Caderno Inova SC - 3 ED

Sequências Didáticas
Caderno Didático
INOVA SC
Cultura Maker e Digital
v. 3/2023
INOVA SC
CULTURA MAKER E DIGITAL
S231t Santa Catarina. Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação.
Caderno Didático Inova SC: Cultura Maker e Digital / Governo
de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Educação. Florianópolis: Secretaria
de Estado da Educação, 2023.
250p. : color. (Sequências didáticas; Volume 3)
Publicação digital (e-book) no formato PDF.
A obra é resultado das atividades desenvolvidas nos

.Laboratórios Maker e de Tecnologias Digitais da rede estadual
.de ensino de Santa Catarina.
ISBN 978-65-85738-02-6
1. Ensino Médio. 2. Caderno Didático. I. Santa Catarina (Estado).

Secretaria de Estado da Educação II. Título.
CDD 370
Ficha catalográfica elaborada pelas Bibliotecárias Andréia Souza da Silva CRB14/1314,

Gyance Carpes CRB14/843 e Vanessa Aline Schveitzer Souza CRB14/1283
Governador do Estado de Santa Catarina
Jorginho dos Santos Mello
Vice-Governadora do Estado de Santa Catarina

Marilisa Boehm
Secretário de Estado da Educação de Santa Catarina

Aristides Cimadon
Secretária Adjunta
Patrícia Lueders
Consultor Executivo
Giuliano de Souza Knabben
Assessorde Comunicação
Fernanda Kleinebing
Diretor de Administração Financeira

Maurício Lobo
Diretor de Gestão de Pessoas

Dionice Maria Paludo
Diretora de Ensino
Sônia Regina Victorino Fachini
Diretor de Planejamento e Políticas Educacionais

Marcos Roberto Rosa
Presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação de Santa Catarina

Alex Cleidir Tardetti
Coordenador da União dos Conselhos Municipais de Educação de Santa Catarina

Claudio Luiz Orço
Presidente do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina

Osvaldir Ramos
Presidente da Federação Catarinense dos Municípios

Milton Sander
Gerente de Ensino Médio e Profissional:
Fernando Alflen
Equipe da Gerência de Ensino Médio e Profissional SED/SC

Anderson Graboski de Almeida
André Fabiano Bertozzo
Arnaldo Haas Júnior
Beatriz Verges Fleck
César Rodrigo Kasteller
Edmilson dos Santos
Edna Mara Feller
Felipe Salvador Weissheimer
Izabela Cristiani Cousseau da Silva
Josiane Bez Fontana
Larissa Antonia Bellé
Lauro Roberto Lostada
Luis Duarte Vieira
Márian Conceição
Mariana Taube Romero
Marilete Gasparin
Marilse Cristina de Oliveira Freze
Marlene Enedina Ramos de Souza
Michely Salun Pontes
Renan Osvaldo Pacheco
Sérgio Luiz de Almeida
Sirley Damian de Medeiros
Tânia Maurícia Willamil Silva
Coordenação de Tecnologias Educacionais

Lauro Roberto Lostada – Coordenador
Organização
Diagramação e Finalização
Revisão de Conteúdo
Professores autores
Ana Carla Soboleski Merlo Luiz Carlos Stroher

Ana Paula Poffo Koepsel Magnum Lepkoski da Silva
Andrea Aparecida Machado Marcelo Gonçalves dos Santos
Andreia Boni Belli Marcos Crepaldi
Andréia Fabiana Hebel da Cruz Maria Aparecida Pavanate
Andreza de Oliveira Marília Vincenzi Pereira
Camila de Mello de Micheli Marines Lucas
Cássio Dias de Almeida Marlete Ana Scussel
Charles Alberto Baasch Marli Mendes
Claudinei de Oliveira Mateus Maurer
Cristiane Gretzler Matheus Schoeffel
Cristiano Zanivam Cardoso Miriam Cristina Bleich Müller
Cristina Maciel De Stéfani Mirian Fátima Gonçalves
Danieli Tamar Lüdke Diehl Gazola Nataniele Mahala Galvão Prates Guardão
Eliane Cristina Brumato Nathã Luiz Schug
Eliane Dauerheimer Bruch Pâmela Andreza Padilha
Emanoela Batistelo Patrícia Alves de Sousa
Evandro da Silva Marcílio Priscila Gois de Oliveira
Ewelyn Maria Steiner Ricardo Custodio Machado
Fabiane Aparecida Bianchini Rodrigo Costa
Fernanda Aparecida Silva Dias Rut Witzke
Fernanda Beiger Nunes Samara Brandenburg
Franciele Aline Ulrich Rodrigues Sandra Adriana dos Santos Manrich
Francine Marcolla Sandra Aparecida Silva
Gisele Hauwetter Sandra Mara Oselame Riboldi
Jacson Azzini Saulo Ivonei Camana
Janaína Aparecida Griten Sinara Aparecida de Souza Moraes
Jaqueline Dirksen Solange Freitas Gomes
João Valdir Dias Susara Bauer Da Rosa
José Fabrício Melo Thábata Lourenço Bastos
Julia Karine Machado Dos Santos Thaís Helena Marques Cortiço Coradini
Kátia Regina da Rosa Fileti Tulipa Gabriela Guilhermina Juvenal da
Leidi Cristina Knecht Silva
Luan Alves Duarte Valderi De Oliveira Bonfim Cassol
Luciane Balestieri Moura Vanessa Padilha Fagundes Pacheco
Luiz Carlos Ferreira Vianei Luis Hammerschmitt
SUMÁRIO
Apresentação 09
SEQUÊNCIAS – LABORATÓRIO MAKER:
Painel Evolutivo de Tecnologias (CRE Araranguá) 13
Construção de Luminárias com PVC (CRE Braço Do Norte) 17
Hotel de Insetos (CRE Brusque) 25
Recriação de Jogos de Tabuleiro Históricos (CRE Caçador) 35
Teodolito Programação Desplugada (CRE Campos Novos) 39
Atividade de Construção de Poliedros Regulares e Poliedros de 47
Platão (CRE Canoinhas)
Fontes Renováveis de Energia: Hidroelétrica (CRE Chapecó) 55
Produção do Manual de Ferramentaria do Espaço Maker no 61
Projeto do Contraturno (CRE Chapecó)
Marcadores de Páginas Temáticos em 3D (CRE Criciúma) 65
Chuva Literária (CRE Dionísio Cerqueira) 71
Roda Pião (CRE Ibirama) 77
Dia do Desafio Maker: Carrinho Movido por Propulsão 83
(CRE Itapiranga)
Produção de Jogos de Raciocínio Lógico e Matemático 93
(CRE Jaraguá do Sul)
Labirinto Elétrico (CRE Lages) 119
Construção e Lançamento de Carrinhos -Foguete (CRE Maravilha) 123
"Construindo Conhecimento: um Estudo de Escala e Proporção no 127
Mundo Real" (CRE São Bento do Sul)
Rosa dos Ventos/Pontos Cardeais (CRE São Joaquim) 139
Construindo o Protótipo de um Cubo (CRE Taió) 147
Projeto Biomecânica Bike Volts (CRE Tubarão) 151
Contador de Passos com Micro:Bit (CRE Videira) 159
SEQUÊNCIAS – LABORATÓRIO TECs:
Gamificação na Formação Docente para o Uso de Ferramentas 169
Digitais (CRE Blumenau)
Competências Socioemocionais: Estudos e Pesquisas sobre Saúde 175
Socioemocional de Pais e Estudantes (CRE Caçador)
Pesquisa Socioeconômica Município Zortea Elaborada Pelos 183
Alunos (CRE Campos Novos)
Propriedades e Estrutura dos Hidrocarbonetos (CRE Canoinhas) 187
Conhecendo a História do Dinheiro: As Diferentes Moedas no 195
Brasil (CRE Criciúma)
A Hora Brasil na Era Vargas (CRE Ibirama) 215
Jogos Tecnológicos (CRE Lages) 219
Fotorreportagens (CRE Maravilha) 225
História em Quadrinhos Utilizando o Canva (CRE Taió) 229
Funcionamento Básico de um Computador (CRE Tubarão) 233
Produzindo Histórias em Quadrinhos no Centro de Educação de 239
Jovens e Adultos (CRE Videira)
Apresentação
Caro (a) leitor (a),
É com grande alegria que apresentamos o terceiro volume do Caderno de

Sequências Didáticas dos Laboratórios Maker e de Tecnologias Educacionais da rede
de estadual de ensino de Santa Catarina, o Caderno Inova SC, cujo objetivo é
apresentar diversas possibilidades didáticas, construídas nas escolas de todo o
Estado pelos professores orientadores de laboratório, que são profissionais
dedicados a desenvolver estratégias didáticas em seus ambientes de atuação,
promovendo a cultura maker e as tecnologias educacionais em suas escolas, nos
currículos dos componentes curriculares e entre elas, através de ações de
integração curricular, visando construir uma alternativa às tradicionais práticas
escolares.
Este terceiro volume consolida a periodicidade mensal de publicação dos
roteiros pedagógicos, a qual proporciona diversos benefícios: valorização do
trabalho das Unidades Escolares; fonte de inspiração para outros professores;
registro e acompanhamento dos trabalhos realizados na realidade escolar; espaço
formativo de reflexão sobre seu próprio trabalho; entre outros.
Neste volume, são apresentadas diversas propostas em diferentes
contextos, com trabalhos realizados nas séries iniciais e finais do Ensino
Fundamental, no Ensino Médio, na Educação de Jovens e Adultos, na Educação
Profissional e Tecnológica e momentos formativos com professores da própria
Unidade Escolar.
Assim, esperamos que todos os profissionais da educação compreendam o
potencial deste Caderno, que em seus primeiros volumes apresentou dezenas de
possibilidades didáticas exitosas, que devem se reproduzir nas escolas como
sementes para novas possibilidades de ensino, nas quais o aluno seja protagonista e
construtor de seu próprio aprenzidado. Assim, esperamos que este volume seja
mais uma oportunidade para compartilhar boas práticas, agradecendo a todos que
participaram desta construção.
Coordenação de Tecnologias Educacionais
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Inova SC . Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 09

Laboratório
Maker
PAINEL EVOLUTIVO DE TECNOLOGIAS
(EEB JOÃO COLODEL – CRE ARARANGUÁ)
Ricardo Custodio Machado 1

Cristina Maciel De Stéfani 2
Susara Bauer Da Rosa 3
Ciências CCE EDUCAÇÃO 2ª Série 10

