enfrentamento dos problemas a serem resolvidos, dos projetos plataforma google.
investigados ou a ampliação das diferentes formas de convívio.
• Percebeu-se que mais de 88% dos participantes
Pergunta 11: Caso você participasse da Feira de Ci- do Clube acreditam que o CCBV pode auxiliar na
ências da regional de ensino de Ceilândia (circuito de aprendizagem;
ciências), que projeto(os) teria vontade de desenvolver? • Observou-se que problemas diversos, como di-
ficuldade de conexão com a internet, trabalho no
Entre os experimentos relatados pelos estudantes, horário contrário de aula, problemas familiares, fo-
citam-se: “Foguetes, experimentos biológicos, proje- ram fatores que dificultaram uma presença maior
tos sustentáveis, vulcões, tornar o Clube Virtual em um de estudantes nos eventos síncronos (remotos) re-
Clube presencial, projetos com magnetismo, agricultu- alizados no Clube. Tais fatores podem atrapalhar a
ra familiar, vídeo game e robótica, projeto com base na qualidade do trabalho do professor e tornaram-se
fotossíntese das plantas ou energia solar, projeto rela- importantes desafios a serem superados.
cionado com plantas”. • Verificou-se que mais de 60% dos estudantes
Alguns estudantes relataram não ter ideias ou que- efetivos do CCBV, acreditam que ele os ajudou a
riam fazer algo novo que nunca havia sido feito antes e entender melhor conceitos de Biologia em sala de
que chamasse a atenção do público. aula. Esse dado corrobora com a importância do
Referências
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BORGES, T. D. B; SILVA, C.M.; LIMA, V. M. Repercussões da monitoria em clubes de ciências na formação docente: uma
Resumo: Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicaram que a depressão seria a segunda causa mais
incapacitante no mundo no ano de 2020, somente atrás de doenças do coração. A Organização Internacional do Tra-
balho (OIT) aponta a categoria docente como sendo a segunda a apresentar doenças ocupacionais, das quais, em sua
maioria relacionadas a questões de saúde mental. No contexto da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal
(SEEDF), somente no primeiro semestre de 2018, 15% dos professores foram afastados de sala de aula, a maioria
dos atestados médicos apresentados foram por doenças psíquicas. Durante a pandemia ocasionada pelo Covid-19,
o bem-estar e a saúde mental dos professores foram consideravelmente afetados. Diante desse cenário, a SEEDF em
parceria com outras Secretarias e órgãos, vem desenvolvendo políticas públicas de qualidade de vida e proporcionando
redes de apoio ao bem-estar e saúde mental aos docentes. Contudo, foi constatado que a maioria dos docentes da
SEEDF não têm conhecimento de tais políticas e nem das redes de apoio disponíveis. Um dos objetivos da pesquisa
foi fazer um levantamento desses dados e dar maior visibilidade a tais ações. Esse levantamento foi realizado junto à
Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, ao Sindicato dos Professores e à própria SEEDF. Os resultados foram
apresentados na pesquisa utilizada como base e serão o objeto desse relato.
Palavras-chave: Políticas públicas. Redes de apoio. Qualidade de vida. Bem-estar. Saúde mental. Professores.
—
Abstract: Estimates from the World Health Organization (WHO) indicate that depression would be the second most
disabling cause in the world in the year 2020, only behind heart diseases. The International Labor Organization (ILO)
points out the teaching category as the second to have occupational diseases, most of which are related to mental
health issues. In the context of the Federal District Education Department (SEEDF), only in the first half of 2018, 15%
of the teachers were removed from the classroom, most of the medical certificates presented were due to mental ill-
nesses. During the Covid-19 pandemic, teachers’ well-being and mental health were significantly affected. Given this
scenario, SEEDF, in partnership with other Departments and agencies, has been developing public policies for quality
of life and providing support networks for the well-being and mental health of teachers. However, it was found that
most teachers at SEDF are not aware of such policies or available support networks. One of the research objectives
was to survey these datas and give greater visibility to such actions. This survey was carried out with the Subsecretary
of Safety and Health at Work, the Teachers’ Union and SEEDF itself. The results were presented in this research used
has a basis and will be the object of this report.
Keywords: Public policies. Support networks. Life quality. Well-being. Mental health. Teachers.
* Lidiane Oliveira Eduardo Mota é mestra em Educação pela Universidade de Brasília – UnB e professora na Secretaria de Estado
de Educação do Distrito Federal – SEEDF. Contato: lidianeeduardo@gmail.com.
Mês/Ano de
Autores Título Tipo de Publicação
Publicação
Saúde mental docente: um olhar para o profissional da rede pública de
Almeida et al . Artigo de Pesquisa fev/21
ensino
Ensino remoto, prática docente e saúde mental em tempos de pandemia da
Brito et al . Trabalho de Congresso jan/21
covid-19: notas introdutórias
Retorno ao trabalho? Indicadores de saúde mental em professores durante a
Cruz et al . Artigo de Pesquisa dez/20
pandemia da COVID-19
Guimarães A pandemia (covid-19): consequências para a saúde mental dos professores Monografia fev/21
Saúde Mental e Condições de Trabalho Docente Universitário na Pandemia
Monteiro e Souza Artigo de Revisão ago/20
da COVID-19
Oliveira e Santos Adoecimento mental docente em tempos de pandemia Artigo Teórico abr/21
Pandemia, as reinvenções educacionais e o mal-estar docente: uma
Pachiega e Milani Artigo Teórico set/20
contribuição sob a ótica psicanalítica
Pereira, Santos e Saúde mental de docentes em tempos de pandemia: os impactos das
Artigo Teórico set/20
Manenti atividades remotas
Rocha e Rossetto Saúde Mental de professores em contexto de pandemia Trabalho de Congresso dez/20
Santos, Silva e COVID-19: ensino remoto emergencial e saúde mental de docentes
Artigo de Revisão fev/21
Belmonte universitários
Saraiva, Traversini
A educação em tempos de COVID-19: ensino remoto e exaustão docente Artigo de Pesquisa ago/20
e Lockmann
Souza et al . Trabalho remoto, saúde docente e greve virtual em cenário de pandemia Ensaio set/20
Enfrentamento da COVID-19 e as possibilidades para promover a saúde:
Souza et al . Artigo de Pesquisa fev/21
diálogos com professores
Fonte: Mota, 2022, p. 33.
Tabela 2 –Oferta de cursos na EAPE nas áreas de qualidade de vida, bem-estar e saúde mental no ano de 2021
2021
Curso 1 Bem-estar e qualidade de vida - projeto de vida
Curso 2 Bem-estar e qualidade de vida: o despertar musical por meio da flauta doce
Curso 3 Bem-estar e qualidade de vida: re(construindo) a imagem pessoal e profissional
Curso 4 Bem-estar e qualidade de vida: usos e desusos da voz do profissional de educação
Fonte: elaborado pela autora.
1º/2022
Curso 1 Qualidade de vida no trabalho: autoconhecimento e gestão de finanças pessoais
Curso 2 Cultura de paz: desenvolvimento socioemocional, cidadania e sustentabilidade
Fonte: elaborado pela autora.
É possível notar uma redução no número de cursos Redes de apoio ofertadas pelo SINPRO-DF
ofertados dentro da área de qualidade de vida entre
os anos de 2021 e primeiro semestre de 2022, desta- Uma das professoras participantes da pesquisa de
cando ainda que o curso “Cultura de paz: desenvol- Mota (2022) informou que fazia acompanhamento
vimento socioemocional, cidadania e sustentabilidade” psicológico por meio do programa do SINPRO-DF. Em
acabou sendo suspenso, não sendo possível identificar entrevista com a psicóloga do SINPRO-DF foi possível
se o curso previa o desenvolvimento socioemocional realizar o levantamento de programas e ações que o
voltado aos professores ou aos estudantes. Observa-se, Sindicato realiza visando a qualidade de vida, bem-estar
também, que não há nenhum curso até o momento, di- e saúde mental de professores. Segundo Mota (2022),
recionado especificamente para a saúde mental dos do- a psicóloga informou que seu trabalho é vinculado à
centes. E neste ponto, é necessário expor o que aponta Secretaria para Assuntos de Saúde do Trabalhador. As
Mota (2022, p. 17): informações das ações e programas realizados pelo Sin-
dicato contidas na entrevista, encontram-se no site do
[...] é preciso desmistificar a ideia de só se falar em saúde men-
tal e bem-estar por áreas como a psicologia, enfermagem, saú-
SINPRO-DF, no campo da Clínica do Trabalho2 e serão
de e ergonomia [...]. É possível construir políticas que envolvam descritas a seguir:
possibilidades de apoio à saúde mental e promoção de bem- Pesquisa longitudinal no estilo pesquisa-ação (sendo
-estar desde a área de educação para educadores, por meio de o único Sindicato a desenvolver uma pesquisa nesse
atividades interdisciplinares, educativas e pedagógicas. modelo), que visa entender o que se passa com os pro-
fessores nas escolas, contando também com visitas e
No mesmo sentido, Silva e Gois (2019, p. 2) destacam: palestras sobre a saúde do trabalhador; Duas pesquisas
realizadas em 2020: Pesquisa Epidemológica de Aces-
A expressão saúde mental tem sido amplamente discutida em sibilidade - que buscou investigar com diretores (as) de
distintas áreas do conhecimento [...]. Nessa perspectiva, falar em escola questões relativas às condições de trabalho dos
saúde mental atualmente não quer dizer que estamos falando
servidores com deficiência na rede de ensino - e Retra-
num campo de natureza distinta, que se limita aos saberes da
tos da Saúde na Rede de Ensino do DF, uma análise
medicina e da saúde. O campo de políticas que envolvem a saúde
mental implica englobar [...] a educação e áreas afins.
clínica do trabalho, que por meio da escuta de 2.300
servidores buscou levantar indicadores do adoecimento
Embora tenhamos observado que a SEEDF tem se na categoria docente.
preocupado com a qualidade de vida e o bem-estar de Além disso, são disponibilizados cartilhas temáticas
seus professores e que algumas garantias e programas sobre acidentes de trabalho, assédio moral, licenças
foram pensados e estão sendo executados, é preciso médicas, readaptação, suicídio e outras, com o intuito
considerar que ações de natureza mais prática e dire- de informar, mostrar os direitos dos servidores e sanar
ta precisam ser mais exploradas e um excelente espaço algumas dúvidas da categoria. O conteúdo completo
que o órgão tem para isso é a EAPE. pode ser verificado no site do SINPRO-DF, endereço em
Destaca-se que o campo Qualidade de Vida no Tra- nota de rodapé.
balho (QVT) dentro da EAPE é relativamente novo, tal- Como redes de apoio mais diretas oferecidas pelo
vez por isso, não se tenha tantos cursos na área. É preci- SINPRO-DF, estão os atendimentos psicológicos indivi-
so reconhecer o avanço em se criar uma área dentro da duais para servidores em sofrimento emocional, sendo
formação de professores relacionada à QVT, mas nosso eles professores efetivos e temporários, e orientadores,
desejo é que ela se amplie e solidifique, pois, como ex- desde que sindicalizadoseas Palestras em Escolas3, vol-
posto na introdução deste relato de pesquisa, o adoeci- tadas em especial para os servidores, onde busca-se te-
mento emocional entre os professores é algo alarman- mas dentro da psicodinâmica do trabalho.Além dessas
te. Ações práticas de promoção do bem-estar e saúde ações ofertadas pela Clínica do Trabalho, foi informado
mental de docentes nunca se fizeram tão necessárias, também que o SINPRO-DF oferece apoio jurídico aos
pois é preciso cuidar de quem cuida. filiados (MOTA, 2022).
Considerações finais
Notas
1
Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2019/04/Caderno_de_Ac%C3%B5es-para-o-servidor-2019-2022-su-
gep.pdf . Acesso em: 18 set. 2022.
2
Para mais informações acessar o sítio do sindicato. Disponível em: https://www.sinprodf.org.br/clinica-do-trabalho/ . Acesso em: 18 set. 2022.
Interessados em participar do atendimento psicológico ou escolas interessadas em agendar palestras, devem entrar em contato pelo
3
e- mail faleconoscosaudetrabalhador@sinprodf.org.br ou pelos telefones: (61) 33434211/992443839, sendo chamados de acordo com
a ordem de inscrição nos programas.
Referências
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DISTRITO FEDERAL. Decreto nº 37.648/2016, de 22 de setembro de 2016, que Institui a Política de Valorização de
Servidores no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal. Sistema Integrado de
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DISTRITO FEDERAL. Lei nº 5.499/2015 - Plano Distrital de Educação – 2015/2024, Secretaria de Estado de Educação do
Distrito Federal. Brasília, 2015
DISTRITO FEDERAL. Portaria nº 281, de 10 de junho de 2021, que institui a Política de Qualidade de Vida, Saúde e
Bem-estar para Servidores Públicos da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal no Ambiente de Trabalho
e para Servidores Aposentados – PQVT/SEEDF. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do DF, Brasília, 2021.
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17 mar. 2021. Disponível em https://institutotim.org.br/2021/03/17/estudo-revelou-impacto-da-pandemia-na-saude-
-mental-e-bem-estar-de-professores/. Acesso em 15 jun. 2022.
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-USU, Rio de Janeiro, v. 5, n.1, p. 172, 2022. Acesso em 15 jul. 2022.
Resumo: Este trabalho aborda alguns contributos para a reflexão da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT)
dos profissionais da educação. Apresentamos um relato de experiência, em uma instituição da rede pública de
ensino do Distrito Federal, como possibilidade de acolhimento e valorização de todos os funcionários e demais
atores da comunidade escolar. A motivação para escrita surgiu após vivências em rodas de conversa durante a
realização do curso “Bem-Estar e Qualidade de Vida: (Re)construindo a imagem pessoal e profissional”, ofertado
pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (EAPE). Nosso objetivo é compartilhar
sobre a promoção de uma educação que envolva aspectos que permitam qualidade de vida nas relações esta-
belecidas no cotidiano. Como profissionais da educação é essencial a busca por uma educação que perceba a
importância de cada segmento, no construto das vivências tendo respeito à valorização da vida.
* Danielle Daiane Reis é mestra em Educação e Especialista em Docência da Educação Infantil pela Universidade de Brasília – UnB.
Professora de Atividades na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF. Atua na Educação Infantil e nas séries
iniciais do Ensino Fundamental. Contato: prof.daniellereis@gmail.com
** Clemência Rodrigues da Silva Santos é especialista em Psicopedagogia pela Universidade Católica de Brasília – UCB e pós-gra-
duada em Docência no Ensino Superior Faculdade Intervale. Graduada em Pedagogia com Habilitação em Orientação Educacional
pelo Instituto Científico de Ensino Superior e Pesquisa – ICESP. Atualmente é Pedagoga Orientadora Educacional na Secretaria de
Educação do Distrito Federal – SEEDF. Contato: clemenciakely@gmail.com
Notas
1
Disponível em: https://youtu.be/rs72fXlIZI0. Acesso em 05/07/2022.
Referências
Resumo: Este trabalho apresenta o relato de experiência do Projeto “(Trans)Formações para a Vida: Qualidade
de Vida no Trabalho, Bem-Estar, Saúde e Projeto de Vida”, que propôs um ciclo de formação continuada a ser
vivenciado em formato de oficina/encontro, no espaço da coordenação pedagógica das escolas participantes,
com o objetivo de contribuir com a melhoria da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida no trabalho dos
profissionais de educação que atuam nas escolas públicas do Distrito Federal. Nasceu na instância intermediária
da Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas - CRE- REMAS, no âmbito da Secretaria de Estado
de Educação do Distrito Federal – SEEDF, e alcançou 283 profissionais da educação, em 13 unidades escolares,
no primeiro semestre de 2022, constituindo-se como uma ação exitosa da Política de Bem-estar e Qualidade
de Vida dos Profissionais de Educação no Ambiente de Trabalho, e dos Servidores Aposentados - PQVT/ SEEDF,
publicada em junho de 2022.
Palavras-chave: Qualidade de vida no trabalho. Bem-estar. Adoecimento. Profissionais de educação. Formação
continuada.
—
Abstract: This report presents the experience of the Project “(Trans)Formation for Life: Quality of Life at Work,
Well-Being, Health, and Life Project”, which proposed a continuous formation cycle to be held as workshops/en-
counters in the ambit of the pedagogical coordination of the participating schools, with the aim of contributing
to the improvement of health, well-being, and quality of life at work of the education professionals acting at the
Federal District public schools. The project was conceived in the intermediate instance of the Regional Coordina-
tion of Education of Recanto das Emas (CRE-REMAS), within the State Department of Education of the Federal
District (SEEDF), and has reached 283 education professionals in 13 school units, constituting a successful action
resulting from the Policy of Well-Being and Quality of Life at Work of the Education Professionals and Retired
Servants - PQVT / SEEDF, published in June 2022.
Keywords: Quality of life at work. Well-being. Illness. Education professionals. Continuousformation.
* Roseane Cristiane Correia Lima dos Reis é especialista em Gramática da Língua Portuguesa pelo Centro de Ensino Superior do
Brasil - CESB e graduada em Letras-Português pelo Centro Universitário de Brasília - UniCEUB. Professora da Secretaria de Educa-
ção do Distrito Federal. Contato: roseane.cristiane@edu.se.df.gov.br.
Notas
1
António Nóvoa é reitor da Universidade de Lisboa, professor catedrático da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Uni-
versidade de Lisboa e presidente da Associação Internacional de História da Educação.
2
Bert Hellinger estudou filosofia, teologia e pedagogia. Trabalhou durante 16 anos como missionário para uma ordem católica entre os
Zulus na África do Sul, onde esteve intensamente envolvido com a influência da dinâmica de grupo. Tornou-se psicanalista e completou
várias formações em Terapia Primária, Análise Transacional, Hipnoterapia Ericksoniana e Programação Neurolinguística. Ao longo dos
anos, criou seu próprio método: Constelação Familiar (Familien-Stellen).
3
Segundo Ferreira (2011, p. 100), o “ofurô corporativo” caracteriza-se como uma forma de dominação capitalista disfarçada de cuidado,
não representa uma ação séria de construção de uma cultura organizacional promotora de Bem-estar e Qualidade de Vida.
Referências
Resumo: Este trabalho relata a relevância de uma ação voltada para os servidores da Rede Pública de Ensino do Dis-
trito Federal, pertencentes à Carreira Magistério da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, readaptados
por redução na capacidade de uso da voz, que tiveram que sair do ambiente de sala de aula e precisaram se reinventar
para exercer a atividade profissional em outro espaço escolar. A ação foi realizada por meio de Rodas de Conversa,
idealizada com o objetivo de propiciar o cuidado com a saúde vocal, orientar o uso correto da voz e permitir a partilha
das experiências vividas sobre o processo de deixar de trabalhar no ambiente de sala de aula por motivos de disfonia
funcional. As Rodas de Conversa, enquanto metodologia de pesquisa e de intervenção, puderam mostrar, de forma
prática, a importância dos exercícios de aquecimento e desaquecimento vocal. A ação Roda de Conversa foi realizada
em três momentos, a saber: em 2019, como um projeto piloto para os servidores readaptados lotados na área admi-
nistrativa, em 2021 e em 2022 para os demais servidores das Coordenações Regionais de Ensino. Observou-se que as
Rodas de Conversa, como espaço de fala e escuta sensível, puderam contribuir com a melhoria da qualidade de vida e
do bem-estar no trabalho dos servidores atendidos.
Palavras-chave: Voz. Readaptados por voz. Saúde vocal. Qualidade de vida. Trabalho.
—
Abstract: This work reports the relevance of an action aimed at the public servants of the Public Education Network
of the Federal District, belonging to the Teaching Career of the State Department of Education of the Federal District,
readapted due to a reduction in the ability to use the voice, who had to leave the classroom environment and had to
reinvent themselves to work in a different school setting. The Conversation Circles were designed with the objective
of providing care for vocal health, guiding the correct use of the voice and allowing the sharing of experiences about
the process of quitting the work in the classroom environment for reasons of functional dysphonia. The Conversation
Circles, as a research and intervention methodology, were able to show, in a practical way, the importance of vocal
warm-up and cool-down exercises. The Conversation Circle action was carried out in three moments, namely: in 2019,
as a pilot project for the readapted servers located in the administrative area, in 2021 and in 2022 for the other servers
of the Regional Teaching Coordinations. It was observed that the Conversation Circles as an opportunity to speak and
sensitive listening could help to improve the quality of life and well-being in the work of the public servant assisted..
* Luana Carolina Correa Santos é servidora da Secretara de Estado de Educação do Distrito Federal; gestora em Políticas Públicas
e Gestão Educacional do GDF no cargo de Fonoaudiólogo; graduada em Bacharel em Fonoaudiologia pelo CESUBRA - Centro
de Ensino Superior Unificado de Brasília em Dezembro 2001; especialista em Fonoaudiologia Hospitalar (2003) pela Universidade
Estácio de Sá; e em voz pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (2021). Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade de Brasília
(2016). Contato: santosluanacarol0702@gmail.com
Fonte: autora
Fonte: autora
Fonte: autora
Fonte: autora
Fonte: autora
Fonte: autora
Gráfico 4 - ANO 2022: Situação Funcional dos servidores inscritos Gráfico 8 - ANO 2022: Orientação Vocal durante a vida profissional
Gráfico 10 – ANO 2022: Revisão da questão vocal Gráfico 12 – ANO 2022: Melhora vocal após a readaptação
Quanto aos temas ofertados nos anos de 2021 e Quadro 2: Cronograma das Rodas de Conversa 2021 e 2022
2022: a proposta temática nos encontros foi dividida ANO 2021 ANO 2022
em dois momentos: área da Fonoaudiologia e a área da 19/08: Apresentação / Palestra Vocal 12/04: Apresentação / Palestra Vocal
26/08: Oficina Prática de Aquecimento e 19/04: Oficina Prática de Aquecimento e
Psicologia. Os temas desenvolvidos na área da voz estão Desaquecimento Vocais Desaquecimento Vocais
relacionados no Quadro 2, e aos da psicologia foram cons- 02/09: Vivência Vocal 1 – Projeção Vocal
26/04: Vivência Vocal 1 – Projeção Vocal /
Articulação
truídos de acordo com a resposta do formulário de inscri- 11/09: Vivência Vocal 2 – Respiração
03/05: Vivência Vocal 2 – Respiração /
ção, que não serão abordados neste relato de experiência. Relaxamento
16/09: Cantoterapia 10/05: Cantoterapia
Entretanto, foram incluídos para melhor aproveitamento
25/09: Avaliação Final e encerramento 17/05: Ativação Corporal / Encerramento
os temas de articulação, de relaxamento e proposta temá-
Fonte: autora
tica de ativação corporal, praticada em 2022.
Quanto ao número de encontros, foi ponderado em Google Meet no link http://meet.google.com/ewp-am-
seis momentos, em datas e temas seguidos para melhor qm-pnx e tivemos, em 2022, o formato híbrido: (qua-
ajuste e participação. A carga horária obtida no ano de tro encontros presenciais e dois encontros on-line, para
2021 foi de doze horas e no ano de 2022, dezoito ho- facilitar a participação dos que ainda não podiam sair
ras. Nos quatro primeiros encontros, nas duas edições, de casa.). A importância da ação nos diferentes modos
realizou-se revisão do encontro anterior dos temas re- gerou impactos quanto à participação do número de
lacionados à saúde vocal, para uma melhor fixação. No participantes, valorização do cuidado do servidor mes-
último encontro de 2021, foi apresentado um vídeo mo durante a Pandemia da COVID-19, principalmente,
com resumo dos temas abordados com o título VOZ, O no tema de prevenção vocal e uso da máscara, uma
SOM NOSSO. No ano de 2022, houve uma abordagem situação diferente vivida por muitos professores, além
relacionada à temática da ativação corporal para ajudar do compromisso com o autocuidado.
os participantes a melhorar a questão da ergonomia no
trabalho, postura e cuidados com a tensão muscular Discussão
que podem alterar a voz.
Durante os encontros tivemos uma pequena partici- Segundo Oliveira et al (2015), os objetivos do Pro-
pação dos servidores, a saber: dos quarenta (40) inscri- grama de Saúde Vocal – PSV –das escolas públicas do
tos no ano 2021, tivemos onze (11) participantes. Em Distrito Federal são: 1. Divulgar os hábitos de saúde vo-
2022, dos dezenove inscritos, apenas quatro (4). Ade- cal; 2. Identificar professores com distúrbios da voz; 3.
mais, o formato foi diferente: em 2021, devido à pan- Orientar e encaminhar os professores com distúrbios da
demia provocada pela COVID-19, a ação foi remota, via voz para avaliação otorrinolaringológica e tratamento e
Fonte: autora
Fonte: autora
Gráfico 14 – ANO 2021: Respostas dos servidores participantes quanto à lotação Gráfico 16 – ANO 2022: Temas áreas da Voz
As respostas abertas sobre a ação foram: Quadro 4: Temas importantes para a área da Voz.
3.1 - Sobre os temas da área da Voz, marque qual Vivencia Vocal 1 - Projeção Vocal (1)
deles não pode faltar em Rodas de Conversas para Re- Oficina prática de Aquecimento e Desaquecimento Vocais (7)
adaptados por Voz? Vivência Vocal 2 – Respiração (1)
5.2 - Caso se sinta à vontade para apresentar suas Cantoterapia (2)
sugestões ou fazer observações a respeito das Rodas de Fonte: autora
Conversas para os Servidores Readaptados por voz, por
observamos que responderam 04 (quatro) servidores,
favor, utilize esse espaço. Algumas respostas:
com apenas três respostas válidas, sendo 03 (três) da
Relato 1 “Eu sugiro fortemente que esse curso seja
Carreira Magistério e readaptadas por voz. Sendo 02
oferecido para todos os professores da secretaria de
(duas) lotadas na CRE Plano Piloto/Cruz e 01 (um)
educação. Ele é fundamental!!!!!”
Núcleo Bandeirante/ Riacho Fundo. Apenas uma (1)
Relato 2 “Queridos e queridas agradeço imensamen-
resposta não foi identificada.
te a todos da UQVT por esse projete tão precioso para
As respostas abertas foram:
nós readaptadas. Renovei as forças, lembrei de ainda 3.1 - Sobre os temas da área da Voz, marque qual
cuidar da VOZ e trabalhei meu eu com as palestras da deles não pode faltar em Rodas de Conversas para Re-
querida HELOISA. Dei vários passos passo melhorar meu adaptados por Voz?
dia a dia, me senti acolhida e acalentada. GRATIDAO. As respostas foram: Vivência Vocal 1 - Projeção Vo-
Ah e já estou pondo em prática as técnicas as sugestões cal / Articulação (1); Palestra Vocal (1); Oficina prática
dadas. Beijo no coração de vocês”. de Aquecimento e Desaquecimento Vocais (1); Vivência
Relato 3 “Somente agradecer fui muito confortada Vocal 2 – Respiração (0); Cantoterapia (0) e Ativação
e acolhida. Além de aprender coisas que em 2 anos de Corporal (0).
fono não sabia”. 5.2 - Caso se sinta à vontade para apresentar
Relato 4 “O curso superou minhas expectativas, afi- suas sugestões ou fazer observações a respeito das
nal não foi só sobre a voz, foi autoconhecimento, res- Rodas de Conversas para os Servidores Readaptados
peito, autoestima, atenção, relacionamento…” por voz - 2ª edição, por favor, utilize esse espaço.
Relato 5 “Sugiro que essa formação seja oferecida aos Foram 2 respostas:
Servidores no início de carreira, de forma preventiva”. Relato 1 “Os profissionais que ofertaram os saberes
Relato 6 “Eu fiquei muito feliz! Deveria ter sempre são todos competentes e não deixaram nada a desejar.
esses encontros. Ficamos mais fortalecidas!” Deixo aqui uma vez mais meus parabéns e sugiro que
No ano de 2022, destacamos que foi inserido o também possam oferecer cursos na modalidade on-li-
termo do aceite nos formulários de inscrição e de ne. Gratidão pela oportunidade”.
avaliação devido à Política de Privacidade do Usu- Relato 2 “pra mim foi muito bom esse segundo en-
ário para a segurança dos dados pessoais. Quanto contro. Aprendi muitas coisas e passei minhas experiên-
às respostas do Formulário de Avaliação, em 20222, cias como readaptada .foi muito valioso pra mim”.
Notas
1
Formulário de Avaliação - Rodas de Conversas para os Servidores Readaptados por Voz. Disponível em: http://gg.gg/avaliacaorodacon-
versareadaptados
2
Formulário de Avaliação - Rodas de Conversas para os Servidores Readaptados por Voz - 2ª Edição 2022. Disponível em: http://gg.gg/
inscricaorodaconversareadaptados2022
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especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. v. 2, cap. 12, p. 287-407.
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência da prática da Terapia Comunitária Integrativa-TCI no contexto
universitário da Universidade de Brasília-UnB, na Faculdade UnB Planaltina-FUP, em específico, a implantação da TCI para o atendi-
mento de estudantes antes, durante a pandemia de Covid-19 e na volta às aulas presenciais. A TCI define-se como uma abordagem
centrada na saúde e não na doença, nas possibilidades e não nas dificuldades. Utiliza as potencialidades de cada pessoa para alavan-
car mudanças e melhorias das condições que impactam na qualidade da saúde mental. Surgiu no nordeste brasileiro, por meio do
trabalho do psiquiatra, antropólogo e professor da Universidade Federal do Ceará-UFC, Dr. Adalberto Barreto, criador desta proposta
terapêutica na década de 1980. Atualmente, a TCI faz parte da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares de Saú-
de- PNPICS/MS como parte do Sistema Único de Saúde-SUS. Na UnB as Rodas iniciaram em 2019 de forma presencial e durante a
pandemia passaram a ser realizadas de forma remota, aumentando consideravelmente o número de atendimentos na comunidade
universitária. Na FUP a Roda de TCI, em 2022 passou a dar atenção especial para as mães universitárias camponesas do curso de
Licenciatura em Educação do Campo-LEdoC. A proposta é resultado da parceria entre o Decanato de Assuntos Comunitários-DAC/
UnB, o Movimento Integrado de Saúde Comunitária do DF-MISMECDF e o PET-Saberes e Sabores Sustentáveis do Campo-LEdoC.
Apresentamos aqui os resultados iniciais da pesquisa, que será realizada continuamente, sobre os efeitos dessa Roda. Em geral, é
possível perceber que a participação nas rodas traz importantes contribuições no campo da saúde integral do/da estudante univer-
sitário/a.
Palavras-chave: Terapia Comunitária Integrativa. Educação do Campo. Pandemia Covid 19. Saúde Integral.
—
Abstract: The present article aims to report the experience of the Integrative Community Therapy practice, in the university context
of UnB-Planaltina-FUP, in specific, the implantation of the Community Therapy Circle for student service before, during the Covid-19
pandemic and in the return of presential classes. The CTI defines itself as having a health-not-disease centered approach, focusing
in the possibilities rather than the difficulties. It utilizes the potentialities in each person to leverage changes and improvements in
the conditions that impact in the quality of mental health. The practice emerged in the Brazilian northeast, through the work of the
psychiatrist, anthropologist and university professor (UFC), Dr. Adalberto Barreto, creator of this therapeutic proposal in the 1980s.
Currently, the CTI is part of the Integrative and Complementary Health Practices National Policy – PNPICS/MS as part of the Unified
Health System – SUS. In UnB the Circles started in 2019 in the face-to-face regime and started to be carried out remotely, increasing
considerably the number of visits in the university community. In FUP the CTI Circle, in 2022 started to give special attention to college
student farmer mothers in the Bachelor’s Degree in Rural Education – LedoC. The proposal is a result of the partnership between
the Dean of Community Affairs, the Community Health Integrated Movement from DF – MISMECDF and the Tutorial Educational
Program – Sustainable Knowledge and Flavors of the Countryside (PET-LEdoC). Here we introduce the initial results of the research
on the effects of this Circle. In general, it is possible to notice that the participation in the circles brings important contributions to
the field of integral health.
Keywords: Integrative Community Therapy. Field Education. Integral Health. Covid-19 pandemic.
1
MINISTÉRIO DA SAÚDE (2017) é uma portaria que inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia,
Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de
Práticas Integrativas e Complementares.
2
O Projeto de Extensão Educação Infantil Ciranda, iniciou, em junho de 2020, um Grupo de Apoio Psicossocial para estudantes da LEdoC.
Tratava-se de um grupo de acolhimento cujo objetivo foi o de reunir estudantes em geral, de forma a possibilitar a reflexão e o diálogo
sobre o estado de incerteza e insegurança vivenciado. O grupo tinha como objetivo principal apoiar as mães universitárias camponesas
e continuou sua atuação até o ano de 2021, via remota, oferecendo, pelo whatsapp, recursos diversos (textos, vídeos, apresentações,
músicas, jogos, etc).
Referências
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BARRETO Adalberto de Paula; BARRETO M. C. R. - Coletânea - A Prática da Terapia Comunitária Integrativa (TCI) - Desafios
e Possibilidades – Vamos pensar juntos? Caderno Pedagógico 3 - As Etapas da Terapia Comunitária Integrativa , 2021(a).
BARRETO Adalberto de Paula; BARRETO M. C. R. - Coletânea - A Prática da Terapia Comunitária Integrativa (TCI) -
Desafios e Possibilidades – Vamos pensar juntos? Caderno Pedagógico 4 - Praticando a restituição, as perguntas na
contextualização, e o mote, 2021(b).
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SILVA, Priscila Maria de Castro. A terapia comunitária como estratégia de intervenção para o empoderamento de
usuários de CAPS em processo de alta. João Pessoa, 2016. Tese de Doutorado, UFPB.
Resumo: O presente relato de experiência ocorre como uma aprendizagem vivencial na execuçãodocurso Bem-estar
e qualidade de vida: usos e desusos da voz do profissional da educação, ofertado na EAPE em 2021, para os profis-
sionais da SEE-DF. A importância de um curso de formação continuada com foco na saúde vocal veio após a pesquisa
acadêmica e reflexões acerca da necessidade do profissional da educação reconhecer a voz como um recurso de
trabalho que necessita de cuidados diários para a realização das atividades sem causar alterações na voz que o levem
ao afastamento, temporário ou definitivo, de suas atividades laborais. Dessa forma, compreendeu-se que esse pro-
cesso de formação para o conhecimento sobre a voz precisa considerar as experiências e as necessidades de saberes
dos profissionais, considerando, inclusive, a falta de conhecimentos evidenciada nos relatos e falas dos participantes.
Assim, compreendemos uma formação continuada que vai além da simples apresentação de técnicas ou repetição
de exercícios vocais, mas um trabalho educativo importante no desenvolvimento de reflexões sobre o uso da voz,
como um recurso pessoal e profissional, com conhecimentos relevantes para manter a voz saudável durante toda a
vida profissional. No que se refere à pesquisa qualitativa e os aspectos metodológicos, utilizamos conversas informais,
perguntas e respostas, diálogos e os registros reflexivos com os participantes, os quais reforçaram a relevância dos
conhecimentos adquiridos, durante a participação no curso, para atitudes e comportamentos mais conscientes visando
à saúde vocal individual e coletiva no ambiente de trabalho.
Palavras-chave: Voz. Saúde vocal. Voz do professor. Formação continuada.
—
Abstract: The present experience report occurs as an experiential learning in the execution of the course Well-being
and quality of life: uses and disuse of the voice of the education professional, offered at EAPE in 2021, to the profes-
sionals of SEE-DF. The importance of a continuing education course focused on vocal health came after a research
and reflections on the need for the education professional to recognize the voice as a work resource that needs daily
care to carry out activities without causing changes in the voice that take him/her to leave, temporarily or permanent-
ly, from his/her work activities. Thus, it was understood that this process of training for knowledge about the voice
needs to consider the experiences and needs of knowledge of professionals, considering, even, the lack of knowledge
evidenced in the reports and statements of the participants.Thus, we understand a continuous training that goes
beyond the simple presentation of techniques or repetition of vocal exercises, but an important educational work in
the development of reflections on the use of voice, as a personal and professional resource, with relevant knowledge
to maintain a healthy voice throughout professional life. Regarding methodological aspects, we used bibliographic
research, informal conversations, questions and answers, dialogues and reflective records with the participants, which
reinforced the relevance of the knowledge acquired during the participation in the course for more conscious attitudes
and behaviors aimed at individual and collective vocal health in the work environment.
Keywords: Voice. Vocal health. Teacher’s voice. Continuing education.
* Ivonete da Silva Oliveira é graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário do Distrito Federal, e em Fonoaudiologia pela Uni-
versidade Paulista-Brasília, mestre em Educação pela Universidade de Brasília. Professora da Secretaria de Estado de Educação do
Distrito Federal (SEEDF); professora formadora na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação – EAPE.