TECNOLÓGICA
Humanas e e
Ciência e APROFUNDA-
MENTO EM
Tecnologia
FILOSOFIA
BREVE DESCRIÇÃO: Construção de uma painel evolutivo de algumas tecnologias

presentes na vida dos estudantes.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Materiais recicláveis diversificados, além de ferramentas

diversas do espaço Maker.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; Pensamento Científico,

Crítico e Criativo; Repertório Cultural; Comunicação; Cultura Digital; Responsabilidade e
Cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Buscar dados e informações de forma

crítica nas diferentes mídias, inclusive as sociais, analisando as vantagens do uso e da
evolução da tecnologia na sociedade atual, como também seus riscos potenciais.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Abordar os avanços tecnológicos em perspectiva

histórica, visando a proporcionar aos(às) estudantes desenvolver conhecimentos sobre a
origem e desenvolvimento de diversas tecnologias, para identificar contextos e possibilidades
de uso presentes e futuras.
1
Professor de Filosofia
2
Professor Orientador do Laboratório Espaço Maker
3
Professor Orientador do Laboratório de Ciências Humanas
________________________________________________________________________________________________________________

Investigar e analisar situações-problema e variáveis que interferem na dinâmica de processos
tecnológicos, considerando dados e informações disponíveis em diferentes mídias, com ou
sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais.
Compreender e analisar os usos das tecnologias digitais e de informação, considerando a
situação, a opinião e o sentimento do outro, agindo com empatia, flexibilidade e resiliência
para promover o diálogo, a colaboração, a mediação e resolução de conflitos, o combate ao
preconceito e a valorização da diversidade.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Compreender o que é tecnologia e

também seus avanços na sucessão do tempo
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE:

Passo 1: Aula expositiva-dialogada
Os(as) estudantes terão oportunidade de desmistificar o que é “tecnologia” e aprofundar sua
percepção sobre a evolução de diferentes ferramentas ao longo da história.
Passo 2: Discussão sobre as tecnologias atuais e ultrapassadas

Partindo da investigação local, identificando e sistematizando os usos que fazem de diferentes
tecnologias, em espaços físicos e virtuais, os estudantes analisam em sala as propagandas de
algumas tecnologias no passado.
Passo 3: Construção de uma painel evolutivo de algumas tecnologias presentes na vida

dos estudantes.
Após os debates e análises em sala, os estudantes utilizaram o Laboratório de Ciências
Humanas e o Espaço Maker para criação de painéis evolutivos das tecnologias (digitalmente
e/ou manualmente), a partir do tema escolhido por eles. Os temas escolhidos foram:
I. Escrita VIII. Dispositivos de XIII. Ferramentas:
II. Catapulta armazenamento pedra, madeira e ossos
III. Papel IX. Computador XIV. Eletricidade
IV. Calculadora X. Disco de vinil XV. Motor a vapor
V. Televisão XI. Máquina de XVI. Maquina
VI. Telefone escrever fotográfica
VII. Radio XII. Mouse XVII. Tratores
Passo 4: Desenvolvimento de Materiais e organização para a “I Mostra – A evolução

tecnológica”
Situando essas ferramentas numa evolução histórica, os estudantes puderam conhecer,
construir e apresentar tecnologias presentes em outras gerações e povos, através de uma
mostra para visitação dos demais estudantes da escola.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Painel digital e/ou manual, apresentação e, além disso,

os estudantes serão avaliados em todo percurso formativo, recuperação paralela dos
conteúdos.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Desempenho, organização nas atividades em grupo,
relacionamento interpessoal, criticidade, domínio de conteúdo, etc.
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CONSTRUÇÃO DE LUMINÁRIAS COM PVC
(EEB FRIDOLINO HULSE – CRE BRAÇO DO NORTE)
Ewelyn Maria Steiner 4

Kátia Regina da Rosa Fileti 5
Evandro da Silva Marcílio 6
Ciências da Física 3ª Série 04

Natureza
BREVE DESCRIÇÃO: Construção de uma luminária com canos PVC.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Tubos de PVC de diferentes diâmetros; Conexões de PVC

(curvas, cotovelos, tesouras, tampões, etc); Ferramentas de corte para PVC (serrote, serra,
tico-tico, etc.); Lâmpadas LED; Fios elétricos; Pilhas ou baterias; Outros matérias para
decoração (tintas, fitas adesivas coloridas, adesivos, etc.).
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Pensamento Científico, Crítico e Criativo.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Analisar fenômenos naturais e

processos tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e energia, para
propor ações individuais e coletivas que aperfeiçoem processos produtivos, minimizem
impactos socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local, regional e
global.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13CNT101) Analisar e representar, com ou sem o

uso de dispositivos e de aplicativos digitais específicos, as transformações e conservações em
sistemas que envolvam quantidade de matéria, de energia e de movimento para realizar
4
Ewelyn Maria Steiner – Professora. Contato 343792@profe.sed.sc.gov.br
5
Kátia Regina da Rosa Fileti - Professora Orientadora do Laboratório Maker na EEB Fridolino Hulse. Contato:
366838@profe.sed.sc.gov.br
6
Evandro Da Silva Marcílio - Professor Orientador de Laboratório Maker na EEB Fridolino Hulse. Contato:
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previsões sobre seus comportamentos em situações cotidianas e em processos produtivos que
priorizem o desenvolvimento sustentável, o uso consciente dos recursos naturais e a
preservação da vida em todas as suas formas.
(EM13CNT102) Realizar previsões, avaliar intervenções e/ou construir protótipos de sistemas

térmicos que visem à sustentabilidade, considerando sua composição e os efeitos das
variáveis termodinâmicas sobre seu funcionamento, considerando também o uso de
tecnologias digitais que auxiliem no cálculo de estimativas e no apoio à construção dos
protótipos.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Processos criativos e investigação

científica.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Iniciamos a aula explicando o conceito de "Maker" e

como ele se relaciona com a atividade de construir luminárias com PVC. Os alunos
pesquisaram nos tablets disponíveis no “Maker”, modelos de luminárias feitas com PVC para
inspirar os alunos e estimular sua criatividade. Discutimos a importância da iluminação no
ambiente e como a construção das próprias luminárias pode ser uma forma econômica e
personalizada de decorar.
Planejamento e projeto (15 minutos):

Dividimos a turma em grupos e peça que cada grupo planeje o design da sua luminária. Eles
consideraram o tamanho do tubo de PVC, as conexões, a forma de fixação da lâmpada LED,
entre outros detalhes.
Próximo passo foi fazer esboços ou desenhos do projeto para visualizar melhor a estrutura da
luminária.
Foram distribuídos os materiais e ferramentas necessários para a construção das luminárias.
Os alunos na medição e corte dos tubos de PVC de acordo com o projeto elaborado. Os
alunos foram orientados na montagem das conexões e fixação da lâmpada LED.
Procuramos estimular a criatividade, permitindo que os alunos explorem diferentes formas,
tamanhos e combinações de tubos e conexões de PVC.
Instalação elétrica:
Os alunos aprenderam sobre os princípios básicos de eletricidade, como a conexão de fios
elétricos e a ligação das lâmpadas LED às pilhas ou baterias.
Auxiliados na instalação elétrica das luminárias, garantindo que estejam seguras e funcionais.
Decoração e acabamento:
Após a montagem e instalação elétrica, os alunos poderão decorar suas luminárias utilizando
tintas, fitas adesivas coloridas, adesivos, entre outros materiais.
Apresentação e reflexão:
Os grupos apresentaram suas luminárias para a turma, explicando o processo de construção,
as decisões de design e os desafios encontrados.
Promoveram uma discussão sobre as diferentes abordagens utilizadas, as soluções criativas e
os aprendizados adquiridos durante a atividade.
Realizamos uma avaliação formativa, conversando individualmente com os alunos sobre suas
experiências, desafios enfrentados e o que aprenderam com a atividade.
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Encerramos a aula destacando a importância do trabalho manual, da criatividade e da
resolução de problemas no contexto do "maker" e como isso pode ser aplicado em outras
áreas da vida.
Posteriormente, as luminárias foram utilizadas nas aulas de ciências sobre a fotossíntese.
Momento 2:
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Momento 3:
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Momento 4:
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Expressar, por meio de argumentos consistentes, sua
forma de pensar e representar soluções para situações-problema.
Utilizar diferentes representações para expressar raciocínios, através de diálogos, esquemas,
listas, tabelas e escrita.
Demonstrar autoconfiança e determinação no desenvolvimento das atividades. Trabalhar em
equipe de modo colaborativo e respeitoso.
Elaborar e resolver problemas utilizando raciocínio lógico-dedutivo.
Identificar formas de pensar específicas do raciocínio lógico, tais como antecipação,
levantamento e checagem de hipóteses, inferência, tentativa e erro, prova por absurdo, tomada
de decisão. Mobilizar conhecimentos diversos na construção de estratégias para resolução de
uma situação desafiadora.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação é um processo contínuo, que será realizado no

decorrer de cada aula, baseada na participação, responsabilidade, iniciativa e sociabilidade,
bem como na assiduidade, responsabilidade, participação e envolvimento nas atividades
propostas.
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HOTEL DE INSETOS
(EEB DOM JOAO BECKER – CRE BRUSQUE)
Andreia Boni Belli 7

Eliane Cristina Brumato 8
Francine Marcolla 9
Jacson Azzini 10
Rut Witzke 11
Ciências da Matemática, 4º Ano 10

Natureza; Geografia,
Matemática;
Ciências,
Ciências
Humanas;
Língua
Linguagens. Portuguesa,
Artes.
BREVE DESCRIÇÃO: Como construir um hotel de insetos, utilizando materiais naturais

reutilizáveis, com o objetivo de auxiliar a polinização e o equilíbrio ecológico do jardim da
escola.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Data show, Tablet, papel, lápis, régua, lápis de cor, tábuas
de madeiras, troncos e ramos de árvores, pedaços de bambu, sementes e folhas secas, pinhas,
tijolos, martelo e pregos, solo argiloso, tela, serrote, furadeira, bússola, Impressora a laser
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; pensamento científico,

comunicação; cultura digital; argumentação; empatia e cooperação; responsabilidade e
cidadania.
7
Especialização em Educação Ambiental pela UNINTER, Professora orientadora do Laboratório Maker na EEB
Dom João Becker. Contato: 315097@profe.sed.sc.gov.br
8
Especialização em Língua Portuguesa pela IPEMIG. Segunda professora de turma na EEB Dom João Becker.
Contato: elianecristinabrumatolili@gmail.com
9
Especialista em Educação Infantil e Anos Iniciais pela Facinter. Professora dos Anos Iniciais, 4o. ano na EEB
Dom João Becker. Contato:francinemarcolla81@gmail.com
10
Especialização em Ensino de Biologia pela FURB, Professor orientador do Laboratório Ciências da Natureza na
EEB Dom João Becker. Contado: jacson43@hotmail.com
11
Especialista em Educação Infantil e Séries Iniciais pela Univale. Professora dos Anos Iniciais, 4o. ano na EEB
Dom João Becker. Contato: rutwitzke43@gmail.com
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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS:
Competências Língua Portuguesa
3. Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que circulam em diferentes
campos de atuação e mídias, com compreensão, autonomia, fluência e criticidade, de modo a
se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar
aprendendo.
6. Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos
meios de comunicação, posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos
discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.
Competências específicas Matemática

1. Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e
preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva,
que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas
e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho.
3. Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da
Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do
conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar
conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de
soluções.
Competências específicas Ciências

3. Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao
mundo natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como também as relações que se
estabelecem entre eles. Ou seja, exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar
respostas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências
da Natureza.
6. Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se
comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas
das Ciências da Natureza de forma crítica, significativa, reflexiva e ética.
8. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade,
resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para
tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e socioambientais. Além disso, o
respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos,
sustentáveis e solidários.
Competências específicas Geografia

1. Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/ natureza e
exercitar o interesse e o espírito de investigação e de resolução de problemas.
2. Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico, reconhecendo a
importância dos objetos técnicos para a compreensão das formas como os seres humanos
fazem uso dos recursos da natureza ao longo da história.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: EF35LP17: Buscar e selecionar, com o apoio do

professor, informações de interesse sobre fenômenos sociais e naturais, em textos que
circulam em meios impressos ou digitais.
EF04LP19: Ler e compreender textos expositivos de divulgação científica para crianças,

considerando a situação comunicativa e o tema/ assunto do texto.
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EF04MA19: Reconhecer simetria de reflexão em figuras e em pares de figuras geométricas
planas e utilizá-la na construção de figuras congruentes, com o uso de malhas quadriculadas e
de softwares de geometria.
EF04MA20: Medir e estimar comprimentos (incluindo perímetros), massas e capacidades,

utilizando unidades de medida padronizadas mais usuais, valorizando e respeitando a cultura
local.
EF04GE09: Utilizar as direções cardeais na localização de componentes físicos e humanos

nas paisagens rurais e urbanas.
EF04CI04: Analisar e construir cadeias alimentares simples, reconhecendo a posição ocupada

pelos seres vivos nessas cadeias e o papel do Sol como fonte primária de energia na produção
de alimentos.
EF04CI05: Descrever e destacar semelhanças e diferenças entre o ciclo da matéria e o fluxo

de energia entre os componentes vivos e não vivos de um ecossistema.
EF04CI06: Relacionar a participação de fungos e bactérias no processo de decomposição,

reconhecendo a importância ambiental desse processo.
EF04CI09: Identificar os pontos cardeais, com base no registro de diferentes posições

relativas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon).
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Escala, proporções, medidas e

grandezas, Cadeia Alimentar, polinização, verbos de comando, localização geográfica, texto
instrucional.

1º momento: Explanação de o que é, como é um hotel de insetos . Orientação de como
selecionar os materiais para atrair os insetos em questão.
2º momento. Apresentação da estrutura do hotel de insetos.
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3º momento: Reprodução gráfica da estrutura, projetando o hotel. Seguindo orientações
(programação desplugada):
a) Identificar na “estrutura” as formas geométricas, observando o tamanho das formas e

comparando com o tamanho da folha A4 .
b) Desenhar um retângulo ( corpo do hotel) dividido em quatro partes iguais.
c) Desenhar um triângulo sobre o retângulo, representando o telhado.
d) Exposição e seleção dos materiais a serem utilizados em cada compartimento.
e) Instalação dos materiais nos respectivos locais, observando a especificidade de cada inseto.
f) Nessa etapa o professor de artes orienta as representações dos materiais utilizados.
g) Desenho pronto, os alunos compararam o seu projeto com imagens de hotéis de insetos,
disponíveis na internet, utilizando tablets.
________________________________________________________________________________________________________________

h) Realização da pesquisa para identificação de cada espaço e dos insetos que vão habitar
esse espaço. Insetos que devem ser pesquisados: borboletas, abelhas solitárias, tesourinhas,
joaninhas.
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i) Fazer uma legenda.
4º momento: Assistir um vídeo explicando sobre o hotel de insetos, disponível no YouTube

PARA TURBINAR SEU JARDIM OU HORTA: HOTEL DOS INSETOS | Nô Figueiredo
5º momento: Construção do hotel:

a) Dividir a turma em grupos, cada um fica responsável em montar um espaço do hotel.
b) A primeira equipe coloca o solo argiloso no fundo da caixa que vai servir como cola.
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c) Depois cada equipe monta o espaço com os materiais.
________________________________________________________________________________________________________________

6º momento: Hotel pronto, escolha do local mais apropriado, segundo pesquisa realizada
pelos alunos.
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7º momento: Com a ajuda de uma bússola, se determina o local e se instala o hotel nas
dependências da escola.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Desenho do hotel de insetos;

Estética do trabalho realizado;
Autoavaliação;
Participação na construção do hotel;
Pesquisa realizada;
Observação do desempenho.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Participação;

Interesse;
Coleta de informações;
Relação do conteúdo estudado em sala de aula com a vivência diária;
Compreensão dos conceitos de sustentabilidade com o seu cotidiano.
REFERÊNCIAS:
Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.

http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_
110518 .pdf (Acesso em 15 de maiol de 2023).
https://webstorage.cienciaviva.pt/public/pt.cienciaviva.io/recursos/files/centro_recursos_cienc
iaviva_hotel_insectos_04-03-2019_6419484705c9b7.pdf ( Acesso em 15 de maio de 2023)
PARA TURBINAR SEU JARDIM OU HORTA: HOTEL DOS INSETOS | Nô Figueiredo

(Acesso em 14 de junho de 2023)
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RECRIAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO HISTÓRICOS
(EEB PAULO SCHIEFFLER– CRE CAÇADOR)
Rodrigo Costa 12
Claudinei de Oliveira13
Linguagens Educação 2ª Série 08

e suas Física
tecnologias
BREVE DESCRIÇÃO: Diante das aulas de educação física na trilha de aprofundamento de

produção cultural, foi proposto aos alunos uma pesquisa sobre a história dos jogos de
tabuleiros e na sequencia a recriação de alguns deles.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Para a realização da pesquisa os alunos usaram os tablets

escolares; Para a montagem dos tabuleiros foram usadas chapas de MDF 3mm e a Cortadora a
Laser CNC da sala maker

Crítico e Criativo; Repertório Cultural.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Experimentar, desfrutar, apreciar e

criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de
aventura, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e

ferramentas digitais em processos de produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em
ambientes digitais.
12
Especialista em Práticas Pedagógicas Interdisciplinares: Ênfase em Inclusão na Educação Física Escolar, pela
Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco. Professor de Educação Física na trilha de aprofundamento: Produção
Cultural na EEB Paulo Schieffler. Contato: rc0785545@gmail.com
13
Especialista em Tecnologia Comunicação e Técnicas de Ensino, UTFPR. Professor orientador Maker na EEB
Paulo Schieffler. Contato: 679053@profe.sed.sc.gov.br
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OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Jogos de tabuleiros
OBJETIVOS: Promover a pesquisa construção e a experimentação de jogos de tabuleiro

históricos nas aulas de EF escolar;
Identificar as percepções do professor de EF nas aulas de trilhas de aprofundamento da turma

a respeito da experiência de construção e experimentação de jogos de tabuleiro;
Refletir sobre o processo de desenvolvimento ocorrido durante o período de pesquisa e

construção dos jogos de tabuleiro.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Os jogos de raciocínio lógico têm uma longa história e
sua origem remonta a muitos séculos atrás. Acredita-se que os primeiros jogos desse tipo
tenham surgido na China antiga, com jogos como o Tangram e o Xadrez, que envolviam
estratégia e resolução de problemas.
Os jogos de raciocínio lógico foram criados para desafiar e exercitar a mente, estimulando
habilidades cognitivas, como o pensamento analítico, a resolução de problemas, a tomada de
decisões, a criatividade e a capacidade de planejamento. Esses jogos oferecem uma
oportunidade de praticar e aprimorar essas habilidades de forma divertida e envolvente.
Diante das aulas de educação física na trilha de aprofundamento de produção cultural, foi
proposto aos alunos uma pesquisa sobre a história dos jogos de tabuleiros e na sequencia a
recriação de alguns deles para que os alunos aprendessem como joga-los e depois
apresentarem as demais turmas da escola no evento de apresentação de trabalho no
encerramento do semestre letivo (semana da práxis eletivas)
Momento 1: Pesquisa
Momento 2: Montagem dos tabuleiros.
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Identificação dos tabuleiros, por ordem das fotos: Tapatan, Ludo, Damas, Senet, Fanorona,
Shishima.
Momento 3: Testar a jogabilidade dos jogos
Momento 4: apresentação dos jogos a comunidade escolar
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Apresentação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação se deu em partes: 1º etapa foi a pesquisa, 2º

etapa a montagem dos tabuleiros e peças para a jogabilidade e 3º etapa a apresentação do jogo
e suas regras.
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TEODOLITO PROGRAMAÇÃO DESPLUGADA
(EEB PROF VIRGINIA P SILVA GONCALVES – CRE CAMPOS NOVOS)
Fernanda Aparecida Silva Dias 14

João Valdir Dias 15
Trilha Geografia e 2ª Série 05

Modelagem De Matemática
Fenômenos
Naturais,
Sociais e Seus
Impactos
BREVE DESCRIÇÃO: Construção de um Teodolito.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: notebook e lousa para apresentação; 3 varetas ou cabo de

vassoura com 1,5m de comprimento; 2 tampa de garrafa pet; 1 garrafa pet; 1 seringa sem
agulha ou nível simples de obra; Papelão 3 pedaços 12cmX10cm; 1 transferidor; 2 parafusos
com porca ou pregos com borracha; 1 canudo plástico; 1 fita métrica; ferramentas de oficina:
serrote, estilete, alicate, tesoura, canetinha e cola quente.