Contato: ivonete.oliveira@edu.se.df.gov.br
Referências
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FREIRE, Paulo & FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da pergunta. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985
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ZABALZA, M. A. Diário de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimentoprofissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Cadernos
RCC
Brasília-DF • Cadernos RCC#31 • v. 9 • n. 4 • novembro 2022
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
Ibaneis Rocha - Governador
Paco Britto - Vice-Governador
DIRETORIA DE ORGANIZAÇÃO
DO TRABALHO PEDAGÓGICO E PESQUISA
Orlando Corrêa Matos Cerqueira Filho - Diretor
EDITORA-CHEFE
Raquel Oliveira Moreira (SEEDF)
EDITORAS ADJUNTAS
Andressa Marques da Silva (SEEDF)
Camilla Cristina Silva (SEEDF)
EDITORES DE SEÇÃO
Alzira Neves Sandoval (SEEDF)
Danilo Luiz Silva Maia (SEEDF)
Robson Santos Câmara Silva (SEEDF)
COMITÊ GESTOR
Adriana Almeida Sales de Melo (UnB)
Ana Cláudia Nogueira Veloso (SEEDF)
Gilvan Charles Cerqueira de Araújo (SEEDF)
Henrique César de Oliveira Fernandes (SEEDF)
Ingrid Dittrich Wiggers (UnB)
Maria das Graças de Paula Machado (SEEDF)
Orlando Corrêa Matos Cerqueira Filho (SEEDF)
Remi Castioni (UnB)
CONSELHO EDITORIAL
Adriana Almeida Sales de Melo (UnB)
Bruno Portigliatti (FCU)
Célio da Cunha (UCB)
Frederico Augusto Barbosa da Silva (IPEA)
Girlene Ribeiro de Jesus (UnB)
Gustavo Henrique Moraes (INEP)
Ingrid Dittrich Wiggers (UnB)
Jaqueline Moll (UFRGS)
José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque (UFC)
Lêda Gonçalves de Freitas (UCB)
Maria Helena Guimarães de Castro (UNICAMP)
Odorico Ferreira Cardoso Neto (UFMT)
Ormezinda Maria Ribeiro (UnB)
Raquel Nery Lima Bezerra (UFBA)
Remi Castioni (UnB)
Rosemary Dore Heijmans (UFMG)
FOTO DA CAPA
Arquivo público - Plano Piloto de Bras´ília
IMPRESSÃO
Secretaria de Estado de Educação
Tiragem: 900 exemplares
ISSN 2359-2494
176 Vanessa de Paula Reis, Lucilene Dias Cordeiro e Adriana Maria Barbosa Machado
APÊNDICE
188 Relação de escolas criadas na década de 1980 e que iniciaram suas atividades anteriormente
Resumo: Este trabalho apresenta o levantamento das unidades escolares públicas existentes na década de
1980 no Distrito Federal, dada a necessidade de preencher a lacuna de informações sobre as escolas nesse
período. É também apresentado um breve histórico sobre os órgãos responsáveis pela educação na déca-
da, as reformas ocorridas e o impacto na educação do Distrito Federal. O estudo está fundamentado em
documentos oficiais e registros encontrados em uma intensa pesquisa documental sobre essas instituições
educacionais. Foram pesquisadas 77 Unidades de Ensino que foram criadas na década de 1980. Todas as
informações são apresentadas, quando possível, com as datas das alterações, criações e extinções de cada
unidade de ensino, citando os respectivos dispositivos legais da época até os dias de hoje. Nos casos onde
a pesquisa não encontrou amparos legais, apresentamos o que foi possível levantar de informação de tal
forma a esclarecer ao máximo possível a evolução de cada escola. À medida que documentos, relatos e
informações reconhecidas sejam localizados, as informações poderão ser revistas e atualizadas.
* Vanessa de Paula Reis é graduada em Matemática pela Universidade Católica de Brasília (1993), e em Análise de Sistemas pela
Universidade Católica de Brasília (2000), pós-graduada em Gestão Escolar pela Universidade Castelo Branco (2005). Professora da
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Contato: vanessa.sedf2015@gmail.com.
** Lucilene Dias Cordeiro possui graduação em Matemática pela Universidade de Brasília (1986), graduação em Estatística pela
Universidade de Brasília (1990) e mestrado em Demografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998). Professora da Se-
cretaria de Estado de Educação do DF. Contato: lucilenecordeiro@gmail.com.
*** Adriana Maria Barbosa Machado é graduada em Pedagogia - Administração Escolar pela Universidade Católica de Brasília e
pós-graduada em Língua Portuguesa, pela Universo. Professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Contato:
adriana.machado@edu.se.df.gov.br.
Com a reabertura política nos anos 80, programas organização dos movimentos populares de Ceilândia
e projetos foram implantados, assim como vários que em meados de 1980, desencadeada a partir do resulta-
se encontravam suspensos, restaurados, reavaliados do de projetos de pesquisa de estudantes da Universida-
ou atualizados. Como exemplo disso, a educação de de de Brasília (UnB), realizados na região, que resultou
jovens e adultos, que passou por diversas mudanças na reivindicação da comunidade na alfabetização de
e suspensões de programas durante o regime militar. adultos, além da continuidade dos estudos no supletivo
Nesse período o governo criou o Movimento Brasileiro Fase II, da Rede Oficial de Ensino do Distrito Federal:
de Alfabetização – MOBRAL cuja principal característica
foi o de estar alinhado aos interesses políticos vigentes. Dentre outras ações, que foram ressurgindo a partir do final da
No entanto, em meados da década de 1980, este pro- década de 1970 e início de 1980, destaca-se mais uma vez a
iniciativa dos estudantes da UNB, nesse momento, alunos/as7
grama se encontrava desgastado, sendo então extinto e
de mestrado da Faculdade de Educação, que realizaram seus
substituído pelos programas Fundação Educar, Funda-
projetos de pesquisa na cidade-satélite de Ceilândia, em 1985,
ção Nacional para Educação de Jovens e Adultos (EJA)
com alunos da Escola Normal8, em turmas de alfabetização
(FIGUEIREDO 2006, p.15). de jovens e adultos. Uma das dissertações, especificamente,
Neste contexto, no Distrito Federal, a partir da aná- consistiu em estudo teórico-metodológico das propostas de
lise de dados existentes sobre o ensino supletivo, fruto alfabetização de Paulo Freire, por meio da observação direta
do documento “Avaliação Diagnóstica da situação dos da atuação das normalistas em uma turma de alfabetização de
Cursos Supletivos, com Avaliação no Processo em Fun- adultos. O resultado desta pesquisa não se reduziu à produção
cionamento no Distrito Federal – Secretaria de Educa- das dissertações dos mestrandos, mas desencadeou um processo
ção e Cultura (1984)” (Figura 4) (Distrito Federal, 1986, de organização dos movimentos populares de Ceilândia na rei-
p.154), foi encaminhado ao CEDF a proposta de edu- vindicação por alfabetização de adultos e, por continuidade dos
cação de adultos para a rede oficial de ensino do Distri- estudos no supletivo Fase II, da Rede Oficial de Ensino do Distrito
to Federal, sendo aprovado pelo Conselho. O Processo Federal (COSTA; OLIVEIRA; MACHADO, 2019, p. 89-90).
(nº 030.011931/85) foi então homologado e publicado
no Diário Oficial do Distrito Federal - DODF nº 58 de Na segunda metade dos anos 1980, além da obser-
26/03/1986, p. 9 (Figura 6) (DISTRITO FEDERAL, 2022b). vação de movimentos populares em prol da alfabetiza-
No Distrito Federal, um fato a ser destacado foi a ção tanto de adultos como de jovens, foi um período
Considerações finais
Notas
1
Desse acordo derivaram as normas complementares para eleições dos diretores dos Complexos escolares (DISTRITO FEDERAL, 2001, p. 112).
2
A edição do Jornal Satélites circulava com o DF Diário Oficial.
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Ano de
Início das
Regional de Ensino Código Inep Nome Atual Primeiro nome da Escola Criação Situação em 2022
Atividades
Oficial
Planaltina 53006518 Escola Classe Paraná Não houve alteração 1980 1978 Ativa
Paranoá 53006720 Centro Educacional do PAD/DF Escola Classe PAD-DF 1980 1978 Ativa
(Programa de Assentamento Dirigido do DF)
Ceilândia 53008120 Escola Classe Córrego das Corujas Não houve alteração 1984 1979 Ativa
Planaltina 53006380 Escola Classe Córrego do Meio Não houve alteração 1981 1979 Ativa
Ceilândia 53008340 Escola Classe 35 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1979 Ativa
Ceilândia 53007913 Escola Classe 36 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1979 Ativa
Ceilândia 53007964 Escola Classe 43 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1979 Ativa
Ceilândia 53007530 Centro Educacional 06 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53003802 Centro de Ensino Especial 01 de Ceilândia Escola Classe 42 de Ceilândia 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007930 Escola Classe 38 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007999 Escola Classe 46 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007344 Centro de Ensino Fundamental 13 de Ceilândia Escola Classe 49 de Ceilândia 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007522 Centro de Ensino Fundamental 25 de Ceilândia Centro Educacional 05 de Ceilândia 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007980 Escola Classe 45 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53008014 Escola Classe 48 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53008030 Escola Classe 52 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007972 Centro de Ensino Fundamental 33 de Ceilândia Escola Classe 44 de Ceilândia 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007352 Centro de Ensino Fundamental 14 de Ceilândia Escola Classe 51 de Ceilândia 1980 1980 Ativa
Plano Piloto 53001842 Escola Parque 210-211 Norte Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007905 Escola Classe 34 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Paranoá 53006879 Escola Classe Lamarão Não houve alteração 1981 1980 Ativa
Ceilândia 53008006 Escola Classe 47 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007956 Escola Classe 40 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53008022 Escola Classe 50 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007395 Centro de Ensino Fundamental 18 de Ceilândia Escola Classe 41 de Ceilândia 1980 1980 Ativa
Gama 53003055 Escola Classe Ponte Alta de Cima Não houve alteração 1980 1980 Ativa
Ceilândia 53007310 Centro de Ensino Fundamental 10 de Ceilândia Escola Classe 53 de Ceilândia 1980 1981 Ativa
Plano Piloto 53009410 Centro de Ensino Fundamental 01 do Lago Norte Escola Classe e Jardim de Infância Lago Norte 1981 1981 Ativa
Ceilândia 53007328 Centro de Ensino Fundamental 11 de Ceilândia Escola Classe 54 de Ceilândia 1980 1981 Ativa
Plano Piloto 53001010 Centro de Ensino Médio Asa Norte - CEAN Centro Educacional Asa Norte - CEAN 1981 1981 Ativa
Ceilândia 53007948 Escola Classe 39 de Ceilândia Não houve alteração 1980 1981 Ativa
Ceilândia 53007603 CEP – Escola Técnica de Ceilândia Centro de Educação Profissional - Ceilândia 1981 1981 Ativa
Planaltina 53006372 Escola Classe COPERBRÁS Não houve alteração 1983 1981 Ativa
Planaltina 53006348 Escola Classe Barra Alta Não houve alteração 1981 1981 Ativa
Paranoá 53006860 Centro de Ensino Fundamental Jardim II Escola Classe Jardim II 1982 1981 Ativa
Plano Piloto 53001893 Escola do Parque da Cidade - PROEM (Promoção Educativa
Não do Menor)
houve alteração 1981 1981 Ativa
Plano Piloto 53001966 Escola Classe da Ação Social do Planalto Incorpora a Escola Anchieta `a Escola da Ação 1981 1981 Paralisada
Social do Planalto
Ceilândia 53007921 Centro Educacional 11 de Ceilândia Escola Classe 37 de Ceilândia 1980 1982 Ativa
Planaltina 53006232 Escola Classe 07 de Planaltina Não houve alteração 1982 1982 Ativa
Brazlândia 53005023 Centro Educacional 02 de Brazlândia Não houve alteração 1982 1983 Ativa
Planaltina 53006070 Centro de Ensino Médio 02 de Planaltina Centro Educacional 02 de Planaltina 1982 1983 Ativa
Plano Piloto 53008855 Escola Classe 08 do Cruzeiro Não houve alteração 1982 1983 Ativa
Plano Piloto 53009436 Centro de Ensino Fundamental 01 do Varjão Escola Classe do Varjão 1984 1983 Ativa
Taguatinga 53004388 Centro de Ensino Fundamental Vila Areal Escola Classe Vila Areal 1988 1983 Ativa
Plano Piloto 53001524 Escola Classe 115 Norte Não houve alteração 1983 1984 Ativa
Plano Piloto 53001664 Escola Classe Beija Flor Escola Classe 316 Norte 1983 1984 Ativa
Planaltina 53006240 Centro de Ensino Fundamental 08 de Planaltina Escola Classe 08 de Planaltina 1984 1984 Ativa
Brazlândia 53004990 Centro de Ensino Fundamental 01 de Brazlândia Centro de Ensino de 1º Grau 01 de Brazlândia 1984 1984 Ativa
Sobradinho 53005791 Escola Classe Sítio das Araucárias Não houve alteração 1985 1985 Ativa
Brazlândia 53005155 Escola Classe Bucanhão Não houve alteração 1985 1985 Ativa
Brazlândia 53005163 Escola Classe Chapadinha Não houve alteração 1985 1985 Ativa
Brazlândia 53005201 Escola Classe Polo Agrícola da Torre Não houve alteração 1985 1985 Ativa
Taguatinga 53004299 Escola Classe 55 de Taguatinga Escola Classe 48 de Taguatinga 1985 1985 Ativa
Sobradinho 53009444 Escola Classe Olhos D'Água Não houve alteração 1985 1985 Ativa
Taguatinga 53004280 Centro de Ensino Fundamental 16 de Taguatinga Escola Classe 47 de Taguatinga 1985 1985 Ativa
Paranoá 53006747 Escola Classe 01 do Paranoá Não houve alteração 1985 1985 Ativa
Paranoá 53005716 Escola Classe Cora Coralina Escola Classe Córrego de Sobradinho 1985 1985 Ativa
Gama 53009380 Centro Educacional Casa Grande Escola Classe Casa Grande 1987 1985 Ativa
Paranoá 53006887 Escola Classe Natureza Não houve alteração 1985 1985 Ativa
Planaltina 53006909 Escola Classe São Bernardo Escola Classe Colônia Agrícola São Bernardo 1985 1985 Extinta
Núcleo Bandeirante 53006968 Centro Educacional Agrourbano Ipê Riacho Fundo Centro de Ensino de 1º Grau Agrourbano Ipê 1988 1986 Ativa
Taguatinga 53004302 Centro de Educação Infantil 06 de Taguatinga Escola Classe 49 de Taguatinga 1986 1986 Ativa
Ceilândia 53004353 Escola Classe 55 de Ceilândia Não houve alteração 1989 1986 Ativa
Brazlândia 53005112 Escola Classe 06 de Brazlândia Não houve alteração 1988 1987 Ativa
Núcleo Bandeirante 53009320 Escola Classe 01 da Candangolândia Escola Classe Candangolândia 1988 1987 Ativa
Taguatinga 53004310 Escola Classe 50 de Taguatinga Não houve alteração 1987 1987 Ativa
Plano Piloto 53000714 Setor de Deficientes Visuais do Centro do
Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais - CEEDV 1987 1987 Ativa
Centro Ensino Especial 02 de Brasília
Sobradinho 53005600 Centro Interescolar de Línguas de Sobradinho Não houve alteração 1988 1988 Ativa
Núcleo Bandeirante 53006992 Escola Classe Agrovila II Não houve alteração 1989 1988 Ativa
Ceilândia 53003969 Centro Interescolar de Línguas de Ceilândia Não houve alteração 1988 1988 Ativa
Ceilândia sem Código Escola Classe 54 de Ceilândia Escola Classe da QNM 14 Ceilândia Norte 1988 1988 Extinta
Ceilândia 53008065 Escola Classe 57 de Ceilândia Escola Classe QNP 14 1988 1988 Extinta
Taguatinga 53004329 Centro de Educação Infantil 03 de Taguatinga Escola Classe 51 de Taguatinga 1989 1989 Ativa
Paranoá 53006755 Escola Classe 02 do Paranoá Não houve alteração 1989 1989 Ativa
Guará 53008707 Jardim de Infância Lúcio Costa Não houve alteração 1989 1989 Ativa
Endereço:
Quadra 01, Vila Buritís
Região Administrativa:
Planaltina
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Planaltina
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 334 - CD, de 1ª Diretora: 16 de março de 1978
21/05/1980; DODF 105, de Maria Emília Ribeiro de Siqueira Inauguração:
04/06/1980, p. 07 05 de abril de 1978
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Concede reconhecimento ao
Portaria nº 43 - SEC, de 19/08/1981;
3 Escola Classe Paraná estabelecimento de ensino da Rede
DODF 171, de 09/09/1981, p. 06
Oficial
Credencia as instituições
educacionais em funcionamento,
Portaria nº 03 - SEE, de 12/01/2004;
7 Escola Classe Paraná mantidas pelo poder público do
DODF 14, de 21/01/2004, p. 10-14
Distrito Federal – Secretaria de
Estado de Educação
Fonte: DISTRITO FEDERAL, v. I, 1985, p. 288;DODF; SINJ-DF.
Fonte:FACEBOOK, 2011.
Código do Inep:
53006720
Endereço:
Rodovia BR 251 - km 7 - Estrada de Unaí
Região Administrativa:
Paranoá
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Paranoá
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:FACEBOOK, 2020.
-16.009737; -47.556966
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: Setembro de 1978
1ª Diretora:
Resolução nº 325 - CD, de 14/05/1980;
Maria Neuza Gatto
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07 Inauguração:
08 de agosto de 1978
Concede reconhecimento ao
Escola Classe do Programa de Portaria nº 43 - SEC, de 19/08/1981;
2 estabelecimento de ensino da Rede
Assentamento Dirigido do DF - PAD-DF DODF 171, de 09/09/1981, p. 06
Oficial
Centro de Ensino de 1º Grau 01 do Resolução nº 2.391 - CD, de Extingue o Complexo Escolar "A" de
5 Programa de Assentamento Dirigido do 29/06/1988; DODF 177, de Planaltina e vincula a escola à
DF - PAD-DF 16/09/1988, p. 09 Regional de Ensino de Planaltina
CED do PAD/DF
Endereço:
Setor Habitacional Pôr do Sol, Ceilândia
Região Administrativa:
Sol Nascente/Pôr do Sol
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação:
01 de março de 1979
Resolução nº 1.196 - CD, de 1ª Diretora:
25/04/1984; DODF 90, de 11/05/1984, Antonia Cruz Morais
Inauguração:
p. 05
Não localizada
Em conformidade com Projeto Político-Pedagógico a Escola Classe Córrego das Corujas (EC CC) está
“localizada no Núcleo Rural Machado Margem, na BR 070- Setor de chácara Córrego das Corujas, em meio ao
cerrado e com poucas chácaras em volta. Atualmente, o terreno no qual a escola está inserida encontra-se em
processo de regularização, visto que segundo os relatos de moradores dos arredores o terreno é oriundo de uma
doação de um antigo morador do loteamento, o qual havia sido cedido pela NOVACAP para uso de chacareiros. [...]
A EC CC, passou por gestões anteriores que deram início a sua criação. A professora Rosane Marques e sua
vice Suelia foram as primeiras diretoras da EC
CC e, durante 24 anos, fizeram o seu melhor para
que as crianças pudessem ter um excelente
ambiente educativo” (DISTRITO FEDERAL, 2021,
p. 06-07).
Segundo a análise do Parecer nº 193/85
– CEDF, Boletim 20, p. 525, a Escola Classe
Córrego das Corujas foi descrita da seguinte
maneira:
“c) O Plano de funcionamento foi
analisado pela DGP/FEDF[...]
A função da Diretora não foi criada ainda,
estando a escola sob responsabilidade da Profª.
Maria Teixeira da Fonseca, com habilitação
específica de 2º Grau para exercício de
Magistério de 1º Grau e autorização do DIE/SEC
de acordo com o Parecer nº 68/79-CEDF (Escola
Rural)”(DISTRITO FEDERAL, 1985, p. 525).
Fonte:TWITTER, 2019.
O Parecer 68/79-CEDF, Boletim 14, p. 329, descreve sobre a normativa do CEDF quanto ao exercício da
função de diretor nas escolas rurais por professor sem habilitação específica:
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Planaltina
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: ECOATIVOS.ORG.BR, 2018. -15.695685; -47.707593
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 474 - CD, de 1ª Diretora: 16 de março de 1979
11/03/1981; DODF 67, de Profª Rosângela de Castro Inauguração:
08/04/1981, p. 07 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Fonte:DISTRITO
TRITO FEDERAL, v. I, 1985, p. 276; DODF; SINJ
SINJ-DF.
EC Córrego do Meio
ise do Parecer nº 238/81 – CEDF,Boletim 16, p. 544, a Escola Classe Córrego do Meio foi
Segundo a análise
descrita da seguinte maneira:
“A Escola Classe Córrego do Meio foi criada pela Resolução nº 474-CD/FEDF,
CD/FEDF, de 11/03/81. Está localizada
na chácara do mesmo nome, próxima ao Colégio Agrícola de Brasília[...]
2.2 -De acordo com os autos do processo,pode-
se verificar que se trata de uma escola rural, instalada,
precariamente,
ente, em 1979 e que, hoje, dispõe de prédio
construído, especificamente, para fins escolares. A área
construída é de 200 m2, com as seguintes
dependências: sala de aula, secretaria, depósito, cantina,
banheiros (masculino, feminino e para professores) e
aposentos
osentos para professor encarregado e (quarto e sala).
Porém, a Escola, ainda, não possui iluminação elétrica
[...]
2.4 - O corpo docente é considerado de 2 (dois)
professores legalmente habilitados, dos quais um é
responsável pela escola e regente de classe
class e o outro
apenas regente”” (DISTRITO FEDERAL, 1991, p. 544).
544)
[...]
Endereço:
Quadra EQNP 9/13, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE. -15.812607; -48.128945
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 10 de agosto de 1979
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Maria da Penha Lucindo Lages Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 78 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "C" de
1 Escola Classe 35 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.244
Parecer nº 124 - CEDF, de
22/07/1981; DODF 156, de Aprova o plano de funcionamento da
2 Escola Classe 35 de Ceilândia
18/08/1981, p. 06 - republicado no unidade de ensino
DODF 160, de 24/08/1981, p. 05
Concede reconhecimento aos
Portaria nº 42 - SEC, de 10/08/1981;
3 Escola Classe 35 de Ceilândia estabelecimentos de ensino da Rede
DODF 156, de 18/08/1981, p. 05
Oficial
Endereço:
Quadra EQNP 5/9, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2021. -15.807337; -48.096429
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1ª Diretora: 10 de setembro de 1979
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980; Maria Anunciação Ferreira de
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07 Sousa Inauguração:
08 de agosto de 1979
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2022. -15.843880; -48.109995
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 334 - CD, de 1ª Diretora: 22 de outubro de 1979
21/05/1980; DODF 105, de Zilda de Freitas Queiroz Inauguração:
04/06/1980, p. 07 08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 43 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2021. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF).Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Portarias,
Resoluções e Instruções – 1981-1982, volume IV. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Portarias,
Resoluções e Instruções – 1983-1984, volume V. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Resoluções – 1980 e
Instruções – 1965 / 1980,volume III. Brasília-DF, 1981.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume I. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume II. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Governo do Distrito Federal. Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Disponível em:
https://sei.df.gov.br/.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1979, Boletim 14. Brasília, p. 329-332. Escolas Classes Rurais.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1981, Boletim 16. Brasília, p. 544. Escola Classe Córrego do Meio.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1985, Boletim 20. Brasília, p. 525. Escola Classe Córrego das Corujas.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.Projeto Pedagógico 2021 da Escola
Classe Córrego das Corujas, Brasília, 2021, p. 06-07. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2020/07/pp_ec_corrego_das_corujas.pdf. Acesso em: 17 jan. 2021.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola Classe Paraná, Brasília, 2021a, p. 04. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_parana_planaltina.pdf. Acesso em: 21 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.Projeto Político-Pedagógico 2021 do
Centro Educacional do PAD/DF, Brasília, 2021b, p. 13-14. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ced_do_pad_df_paranoa.pdf. Acesso em: 21 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF),2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
Referências de imagens
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Pedagógico 2021 da Escola
Classe Córrego das Corujas, Brasília, 2021, p. 01. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2020/07/pp_ec_corrego_das_corujas.pdf. Acesso em: 17 jan. 2021.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Pedagógico 2021 da Escola
Classe Córrego do Meio, Brasília, 2021, p. 01-02. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2020/07/pp_ec_corrego_das_corujas.pdf. Acesso em: 17 jan. 2021.
ECOATIVOS.ORG.BR. Escola Classe Córrego do Meio, captura de imagem em: 25 nov. 2018. Disponível em:
https://tinyurl.com/yyl675rd. Acesso em: 03 mar. 2022.
FACEBOOK. Escola Classe 36 de Ceilândia, captura de imagem em: 22 jul. 2022. Disponível em:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=927756471448559&set=a.927756398115233. Acesso em: 18 out. 2022.
FACEBOOK. Escola Classe Paraná, captura de imagem em: 08 nov. 2011. Disponível em:
https://www.facebook.com/171820146244495/photos/a.171820429577800/171820432911133/. Acesso em: 15 set.
2022.
FACEBOOK. Escola Classe Paraná, captura de imagem em: 26 maio 2020. Disponível em: https://bit.ly/3JYyZbx.
Acesso em: 10 jan. 2022.
Endereço:
Quadra QNP 16, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2022. -15.844510; -48.115588
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 20 de fevereiro de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Marisa de Castro Silva Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Centro Educacional 06 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Parecer nº 149 - CEDF, de
Aprova o plano de funcionamento da
2 Centro Educacional 06 de Ceilândia 12/08/1981; DODF 169, de
unidade de ensino
04/09/1981, p. 09
Concede reconhecimento ao
Portaria nº 44 - SEC, de 25/08/1981;
3 Centro Educacional 06 de Ceilândia estabelecimento de ensino da Rede
DODF 167, de 02/09/1981, p. 07
Oficial
.
Fonte:SINPRO/DF, 2020.
Fonte:FACEBOOK, 2021.
Código do Inep:
53003802
Endereço:
Quadra EQNP 10/14 Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1ª Diretora: 20 de fevereiro de 1980
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980; Tárcisia Catarina Santana
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07 Guimarães Inauguração:
Não localizada
localizad
Denominação Legislação Transformação / Alteração
CEE 01 de Ceilândia
Endereço:
Quadra EQNP 15/19, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2022. -15.808581; -48.134896
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 25 de fevereiro de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Nilza Moraes Pessoa Silva Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 78 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "C" de
1 Escola Classe 38 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.244
Parecer nº 124 - CEDF, de
22/07/1981; DODF 156, de Aprova o plano de funcionamento da
2 Escola Classe 38 de Ceilândia
18/08/1981, p. 06 - republicado no unidade de ensino
DODF 160, de 24/08/1981, p. 05
Concede reconhecimento aos
Portaria nº 42 - SEC, de 10/08/1981;
3 Escola Classe 38 de Ceilândia estabelecimentos de ensino da Rede
DODF 156, de 18/08/1981, p. 05
Oficial
Fonte:FACEBOOK, 2020.
Fonte:FACEBOOK, 2020.
Fonte:FACEBOOK, 2020.
Fonte:FACEBOOK, 2020.
Endereço:
EQNP-16/20, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:DISTRITO FEDERAL, 2021.
-15.846873; -48.1138342
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 25 de fevereiro de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Dircea Rufino Pereira Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 46 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Código do Inep:
53007344
Endereço:
Quadra EQNP 30/34, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2022.
-15.849140; -48.117466
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 25 de fevereiro de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Leontina de Paula Vieira Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 49 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
CEF 13 de Ceilândia
Código do Inep:
53007522
Endereço:
Quadra QNP 9, Área Especial, S/ N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2021. -15.814990; -48.128232
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1ª Diretora: 27 de fevereiro de 1980
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980; Deuzuita Coelho de Sousa
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07 Cunha Inauguração:
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 78 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "C" de
1 Centro Educacional 05 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.244
Parecer nº 189 - CEDF, de
07/10/1981, homologado em Aprova o plano de funcionamento da
2 Centro Educacional 05 de Ceilândia
27/10/1981; DODF 219, de unidade de ensino
19/11/1981, p. 06,
Centro de Ensino Médio 05 de Portaria nº 117 - SEE, de 22/04/2005; Centro de Ensino Fundamental 25
2 de
10
Ceilândia DODF 76, de 25/04/2005, p. 16 Ceilândia
CEF 25 de Ceilândia
Fonte:
Fonte:CORREIO BRAZILIENSE, 2021.
Endereço:
Quadra EQNP 12/16, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2022.
-15.842132; -48.1173454
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 03 de março de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Iêda Maria Costa Melo Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 45 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Endereço:
Quadra EQNP 26/30, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2021.
-15.844549; -48.1208716
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 03 de março de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Vandira de Oliveira Rodrigues Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 48 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Endereço:
Quadra EQNP 32/36, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2022. -15.852203; -48.1205
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 03 de março de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Maria Cândida de Jesus Sousa Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 52 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Fonte:FACEBOOK, 2020.
Fonte:FACEBOOK, 2020.
Código do Inep:
53007972
Endereço:
Quadra QNP 12, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:FACEBOOK, 2019. -15.840014; -48.1189625
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 03 de março de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Valdete Ferreira Bonfim Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 44 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Parecer nº 120 - CEDF, de
22/07/1981, homologado em
Aprova o plano de funcionamento da
2 Escola Classe 44 de Ceilândia 10/08/1981; DODF 156, de
unidade de ensino
18/08/1981, p. 06 - republicado no
DODF 160, de 24/08/1981, p. 05
Concede reconhecimento aos
Portaria nº 42 - SEC, de 10/08/1981;
3 Escola Classe 44 de Ceilândia estabelecimentos de ensino da Rede
DODF 156, de 18/08/1981, p. 05
Oficial
Fonte:VILELA, 2021.
Fonte:FACEBOOK, 2017.
Fonte:FACEBOOK, 2017.
Código do Inep:
53007352
Endereço:
Quadra EQNP 28/32, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Fonte:GOOGLE MAPS, 2019. Coordenadas:
-15.847289; -48.124344
48.124344
Fonte: BRASIL,, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1ª Diretora: 10 de março de 1980
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980; Sueli Gonçalves Andrade da
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07 Conceição Inauguração:
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 51 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
CEF 14 de Ceilândia
Segundo o Parecer 135/93-CEDF, Boletim 28, p. 279, a transformação da Escola Classe 44 de Ceilândia em
Centro de Ensino Fundamental 14 de Ceilândia é descrito como:
Fonte:FACEBOOK,2021.
Endereço:
Quadra EQN 210/211
Região Administrativa:
Brasília
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Plano Piloto
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
-15.7542529; -47.8837378 Fonte: GOOGLE MAPS, 2019.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
1ª Diretora: 07 de abril de 1980
Resolução nº 334 – CD, de
Martha Salustiano Pereira
21/05/1980; DODF 105, de 04/06/1980, Inauguração:
Santiago
p. 07 27 de março de 1980
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 75 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Parque 210-211 Norte Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Brasília
1.242
Concede reconhecimento ao
Portaria nº 40 - SEC, de 07/08/1981;
3 Escola Parque 210-211 Norte estabelecimento de ensino da Rede
DODF 153 de 13/08/1981, p. 10
Oficial
De acordo com o Projeto Pedagógico de 2020 a Escola Parque 210-211 Norte atende na Rede Integradora
as escolas:
Escola Classe Vila RCG,
Escola Classe Aspalha,
Escola Classe 405 Norte e
Escola Classe 411 Norte(DISTRITO FEDERAL, 2020, p. 12).
Segundo o Parecer 129/81-CEDF, Boletim 16, p. 300, a Escola Parque 210-211 Norte é descrita como:
Endereço:
Quadra EQNP 13/17, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:AGÊNCIA BRASÍLIA,2020. -15.807337; -48.130360
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 14 de abril de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Maria Ivone de Oliveira Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 78 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "C" de
1 Escola Classe 34 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.244
Credencia as instituições
educacionais em funcionamento,
Portaria nº 03 - SEE, de 12/01/2004;
7 Escola Classe 34 de Ceilândia mantidas pelo poder público do
DODF 14, de 21/01/2004, p. 10-14
Distrito Federal – Secretaria de
Estado de Educação
Fonte: DISTRITO FEDERAL, v. II, 1985, p. 155; DODF; SINJ-DF.
Fonte:AGÊNCIA BRASÍLIA,2020.
Fonte:FACEBOOK, 2020.
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Paranoá
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2021.
-15.965220; -47.501023
47.501023
Fonte: BRASIL,, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 446 - CD, de 1ª Diretora: 07 de maio de 1980
21/01/1981; DODF 46, de Joana D'Arque Ferreira Inauguração:
10/03/1981, p. 07 Não localizada
localizad
Denominação Legislação Transformação / Alteração
EC Lamarão
Em conformidade com a Proposta Pedagógica “a Escola
Classe Lamarão, localizada na BR 251 km 06 DF 285 VC 441,
Núcleo Rural Lamarão, Paranoá / DF foi construída em 1979, tendo
seu funcionamento iniciado em fevereiro de 1980. Por se tratar de
escola rural inserida em uma comunidade com apenas 28 chácaras
seu número de alunos era abaixo de cem (100). Haviam poucos
professores e as turmas eram multisseriadas. Até o ano de 1993 não
possuía diretora, o cargo era ocupado por uma professora intitulada
‘responsável’, que também atuava em sala de aula e somente no
ano de 1994 foi criado o cargo de ‘diretor para escolas rurais’. [...]
A Escola Classe Lamarão é uma escola do campo, situada
na Colônia Agrícola Lamarão, localizada a aproximadamente 65 km
do Paranoá [...]” (DISTRITO FEDERAL, 2021b, p. 06).
Fonte: Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE.
O Parecer 68/79-CEDF, Boletim 14, p. 329, descreve sobre a normativa do CEDF quanto ao exercício da
função de diretor nas escolas rurais por professor sem habilitação específica:
[...]
Endereço:
Quadra EQNP 22/26 Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:AGÊNCIA BRASÍLIA, 2020.
-15.840410; -48.1243912
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1ª Diretora: 02 de junho de 1980
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980; Marlene das Graças Pires
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07 Michalski Inauguração:
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 47 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Parecer nº 119 - CEDF, de
15/07/1981, homologado em Aprova o plano de funcionamento da
2 Escola Classe 47 de Ceilândia
27/07/1981; DODF 149, de unidade de ensino
07/08/1981, p. 10
Concede reconhecimento aos
Portaria nº 42 - SEC, de 10/08/1981;
3 Escola Classe 47 de Ceilândia estabelecimentos de ensino da Rede
DODF 156, de 18/08/1981, p. 05
Oficial
Fonte:INSTAGRAM, 2022.
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Endereço:
Quadra EQNP 7/11, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1ª Diretora: 04 de agosto de 1980
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980; Ernestina Maria Cavalcante
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07 Queiroz Inauguração:
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 78 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "C" de
1 Escola Classe 40 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.244
Parecer nº 120 - CEDF, de
22/07/1981, homologado em
Aprova o plano de funcionamento da
2 Escola Classe 40 de Ceilândia 10/08/1981; DODF 156, de
unidade de ensino
18/08/1981, p. 06 - republicado no
DODF 160, de 24/08/1981, p. 05
Concede reconhecimento aos
Portaria nº 42 - SEC, de 10/08/1981;
3 Escola Classe 40 de Ceilândia estabelecimentos de ensino da Rede
DODF 156, de 18/08/1981, p. 05
Oficial
Endereço:
Quadra QNP 24, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2019.
-15.842883; -48.1278423
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 25 de agosto de 1980
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Iêda Maria Costa Melo Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 50 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Parecer nº 119 - CEDF, de
15/07/1981, homologado em Aprova o plano de funcionamento da
2 Escola Classe 50 de Ceilândia
27/07/1981; DODF 149, de unidade de ensino
07/08/1981, p. 10
Concede reconhecimento aos
Portaria nº 42 - SEC, de 10/08/1981;
3 Escola Classe 50 de Ceilândia estabelecimentos de ensino o da Rede
DODF 156, de 18/08/1981, p. 05
Oficial
Fonte:GLOBO.COM, 2019.
Fonte:GLOBO.COM, 2019.
Fonte:GLOBO.COM, 2019.
Código do Inep:
53007395
Endereço:
Quadra QNP 10, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2019. -15.837297; -48.115290
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1ª Diretora: 15 de setembro de 1980
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980; Marlene das Graças Pires
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07 Michalski Inauguração:
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 41 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Parecer nº 120 - CEDF, de
22/07/1981, homologado em
Aprova o plano de funcionamento da
2 Escola Classe 41 de Ceilândia 10/08/1981; DODF 156, de
unidade de ensino
18/08/1981, p. 06 - republicado no
DODF 160, de 24/08/1981, p. 05
Concede reconhecimento aos
Portaria nº 42 - SEC, de 10/08/1981;
3 Escola Classe 41 de Ceilândia estabelecimentos de ensino da Rede
DODF 156, de 18/08/1981, p. 05
Oficial
Resolução nº 2.391 - CD, de Extingue o Complexo Escolar "B" de
4 Escola Classe 41 de Ceilândia 29/06/1988; DODF 177, de Ceilândia e vincula a escola à Regional
16/09/1988, p. 09 de Ensino de Ceilândia
Resolução nº 2.812 - CD, de
Centro de Ensino de 1º Grau 18 de
5 Escola Classe 41 de Ceilândia 22/11/1989; DODF 30, Suplemento de
Ceilândia
12/02/1990, p. 100
Portaria nº 129 - SEE, de 18/07/2000;
DODF 137, de 19/07/2000, p. 13-22 -
Centro de Ensino de 1º Grau 18 de Centro de Ensino Fundamental 18 de
6 autorizada pela Resolução nº 6.854 -
Ceilândia Ceilândia
CD, de 09/05/2000; DODF 101, de
29/05/2000, p. 09
Decreto n° 21.397 - GDF, de
Centro de Ensino Fundamental 18 de Passa a integrar a estrutura orgânica
7 31/07/2000; DODF 146, de
Ceilândia da Secretaria de Estado de Educação
01/08/2000, p. 54-59
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Endereço:
Núcleo Rural Ponte Alta de Cima
Região Administrativa:
Gama
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Gama
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: AGÊNCIA BRASÍLIA, 2020.