Crítico e Criativo.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: EM13CHS206 Analisar a ocupação humana e a produção

do espaço em diferentes tempos, aplicando os princípios de localização, distribuição, ordem,
extensão, conexão, arranjos, casualidade, entre outros que contribuem para o raciocínio
geográfico.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Pilares do Pensamento Computacional

(em off): Decomposição; Reconhecimento de Padrões; Abstração; Algoritmos.
Engenharia E Topografia, Mapeamento, Planejamento.
14
Mestre em Educação pela UNOESC. Professora orientadora espaço Maker na EEB Prof.ª Virgínia Paulina da
Silva Gonçalves. Contato: 335991prof@sed.sc.gov.br
15
Especialista no Ensino Integrado de Filosofia, Geografia, História e Sociologia IFSC. Professor na EEB Prof.ª
Virgínia Paulina da Silva Gonçalves. Contato: prof@sed.sc.gov.br
________________________________________________________________________________________________________________

Aula 01 - Aprofundamento dos conceitos estruturantes, que pressupõe o que é o Teodolito.
Aula expositiva pelo professor apresentação em slides na sala de aula.
Aula 02 - Os processos criativos. Apresentação das diversas marcas e modelos de teodolitos,

os quais podem ser classificados pela finalidade; Topográficos, Geodésicos e Astronômicos;
Quanto a forma, Ópticos-mecânicos e Eletrônicos;
Apresentação do vídeo como fazer um Teodolito Caseiro. https://youtu.be/Vw6wjFu9fVk
Ao final da aula incentivar a formação de grupos 4 a 5 integrantes e que providenciem os

materiais que não estão disponíveis no espaço Maker para trazer na próxima aula.
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Aula 03 - A construção de experimento- os grupos 4 a 5 integrantes no espaço Maker devem
seguir as orientações do professor regente auxiliado pelo/a orientador/a Maker e realizar a
construção do objeto Teodolito com ferramentas e tecnologias não digitais.
No maker em cada mesa de trabalho já estará disposto sobre a mesa os materiais que cada
grupo irá utilizar (organizado pelo professor Maker), em seguida o professor da disciplina
orienta que sigam as instruções do orientador para a montagem do Teodolito
________________________________________________________________________________________________________________

Aula 04 - O uso - cada grupo com o Teodolito Finalizado fomos para o pátio da escola ou nas
ruas próximas à escola para fazer uso do objeto. O teodolito é posicionado em um ponto de
forma que esteja nivelado com o eixo de gravidade do local, mira-se com a luneta(canudinho)
para um outro ponto e, então, toma-se sua medida angular. Precisamos no mínimo das
medidas de três pontos diferentes.
Para o cálculo de tais medidas, aplicam-se sistemas de triangulação (método de levantamento

baseado na trigonometria). Através desses dados, podem ser confeccionadas cartas ou plantas
topográficas e mapas. Pode-se fazer interdisciplinaridade com o Professor de Matemática.
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Aula 05 - sala de aula invertida- Os grupos apresentam suas dificuldades e aprendizagens
durante o desenvolvimento do projeto e podem realizar a autoavaliação dos pontos positivos
e/ou negativos.
Essa aula poderá também ser realizada com a presença de outras turmas para socialização da
experiência.
CONSIDERAÇÕES: A proposta foi apresentada por meio de aula expositiva em sala por
meio de slides que o professor organizou, solicitou também que os alunos fizessem anotações
em seus cadernos a respeito dos conceitos principais. Em seguida apresentou aos alunos a
proposta de construir o Teodolito no espaço Maker para fazer as medições na prática. Os
alunos aceitaram e então o trabalho iniciou.
Os alunos puderam vivenciar na formação de grupo para a construção do teodolito a

competência 1 da BNCC, pois juntos valorizaram e utilizaram os conhecimentos
historicamente construídos que cada um aprendeu anteriormente em sala, sobre o mundo
físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade.
Na construção do Objeto a interação entre os estudantes e o professor se tornou mais efetiva

pois estamos mais próximos nas conversas, com a troca de conhecimento e ideais para
realizar a construção do objeto.
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Nós os professores percebemos que a atividade de construir e testar um conceito, efetiva a
aprendizagem, também oportuniza aproximação aos estudantes e principalmente consolida os
conceitos apresentados em sala pois eles percebem e testam na prática as informações que
ouviram.
Nós fizemos conversas com a professora de Matemática quanto a fórmula e cálculos, porém a
professora não teve tempo para trabalhar com os estudantes da turma, pois estavam
envolvidos com a feira de matemática, esperamos no próximo semestre replicar a atividade na
trilha que será em outra turma e trabalharmos junto com a professora de matemática os
cálculos que envolvem o uso do teodolito.
Alguns estudantes do interior relataram que podem utilizar o instrumento com seus familiares
na medição de terrenos. Outros acharam que foi interessante construir, mas não gostaram de
fazer os cálculos.
Identificamos alguns pontos que precisam ser melhorados, o tempo das aulas, pois nosso
tempo foi pouco e tivemos que remarcar a continuidade do projeto. Sobre a altura do tripé
para facilitar no momento da mediação no espaço externo, deve-se considerar a altura da
pessoa que irá fazer a medição ou adaptar uma forma de aumentar e diminuir para fazer a
medição dos ângulos.
Nem todos os materiais têm no espaço Maker da Escola, então tivemos que pedir que os
estudantes trouxessem de casa. Os grupos que não trouxeram tiveram dificuldade para realizar
o projeto e precisamos de mais aulas para a conclusão.
Quanto aos materiais escolhidos, pode ser adaptado, pois fizemos teodolito com base papelão,
com o suporte de cano PVC, ripas de madeira e até de varão de cortina.
A funcionalidade do objeto foi comprovada na prática, ao levar os alunos na área externa da

escola e identificamos juntos os conhecimentos geográficos e a importância dos cálculos
matemáticos no entendimento dos dados coletados, pois uma vez identificado os ângulos e
medidas, de nada servem sem a aplicação das fórmulas da trigonometria com o método
triangulação. Geograficamente o teodolito contribuiu na aprendizagem dos estudantes para
diferenciar e identificar as estruturas das paisagens e suas modelagens tanto naturais quanto
humanizadas. Podemos afirmar que esse protótipo oportunizou experiência interdisciplinar
afirmativa e na prática com os trinta (30) estudantes.
Na finalização da atividade cada grupo teve 5 minutos para manifestar as dificuldades e os

pontos positivos do grupo ressaltando o que poderia ser melhorado no projeto. o item que
mais foi mencionada é a respeito da altura do tripé que sustenta o teodolito deveria ser maior,
e que os cálculos matemáticos são interessantes mas também difíceis de entender a aplicação
da fórmula. Os pontos positivos foram o trabalho em grupo, uso de ferramentas diferentes do
habitual, e sair da sala para realizar a atividade na prática.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: No processo avaliativo utilizado como registro, os

estudantes tiveram oportunidade de acompanhar o próprio desenvolvimento e a cada nova
etapa a oportunidade de melhorar mais o desempenho da aprendizagem. Segue o modelo da
avaliação que ficou no controle do Professor da disciplina.
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Aluno Anotações Participação Colaboração Utilização Apresentação Total -
no caderno da aula na do objeto na prática nota
2 pontos formação construção 3 pontos 2 pontos final
dos grupos 2 pontos
de trabalho
1 ponto
aluno 1 2 1 2 3 1,5 7,5
aluno 2 2 1 2 2 2 9,0
aluno 3 2 1 2 3 2 10
A avaliação tem por finalidade aferir o conjunto de conhecimentos adquiridos

individualmente pelo aluno durante a construção e uso do teodolito. Planilha com as etapas a
serem realizadas pelo estudante com pontuações diferentes que somem máximo de 10.
REFERÊNCIAS
CONHECER E TRANSFORMAR , Projetos integradores.1 ed. São Paulo, editora Brasil

2020.
Currículo Base do Ensino médio do Território Catarinense caderno 3 - portfólio de trilhas de

aprofundamento. disponível em: https://sites.google.com/sed.sc.gov.br/nem-
sedsc/curr%C3%ADculo-bas e-caderno-3?authuser=0&pli=1
Vídeo Como Fazer um Teodolito: https://youtu.be/Vw6wjFu9fVk
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ATIVIDADE DE CONSTRUÇÃO DE POLIEDROS REGULARES E
POLIEDROS DE PLATÃO
(EEB LUIZ DAVET – CRE CANOINHAS)
Samara Brandenburg 16
Janaína Aparecida Griten 17
Matemática Matemática 3ª Série 10
BREVE DESCRIÇÃO: Construção de 2 poliedros regulares e poliedros de Platão com

materiais diversos e uma modelagem 3D por equipe.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Cola branca, cola quente, pistola de cola quente, papelão,
fita crepe, tinta guache, pincel, tesoura, régua, lixa, retalhos de MDF, papel colorido,
cartolina, cartoplex, canudos de plástico, barbante colorido, impressora 3D, filamento para
impressora 3D, computadores do laboratório de informática.

Crítico e Criativo; Comunicação; Cultura Digital; Empatia e Cooperação; Responsabilidade e
Cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Utilizar estratégias, conceitos,

definições e procedimentos matemáticos para interpretar, construir modelos e resolver
problemas em diversos contextos, analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação
das soluções propostas, de modo a construir argumentação consciente.
Investigar e estabelecer conjecturas a respeito de diferentes conceitos e propriedades
matemáticas, empregando estratégias e recursos, como observação de padrões,
experimentações e diferentes tecnologias, identificando a necessidade, ou não, de uma
demonstração cada vez mais formal na validação das referidas conjecturas.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13MAT307) Empregar diferentes métodos para a
obtenção da medida da área de uma superfície (reconfigurações, aproximação por cortes etc.)
16
Professora de Matemática na EEB Luiz Davet. Contato: 673228@profe.sed.sc.gov.br
17
Professora orientadora do Laboratório Maker na EEB Luiz Davet. Contato: 711483@profe.sed.sc.gov.br
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e deduzir expressões de cálculo para aplicá-las em situações reais (como o remanejamento e a
distribuição de plantações, entre outros), com ou sem apoio de tecnologias digitais.
(EM13MAT309) Resolver e elaborar problemas que envolvem o cálculo de áreas totais e de

volumes de prismas, pirâmides e corpos redondos em situações reais (como o cálculo do gasto
de material para revestimento ou pinturas de objetos cujos formatos sejam composições dos
sólidos estudados), com ou sem apoio de tecnologias digitais.
(EM13MAT509) Investigar a deformação de ângulos e áreas provocada pelas diferentes

projeções usadas em cartografia (como a cilíndrica e a cônica), com ou sem suporte de
tecnologia digital.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Poliedros Regulares e poliedros de

Platão.