-16.047537; -48.147039
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1ª Diretora: 23 de fevereiro de 1980
Resolução nº 315 - CD, de 16/04/1980; Maria Terezinha Ribeiro da
DODF 87, de 09/05/1980, p. 07 Costa Inauguração:
17 de abril de 1980
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 74 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "A" do
1 Escola Classe Ponte Alta de Cima Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Gama
1.241
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2021. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Administração Regional do Gama, Conheça a RA. Brasília, 2021. Disponível em:
https://www.gama.df.gov.br/category/sobre-a-ra/conheca-a-ra/. Acesso em: 17 maio 2022.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF). Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Portarias,
Resoluções e Instruções – 1981-1982, volume IV. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Portarias,
Resoluções e Instruções – 1983-1984, volume V. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Resoluções – 1980 e
Instruções – 1965 / 1980, volume III. Brasília-DF, 1981.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume I. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume II. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Governo do Distrito Federal. Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Disponível em:
https://sei.df.gov.br/.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1979, Boletim 14. Brasília, p. 329-332. Escolas Classes Rurais.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1981, Boletim 16. Brasília, p. 300. Escola Parque 210-211.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1993, Boletim 28. Brasília, p. 279. Centro de Ensino Fundamental 14 de Ceilândia.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1984, Boletim 19. Brasília, p. 543. Centro de Ensino Especial 01 de Ceilândia.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político 2020 da Escola
Parque 210-211 Norte, Brasília, 2020, p. 12. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2020/07/pp_ep_210_211_norte_plano_piloto-1.pdf. Acesso em: 21 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 do
Centro Ensino Especial 01 de Ceilândia, Brasília, 2021, p. 06. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_cee_01_ceilandia.pdf. Acesso em: 21 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico
2021/2023 da Escola Classe 46 de Ceilândia, Brasília, 2021a, p. 01. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_46_ceilandia.pdf. Acesso em: 17 jan. 2021.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Proposta Pedagógica 2021 da
Escola Classe Lamarão, Brasília, 2021b, p. 06. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_lamarao_paranoa.pdf. Acesso em: 21 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF), 2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
Referências de imagens
AGÊNCIA BRASÍLIA.Escola Classe 40 de Ceilândia, imagem de Álvaro Henrique, Ascom/SEEDF, em: 04 mar.
2022. Disponível em: https://www.flickr.com/search/?text=Escola%20Classe%2040%20de%20Ceil%C3%A2ndia.
Acesso em: 20 out. 2022.
AGÊNCIA BRASÍLIA. Escolas aconchegantes como coração de mãe. Escola Classe Ponte Alta de Cima, imagem
de Acácio Pinheiro, em: 15 jun. 2020. Disponível em: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2020/06/13/escolas-
aconchegantes-como-coracao-de-mae/. Acesso em: 17 jun. 2021.
AGÊNCIA BRASÍLIA. Escolas de Ceilândia entram na segunda fase de reformas. Escola Classe 34 de Ceilândia,
imagem de Acácio Pinheiro, em: 22 abr. 2020. Disponível em:
https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2020/04/22/escolas-de-ceilandia-entram-na-segunda-fase-de-reformas/. Acesso
em: 17 jun. 2021.
Código do Inep:
53007310
Endereço:
Quadra EQNN 23/25, Área Especial,
S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2019. -15.805006; -48.124673
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 16 de fevereiro de 1981
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Dalmy de Carvalho Cintra
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07 Inauguração:
19 de março de 1981
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 78 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "C" de
1 Escola Classe 53 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.244
CEF 10 de Ceilândia
Fonte:FACEBOOK, 2021.
Fonte:FACEBOOK, 2021.
Fonte:FACEBOOK, 2021.
Código do Inep:
53009410
Endereço:
Quadra SHIN QI 4/6, Área Especial
Região Administrativa:
Lago Norte
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Plano Piloto
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 453 – CD, de 18/02/1981 1ª Diretora: 23 de fevereiro de 1981
- Atos Normativos da FEDF, v. IV, p. Nanci Lima Camelho Inauguração:
27-36 26 de fevereiro de 1981
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 94 - DEx., de 17/03/1981;
Escola Classe e Jardim de Infância Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Atos Normativos da FEDF, v. IV, p.
Lago Norte Brasília
111
Parecer nº 109 - CEDF, de
Escola Classe e Jardim de Infância 22/07/1982, homologado em Aprova o plano de funcionamento da
2
Lago Norte 04/08/1982; DODF 150, de unidade de ensino
09/08/1982, p.04
Escola Classe e Jardim de Infância Portaria nº 35 - SEC, de 04/08/1982; Autoriza o funcionamento da unidade
3
Lago Norte DODF 150, de 09/08/1982, p.04 de ensino
Escola Classe e Jardim de Infância Parecer nº 84 - CEDF, de 16/05/1994; Aprova a transformação da unidade de
7
Lago Norte DODF 105, de 31/05/1994, p. 29 ensino
De acordo com o Parecer 84/94-CEDF, Boletim 29, p. 198, o histórico da transformação da Escola Classe e
Jardim de Infância Lago Norte em Centro de Ensino foi descrito como:
Código do Inep:
53007328
Endereço:
Quadra EQNN 24/26, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 25 de março de 1981
1º Diretor:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Yoshio AraKawa Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
Não localizada
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 76 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 54 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.243
Concede reconhecimento ao
Centro de Ensino 1º Grau 11 de Portaria nº 35 - SE, de 23/03/1994;
8 estabelecimento de ensino da Rede
Ceilândia DODF 59, de 28/03/1994, p. 21
Oficial
CEF 11 de Ceilândia
De acordo com o Parecer 95/82-CEDF, Boletim 17, p. 416, no histórico, descreve a transformação da Escola
Classe 54 de Ceilândia em Centro de Ensino da seguinte forma:
Código do Inep:
53001010
Endereço:
SGAN 606, Módulo G, Área Especial
Região Administrativa:
Brasília
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Plano Piloto
Situação de Funcionamento:
Ativa
Fonte: GOOGLE MAPS,2019.
Coordenadas:
-15.7665057; -47.8750957
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 453 – CD, de 18/02/1981 1ª Diretora: 27 de abril de 1981
- Atos Normativos da FEDF, v. IV, p. Terezinha de Azevedo Santos Inauguração:
27-36 04 de maio de 1981
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 94 - DEx., de 17/03/1981;
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Centro Educacional Asa Norte - CEAN Atos Normativos da FEDF, v. IV, p.
Brasília
111
“No ano de 1980, enquanto se construía o prédio, a escola dividiu espaço com o antigo CAN – Colégio da
Asa Norte (atual Paulo Freire), onde funcionou o turno diurno, e com a Escola Classe 407 Norte, para atendimento do
noturno. Finalmente, em 04 de maio de 1981 a escola foi inaugurada em sua sede própria, ocasião em que passou a
se chamar Centro Educacional da Asa Norte 11 – CEAN. Em 1996, a escola deixa de oferecer o ensino fundamental,
extingue os cursos profissionalizantes e implanta a Lei 8.044/82 com o ensino acadêmico.
No ano 2.000 ocorre uma mudança nas tipologias de muitas escolas da rede pública e, em consequência, há
mudanças de nomenclatura nas escolas públicas e as escolas de 2º grau passaram a chamar-se Centro de Ensino
Médio – CEM.
Nesse contexto, o CEAN é nomeado, oficialmente, de Centro de Ensino Médio Asa Norte – CEMAN. Nesse
ponto da história iniciou-se o movimento pela
manutenção e respeito à sua identidade. A
escola é e quer continuar sendo reconhecida
como CEAN. Instaurou-se, então, o seguinte
conflito: os parceiros e instituições externas à
rede pública de ensino encaminham os
documentos ao CEAN – Centro de Ensino
Médio Asa Norte; os órgãos oficiais do Governo
do Distrito Federal encaminham as
documentações ao CEMAN; e a escola
responde a todos como CEAN – Centro de
Ensino Médio Asa Norte. Diz o ditado que “água
mole em pedra dura tanto bate até que fura”,
atualmente a maioria dos documentos do
governo do Distrito Federal já registra CEAN, o
seu nome próprio” (DISTRITO FEDERAL, 2018,
p. 10-11).
Endereço:
Quadra EQNP 11/15, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 04/05/1981
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Anilda Silva Chaves Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
Não localizada
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Endereço:
Quadra QNN 14, Área Especial
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2021. -15.829296; -48.109331
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Parecer nº 45 - CEDF, de
Centro de Educação para o Trabalho - Aprova o plano de funcionamento e os
2 01/04/1985; DODF 71, de
Ceilândia planos de curso da unidade de ensino
17/04/1985, p. 02
Concede reconhecimento ao
Centro de Educação para o Trabalho - Portaria nº 21 - SEC, de 03/04/1985;
3 estabelecimento de ensino da Rede
Ceilândia DODF 73, de 19/04/1985, p. 05
Oficial
Centro de Educação Profissional de Portaria nº 197 - SEE, de 01/08/2013; Centro de Educação Profissional –
14
Ceilândia DODF 159, de 05/08/2013, p. 04 Escola Técnica de Ceilândia
De acordo com o Parecer 45/85-CEDF, Boletim 20, p. 148, o CEP - Escola Técnica de Ceilândia, foi descrito
em 1985 como:
Fonte:MAPIO.NET, [20--].
Endereço:
DF-250/355, Chácara 172
Região Administrativa:
Planaltina
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Planaltina
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2013. -15.761346; -47.545912
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
1ª Diretora: 26 de maio de 1981
Resolução nº 985 - CD, de
Elizabeth Silva Pacheco
11/05/1983; DODF 110, de Inauguração:
Guimarães
13/06/1983, p. 04 Não localizada
Denominação Legislação Transformação / Alteração
EC COPERBRÁS
De acordo com o Projeto Político-Pedagógico“em 1980, foi criada a empresa COPERBRÁS (Companhia
Avícola e Pecuária de Brasília) que tinha como principal atividade econômica a produção de ovos e empregava cerca
de 400 funcionários. [...]
No início, as residências eram dispersas em uma área aproximada de 1.500 ha, divididas em 22 glebas, onde
existia um galpão para a criação de aves e duas casas destinadas a duas famílias. Com a presença das famílias e o
aumento da população em idade escolar, deu-se início a construção da Escola Classe COPERBRÁS que começou a
funcionar em 1981 com 40 alunos matriculados,
oferecendo as 4 primeiras séries. Os alunos residiam em
casas distribuídas pela fazenda e eram transportados
num caminhão baú da própria empresa. Na escola
recebiam uma refeição.
No início, como recursos humanos, a escola
contava apenas com a professora a Sr.ª Elisabeth Silva
Pacheco Guimarães que trabalhava 20 horas como
professora regente e as outras 20 horas como professora
responsável, respondendo também pela direção da
escola. [...]
Em julho de 2000, a Companhia Avícola e
Pecuária de Brasília (COPERBRÁS) é extinta, as terras
vendidas para a fazenda Sete Veredas, grande produtora
de grãos, algodão e atividades pecuárias” (DISTRITO
FEDERAL, 2021a, p. 03-04).
O Parecer 68/79-CEDF, Boletim 14, p. 329, descreve sobre a normativa do CEDF quanto ao exercício da
função de diretor nas escolas rurais por professor sem habilitação específica:
[...]
Endereço:
DF-260, Chácara 210
Região Administrativa:
Planaltina
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Planaltina
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2017. -15.848047; -47.457510
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 475 - CD, de 1ª Diretora: 1º de junho de 1981
11/03/1981; DODF 67, de 08/04/1981, Joana D'Arc Ferreira Inauguração:
p. 07 Não localizada
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 116 - DEx., de
Vincula ao Complexo Escolar "A" de
1 Escola Classe Barra Alta 14/03/1983; Atos Normativos da
Planaltina
FEDF, v. V, p. 100
Parecer nº 52 - CEDF, de
Escola Classe Barra Alta (citada como 07/04/1986; homologado em Não aprova o plano de funcionamento
2
Escola Rural Barra Alta) 17/04/1986; DODF 78, Suplemento da unidade de ensino
de 28/04/1986, p. 02
Parecer nº 261 - CEDF, de
14/12/1987, homologado em Aprova o plano de funcionamento da
3 Escola Classe Barra Alta
30/12/1987; DODF 20, Suplemento unidade de ensino
de 29/01/1988, p.02-03
Concede reconhecimento ao
Portaria nº 51 - SE, de 30/12/1987;
estabelecimento de ensino da Rede
4 Escola Classe Barra Alta DODF 20, Suplemento de
Oficial e aprova o plano de
29/01/1988, p. 01
funcionamento
EC Barra Alta
Segundo o Projeto Político-Pedagógico “a Escola Classe Barra Alta foi fundada em 17 de junho de 1960 e
está registrada pela Fundação Educacional do Distrito Federal-Decreto N.48.297.
A Escola Classe Barra Alta foi construída por iniciativa do senhor Leônidas Francisco dos Santos, pequeno
produtor rural, pai de oito alunos, que necessitava de escola para seus filhos e na região não havia escola para a
faixa etária da família. A construção se deu por meio de mutirão com o auxílio do Governo [...]” (DISTRITO
FEDERAL, 2021, p. 08).
“Sucinto relato da História da Comunidade Barra Alta nos seus aspectos fundiários e socioeconômicos. Fins
de 1979 para 1980 os primeiros que chegaram por aqui, não eram invasores, assentados ou posseiros e sim
arrendatários das terras título está concedido pela Fundação Zoobotânica DF, a todos que recebiam as terras para
produzirem, segundo os Planos de Utilização – PU, elaborados pela EMATER, segundo o que a terra podia
produzir.[...] esta área rural era um acréscimo ao Núcleo Rural de Tabatinga, e não tinha nome definido, o chamava
Capão dos Porcos, outros Barra Alta, este último vindo a predominar por ser de fato um relevo de altitude de faixa
reta, sendo uma Barra Alta, como um platô” (DISTRITO FEDERAL, 2021, p. 174).
De acordo com a análise no Parecer nº 261 – CEDF, de 14/12/1987, Boletim 22, a Escola Classe Barra Alta,
2
foi descrita como: “O prédio com 184,50 m de área foi construído para fins escolares pela Secretaria de Agricultura
do Distrito Federal e transferido para aFEDF, tendo este órgão providenciado a instalação de equipamentos e
material didático” (DISTRITO FEDERAL, 1987, p.790).
O Parecer 68/79-CEDF, Boletim 14, p. 329, descreve sobre a normativa do CEDF quanto ao exercício da
função de diretor nas escolas rurais por professor sem habilitação específica:
[...]
Código do Inep:
53006860
Endereço:
Núcleo Rural do Jardim, Rodovia DF
285, km 23, BR 251 & DF 285
Região Administrativa:
Paranoá
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Paranoá
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação:
03 de agosto de 1981
Resolução nº 788 - CD, 11/08/1982; 1ª Diretora:
DODF 170, Suplemento de Águida Eliete Alvarenga
Inauguração:
06/09/1982, p. 14
Não localizada
CEF Jardim II
Conforme o Projeto Político-Pedagógico descreve “o Centro de Ensino Fundamental Jardim II foi criado por
meio da Portaria nº 492 de 09/12/2009, porém iniciou as atividades escolares no dia 03 de agosto de 1981 como
Escola Classe no Centro Comunitário. Na ocasião a escola não contava com os serviços de fornecimento público de
água e luz elétrica. A primeira diretora foi a professora Ágda Alvarenga que exercia as funções de docente e gestora
[...]” (DISTRITO FEDERAL, 2021b, p. 14).
O nome da escola tem origem na comunidade da qual faz parte e “a escola está localizada no Núcleo Rural
Jardim II, distante a 82 km do Paranoá” (DISTRITO FEDERAL, 2021, p. 17).
De acordo com a análise do Parecer nº 120 – CEDF, de 15/07/1991, Boletim 26, p. 363, a Escola Classe
Jardim II, foi descrita como: “prédio desta escola é de alvenaria, foi construído pela Fundação Zoobotânica e cedido à
Fundação Educacional” (DISTRITO FEDERAL, 1991, p.363).
O Parecer 68/79-CEDF, Boletim 14, p. 329, descreve sobre a normativa do CEDF quanto ao exercício da
função de diretor nas escolas rurais por professor sem habilitação específica:
[...]
Fonte:Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE.
Endereço:
Quadra SGAS 909, lote 27
Região Administrativa:
Brasília
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Plano Piloto
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 453 – CD, de 18/02/1981 1ª Diretora: 1981
- Atos Normativos da FEDF, v. IV, p. Lygia Martins Lourenço Inauguração:
27-36 Não localizada
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 92 - DEx., de 17/03/1981;
Escola do Parque da Cidade - PROEM Vincula ao Departamento Geral de
1 Atos Normativos da FEDF, v. IV, p.
(Promoção Educativa do Menor) Pedagogia
111
Vinculada administrativamente, à
Instrução n° 735, de 20/06/2000;
4 Escola do Parque da Cidade - PROEM Regional de Ensino do Plano
DODF 119, de 23/06/2000, p. 15
Piloto/Cruzeiro
No Parecer 34/85-CEDF, Boletim 20, p. 116-117, o projeto da Escola do Parque da Cidade – PROEM é
descrito como:
Histórico
Ato de Criação:
Resolução nº 453 – CD, de 18/02/1981 - Atos Normativos da FEDF, v. IV, p. 27-36
No Parecer 110/82-CEDF, Boletim 17, p.440, a Escola Classe da Ação Social do Planalto está descrita em
sua análise como:
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2021. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF). Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Portarias,
Resoluções e Instruções – 1981-1982, volume IV. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Portarias,
Resoluções e Instruções – 1983-1984, volume V. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Resoluções – 1980 e
Instruções – 1965 / 1980, volume III. Brasília-DF, 1981.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume I. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume II. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1976, Boletim 11. Brasília, p. 452. Escola Classe da Ação Social do Planalto.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1979, Boletim 14. Brasília, p. 329-332. Escolas Classes Rurais.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1982, Boletim 17. Brasília, p. 416. Centro de Ensino Fundamental 11 de Ceilândia.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1982, Boletim 17. Brasília, p. 440. Escola Classe da Ação Social do Planalto.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1985, Boletim 20. Brasília, p. 148. Centro de Educação Profissional – Escola Técnica de Ceilândia.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1985, Boletim 20. Brasília, p. 116-125. Escola do Parque da Cidade - PROEM.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1986, Boletim 21. Brasília, p. 203. Escola Classe Barra Alta.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1987, Boletim 22. Brasília, p. 790. Escola Classe Barra Alta.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1991, Boletim 26. Brasília, p. 248. Escola Classe COPERBRÁS.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1991, Boletim 26. Brasília, p. 363. Escola Classe Jardim II.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1994, Boletim 29. Brasília, p. 198. Centro de Ensino Fundamental 01 do Lago Norte.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2018 do
Centro de Ensino Médio Asa Norte - CEAN, Brasília, 2018, p. 10-11. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/07/pp_cem_cean_plano_piloto-1.pdf. Acesso em: 21 mar.
2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola Classe Barra Alta, Brasília, 2021, p. 08 e 174. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_barra_alta_planaltina.pdf. Acesso em: 22 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola Classe COPERBRÁS, Brasília, 2021a, p. 03-04. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_coperbras_planaltina.pdf. Acesso em:21 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola Classe Jardim II, Brasília, 2021b, p. 14 e 17. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_cef_jardim_dois_paranoa.pdf. Acesso em: 22 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola do Parque da Cidade - PROEM, Brasília, 2021c, p. 06. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2018/07/pp_escola_do_parque_da_cidade_proem_plano_piloto-1.pdf. Acesso em: 22 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF), 2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
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GOOGLE MAPS. Escola Classe 39 de Ceilândia, captura de imagem por Islandy Matias LS, em: nov. 2019.
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GOOGLE MAPS. Escola Classe Barra Alta, captura de imagem em: ago. 2017. Disponível em:
https://tinyurl.com/2p85xnrd. Acesso em: 03 mar. 2022.
GOOGLE MAPS. Escola Classe COPERBRÁS, captura de imagem por Roberto Oliveira/NTE Planaltina, em: out.
2013. Disponível em: https://tinyurl.com/2p8w64ty. Acesso em: 03 mar. 2022.
GOOGLE MAPS. Escola do Parque da Cidade - PROEM, captura de imagem em: jan. 2019. Disponível em:
https://tinyurl.com/ycs4kv6y. Acesso em: 17 jan. 2022.
JORNAL DE BRASÍLIA. NaMoral chega ao Lago Norte. Centro de Ensino Fundamental 01 do Lago Norte, captura
de imagem em: 27 ago. 2019. Disponível em: https://jornaldebrasilia.com.br/brasilia/cef-01-do-varjao-arrecada-cestas-
basicas-para-os-estudantes-em-situacao-de-vulnerabilidade/. Acesso em: 17 jan. 2022.
METRÓPOLES. Com casos de COVID, mais uma escola pública suspende aulas presenciais no DF. CEP -
Escola Técnica de Ceilândia, captura de imagem em: 21 set. 2021. Disponível em:
https://www.metropoles.com/distrito-federal/com-casos-de-covid-mais-uma-escola-publica-suspende-aulas-
presenciais-no-df. Acesso em: 03 mar. 2022.
Código do Inep:
53007921
Endereço:
Quadra EQNP 1/5, Bloco A, Área Especial,
S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2019. -15.822900; -48.125343
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 04 de janeiro de 1982
1ª Diretora:
Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980;
Adelaide Pereira de Oliveira Inauguração:
DODF 105, de 04/06/1980, p. 07
08 de agosto de 1979
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 78 - DEx., de 29/01/1980;
Vincula ao Complexo Escolar "C" de
1 Escola Classe 37 de Ceilândia Atos Normativos da FEDF, v. III, p.
Ceilândia
1.244
Parecer nº 125 - CEDF, de
12/08/1982, homologado em Aprova o plano de funcionamento da
2 Escola Classe 37 de Ceilândia
20/08/1982; DODF 167, de unidade de ensino
01/09/1982, p. 13
Concede reconhecimento ao
Portaria nº 40 - SE, de 06/04/1994;
6 Escola Classe 37 de Ceilândia estabelecimento de ensino da Rede
DODF 66, de 06/04/1994, p. 09
Oficial
CED 11 de Ceilândia
Endereço:
Quadra 45, N 13
Região Administrativa:
Planaltina
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Planaltina
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação:
1ª Diretora: 26 de fevereiro de 1982
Resolução nº 659 - CD, 17/02/1982;
Lúcia de Fátima Monteiro de
Atos Normativos da FEDF, v.IV, p.
Castro Inauguração:
156
Não localizada
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2021. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF). Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Portarias,
Resoluções e Instruções – 1981-1982, volume IV. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Resoluções – 1980 e
Instruções – 1965 / 1980, volume III. Brasília-DF, 1981.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume I. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume II. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1982, Boletim 17. Brasília, p. 454. Escola Classe 37 de Ceilândia.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF), 2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
Referências de imagens
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Acesso em: 21 out. 2022.
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Disponível em: https://is.gd/WWeFAR. Acesso em: 21 out. 2022.
Endereço:
Praça do Laço, Área Especial
Região Administrativa:
Brazlândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Brazlândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Ato de Criação:
Início das Atividades:
Resolução nº 659 - CD, de 17/02/1982; 1º Diretor:
22 de fevereiro de 1983
Atos Normativos da FEDF, v.IV, p. Celso Grise
(Mesma data de inauguração)
156-160
CED 02 de Brazlândia
Código do Inep:
53006070
Endereço:
Setor Educacional, Lotes J/L
Região Administrativa:
Planaltina
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Planaltina
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE. -15.621730; -47.653629
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 659 - CD, de 17/02/1982; 1ª Diretora: 23 de fevereiro de 1983
Atos Normativos da FEDF, v.IV, p. Zita Fortes Boveres Inauguração:
156 25 de fevereiro de 1983
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Concede reconhecimento ao
Portaria nº 35 - SEC, de 18/09/1984;
3 Centro Educacional 02 de Planaltina estabelecimento de ensino da Rede
DODF 184, de 24/09/1984, p. 05
Oficial
Credencia as instituições
educacionais em funcionamento,
Centro de Ensino Médio 02 de Portaria nº 03 - SEE, de 12/01/2004;
7 mantidas pelo poder público do
Planaltina DODF 14, de 21/01/2004, p. 10-14
Distrito Federal – Secretaria de
Estado de Educação
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Fonte:FACEBOOK, 2022.
Endereço:
Quadra AOS 6/8, lote 03, Área Especial
Região Administrativa:
Sudoeste/Octogonal
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Plano Piloto
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2021. -15.8039099; -47.9454356
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação:
1ª Diretora: Início das Atividades:
Resolução nº 659 - CD, de 17/02/1982;
Maria Berenice Freitas 1º de março de 1983
Atos Normativos da FEDF, v.IV, p.
Guimarães (Mesma data de inauguração)
156-159
Credencia as instituições
educacionais em funcionamento,
Portaria nº 03 - SEE, de 12/01/2004;
7 Escola Classe 08 do Cruzeiro mantidas pelo poder público do
DODF 14, de 21/01/2004, p. 10-14
Distrito Federal – Secretaria de
Estado de Educação
Fonte:DISTRITO FEDERAL, v. I, 1985, p. 197; DODF; SINJ-DF.
Fonte:GLOBO.COM, 2019.
Código do Inep:
53009436
Endereço:
Vila Varjão do Torto, Quadra 07, conjunto
D, lote 2, Área Especial
Região Administrativa:
Varjão
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Plano Piloto
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2019. -15.7092064; -47.8783231
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 1.151 - CD, de 1ª Diretora: 15 de março de 1983
01/03/1984; DODF 63, Suplemento Maria do Carmo Aragão Monteiro Inauguração:
de 30/03/1984, p. 05-06 21 de março de 1984
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Código do Inep:
53004388
Endereço:
Quadra QS 06, conjunto 430-B, Área
Especial
Região Administrativa:
Águas Claras
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Taguatinga
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
-15.859926; -48.025089
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Diretora nomeada em 1992:
Resolução nº 2.464 - CD, de 09/11/1988; 1983 (Prédio de madeira)
Olibia Falcão de Carvalho
DODF 35, Suplemento de 19/02/1990, p. 10 e
(DODF 20, Suplemento de Inauguração:
Lei nº 103 - GDF, de 30/05/90; DODF 103, de
29/01/1992, p. 33) 11 de novembro de 1986
31/05/1990, p. 03
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Parecer nº 168 - CEDF, de
02/09/1991, homologado em Aprova o funcionamento da
1 Escola Classe Vila Areal
13/09/1991; DODF 189, unidade de ensino
Suplemento de 25/09/1991, p. 11
Portaria nº 53 - SEC, de
Autoriza o funcionamento da
2 Escola Classe Vila Areal 01/10/1991; DODF 197,
unidade de ensino
Suplemento de 04/10/1991, p. 10
Em conformidade com breve histórico relatado no Parecer nº 168 - CEDF, de 02/09/91, Boletim 26, p. 435,
“para atender a clientela em idade escolar obrigatória, residente na chamada Vila Areal, área de invasão localizada
no setor sul de Taguatinga, a Fundação Educacional iniciou, em 1983, o funcionamento desta escola em instalações
provisórias de madeira (fl. 29). Em 1986, foi construído em prédio em concreto pré-moldado, inaugurado em 11.11.86.
O processo teve uma longa e morosa tramitação, motivada, entre outros, pela localização da escola em área de
invasão (o que impedia a regularização do loteamento e do terreno) e pela alteração na legislação do Distrito Federal
devido a promulgação da Carta Constitucional de 1988.
A criação da escola somente veio a ocorrer em 09/11/88 pela Resolução nº 2.464 do Conselho Diretor da
Fundação Educacional do Distrito Federal (fl. 77) e,
posteriormente, pela Lei 103, de 30.05.90, sancionada pelo
Sr. Governador após aprovação pelo Senado Federal. A
Instrução nº 324, de 19.06.90, da Diretoria Executiva –
FEDF, vinculou o estabelecimento, para fins de supervisão
e controle, à Diretoria Regional de Ensino de Taguatinga (fl.
101)” (DISTRITO FEDERAL,1991, p. 435-436).
Segundo o Projeto Político-Pedagógico 2021 a
“Escola Classe Vila Areal já funcionava em estrutura
provisória no início da década de 80, porém a atual gestão
não tem documentos exatos de quando a escola realmente
iniciou suas atividades, mas há relatos de pais de alunos
que estudaram antes de 1988” (DISTRITO FEDERAL,
2021b, p. 06).
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2022. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF). Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Portarias,
Resoluções e Instruções – 1981-1982, volume IV. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Atos Normativos da FEDF. Portarias,
Resoluções e Instruções – 1983-1984, volume V. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1984, Boletim 19. Brasília, p. 248. Escola Classe 08 do Cruzeiro.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1991, Boletim 26. Brasília, p. 435-436. Escola Classe Vila Areal.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume I. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume II. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 do
Centro Educacional 02 de Brazlândia, Brasília, 2021, p.04. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ced_02_brazlandia.pdf. Acesso em: 06 abr. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 do
Centro de Ensino Fundamental 01 Varjão, Brasília, 2021a, p.09. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/09/ppp_cef_01_varjao_plano_piloto.pdf. Acesso em: 13
maio 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 do
Centro de Ensino Fundamental Vila Areal, Brasília, 2021b, p. 06. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/09/ppp_cef_vila_areal_taguatinga.pdf. Acesso em: 23
mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF), 2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
Referências de imagens
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de Lúcio Bernardo Jr, em: 05 fev. 2019. Disponível em:
https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/46997797021/in/album-72157678419098358/. Acesso em: 25 out.
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GOOGLE EARTH. Centro Educacional 02 de Brazlândia, captura de imagem [20--]. Disponível em:
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Acesso em: 26 out. 2022.
Endereço:
Quadra SQN 115, Área Especial
Região Administrativa:
Brasília
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Plano Piloto
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
-15.7410982; -47.892796 Fonte: GOOGLE MAPS, 2019.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação:
20 de fevereiro de 1984
Resolução nº 917 – CD, de 1ª Diretora:
23/02/1983; DODF 71, Suplemento de Dionne Paiva do O' Fernandes
Inauguração:
15/04/1983, p. 02-03
13 de março de 1984
Código do Inep:
53001664
Endereço:
Quadra SQN 316, Área Especial
Região Administrativa:
Brasília
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Plano Piloto
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2018. -15.7389096; -47.8966194
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 917 – CD, de 1ª Diretora: 20 de fevereiro de 1984
23/02/1983; DODF 71, Suplemento de Ângela Maria da Silva Pereira Inauguração:
15/04/1983, p. 02-03 23 de fevereiro de 1984
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 136 - DEx., de
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 316 Norte 03/05/1984; Atos Normativos da
Brasília
FEDF, v. V, p.244
EC Beija-Flor
Fonte:NEGOCIO.SITE, 2018.
Fonte:NEGOCIO.SITE, 2018.
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Planaltina
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2018.
-15.621369; -47.645804
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação:
06 de agosto de 1984
Resolução nº 1.151 - CD, de 1ª Diretora:
01/03/1984; DODF 63, Suplemento Lourdes Silva Maciel
Inauguração:
de 30/03/1984, p. 05-06
17 de agosto de 1984
CEF 08 de Planaltina
Endereço:
PIQ 06, lote 02
Região Administrativa:
Brazlândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Brazlândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE.
-15.6667087; -48.2009434
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 1.151 - CD, de 1ª Diretora: 13 de agosto de 1984
01/03/1984; DODF 63, Suplemento Marinete de Pontes e Silva Inauguração:
de 30/03/1984, p. 05-06 23 de agosto de 1984
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Centro de Ensino de 1º Grau 01 de Instrução nº 129 - DEx., de 08/03/1984; Vincula ao Complexo Escolar "A" de
1
Brazlândia Atos Normativos da FEDF, v. V, p. 241 Brazlândia
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2022. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF). Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume I. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Fundação Educacional do Distrito Federal. Escolas da FEDF, volume II. Brasília-DF, 1985.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola Classe Beija-Flor, Brasília, 2021, p. 09. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_beija_flor_plano_piloto.pdf. Acesso em: 22 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF), 2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
Referências de imagens
CORREIO BRAZILIENSE. Operadoras deverão tirar torres e antenas telefônicas de escolas.Escola Classe 115
Norte, captura de imagem em: 15 jul. 2016. Disponível em: https://is.gd/WGJsAr. Acesso em: 25 out. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Proposta Pedagógica de 2022 do
Centro de Ensino Fundamental 08 de Planaltina. Brasília, 2022, p. 15. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/07/ppp_cef_08_de_planaltina.pdf. Acesso em: 15 set.
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GOOGLE EARTH. Centro de Ensino Fundamental 08 de Planaltina, captura de imagem [20--]. Disponível em:
https://is.gd/ueU0W5. Acesso em: 25 out. 2022.
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https://tinyurl.com/ydeh4yun. Acesso em: 17 jan. 2022.
GOOGLE MAPS. Escola Classe Beija-Flor, captura de imagem por Alice Souza, em: out. 2018. Disponível em:
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NEGOCIO.SITE. Escola Classe Beija Flor, captura de imagem em: jan. 2018. Disponível em:
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Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Sobradinho
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2018. -15.697868; -47.742986
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 1.474 - CD, de 1ª Diretora: 25de fevereiro de 1985
28/08/1985; DODF 172, Márcia Amaura de Araújo Inauguração:
Suplemento de 10/09/1985, p. 17 11 de fevereiro de 1985
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 162 - DEx., de
Vincula ao Complexo Escolar "A" de
1 Escola Classe Sítio das Araucárias 02/09/1985; Atos Normativos da FEDF,
Sobradinho
v. VI, p. 131
Fonte:DODF; SINJ-DF.
EC
CSítio das Araucárias
[...]
Endereço:
Quadra EQR 2/4, Área Especial
Região Administrativa:
Candangolândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Núcleo Bandeirante
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: HERMETO, 2016. -15.8498624;
15.8498624; -47.9496998
Fonte: BRASIL,, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação:
Início das Atividades:
Resolução nº 1.360 - CD, de 1ª Diretora:
13 de março de 1985
28/02/1985; DODF 55,Suplemento de Lenir Miranda
(Mesma
esma data de inauguração)
21/03/1985, p. 22
Parecer nº 32 - CEDF, de
24/02/1997, homologado em Aprova a prorrogação da autorização
10 Centro Educacional da Candangolândia
05/03/1997; DODF 44, de de funcionamento da unidade de ensino
06/03/1997, p. 1.533
CEF 01 da Candangolândia
Código do Inep:
53005198
Endereço:
Reserva G, Gleba 03, Chácara 82, Núcleo
Rural Incra 7
Região Administrativa:
Brazlândia
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Brazlândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: AGÊNCIA BRASÍLIA, 2021.
-15.748904; -48.1149725
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação:
Início das Atividades:
Resolução nº 1.627 - CD, de 1ª Diretora:
14 de março de 1985
30/12/1985; DODF 07, Suplemento de Teresinha Duarte da Silva
(Mesma data de inauguração)
10/01/1986, p. 15
Fonte:DODF; SINJ-DF.
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Brazlândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: AGÊNCIA BRASÍLIA, 2021.
-15.6370154; -48.1695173
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 1.627 - CD, de 1ª Diretora: Março de 1985
30/12/1985; DODF 07, Suplemento Mirian de Sousa Rocha Inauguração:
de 10/01/1986, p. 15 14 de março de 1985
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 171 - DEx., de
Vincula ao Complexo Escolar "A" de
1 Escola Classe Bucanhão 07/01/1986; Atos Normativos da
Brazlândia
FEDF, v. VI, p. 315
Fonte:DODF; SINJ-DF.
De acordo com a Proposta Pedagógica “a Escola Classe Bucanhão foi inaugurada em 14 de março de 1.985,
pelo ex-governador
governador do Distrito Federal José Ornellas de Souza Filho e pela ex ex-secretária
secretária de Estado de Educação e
Cultura do Distrito Federal professora Eurides Brito.
A Unidade Escolar foi construída para atender um número reduzido de estudantes, filhos de chacareiros,
caseiros e/ou pequenos agricultores cujas famílias eram, em sua maioria, oriundas da região Nordeste e do estado do
Goiás. Essas famílias normalmente, mudavam
udavam-se
se para a zona rural de Brazlândia, como ainda acontece atualmente,
em busca de melhores condições de vida.
A história da Escola, no entanto, começa antes de sua inauguração, pelas ações de Dona Marli Neri Farias.
Dona Marli e o esposo dela, o Senhor
hor Oswaldo Ferreira de Paula doaram uma parte do terreno da família para que se
construísse ali a Escola Classe Bucanhão, mas antes
da construção, Dona Marli passou anos lecionando
para turmas de até 37 (trinta e sete) crianças numa
sala de aula improvisadada em um dos quartos de sua
residência, por acreditar na validade da educação das
crianças como caminho para a melhoria de vida das
famílias que povoavam a região já naquela época.
É interessante citar que, conforme os relatos
de Dona Marli o vocábulo Bucanhão,
Bu que denomina
tanto a comunidade quanto a Escola, vem de bucanha
e se refere aos locais mais isolados da mata da região,
nas baixadas, com nascentes, onde as onças iam
descansar e tomar água” (DISTRITO FEDERAL,
2021g, p. 06-07).
Endereço:
DF 445, km 4, CPC Chapadinha
Região Administrativa:
Brazlândia
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Brazlândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
ECChapadinha
Conforme está descrito no Projeto Pedagógico “a Escola Classe Chapadinha foi inaugurada em 14 de março
de 1985 pelo ex-governador José Ornellas de Souza Filho, a ex-secretária de Estado e Cultura professora Eurides
Brito. Construída para atender um pequeno número de alunos, filhos de chacareiros, filhos de caseiros, e pequenos
agricultores – tendo como um de seus principais produtos o morango- famílias oriundas, em sua maioria, da região
nordeste e estado de Goiás, que vieram para Brazlândia em busca de condições melhores de vida. Foi inaugurada
com 4 turmas (juntas somavam 51 alunos) [...] Não havia equipe de direção, a Instituição era coordenada pela
professora responsável, Maria de Fátima de Souza Moraes, que com muita dificuldade coordenava os trabalhos em
uma escola sem água e sem luz.
Somente em março de 1994 foi nomeada a 1ª Diretora, a professora Marilene Ribeiro Magalhães e no mês
de maio do mesmo ano foi nomeada a 1ª chefe de secretaria Eliana Martins” (DISTRITO FEDERAL, 2021, p.04-05).