Momento 1: (Após a explicação conceitual da matéria e exercícios realizados no caderno) Em
sala a professora de matemática explica o trabalho que será realizado no laboratório maker,
divide a turma em equipes e sorteia o nome dos poliedros que cada equipe deverá construir.
Foi solicitado que os alunos pensassem em quais materiais eles poderiam utilizar para a
construção e também foi realizada uma visita ao laboratório maker, para que os alunos
conhecessem o espaço, ferramentas e materiais disponíveis.
Momento 2: Foi feita uma introdução pela professora orientadora do laboratório maker a
respeito do funcionamento da impressora 3D, como funciona, onde vem sendo utilizada, qual
o modelo disponível no laboratório, qual material disponível no laboratório para a confecção
dos modelos tridimensionais dos poliedros. Foi utilizado o laboratório de informática para
essa breve introdução e os alunos puderam explorar os seguintes sites de modelos 3D:
Thingiverse URL: Disponível em: https://www.thingiverse.com e Cults URL: Disponível
em: https://cults3d.com/ Nesse momento, cada equipe pesquisou e salvou um modelo de
preferência dos poliedros que deveriam ser construídos.
Momento 3: As aulas seguintes foram disponibilizadas para os alunos construírem seus

modelos, as professoras acompanharam todo o processo dando dicas e sugestões e cada
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equipe foi construindo de materiais diferentes seus poliedros. Enquanto os alunos construíram
também puderam acompanhar o processo de impressão 3D. A professora orientadora do
laboratório maker explicou a cada equipe todo o processo que aquele arquivo que eles
pesquisaram precisa passar para finalmente ser impresso. Acompanharam desde a inserção do
filamento até o software de fatiamento, configuração dos parâmetros de velocidade e
temperatura da impressão e quanto tempo necessário para cada impressão.
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Momento 4: Terminados os trabalhos no laboratório retornaram para a sala de aula onde cada
equipe realizou a apresentação de seus trabalhos, explicação de quais poliedros suas equipes
construíram, material usado e medidas utilizadas.
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Momento 5: Após todos os poliedros criados será dado continuidade na matéria usando os
protótipos para cálculo de área e volume de cada item criado.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Participação nas aulas, confecção dos poliedros, trabalho

em equipe, apresentação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Identificação dos elementos, reconhecer as relações,

construção dos poliedros, estética dos poliedros construídos, criatividade.
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FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA: HIDROELÉTRICA
(EEB SERAFIN ENNOS BERTASO – CRE CHAPECÓ)
Danieli Tamar Lüdke Diehl Gazola 18

Valderi De Oliveira Bonfim Cassol 19
Ciências da Química 2ª Série 08

Natureza
BREVE DESCRIÇÃO: Os alunos deverão prototipar uma usina hidroelétrica em uma

maquete.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: 2 cabos de 1mm com 30cm cada, um ímã, 1 transistor BC

337, 1 motor DC, 1 chapa de madeira, 1 chapa de alumínio em “L”, 1 turbina (impressa na
impressora 3D), 2 LED’s, 4 cabos de 2mm com 30cm cada, uma mangueira com 60cm, caixa
de papelão de 60cmx60cm.

global.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13CNT106) Avaliar, com ou sem o uso de

dispositivos e aplicativos digitais, tecnologias e possíveis soluções para as demandas que
envolvem a geração, o transporte, a distribuição e o consumo de energia elétrica,
considerando a disponibilidade de recursos, a eficiência energética, a relação custo/benefício,
as características geográficas e ambientais, a produção de resíduos e os impactos
socioambientais e culturais.
18
Pós-graduanda em Ensino de Biologia e Química e licenciada em química. Professora na EEB Dr Serafin Enoss
Bertaso. Contato: 358092@profe.sed.sc.gov.br
19
Graduado em geografia licenciatura pela UNICENTRO. Pós graduado em Educação do Campo, Libras e
Educação ambiental pela Universidade São Braz. Professor orientador na EEB Dr Serafin Enoss Bertaso. Contato:
________________________________________________________________________________________________________________

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Fontes renováveis de energia

Momento 1: Os alunos fizeram buscas no site “thingverse” afim de encontrar uma turbina de
água, como protótipo para impressão.
Figura 1: Fonte: Thingverse
Momento 2: Os alunos, auxiliados pelo professor, fizeram a impressão da turbina na

impressora 3D.
Figura 2: Fonte: o próprio autor Figura 3: Fonte: o próprio autor
Momento 3: No terceiro momento, eles colocaram a mão na massa: tiveram que fazer um
furo na chapa de alumínio em “L” e fixar o motor e a turbina.
________________________________________________________________________________________________________________

Figura 6: Fonte: o próprio autor
Momento 4: Produção de um “ladrão de jaules”:

• 1º passo: deixar 7 cm de sobra e dar 10 voltas com o cabo de 1mm entorno do ímã
(figura 7);
• 2º passo: conectar ou soldar três cabos de 2mm em cada um dos pinos do transistor
BC 337 (figura 8);
• 3º passo: conectar os dois cabos do ímã nos pinos da esquerda e do meio do
transistor. Em seguida emendar os dois cabos restastes do ímã (figura 9).
________________________________________________________________________________________________________________

Momento 5:
• Fazer as conexões do motor com o ladrão de jaules:
• 1º passo: Conectar o negativo (cabo preto) do motor ao pino direito do ladrão de
jaules (figura 9);
• 2º passo: Conectar o positivo (cabo vermelho) do motor ao pino esquerdo do ladrão
de jaules (figura 9);
• 3º passo: Conectar o positivo do LED no pino da esquerda do ladrão de jaules e
conectar o negativo do LED ao pino da direita do ladrão de jaules (figura 10).
Momento 5: Conexão da mangueira a turbina.
________________________________________________________________________________________________________________

Momento 7: Os alunos foram desafiados a iniciar a produção da casa de máquina utilizando o
papelão para a construção de uma maquete.
Durante a atividade, a professora levantou questões sobre o processo de construção (uso dos
elementos, maneiras de elaborar o protótipo), com o auxilio do professor do laboratório
maker. E também propôs reflexões sobre formas de solução para questões que envolvem a
geração, o transporte, a distribuição e o consumo de energia elétrica.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produção de maquete de uma hidroelétrica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Participação dos alunos ao longo de todo o processo de

produção da maquete.
Os alunos deverão ser capazes de avaliar tecnologias e possíveis soluções para as demandas
que envolvem a geração, o transporte, a distribuição e o consumo de energia elétrica.
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PRODUÇÃO DO MANUAL DE FERRAMENTARIA DO ESPAÇO
MAKER NO PROJETO DO CONTRATURNO
(EEB PROF ZITTA FLACH – CRE CHAPECÓ)
Mirian Fátima Gonçalves 20

Vanessa Padilha Fagundes Pacheco 21
Ciências da Projeto 7º e 9º ano 09

Natureza, contra-
Linguagens turno
e
Matemática
BREVE DESCRIÇÃO: Produção de um manual de ferramentas do espaço maker da escola.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Ferramentas manuais do espaço maker; Notebook;

data show; Tablet ou celulares; Site ou app Canva.com; EPIs.

Crítico e Criativo, Cultura Digital; Argumentação; Autoconhecimento e Autocuidado;
Empatia e Cooperação; Responsabilidade e Cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Investigar situações-problema e

avaliar aplicações do conhecimento científico e tecnológico e suas implicações no mundo,
utilizando procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para propor
soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas
descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos contextos e por meio de diferentes
mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Avaliar os riscos envolvidos em atividades cotidianas,

aplicando conhecimentos das Ciências da Natureza, para justificar o uso de equipamentos e
20
Mestre em Engenharia Mecânica UFSM e Especialista em Tecnologias Digitais aplicadas à educação -UNOESC.
Professora orientadora do Laboratório de Tecnologias na EEB Zitta Flach. Contato: 350687@profe.sed.sc.gov.br
21
Especialista em Direito Ambiental e Educação à distância- UNOPAR. Professora orientadora do Laboratório de
Ciências da Natureza na EEB Zitta Flach. Contato:675273@profe.sed.sc.gov.br
________________________________________________________________________________________________________________

recursos, bem como comportamentos de segurança, visando à integridade física, individual e
coletiva, e socioambiental, podendo fazer uso de dispositivos e aplicativos digitais que
viabilizem a estruturação de simulações de tais riscos.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Ferramentaria: manipulação e

manutenção de ferramentas manuais; Uso de EPI’s.

Momento 1: Interpretação
Apresentação de vídeos sobre ferramentas manuais do espaço maker disponíveis no youtube
para aprimorar o conhecimento dos educandos sobre a utilidade e manuseio das mesmas.
Link dos vídeos apresentados:
Ferramentas: tudo o que você queria saber #ManualMaker Aula 1, Vídeo 1
Furadeira a bateria ou com fio? Qual é melhor? #ManualMaker Aula 1, Vídeo 2
Momento 2: Ideação
Os estudantes foram organizados em duplas e puderam escolher uma das ferramentas para
desenvolver uma atividade de trabalho manual com a mesma e realizaram uma pesquisa na
internet sobre o funcionamento e uso da ferramenta escolhida.
Momento 3 – Experimentação
1 - Planejamento e execução de uma atividade prática com a utilização da ferramenta
escolhida.
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2 - Gravação e demonstração em vídeo e slides da atividade prática aos colegas.
3 - Criação de um manual de ferramentas do espaço maker no site canva.com
Momento 4 - Evolução
Apresentação e demonstração aos demais grupos e turmas da escola do Manual das
Ferramentas Maker produzido pelos estudantes no Projeto do Contraturno.
________________________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Manipulação das ferramentas manuais;
Uso das TICs;
Trabalho em equipe;
Produção e divulgação do manual virtual de ferramentas no site canva.com.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avalia os riscos envolvidos em atividades cotidianas,

aplicando conhecimentos das Ciências da Natureza justificando o uso de equipamentos e
recursos.
Utiliza os equipamentos de segurança, visando à integridade física, individual e coletiva, e

socioambiental.
Compreendeu e utilizou tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,

significativa, reflexiva para resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva.
________________________________________________________________________________________________________________

MARCADORES DE PÁGINAS TEMÁTICOS EM 3D
(EEB GOV HERIBERTO HULSE – CRE CRICIÚMA)
Marcos Crepaldi 22
Andreza de Oliveira 23
TRILHA DE Aprofunda- 2ª Série 10

APROFUNDA- mento em
MENTO: Arte
Corpos que
Expressam
suas Vozes
BREVE DESCRIÇÃO: Criar marcadores de páginas temáticos utilizando-se a impressão

3D.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Internet (para pesquisa de textos e imagens); Software Paint

(para a criação de imagem 2D no formato PNG ou JPG); Conversor de Ficheiro (do formato
PNG para Vetor SVG); Conversor de Arquivo (do Vetor SVG para o formato STL); Software
UltiMaker Cura (para converter arquivo do formato STL para o formato GCODE);
Impressora 3D; e Filamentos ABS.