O nome da escola tem origem no nome da comunidade da qual faz parte: comunidade da Chapadinha.
“No princípio, tudo se resumia a um pedaço de chão no extremo Oeste do quadradinho que um dia viria a ser
o DF. Era ali que ficava a Fazenda Chapadinha, nome que nasceu por conta da topografia local, ou seja, um local
muito plano, achatado, chapado. Nos anos 30, ao municipalizar a região, resolveram homenagear os maiores
proprietários da redondeza, os mineiros Braz de Lima, daí o nome Brazlândia” (AGÊNCIA BRASÍLIA, 2021).
Fonte: Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE.
*O Parecer 68/79-CEDF, Boletim 14, p. 329, descreve sobre a normativa do CEDF quanto ao exercício da
função de diretor nas escolas rurais por professor sem habilitação específica:
[...]
Endereço:
Rodovia DF-415, km 06, Radiobrás
Região Administrativa:
Brazlândia
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Brazlândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: CANELAS DO PLANALTO, [20--].
-15.626780; -48.119916
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 1.627 - CD, de Responsável pela escola em 1991: Março de 1985
30/12/1985; DODF 07, Suplemento Waldemia da Silva Carvalho Inauguração:
de 10/01/1986, p. 15 14 de março de 1985
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Escola Classe Polo Agrícola da Instrução nº 171 - DEx., de 07/01/1986; Vincula ao Complexo Escolar "A" de
1
Torre Atos Normativos da FEDF, v. VI, p. 315 Brazlândia
Escola Classe Polo Agrícola da Portaria nº 44 - SE, de 05/08/1991; Autoriza o funcionamento da unidade de
4
Torre DODF 160, de 16/08/1991, p. 11 ensino
Segundo o Projeto Político-Pedagógico “há 36 anos, as crianças da comunidade da Radiobrás, Zona Rural de
Brazlândia, caminhavam até 10 km para estudarem na escola mais próxima de suas casas.
Preocupada e insatisfeita com a situação, a Sra. Maria Moreira Pereira, mobilizou alguns familiares e
moradores para reivindicar junto às autoridades a construção de uma escola no local. Depois de muitos pedidos, a
extinta Fundação Educacional do Distrito Federal autorizou a construção da escola em um terreno doado pela
senhora Maria. Com materiais fornecidos pela Fundação Educacional e um multirão formado por aproximadamente
dez pessoas da comunidade, a escola foi, então, construída.
As várias torres da Radiobrás nesta região e os trabalhos sociais em prol da comunidade fizeram com que
senhora Maria Moreira Pereira, uma importante líder comunitária, ficasse conhecida como Dona Maria da Torre. Por
este mesmo motivo e pelo fato de a região ser grande produtora agrícola no DF a escola recebeu o nome de Escola
Classe Polo Agrícola da Torre.
Inaugurada em 14 de março de 1985
pela então Secretária de Educação do Distrito
Federal, Eurides Brito, a escola começou a
funcionar com apenas duas turmas
multisseriadas, 1ª e 2ª série e 3ª e 4ª série”
(DISTRITO FEDERAL, 2021a, p. 06).
De acordo com a análise do Parecer nº
96 – CEDF, de 08/07/1991, Boletim 26, p. 335,
a Escola Classe Polo Agrícola daTorre, contava
com ”recursos humanos constituídos por duas
professoras, uma das quais responde pela
direção da escola. [...] No corrente ano a
Escola conta, até o momento, com uma única
professora Waldemia da Silva Carvalho”
(DISTRITO FEDERAL, 1991, p.335).
Fonte: Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE.
[...]
Código do Inep:
53004299
Endereço:
Quadra EQNL 28 Via 30, Área Especial 27
Região Administrativa:
Taguatinga
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Taguatinga
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2015.
-15.815909; -48.094345
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação:
Diretora nomeada em 1992: 10 de junho de 1985
Resolução nº 1.360 - CD, de
Elcy Gomes Winther Neves
28/02/1985; DODF 55, Suplemento de
(DODF 20, de 29/01/1992, p. 28) Inauguração:
21/03/1985, p. 22
12 de julho de 1985
Fonte:DODF; SINJ-DF.
E
EC55 de Taguatinga
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Sobradinho
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2018.
-15.693119; -47.864126
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação:
Diretora nomeada em 1994: Início das Atividades:
Resolução nº 1.475 - CD, de
Elaine Leal Luz 28 de agosto de 1985
28/08/1985; DODF 172, Suplemento de
(DODF 48, de 11/03/1994, p. 07) (Mesma data de inauguração)
10/09/1985, p. 17-18
Credencia as instituições
educacionais em funcionamento,
Portaria nº 03 - SEE, de 12/01/2004;
5 Escola Classe Olhos D'Água mantidas pelo poder público do
DODF 14, de 21/01/2004, p. 10-14
Distrito Federal – Secretaria de
Estado de Educação
Fonte:DODF; SINJ-DF.
Endereço:
Quadra QNL 22, Área Especial 24
Região Administrativa:
Taguatinga
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Taguatinga
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2021. -15.825120; -48.090950
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 1.360 - CD, de 1ª Diretora: 1985 *
28/02/1985; DODF 55, Suplemento de Professora Graça Lima Inauguração:
21/03/1985, p. 22 Não localizada
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 154 - DEx., de
Vincula ao Complexo Escolar "A" de
1 Escola Classe 47 de Taguatinga 28/02/1985, Atos Normativos da
Taguatinga
FEDF, v. VI, p. 127
Centro de Ensino de 1º Grau 16 de Portaria nº 206 - SE, de 06/11/1997; Autoriza a transformação da unidade
8
Taguatinga DODF 215, de 07/11/1997, p. 9.070 de ensino
Fonte:DODF; SINJ-DF.
* Não há informação do início das atividades. Foi considerado o ano de sua criação – 1985.
CEF 16 de Taguatinga
Em conformidade com Proposta Pedagógica “a primeira diretora da escola, professora Graça Lima, dirigiu a
escola por um período de dez anos, tendo sido a princípio indicada, e depois eleita pelo processo denominado
Gestão Democrática” (DISTRITO FEDERAL, 2021h, p. 07).
Segundo o Parecer 125/86-CEDF, Boletim 21, p. 341, a Escola Classe 47 de Taguatinga, hoje Centro de
Ensino Fundamental 16 de Taguatinga, possuía, quando foi construída, uma estrutura assim descrita:
Endereço:
Quadra 26, Conjunto G, Área Especial 1
Região Administrativa:
Paranoá
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Paranoá
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2018. -15.764774; -47.778663
47.778663
Fonte: BRASIL,, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 1.360 - CD, de 1ª Diretora: 1985
28/02/1985; DODF 55, Suplemento de Sonia Garcia Inauguração:
21/03/1985, p. 22 Não localizada
localiz
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 154 - DEx., de
Vincula ao Complexo Escolar "B" de
1 Escola Classe 01 do Paranoá 28/02/1985, Atos Normativos da
Brasília
FEDF, v. VI, p. 127
De acordo com a Proposta Pedagógica“a Escola Classe 01 do Paranoá foi criada através da Resolução 1060
de 28/02/1985, para oferecer educação formal e sistematizada aos filhos dos pioneiros e às crianças que nasciam na
cidade do Paranoá. É a primeira Escola Classe do Paranoá, conhecida pela comunidade local como Escola de Lata,
que oficialmente passou a ser denominada anos mais tarde, Escola Classe 01 do Paranoá. Em 1991, foi construído
seu atual prédio, situado à Quadra 26, conjunto G Área
Especial 01. Inaugurada pelo então governador
Joaquim Roriz, a Escola 10 Classe 01 do Paranoá teve
como primeira diretora, a professora Sonia Garcia”
(DISTRITO FEDERAL, 2021e, p. 09-10).
Segundo a análise, no Parecer nº 114 – CEDF,
de 28/07/1986, Boletim 21, p. 325, a Escola Classe 01
do Paranoá, teve o início de suas atividades em 1985
descritas da seguinte forma:
“f) a escola recebeu,em 1985, 16 turmas da 1ª
série de alunos repetentes e 20 turmas de iniciantes do
lar” (DISTRITO FEDERAL, 1986, p.325).
Código do Inep:
53005716
Endereço:
Condomínio Entre Lagos, Etapa 04, SH
Jardins
Região Administrativa:
Sobradinho
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Paranoá
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2015.
-15.7291325; -47.7495955
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: Diretora nomeada em 1994:
1985 *
Resolução nº 1.452 – CD de Maria Aparecida de Oliveira
01/07/1985; DODF 121,Suplemento de Rodrigues
Inauguração:
11/07/1985, p. 11 (DODF 48, de 11/03/1994, p. 08)
Não localizada
ECCora Coralina
Segundo o Projeto Político-Pedagógico da escola, “em meados da década de 1980, por iniciativa da
comunidade das chácaras, que a circundam, nasceu a
Escola Classe Córrego de Sobradinho. Buscaram, junto
aos órgãos governamentais, a construção desta unidade
de ensino. Corria o ano de 1984.
À época, a escola pertencia à Região
Administrativa de Sobradinho. Iniciou suas atividades
com apenas uma sala de aula, em condições mínimas
oferecidas para o trabalho de professores na zona rural”
(DISTRITO FEDERAL, 2019, p. 06).
“As primeiras professoras, recém-formadas,
concursadas para trabalhar com as séries iniciais e como
alfabetizadoras, se depararam com uma escola muito
pequena, onde não havia diretora nem funcionários. Por
esta razão, trabalhavam sozinhas e tinham que resolver
todos os problemas da escola [...]” (DISTRITO FEDERAL,
2019, p. 07).
Fonte:COMEL, 2020.
Fonte:COMEL, 2020.
[...]
Código do Inep:
53009380
Endereço:
Núcleo Rural Casa Grande, Módulo
Agrícola 16, Chácara 01
Região Administrativa:
Gama
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Gama
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação:
Diretor nomeado em 1994: 1985
Resolução nº 2.199 - CD, de
Marcelo Cabral da Costa
09/12/1987; DODF 10, Suplemento
(DODF 48, de 11/03/1994, p. 06) Inauguração:
de 15/01/1988, p. 24
Não localizada
Fonte:DODF; SINJ-DF.
CEDCasa Grande
De acordo com o Projeto Político-Pedagógico “a comunidade do Núcleo Rural Casa Grande, bem como
outras comunidades rurais do Distrito Federal, se formou a partir da ocupação de algumas áreas, em meados dos
anos 70. [...]
Uma das grandes lutas, capitaneada pela Associação de Produtores Rurais do Núcleo Rural de Casa
Grande, fundamentalmente pela figura do Professor Aníbal Coelho, se deu em razão da construção de uma escola na
região, que atendesse as crianças e jovens.
A luta contou com o apoio de toda comunidade, que liderada pelo Professor Aníbal, organizou-se em mais de
setenta mutirões para construir a escola em um terreno doado pela própria associação” (DISTRITO FEDERAL,
2021d, p. 07).
Em conformidade com breve histórico relatado no Parecer nº 245 - CEDF, de 12/12/1988, Boletim 23, “em 27
de agosto de 1985, o Diretor do Complexo ‘A’ do Gama encaminha ao DGP da FEDF o Plano de Funcionamento da
Escola Classe Casagrande, que foi criada pela Resolução nº 2.199, de 09 de dezembro de 1987, pelo Conselho
Diretor daquela Fundação. [...]
II – ANÁLISE – A Escola Classe Casagrande está situada na zona rural, a 16 MA 01, na entrada Gama/
Taguatinga, vinculada ao Complexo Escolar ‘A’ do Gama, estranhamente, funciona desde 1985, tendo sido criada
pelo Conselho Diretor da FEDF somente em 1987. [...]
4. Como recursos humanos a escola conta com 3 professoras devidamente habilitadas. Uma delas é
responsável pela direção e secretaria” (DISTRITO FEDERAL, 1988, p. 635-636).
Segundo o histórico e a análise do Parecer nº 245 – CEDF, de 16/12/1991, Boletim 26, a Escola Classe
Casagrande, na apreciação do Processo de nº 082.7631/85, relata que “a regularidade do termo de Compromisso de
Doação firmado pela Associação dos Proprietários do Núcleo Rural Casagrande em benefícios da FEDF de uma área
2
de terras de 150 m , localizada no Núcleo Rural Casagrande, para o fim especifico de nela fazer edificar um
estabelecimento de ensino para funcionamento definitivo da escola... (datado de 17.10.1985)” (DISTRITO FEDERAL,
1991, p. 583).
O Parecer 68/79-CEDF, Boletim 14, p. 329, descreve sobre a normativa do CEDF quanto ao exercício da
função de diretor nas escolas rurais por professor sem habilitação específica:
[...]
Localização:
Rural
Regional de Ensino:
Paranoá
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:AGÊNCIA BRASÍLIA, 2020.
-15.7524466; -47.7148853
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Diretora nomeada em 1994: 1985 *
Resolução nº 1.453 - CD, de
Tânia Carvalho Jaber Abreu
01/07/1985; DODF 121, Suplemento Inauguração:
(DODF 48, de 11/03/1994, p. 07)
de 01/07/1985, p. 11 Não localizada
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Instrução nº 159 - DEx., de
Vincula ao Complexo Escolar "A" de
1 Escola Classe Natureza 03/06/1985; Atos Normativos da
Sobradinho
FEDF, v. VI, p. 130
Em conformidade com o Projeto Político-Pedagógico “a Escola Classe Natureza foi criada em 1º de julho de
1985, na administração do Presidente do Conselho Diretor da Fundação Educacional do Distrito Federal – Senhor
Roberto Pompeu de Souza Brasil e demais Conselheiros. A escola se localizava na Chácara Nutri Natura, na DF-250
km 08, Núcleo Rural Capão da Erva, Sobradinho-DF, pertencendo então à Diretoria Regional de Sobradinho. Nessa
época, a comunidade do Capão da Erva apresentava extrema carência na área educacional. Os alunos tinham que
se deslocar até o Paranoá para estudar.
Nesse período, a escola possuía apenas uma
turma com uma média de 20 estudantes, na faixa etária de
06 a 15 anos. Os professores dividiam uma sala de aula
com aproximadamente 18 metros quadrados [...].
A área da atual Escola é resultante de concessão
de terreno pela Associação Comunitária do Capão da Erva
à antiga Fundação Educacional do Distrito Federal. A
Associação doou em julho de 1986, mil metros quadrados
para a construção da Escola. A escola foi construída
objetivando atender aos filhos das famílias que
trabalhavam na região: caseiros, lavradores, domésticas
entre outros” (DISTRITO FEDERAL, 2019a, p. 05-07).
Endereço:
Localização:
DF 295, VC 471, Colônia Agrícola São Bernardo,
Rural
Chácara 9
Histórico
Ato de Criação:
Resoluçãonº 1.451 – CD de 01/07/1985; DODF 121, Suplemento de 11/07/1985, p. 10
Fonte:DODF; SINJ-DF.
Referências de imagens
AGÊNCIA BRASÍLIA. Paranoá e Itapoã ganham reformas em 23 escolas. Escola Classe 01 do Paranoá, imagem
de Acácio Pinheiro, em: 28 jul. 2020. Disponível em: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2020/07/23/paranoa-e-
itapoa-ganham-reformas-em-23-escolas/. Acesso em: 17 jun. 2021.
AGÊNCIA BRASÍLIA. Paranoá e Itapoã ganham reformas em 23 escolas. Escola Classe Natureza, imagem de
Acácio Pinheiro, em: 28 jul. 2020. Disponível em: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2020/07/23/paranoa-e-itapoa-
ganham-reformas-em-23-escolas/. Acesso em: 17 jun. 2021.
AGÊNCIA BRASÍLIA. Todas as 32 escolas de Brazlândia passaram por reforma. Centro de Ensino Fundamental
INCRA 07, imagem de Acácio Pinheiro, em: 11 abr. 2021. Disponível em:
https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2021/04/11/todas-as-32-escolas-de-brazlandia-passaram-por-reforma/. Acesso
em: 17 jun. 2021.
AGÊNCIA BRASÍLIA. Todas as 32 escolas de Brazlândia passaram por reforma. Escola Classe Bucanhão,
imagem de Álvaro Henrique, em:07 maio 2021. Disponível em:
https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2021/05/07/recursos-do-pdaf-transformam-escolas-de-brazlandia/. Acesso em:
17 jun. 2021.
BRASÍLIA CAPITAL.Centro de Ensino Fundamental 01 da Candangolândia, Brasília: 24 set. 2021. Disponível em:
https://is.gd/CTm6GO. Acesso em: 25 out. 2022.
CANELAS DO PLANALTO. Escola Classe Polo Agrícola da Torre, [20--]. Disponível em:
https://canelasdoplanalto.com.br/ducanal. Acesso em: 25 jan. 2022.
COMEL. Condomínio Mansões Entre Lagos. Escola Cora Coralina pede doação de computadores para aulas
online, Brasília, 2020. Disponível em: https://condominioentrelagos.com.br/escola-cora-coralina-pede-doacao-de-
computadores-para-aulas-online/. Acesso em: 17 maio. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola Classe Chapadinha, Brasília, 2021, p. 04 - 05. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_chapadinha_brazlandia.pdf. Acesso em: 22 mar. 2022.
FACEBOOK. Escola Classe Chapadinha, captura de imagem em: 28 dez. 2013. Disponível em:
https://www.facebook.com/246996975460525/photos/a.247002345459988/250582165102006/. Acesso em: 17 jan.
2022.
GOOGLE EARTH. Escola Classe Natureza, captura de imagem [20--]. Disponível em: https://is.gd/2PGSGA. Acesso
em: 25 out. 2022.
GOOGLE EARTH. Escola Classe Sítio das Araucárias, captura de imagem [20--]. Disponível em:
https://is.gd/wEwVqc. Acesso em: 25 out. 2022.
Código do Inep:
53006968
Endereço:
CAUB I, Granja do Ipê
Região Administrativa:
Riacho Fundo II
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Núcleo Bandeirante
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2021. -15.9474912; -48.0149527
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação:
Início das Atividades:
Resolução nº 2.372 - CD, de
07 de novembro de 1986
22/06/1988; DODF 35, suplemento de 1ª Diretora:
19/02/1990, p. 09 e Eloy Ferreira Silva Bittencourt
Lei nº 103 - GDF, de 30/05/90; DODF Inauguração:
103, de 31/05/1990, p. 03 Não localizada
Credencia as instituições
educacionais em funcionamento,
Centro de Ensino Fundamental Portaria nº 03 - SEE, de 12/01/2004;
5 mantidas pelo poder público do
Agrourbano Ipê Riacho Fundo DODF 14, de 21/01/2004, p. 10-14
Distrito Federal – Secretaria de
Estado de Educação
6 Centro de Ensino Fundamental Portaria nº 100 - SEE, de 10/04/2013; Centro Educacional Agrourbano Ipê
Agrourbano Ipê Riacho Fundo DODF 74, de 11/04/2013, p. 07 Riacho Fundo
Fonte:DODF; SINJ-DF.
No Parecer 53/95-CEDF, Boletim 30, p.196, o histórico descreve a estrutura inicial do Centro Educacional
Agrourbano Ipê Riacho Fundo:
Código do Inep:
53004302
Endereço:
Quadra EQNL 17/19, Área Especial S/N
Região Administrativa:
Taguatinga
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Taguatinga
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2019.
-15.819650; -48.089405
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação:
1986
Resolução nº 1.899 - CD, de 1ª Diretora:
01/10/1986; DODF 61, Suplemento de Professora Simone
Inauguração:
31/03/1987, p. 04-05
01 de outubro de 1986
Fonte:DODF; SINJ-DF.
Endereço:
Quadra QNO 20 Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE.
-15.790640; -48.141771
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: Diretora nomeada em 1992: 1986
Resolução nº 2.796 - CD, de Iracema Cavalcante de Paula
08/11/1989; DODF 30, Suplemento de (DODF 20, Suplemento de Inauguração:
12/02/1990, p. 96 29/01/1992, p. 58) 12 de outubro de 1986.
Reinaugurada em 1992
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Portaria nº 74 - SE, de 10/09/1992;
DODF 186, Suplemento II de
Na listagem a escola está vinculada à
1 Escola Classe 55 de Ceilândia 11/09/1992, p. 02-05
Regional de Ensino de Ceilândia
(Escolas listadas para repasse de
recursos financeiros)
* Não há informação do início das atividades. Foi considerado o ano de sua criação – 1986.
Fonte:FACEBOOK, 2018.
Fonte:FACEBOOK, 2018.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2022. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF). Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1995, Boletim 30. Brasília, p. 196. Centro Educacional Agrourbano Ipê Riacho Fundo.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação Projeto Político-Pedagógico 2021 do Centro de
Educação Infantil 06 de Taguatinga, Brasília, 2021a, p. 05. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_cei_06_taguatinga.pdf. Acesso em: 16 maio 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola Classe 55 de Ceilândia, Brasília, 2021, p. 11. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_55_ceilandia.pdf. Acesso em: 05 abr. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Proposta Pedagógica 2019 do
Centro Educacional Agrourbano Ipê Riacho Fundo, Brasília, 2019, p. 03. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2019/07/pp_ced_agrourbano_nucleo_bandeirante.pdf. Acesso
em: 23 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Proposta Pedagógica 2020 do
Centro Educacional Agrourbano Ipê Riacho Fundo, Brasília, 2020, p. 04. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2020/07/pp_ced_agrourbano_ipe_nucleo_bandeirante.pdf.
Acesso em: 23 mar. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF), 2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
Referências de Imagens
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GOOGLE MAPS. Centro de Educação Infantil 06 de Taguatinga, captura de imagem em: jun. 2019. Disponível em:
https://tinyurl.com/43ddn39b. Acesso em: 24 jan. 2022.
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em: https://tinyurl.com/3v366vv6 Acesso em: 24 jan. 2022.
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https://is.gd/BlNtUl. Acesso em: 10 mar. 2022.
YOUTUBE. Centro Educacional Agrourbano Ipê Riacho Fundo, captura de imagem em: 09 mar. 2021. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=w13LsXEiRN8. Acesso em: 25 out. 2022.
Endereço:
Quadra 38, Área Especial 1
Região Administrativa:
Brazlândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Brazlândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2018.
-15.6651473; -48.200835
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 2.268 - CD, de 24/02/1988; 05 de março de 1987
1ª Diretora:
DODF 60, Suplemento de 29/03/1988, p.
Santina Gema Moreira
20 e Lei nº 103 - GDF, de 30/05/90; Inauguração:
DODF 103, de 31/05/1990, p. 03 05 de junho de 1987
Credencia as instituições
educacionais em funcionamento,
Portaria nº 03 - SEE, de 12/01/2004;
3 Escola Classe 06 de Brazlândia mantidas pelo poder público do
DODF 14, de 21/01/2004, p. 10-14
Distrito Federal – Secretaria de
Estado de Educação
Fonte:DODF; SINJ-DF.
Código do Inep:
53009320
Endereço:
Quadra EQR 5/7
Região Administrativa:
Candangolândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Núcleo Bandeirante
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: AGÊNCIA BRASÍLIA, 2021.
-15.8481129; -47.9511841
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1º Diretor:
11 de fevereiro de 1987
Resolução nº 2.274 - CD, de Antônio Macêdo Rêgo
02/03/1988; DODF 60, Suplemento de (Memorando nº 1.627 – GPAV-
Inauguração:
29/03/1988, p. 22 NB)
27 de setembro de 1986
Credencia as instituições
educacionais em funcionamento,
Portaria nº 03 - SEE, de 12/01/2004;
4 Escola Classe 01 da Candangolândia mantidas pelo poder público do
DODF 14, de 21/01/2004, p. 10-14
Distrito Federal – Secretaria de
Estado de Educação
Fonte:DODF; SINJ-DF.
Fonte:HERMETO, 2021.
Fonte:HERMETO, 2021.
Fonte:HERMETO, 2021.
Fonte:HERMETO, 2021.
Endereço:
Quadra EQNL 02/04, Área Especial S/N
Região Administrativa:
Taguatinga
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Taguatinga
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2018. -15.831355; -48.075258
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: Diretora nomeada em 1991:
11 de agosto de 1987
Resolução nº 2.240 - CD, de Marineve Vieira Leite
28/12/1987 DODF 10, Suplemento de (DODF 170, Suplemento de
Inauguração:
15/01/1988, p. 52 30/08/1991, p. 15)
30 de outubro de 1987
Fonte:DODF; SINJ-DF.
Código do Inep:
53000714
Endereço:
Quadra SGAS 612 L2 Sul, conjunto J
Região Administrativa:
Brasília
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Plano Piloto
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
-15.832154; -47.908043 Fonte: GOOGLE MAPS, 2014.
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades de
Ato de Criação: atendimento:
Diretora nomeada em 1991:
Resolução nº 1.990 – CD, de 1966
Rita Silvério de Faria
05/02/1987; DODF 41, Suplemento de Início das Atividades como
(DODF 40, de 28/02/1991, p.10)
27/02/1987, p. 13 unidade escolar:
1987*
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Resolução nº 1.570 - CD, de
Setor de Deficientes Visuais do Centro 04/12/1985; DODF 236, suplemento
Escola de Deficientes Visuais
1 do Centro Ensino Especial 02 de de 11/12/1985, p. 11
(Revogada)
Brasília (Revogada pela Resolução nº 1.990 -
CD, de 05/12/1987)
Centro de Ensino Especial de Portaria nº 104 - SE, de 08/11/1994; Autoriza o funcionamento da unidade
8
Deficientes Visuais DODF 217, de 11/11/1994, p. 39 de ensino
* Não há informação do início das atividades. Foi considerado o ano de sua criação – 1987.
Segundo o Projeto Político-Pedagógico“o atendimento da pessoa com deficiência visual pelo setor
educacional no Distrito Federal começou em 1966, com a criação da sala de recursos e atendimento itinerante, no
Edifício Ceará. Depois foi transferido duas vezes: em 1967 para a Escola Classe 312 Norte e, posteriormente, para a
Escola Classe 104 Norte, onde permaneceu até 1973.
Em 1973, foi criado o setor especializado em deficientes visuais do Centro de Ensino Especial 02 de Brasília.
Nesse ano foram registrados atendimentos a 25 estudantes. No ano de 1985, o estabelecimento – Escola para
Deficientes Visuais, atendia 130 estudantes cegos ou com baixa visão, dentre esses, alguns com deficiências
múltiplas. Outra ação importante realizada pela escola foi a do Professor Itinerante, que chegou a atender, naquele
ano, 80 (oitenta) estudantes com deficiência visual integrados à rede regular de ensino. Com o aumento da demanda
de estudantes, a Diretoria do Ensino Especial da antiga Fundação Educacional do Distrito Federal, atualmente
Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal,
solicitou à Diretoria Geral de Pedagogia a transformação
de escola para Centro de Ensino. Assim foi criado o
Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais –
CEEDV.
Em 1991, o Centro foi autorizado a criar uma
unidade específica para deficientes visuais, como
previsto no Parecer nº 303/84, do Conselho de Educação
do Distrito Federal - CEDF, por meio do processo
administrativo nº. 082.005221/85. Esse decreto
apresentou os objetivos e traçou as políticas
educacionais a serem seguidas, dos quais alguns ainda
norteiam o trabalho até o presente momento” (DISTRITO
FEDERAL, 2021a, p. 11-12).
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2022. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF). Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1994, Boletim 29. Brasília, p. 507. Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola Classe 06 de Brazlândia, Brasília, 2021, p. 04. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_06_brazlandia.pdf. Acesso em: 07 abr. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação Projeto Político-Pedagógico 2021 do Centro de Ensino
Especial de Deficientes Visuais - CEEDV, Brasília, 2021a, p. 11-12. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/09/ppp_ceedv_plano_piloto-1.pdf. Acesso em: 23 mar.
2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação Proposta Pedagógica 2021 da Escola Classe 50 de
Taguatinga, Brasília, 2021b, p. 33. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_50_taguatinga.pdf. Acesso em: 16 maio 2022.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF), 2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
Referências de Imagens
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conteudo/uploads/2021/04/WhatsApp-Image-2021-04-22-at-17.21.09-1.jpeg. Acesso em: 17 jun. 2021.
AGÊNCIA BRASÍLIA. Mais duas escolas reformadas na Candangolândia. Escola Classe 01 da Candangolândia,
imagem de Acácio Pinheiro, em: 24 fev. 2021. Disponível em: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2021/04/24/mais-
duas-escolas-reformadas-na-candangolandia/. Acesso em: 17 jun. 2021.
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https://is.gd/MPkp5F. Acesso em: 26 out. 2022.
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Acesso em: 26 out. 2022.
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Acesso em: 26 out. 2022.
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Disponível em: https://tinyurl.com/yd9hwscn. Acesso em: 17 jan. 2022.
GOOGLE MAPS. Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais, captura de imagem por Felipe B. Hummel,
em: ago. 2022. Disponível em: https://is.gd/7NfgVw. Acesso em: 26 out. 2022.
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HERMETO, Deputado Distrital. Escola Classe 01 da Candangolândia, captura de imagem em: 26 abr. 2021.
Disponível em: https://hermeto.com.br/index.php/2021/04/26/escola-classe-01-da-candangolandia-totalmente-
revitalizada/. Acesso em: 26 out. 2022.
Endereço:
Quadra 11, Área Reservada 01
Região Administrativa:
Sobradinho
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Sobradinho
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2021. -15.644319; -47.788194
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
Resolução nº 2.367 - CD, de Janeiro de 1988
15/06/1988; DODF 35, Suplemento 1ª Diretora:
de 19/02/1990, p. 08 e Lei nº 101 - Denize Aparecida Basile Naves
GDF, de 30/05/1990; DODF 103, de Inauguração:
31/05/1990, p. 03 Não localizada
Fonte:DODF; SINJ-DF.
CEDF, Boletim 29, p.379, descreve um breve histórico do Centro Interescolar de Línguas
O Parecer 217/94-CEDF,
de Sobradinho:
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Núcleo Bandeirante
Situação de Funcionamento:
Ativa
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação:
1ª Diretora: 26 de agosto de 1988
Resolução nº 2.811 - CD, de
Suzane Alves Jacó
22/11/1989; DODF 30, Suplemento
(Memorando nº 1.627 – GPAV-NB) Inauguração:
de 12/02/1990, p. 100
19 de agosto de 1988
Fonte:DODF; SINJ-DF.
Fonte:Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE.
Endereço:
Quadra QNM 13, Área Especial, S/N
Região Administrativa:
Ceilândia
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Ceilândia
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:Acervo da SEEDF/SUPLAV/DINFE. -15.823920; -48.100040
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: Diretor nomeado em 1992: 1988*
Resolução nº 2.478 - CD, de Jerivaldo Luiz de Sousa
01/12/1988; DODF 245, Suplemento (DODF 20, Suplemento de
Inauguração:
de 29/12/1988, p. 23 29/01/1992, p. 55)
Não localizada
* Não há informação do início das atividades. Foi considerado o ano de sua criação – 1988.
Histórico
Ato de Criação:
Resolução nº 2.332 - CD, de 20/04/1988; DODF 35, Suplemento de 19/02/1990, p. 07
Fonte:DODF; SINJ-DF.
Esta escola recebeu a denominação já utilizada pelo Centro de Ensino Fundamental 11 de Ceilândia quando
foi criado em 1980 (criado como Escola Classe 54 de Ceilândia pela Resolução nº 334 - CD, de 21/05/1980; DODF
105, de 04/06/1980, p. 07).
Histórico
Ato de Criação:
Resolução nº 2.338 - CD, de 27/04/1988; DODF 35, Suplemento de 19/02/1990, p. 08
Credencia as instituições
educacionais em funcionamento,
Portaria nº 03 - SEE, de 12/01/2004;
5 Escola Classe 57 de Ceilândia mantidas pelo poder público do
DODF 14, de 21/01/2004, p. 10-14
Distrito Federal – Secretaria de
Estado de Educação
DESATIVADA
Portaria nº 06 - SEE, de 23/01/2014; Desativada para construção de um
6 Escola Classe 57 de Ceilândia
DODF 19, de 24/01/2014, p. 04 Centro de Educação Infantil (Proc. nº
080.0010326/09)
EXTINTA
Portaria nº 218 – SEE de 08/10/2014;
7 Escola Classe 57 de Ceilândia O acervo encontra-se na Escola
DODF 212 de 09/10/2014, p. 06-07
Classe 43 de Ceilândia
Fonte:DODF; SINJ-DF.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2022. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF). Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
Escola Classe Agrovila II, Brasília, 2021a, p. 05. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_agrovila_riacho_fundo_02_nucleo_bandeirante.pdf. Acesso em: 13 abr. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021
do Centro Interescolar de Línguas de Sobradinho, Brasília, 2021, p. 05. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/09/ppp_cil_sobradinho.pdf. Acesso em: 17 maio 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Proposta Pedagógica 2020 do
Centro Interescolar de Línguas de Ceilândia, Brasília, 2020, p. 06. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2020/07/pp_cil_ceilandia.pdf. Acesso em: 04 abr. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1994, Boletim 29. Brasília, p. 147. Centro Interescolar de Línguas de Ceilândia.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF), 2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
Referências de Imagens
FACEBOOK. Centro Interescolar de Línguas de Ceilândia, captura de imagem em: 27 out. 2017. Disponível em:
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GOOGLE EARTH. Centro Interescolar de Línguas de Sobradinho, captura de imagem [20--]. Disponível em:
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TV Globo/Reprodução. Centro Interescolar de Línguas (CIL) de Sobradinho, captura de imagem em: 29 jun. 2021.
Disponível em: https://tinyurl.com/yckjjx62. Acesso em: 21 jan. 2022.
Código do Inep:
53004329
Endereço:
QNM 36, conjunto B-02,
B lote 60
Região Administrativa:
Taguatinga
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Taguatinga
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte: GOOGLE MAPS, 2022. -15.806802; -48.098079
-
Fonte: BRASIL,, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: 1ª Diretora:
Fevereiro de 1989
Resolução nº 2.782 - CD, de Leir Lobo de Oliveira
01/11/1989; DODF 30, Suplemento
Inauguração:
de 12/02/1990, p. 88 (DISTRITO FEDERAL, 2021, p. 05)
Não localizada
localiz
Fonte:DODF; SINJ-DF.
CEI 03 de Taguatinga
De acordo com a Proposta Pedagógica “O Centro de Educação Infantil 03, que está situado no Setor M Norte
de Taguatinga, na QNM 36, conjunto B2, lote 60, iniciou suas atividades em fevereiro de 1989, através da Resolução
nº 2.782/89, Portaria nº 152 de 1.110/96 – SEDF, no mandato do então Governador o Sr. Joaquim Domingos Roriz,
inicialmente como Escola Classe 51 de Taguatinga. Esta unidade escolar surgiu devido à grande necessidade da
comunidade local, atendendo aos alunos de 1ª a 4ª série, assim construída em regime de mutirão” (DISTRITO
FEDERAL, 2021, p. 04).
O Parecer 249/96-CEDF, Boletim 31, p. 455, descreve um breve histórico da Escola Classe 51 de
Taguatinga.
Fonte:FACEBOOK, 2019.
Endereço:
Quadra 30, Conjunto E, Lote 17
Região Administrativa:
Paranoá
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Paranoá
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2018.
-15.7637886; -47.7781873
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Início das Atividades:
Ato de Criação: Diretora nomeada em 1992:
1989
Resolução nº 2.793 - CD, de Irondina Alves Cabral
08/11/1989; DODF 30, Suplemento de (DODF 20, Suplemento de
Inauguração:
12/02/1990, p. 95 29/01/1992)
1991
Localização:
Urbana
Regional de Ensino:
Guará
Situação de Funcionamento:
Ativa
Coordenadas:
Fonte:GOOGLE MAPS, 2022. -15.809359; -47.985881
Fonte: BRASIL, Censo Escolar da Educação Básica, 2021.
Histórico
Ato de Criação: Início das Atividades:
1ª Diretora: 1989
Resolução nº 2.795 - CD, de
Raimunda Carvalho Oliveira
08/11/1989; DODF 30, Suplemento Inauguração:
Damasceno
de 12/02/1990, p. 96 08 de novembro de 1989
Denominação Legislação Transformação / Alteração
Portaria nº 74 - SE, de 10/09/1992;
DODF 186, Suplemento II de
Na listagem a escola está vinculada à
1 Jardim de Infância Lúcio Costa 11/09/1992, p. 02-05
Regional de Ensino do Guará
(Escolas listadas para repasse de
recursos financeiros)
Fonte:FACEBOOK, 2022.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica
2020. Brasília, 2022. Disponível em: http://inep.gov.br/sobre-o-inep.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021 da
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conteudo/uploads/2021/09/ppp_ec_02_paranoa.pdf. Acesso em: 16 maio 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico 2021
do Jardim de Infância Lúcio Costa, Brasília, 2021, p. 04. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2021/09/ppp_ji_lucio_costa_guara.pdf. Acesso em: 05 abr. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Proposta Pedagógica 2021 do
Centro de Educação Infantil 03 de Taguatinga, Brasília, 2021, p. 04-05. Disponível em:
https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2021/09/ppp_cei_03_taguatinga.pdf. Acesso em: 16 maio 2022.
DISTRITO FEDERAL. Casa Civil do Distrito Federal. Diário Oficial Eletrônico (DODF). Disponível em:
https://dodf.df.gov.br/?dt=1.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1996, Boletim 31. Brasília, p. 382. Jardim de Infância Lúcio Costa.
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Educação do Distrito Federal. Conselho de Educação do Distrito Federal.
Pareceres 1996, Boletim 31. Brasília, p. 455. Escola Classe 51 de Taguatinga.
DISTRITO FEDERAL. Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). Sistema Integrado de Normas Jurídicas do
Distrito Federal (SINJ-DF), 2022. Disponível em: http://www.sinj.df.gov.br/sinj/.
Referências de Imagens
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GOOGLE MAPS. Jardim de Infância Lúcio Costa, captura de imagem em: jun. 2022. Disponível em:
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