Crítico e Criativo; e Comunicação.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Competência Específica 1 da Área de

Linguagens e suas Tecnologias: Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e
práticas culturais (artísticas, corporais e verbais) e mobilizar esses conhecimentos na recepção
e produção de discursos nos diferentes campos de atuação social e nas diversas mídias, para
ampliar as formas de participação social, o entendimento e as possibilidades de explicação e
interpretação crítica da realidade e para continuar aprendendo.
22
Mestre em Ciências Contábeis pela Unisinos, Especialista em Metodologias Ativas de Aprendizagem pela IBRA
e Especialista em Contabilidade Gerencial pela Unisul. Professor orientador na EEB Governador Heriberto Hülse.
Contato: 314850@profe.sed.sc.gov.br
23
Licenciatura Plena em Artes Visuais pela UNIASSELVI. Professora na EEB Governador Heriberto Hülse.
Contato: artesanato.emaye@gmail.com
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Competência Específica 3 da Área de Linguagens e suas Tecnologias: Utilizar diferentes
linguagens (artísticas, corporais e verbais) para exercer, com autonomia e colaboração,
protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de forma crítica, criativa, ética e solidária,
defendendo pontos de vista que respeitem o outro e promovam os Direitos Humanos, a
consciência socioambiental e o consumo responsável, em âmbito local, regional e global.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13LGG102) Analisar visões de mundo, conflitos de

interesse, preconceitos e ideologias presentes nos discursos veiculados nas diferentes mídias,
ampliando suas possibilidades de explicação, interpretação e intervenção crítica da/na
realidade.
(EM13LGG103) Analisar o funcionamento das linguagens, para interpretar e produzir

criticamente discursos em textos de diversas semioses (visuais, verbais, sonoras, gestuais).
(EM13LGG302) Posicionar-se criticamente diante de diversas visões de mundo presentes nos

discursos em diferentes linguagens, levando em conta seus contextos de produção e de
circulação.
(EM13LGG305) Mapear e criar, por meio de práticas de linguagem, possibilidades de atuação

social, política, artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo
princípios e objetivos dessa atuação de maneira crítica, criativa, solidária e ética.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: As linguagens como formas de

expressão; as diferentes maneiras de se relacionar por meio da arte, do corpo, da palavra, com
base na compreensão das linguagens em diferentes contextos; e as linguagens como
possibilidades de humanização. A criação de marcadores de páginas temáticos pode ser
aplicada com diversos enfoques, em todas as áreas de conhecimento.

Momento 1 – Estudo dos Objetos de Conhecimento: a partir das orientações descritas na
Proposta Curricular (no caso, para a Trilha de Aprofundamento: Corpos que Expressam suas
Vozes), os estudantes debateram sobre as diversas vozes com menor visibilidade de
movimentos, que são historicamente silenciadas, segregadas ou excluídas pela sociedade.
Dentre elas tem-se as questões relacionadas: à masculinidade, à burguesia, à urbanidade, à
branquitude, ao eurocentrismo, que por sua vez trazem à tona vozes relacionadas: ao gênero, à
classe social, à raça, à etnia e à cultura. A discussão possibilita a construção de um espaço de
escuta, que se expressam em diferentes linguagens, problematizações e posturas.
Momento 2 – Pesquisa na Internet para Inspiração: após terem sido estudadas todas as vozes
(podendo ser aplicado com outro tema selecionado) os estudantes utilizaram de repositórios
disponibilizados na internet para servir de inspiração e aguçar a criatividade quanto à
produção artística, ou seja, a partir de desenhos e figuras encontradas na rede, os estudantes
puderam selecionar uma das vozes estudadas e pensar em um tema para aplicação da
proposta. E a partir disso, criar o seu próprio desenho.
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Momento 3 – Criação de Desenho em 2D: utilizando-se do Software Paint, os estudantes
criaram um desenho em duas dimensões (2D), onde materializaram a voz estudada em sala de
aula e que foi escolhida para o projeto. Para essa atividade, os estudantes trabalharam
individualmente, mas o trabalho também pode ser feito em pequenos grupos. Cabe ressaltar
que nesse momento é importante a orientação quanto aos quesitos técnicos para o desenho.
Para facilitar o tratamento da figura, foi solicitado que utilizassem apenas duas cores, sendo a
“cor preta” para definir o objeto a ser impresso e a “cor branca” para indicar os espaços
vazios. Também se orientou adequadamente para que o desenho contivesse três apoios para
possibilitar a fixação adequada na página a ser marcada. Desse processo gerou-se um arquivo
de imagem no formato PNG ou JPG.
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Momento 4 – Conversão do Arquivo de Imagem em Vetor: a partir da expressão do objeto de
conhecimento na imagem criada em 2D, o arquivo do formato PNG ou JPG foi transformado
em Vetor. Para isso utilizou-se o Conversor de Ficheiro gratuito, disponível no endereço
<www.convertio.co/pt>. Assim, todos os arquivos foram convertidos para o formato SVG.
Momento 5 – Conversão do Arquivo de Vetor para o formato STL: para esse processo
utilizou-se o conversor online disponibilizado no endereço <www.svg2stl.com>. Esse
processo se faz necessário para transformar a imagem em linguagem reconhecida pelo
software da impressora 3D.
Momento 6 – Tratamento do Arquivo STL no software UltiMaker Cura: nessa etapa a

imagem tridimensional produzida a partir do arquivo no formato STL é fatiada para que a
impressora 3D possa efetuar a impressão.
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Momento 7 – Impressão das Obras: de posse do arquivo GCODE, as criações foram
materializadas na impressora 3D.
Momento 8 – Apresentação da produção para os Colegas de Classe: após ter finalizado o

processo de criação e impressão, os estudantes apresentam suas obras e debatem com os
colegas os motivos que alimentaram a sua escolha. Com isso, os objetos de conhecimento se
solidificam e o objeto produzido, no caso o marcador de página, reacende a discussão em
classe.
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: com a produção do marcador de página em 3D, a própria
construção do objeto tridimensional se constitui no instrumento de avaliação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: para a composição da nota foram observados os seguintes

critérios: correlação da obra tridimensional com um dos objetos de conhecimento estudados
em sala de aula; autoria do objeto; nível de criticidade apresentado com a representação do
tema escolhido; usabilidade do objeto (incluindo padrões de proporcionalidade ente a parte
figurativa e o adequado apoio para a fixação na página do livro).
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CHUVA LITERÁRIA
(EEB DR THEODURETO DE FARIAS SOUTO – CRE DIONÍSIO CERQUEIRA)
Luiz Carlos Stroher 24

Marines Lucas 25
Linguagem e Língua 9º ano 08

Suas Portuguesa
Tecnologias
BREVE DESCRIÇÃO: Construção de um guarda-chuva literário com a temática do livro O

Pequeno Príncipe.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Notebooks/impressora; Papelão; Fitas; Tesouras; Pistola de

cola quente; Revistas; Cartolinas coloridas; EVA coloridos; Pincéis atômicos coloridos;
Canetas coloridas; Lápis de cor; Giz de cera; Linhas (crochê e costura); Restos de tecidos.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Argumentação.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: 1. Apropriar-se da linguagem escrita,

reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes campos de atuação da vida social e
utilizando-a para ampliar suas possibilidades de participar da cultura letrada, de construir
conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
2. Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e
projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pesquisa, trabalho etc.).
3. Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o desenvolvimento do senso

estético para fruição, valorizando a literatura e outras manifestações artístico-culturais como
24
Especialista em Letras Inglês e Português. Professor de Português na EEB Dr Theodureto De Farias Souto –
Dionísio Cerqueira/SC. Contato: luizcarlosstroher@gmail.com
25
Especialista em Matemática no Ensino Médio. Professora orientadora do Espaço Maker na EEB Dr Theodureto
De Farias Souto – Dionísio Cerqueira/SC. Contato: marilucas@ymail.com
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formas de acesso às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o
potencial transformador e humanizado da experiência com a literatura.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF89LP33) Ler, de forma autônoma, e compreender –

selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e
levando em conta características dos gêneros e suportes – romances, contos contemporâneos,
minicontos, fábulas contemporâneas, romances juvenis, biografias romanceadas, novelas,
crônicas visuais, narrativas de ficção científica, narrativas de suspense, poemas de forma livre
e fixa (como haicai), poema concreto, ciberpoema, dentre outros, expressando avaliação sobre
o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Interpretar a obra;

Observar os personagens e suas características individuais;
Reconhecer o espaço;
Apreciar o tempo percorrido pelo personagem protagonista.

Momento 1: O primeiro momento do projeto foi o de fomentar a prática da leitura,
começando por um dos clássicos da literatura universal mais lido no mundo, a obra ‘’ O
PEQUENO PRÍNCIPE’’, destacando aos discentes a importância do ato de ler.
Momento 2: Roda de conversa em sala de aula sobre a obra do "Pequeno Príncipe". Esse
debate tem como intenção de questionar os educandos sobre questões filosóficas, a perda da
inocência e fantasia ao longo dos anos, conforme as pessoas vão crescendo, vão abandonando
a infância. Esta obra literária aborda em várias partes o valor das coisas, dos seres e a
importância do cativar.
Momento 3: Montar grupos, com no máximo de cinco alunos, distribuir pequenos trechos da
obra para cada grupo planejar a melhor maneira de interpretar e representar no guarda-chuva
o trecho da obra.
Momento 4: O momento seguinte foi “mão na massa”, de criação efetiva do guarda- chuvas
com a temática do livro no Espaço Maker.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: A avaliação é um processo contínuo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Participação e interesse;

Desenvolvimento do projeto;
Interpretação de texto;
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RODA PIÃO
(EEB REGENTE FEIJÓ – CRE IBIRAMA)
Marli Mendes 26
Miriam Cristina Bleich Müller 27
Sandra Aparecida Silva 28
Linguagens Arte 6º ano 06

e
e
Matemática
Matemática
BREVE DESCRIÇÃO: Construção de um pião no Laboratório Maker para os estudos de

circuferência e Pinturas Corporais Indígenas de Povos Distintos.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Caixas de sapato, tintas, pincel, cola, tampinhas de garrafa

Pet e detergente, pistola e refil de cola quente.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; Pensamento Criativo;

Empatia e Cooperação; Responsabilidade e Criação.

Matemática
Utilizar estratégias, conceitos, definições e procedimentos matemáticos para interpretar,
construir modelos e resolver problemas em diversos contextos, analisando a plausibilidade
dos resultados e a adequação das soluções propostas, de modo a construir argumentação
consistente.
Compreender e utilizar, com flexibilidade e precisão, diferentes registros de representações
matemáticas (algébrico, geométrico, estatístico, computacional etc.), na busca de solução e
comunicação de resultados de problemas.
26
Licenciada em Artes Visuais. Professora de Arte na Escola de Educação Básica “Regente Feijó”. Contato:
27
Mestre em Ensino de Ciências Naturais e Matemática pela FURB. Professora orientadora na Escola de Educação
Básica “Regente Feijó”. Contato: 301122@profe.sed.sc.gov.br
28
Licenciada em Matemática, Química e Física. Professora de Matemática na Escola de Educação Básica “Regente
Feijó”. Contato: 302891@profe.sed.sc.gov.br
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Arte
Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando suas
produções artísticas.
HABILIDADES ENVOLVIDAS:
Matemática
(EF08MA19) Resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de área de figuras
geométricas, utilizando expressões de cálculo de área (quadriláteros, triângulos e círculos),
em situações como determinar medida de terreno.
Arte
(EF69AR04) Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma,
direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) e experimentar diferentes formas
de expressão artística como desenho e pintura com tinta guache.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO:

Matemática:
Circunferência, Diâmetro, Raio, cálculo de área, uso do compasso, valor do pi (π).
Arte:
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ZsbTyn2Igr4, desenhos padronizados registrados
em caderno, tinta guache, materiais como pincéis, tintas, panos, potes com água, lápis e
borracha.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: De acordo com Luiz (2023), a "circunferência e o

círculo são figuras geométricas planas que aparecem com frequência na natureza. Assim
como as outras formas geométricas possuem seus elementos, a circunferência e o círculo
também possuem algumas características especiais”.
Momento 1: Matemática
Após uma explanação e vídeos sobre a figura geométrica “Círculo” os alunos desenharão em
papelão um círculo de raio 5cm. Com o uso do compasso farão o círculo no qual determinarão
o valor do diâmetro, o valor do pi(π), a medida da circunferência e o cálculo da área.
Recortando terão dois círculos de diâmetro de 6cm e 10cm para a confecção do pião.
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Momento 2: Arte
Apreciação do vídeo sobre a história de Pinturas Corporais Indígenas de Povos Distintos, e a
utilização de elementos da natureza para a produção das tintas naturais. Link-
https://www.youtube.com/watch?v=ZsbTyn2Igr4, desenhos padronizados registrados em
caderno, pintura com tinta guache, manuseio de materiais inerentes a produção artística, ex:
pincel, tinta, limpeza e organização dos materiais e aplicação dos grafismos (padrão) nos
círculos com tinta guache.
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Momento 3: Maker
Os alunos desenharão com lápis de escrever, um círculo no meio do pião com a tampa da
garrafa, para depois ser colado com cola quente a tampinha de garrafa Pet e do outro lado a
tampinha do detergente.
Momento 4: Matemática, Arte e Maker

Campeonato do Gira Pião. Este campeonato será realizado por turmas, o pião que ficar mais
tempo será o vencedor da prova. Todos os alunos ganham um mimo e o vencedor recebe uma
medalha.
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Registro dos cálculos desenvolvidos para a construção
do pião.
Registros em forma de Relatórios;
Estética do trabalho realizado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Registrar no caderno, cálculos de diâmetro, circunferência

e área do círculo;
Produção do pião;
Participação do grupo.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: mar. 2023.
LUIZ, Robson. “Círculo e Circunferência”; Brasil Escola. Disponível em :

http://brasilescola.uol.com.br/matemática/circulo_ou_circunferência.htm . Acesso em: 5 maio
2023.
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DIA DO DESAFIO MAKER: CARRINHO MOVIDO POR PROPULSÃO
(EEB PE BALDUINO RAMBO – CRE ITAPIRANGA)
Cristiane Gretzler 29
Vianei Luis Hammerschmitt 30
Ciências Da Geografia; Ensino Dois meses

Natureza; Ciências; Fundamen-
Ciências História; tal – séries
Humanas; Matemática finais
Matemática
.
BREVE DESCRIÇÃO: Projeto que propõe um desafio, de construção de um carrinho. a
professores e estudantes com o intuito de divulgar o Laboratório Maker.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: tampinhas de garrafa pet ou leite, canudo de plástico, palito

de churrasco, balão, papelão, tesoura e fita adesiva.

Crítico e Criativo; Cultura Digital; Trabalho e Projeto de Vida; Argumentação; Empatia e
Cooperação; Responsabilidade e Cidadania

Ciências da Natureza
CECN – 1. Compreender as Ciências da Natureza como empreendimento humano, e o
conhecimento científico como provisório, cultural e histórico.
CECN – 4. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência
de suas tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, incluindo
os relativos ao mundo do trabalho.
Ciências Humanas
29
Mestre em Geografia pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora Orientadora da EEB.
Pe. Balduíno Rambo. Contato: 351519@profe.sed.sc.gov.br
30
Mestre em Ciências Ambientais pela Unochapecó, Licenciado em Filosofia, História e Psicologia. Assessor de
Direção e coordenador do NEM da EEB. Pe. Balduíno Rambo. Contato: vianei@uceff.edu.br
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CECH -3. Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na
sociedade, exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que contribuam para a
transformação espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da
vida social.
Matemática
CEM – 5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas para modelar e resolver problemas
cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento validando estratégias e resultados.
Interagir
CEM – 8. Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no
planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e n busca de
soluções para problemas.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Desigualdade social, o trabalho e o

consumo de bem e mercadorias.
Composição do ar, efeito estufa e camada de ozônio; uso consciente de energia elétrica.
Impulso resistência e velocidade.
O Brasil e suas relações internacionais na era da globalização.
Transformação de unidades de medida e distância.

Momento 1: Apresentação do projeto para a direção da escola com a proposta de levar a ideia
aos professores durante o planejamento para socialização da proposta da Cultura Maker, bem
como sensibilização para práticas disciplinares e interdisciplinares.
Momento 2: Execução, da proposta com os professores. Os professores foram divididos em

grupos por sorteio para gerar integração entre diferentes áreas e perfis profissionais, em
seguida foi entregue um kit com os materiais para todos os grupos. Com os kits em mãos, os
mesmos foram desafiados a criar um carrinho. Cada grupo teve oportunidade de apresentar
seu projeto, testar sua funcionalidade e relatar a dinâmica grupal pra construção da proposta.
Por último, debateram-se as competências envolvidas na execução da atividade.
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Momento 3: A professora orientadora do espaço Maker, fez o protótipo do carrinho e
organizou com os professores de sala um cronograma para desafiar os estudantes do Ensino
Fundamental a construírem o carrinho e tentar “ganhar” na corrida contra o carrinho protótipo
desenvolvido pela professora. Cada turma foi para o espaço Maker para a construção do
carrinho.
A orientação repassada aos estudantes é que o material necessário estava disposto nas mesas.
Os grupos de trabalho foram realizados por sorteio, a partir disso, eles sentaram em grupos e
poderiam olhar, sem encostar, no protótipo da professora. Caso os grupos perdessem algum
material e havendo necessidade de reposição serão descontados cinco centímetros da distância
percorrida pelo carrinho do grupo. Para o planejamento e execução do projeto do carrinho foi
estipulado o tempo de 40 minutos.
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Momento 4: Tempo para a execução do projeto esgotado, os carrinhos foram levados para
testar sua eficiência no ginásio da escola.
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Momento 5: Feedback dos estudantes sobre a atividade: muito positiva. Eles ainda foram
desafiados a construírem carrinhos em casa utilizando os mesmos materiais e desafiarem o
protótipo para ver o ganhador.
Momento 6: A partir desta atividade, os professores dos componentes curriculares

trabalharam os objetos do conhecimento em sala.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Avaliação qualitativa que visa analisar a conclusão da

proposta apresentada de forma coletiva na execução da proposta e sua eficiência técnica,
levando em consideração a apresentação do protótipo e a socialização da metodologia
utilizada pelo grupo na resolução da atividade.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Participação, engajamento, fidelidade à proposta

apresentada, utilização de todos os materiais, cooperação e tolerância a ideias diversas e
apresentação oral da proposta.
Nos componentes temáticos, cada professor utilizará critérios avaliativos diversos,
respeitando a proposta do projeto que é desafiar os estudantes a pensar fora da caixa.
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PRODUÇÃO DE JOGOS DE RACIOCÍNIO LÓGICO E MATEMÁTICO
(EEB PROF JOSE DUARTE MAGALHAES – CRE JARAGUÁ DO SUL)
Nathã Luiz Schug 31

Tulipa Gabriela Guilhermina Juvenal da Silva 32
Matemática Jogos de 1ª e 2ª Série 12

e suas Raciocínio
tecnologias, Lógico-
Linguagens
Matemático
e suas
tecnologias. e Arte
BREVE DESCRIÇÃO: Produção de jogos relacionados ao raciocínio lógico-matemático no
Laboratório Maker com o uso do Kanban.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Folha sulfite, lápis, Caneta, modelo impresso de Kanban,

post-it coloridos, Canetinhas, Fita, equipamentos com acesso a internet para pesquisa em
navegador; Isopor, papelão, tesoura, fita e cola, plástico, cano pvc, cola de cano, impressora
3D, cortadora a Laser, Leds, pilhas, baterias, Lixas, barbante, tintas diversas cores, EPI,
serrote, martelo, grampeador, lixadeira, microrretrifuga, alicate de corte, chave de fenda,
chave philips, pincéis diversos tamanhos, parafusadeira, EVA, massa de modelar, fios de
cobre, microbits, arduino, jacarés, photoboard e etc.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Pensamento Científico, Crítico e Criativo;

Argumentação; Empatia e Cooperação; Responsabilidade e Cidadania

Matemática:
Competência Específica 3: Utilizar estratégias, conceitos, definições e procedimentos
matemáticos para interpretar, construir modelos e resolver problemas em diversos contextos,
analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação das soluções propostas, de modo a
construir argumentação consistente.
31
Nathã Luiz Schug, Licenciatura em Dança- FURB, Especialização em Linguagens- FURB, Mestrando em
Educação- FURB, Professor e Agente cultural da cidade de Jaraguá do Sul- SC, Email: 687039@profe.sed.sc.gov.br
32
Tulipa Gabriela Guilhermina Juvenal da Silva, Licenciatura em Matemática - UDESC, Professor em Jaraguá do
Sul, SC, Email: 397295@profe.sed.sc.gov.br
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Competência Específica 4: Compreender e utilizar, com flexibilidade e precisão, diferentes
registros de representação matemáticos (algébrico, geométrico, estatístico, computacional,
etc.), na busca de solução e comunicação de resultados de problemas.
Competência Específica 5: Investigar e estabelecer conjecturas a respeito de diferentes

conceitos e propriedades matemáticas, empregando estratégias e recursos, como observação
de padrões, experimentações e diferentes tecnologias, identificando a necessidade, ou não de
uma demosntração cada vez mais formal na validação das referidas conjecturas.
Arte
Competência Específica 3: Utilizar diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais) para
exercer, com autonomia e colaboração, protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de
forma crítica, criativa, ética e solidária, defendendo pontos de vista que respeitem o outro e
promovam os Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável, em
âmbito local, regional e global.
Competência Específica 6: Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e

culturais, considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar seus
conhecimentos sobre as linguagens artísticas para dar significado e (re)construir produções
autorais individuais e coletivas, exercendo protagonismo de maneira crítica e criativa, com
respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
Competência Específica 7: Mobilizar práticas de linguagem no universo digital, considerando

as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir as formas de
produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas e de aprender a aprender nos
campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e coletiva.
Jogos de Raciocínio Lógico-Matemático (JRLM)
Investigação científica: Levantar e testar hipóteses que interferem na explicação ou
resolução de uma situação problema, elaborando modelos com a linguagem matemática para
analisá-la e avaliar sua adequação em termos de possíveis limitações, eficiência e
possibilidade de generalização.
Processos criativos: Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos relacionados

a matemática, para resolver problemas de natureza diversa, incluindo aqueles que permitam a
produção de novos conhecimentos matemáticos, comunicando com precisão precisão suas
ações e reflexões relacionadas a constatações, interpretações e argumentos, bem como
adequando-o às situações originais.
Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras, considerando a aplicação dos
conhecimentos matemáticos associados ao domínio de operações e relações matemáticas
simbólicas e formais, de modo a desenvolver novas abordagens e estratégias para enfrentar
novas situações.
Empreendedorismo: Reconhecer e utilizar qualidades e fragilidades pessoais com confiança,

para superar desafios e alcançar objetivos pessoais e profissionais, agindo de forma proativa e
empreendedora e perseverando em situações de estresse, frustração, fracasso e adversidade.
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Arte (ART)
(EM13LGG301)- Participar de processos de produção individual e colaborativa em diferentes
linguagens (artísticas, corporais e verbais), levando em conta suas formas e seus
funcionamentos, para produzir sentidos em diferentes contextos.
(EM13LGG602) - Fruir e apreciar esteticamente diversas manifestações artísticas e culturais,

das locais às mundiais, assim como delas participar, de modo a aguçar continuamente a
sensibilidade, a imaginação e a criatividade.
(EM13LGG701) -Explorar tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC),

compreendendo seus princípios e funcionalidades, e utilizá - las de modo ético, criativo,
responsável e adequado a práticas de linguagem em diferentes contextos.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Lógica argumentativa;

Linguagem matemática;
Ética e Estética.

Justificativa: O uso de jogos na educação traz benefícios como desenvolver o raciocínio
lógico, autonomia, cooperação, pensamento crítico, criativo e resolução de problemas. Desta
forma, o componente curricular eletivo JRLM foi escolhido para ser ofertado na EEB Prof.
José Duarte de Magalhães em 2023. Seguindo a proposta de criar jogos, apresentada no
portfólio de Eletivas do Estado de Santa Catarina, optou-se por organizar juntamente com o
Laboratório Maker e seguir metodologias de inovação, a fim de organizar o trabalho
desenvolvido em uma nova perspectiva de projeto inovador.
O Kanban, foi escolhido para auxiliar a organização e documentação do trabalho dos
estudantes, pois é visual, contém todos os passos de todos os trabalhos e está ao alcance de
todos os estudantes, facilitando a cooperação e a troca de ideias. Em relação ao fluxo de
trabalho, o Kanban é uma excelente metodologia para identificar gargalos e dificuldades, o
que facilita também a orientação assertiva dos orientadores. Outra vantagem em usar o
Kanban é a flexibilidade do projeto, possibilitando alterações rápidas, o que encoraja os
estudantes a testarem materiais e ideias que podem ser readequadas sempre que necessário,
desde que observado o prazo final de entrega.
Criada no Laboratório Maker

1. Apresentação do laboratório:
a)Os materiais disponíveis;
b) Ferramentas;
c) Procedimentos de segurança;
d) Organização do espaço;
e) Regras de uso geral do espaço;
f) Disposição dos setores de trabalho.
2. Apresentação da proposta:
Proposta: Desenvolver 5 jogos de raciocínio lógico com caixa e manual por turma em 12
aulas seguindo a metodologia apresentada.
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a) Os jogos serão de responsabilidade e escolha da turma, pois os mesmos irão realizar
trabalho cooperativo conforme metodologia;
b) Os jogos a serem produzidos são de escolha dos estudantes da turma, desde que
relacionados à raciocínio lógico-matemático;
c) A apresentação, bem como demais evoluções da atividade devem ser decididas e julgadas
pela turma;
d) É necessário que o jogo seja construído pelos alunos;
e) Será disponibilizado uma aula semanal no maker para a produção do jogo, de forma que
cada projeto poderá ser desenvolvido de acordo com o seu planejamento individual;
f) É imperativo que seja utilizada a metodologia de inovação apresentada;
g) Ao final os jogos serão avaliados pela sua jogabilidade, clareza e completude do manual e
aprendizagem durante o processo de desenvolvimento.
3. Produção de um pré-projeto (fase de foco) contendo: Nome do projeto, desenvolvedores

do projeto, breve descrição do projeto, protótipo e materiais necessários com quantidades.
4. Adequação do pré-projeto (fase de ideação): analisar os recursos disponíveis e convergir as

ideias do pré-projeto para um projeto viável dentro do que se deseja fazer.
5. Produção do Kanban e explicações de como deve ser usado. A Figura 1 mostra o modelo
usado neste plano e a Figura 2 mostra um exemplo de um Kanban na 9º semana do projeto.
6. Acompanhar o desenvolvimento do jogo (de acordo com o planejamento de cada projeto),

registrando indícios de aprendizagens e estratégias.
7. Testagem dos jogos e readequação.
8. Apresentação dos projetos na culminância componentes curriculares eletivos.
USO DO KANBAN:
Na Figura 1 está o kanban utilizado, a seguir o detalhamento de cada item.
Projeto: designa o título ou nome do projeto (o jogo a ser desenvolvido).
Desenvolvedores: designam os principais responsáveis pelo projeto, haja vista que os 5

projetos são responsabilidade de toda turma, mas os que respondem pelo projeto são os que
têm seus nomes em desenvolvedores. É possível um estudante estar como desenvolvedor em
mais de um projeto, de acordo com sua disponibilidade e interesse.
Riscos: escrito em post-it, são as atividades que fogem ao controle dos estudantes, como
gastos que não podem gerir, materiais e equipamentos que não sabem usar, etc. Cada risco
deve conter uma possível solução. Ex: As peças não ficarem boas na impressora 3D - Fazer
peças em papelão.
Resumo: Breve descrição do projeto. Esta descrição deve resumir o projeto em poucas
palavras, de forma que todos lembrem rapidamente de qual projeto se trata sempre que
necessário.
Protótipo: Um esquema, desenho ou representação do jogo pronto, ou seja, como os

estudantes imaginam que ele ficará pronto.
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Para fazer: São as atividades passo-a-passo para que o projeto aconteça. Aqui é importante
frisar que só se deve colocar ações simples, objetivas e não ambíguas. Nesse sentido, é
necessário ter todo o passo a passo detalhado e pensando em ações que não durem mais do
que 45 minutos. Deve-se escolher tarefas como “pintar as peças”, “cortar as peças” ao invés
de tarefas como “fazer as peças”.
Fazendo: Sempre que uma atividade for ser realizada a mesma deve ser movida para
“Fazendo” e acrescida do nome de um responsável, que será o estudante que responde por
esta tarefa e pelas decisões a ela associadas.
Feito: Toda tarefa concluída ou que não será mais realizada deverá ir para a área “Feita”. As
que não foram realizadas devem conter um “X” a fim de saber o que se decidiu por não fazer.
Vale ressaltar que, ainda que caso os estudantes tenham se esquecido de alguma
atividade durante a produção do Kanban, esta tarefa poderá ser acrescentada posteriormente e,
ao final, todas as atividades realizadas deverão constar no Kanban. Além disso, qualquer
atividade pode retornar seu status se necessário, ou seja, uma atividade que estava no “Feito”
pode, por necessidade de adequação a outros fatores, ser refeita (basta recolocar em
“Fazendo” e retomar a atividade).
Figura 1: Kanban utilizado no projeto. (Fonte: os autores)
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Figura 2: Kanban de um projeto na 9ª semana. (Acervo Pessoal)
Figura 3: Kanbans dos Jogos na 10° Semana (Acervo Pessoal)
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produção e utilização do Kanban, produção dos jogos
solicitados, observação das evidências de aprendizagem pelo professor.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Utilização da metodologia apresentada: Atualização

constante dos Kanbans e uso do mesmo.
Jogos produzidos: jogabilidade, conter raciocínio lógico-matemático, clareza dos manuais,
consistência das caixas e demais materiais dos jogos.
Cooperação: trabalho em equipe, cooperação dos estudantes e resolução de conflitos por
meio da argumentação consistente.
Desenvolvimento de estratégias adicionais de acordo com as necessidades de cada projeto,
possibilitando pontuação extra.
SEQUÊNCIA EM PROGRESSO:
Abaixo estará elencado “frames” do processo que levou 12 semanas e resultou em 40 jogos
envolvendo 9 turmas e cerca de 260 estudantes do 1° e 2° Ano do Novo Ensino Médio.
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RESULTADOS E CONCLUSÕES
Ao longo de 12 semanas foram produzidos 40 jogos, em 9 turmas. A seguir os jogos
produzidos pelos estudantes com resumo e materiais utilizados.
45 do 2° Tempo: Jogo de cartas onde ganha quem chegar mais perto de 45. São 50 cartas
produzidas à mão que utilizaram papelão, canetinhas, sulfite e plastificadora.
Racha Cuca: Deslize as peças para direita, esquerda, cima e baixo para deixar em ordem de 1
a 15. Foi utilizado papelão, tinta PVA, canetinhas, paralelepípedos impressos em 3D.
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Monopoly da Barbie: O clássico monopoly com o tema da Barbie. Foi utilizado algumas
peças de um jogo incompleto, papelão, tinta PVA, sacos de cetim (costurado pelos
estudantes), sulfite e impressora.
Corrida até 100: Um ludo onde a sua posição é definida por 2 dados numéricos e um de
operação. Foi utilizado MDF, biscuit, tinta PVA, cartolina e papelão.
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TRUCO: Jogo tradicional que utiliza figuras do baralho tipo espanhol, foram utilizados,
cartolina, canetinha, tesoura, caixa de metal.
Dominó: Jogo que possui as regras tradicionais do dominó, foram utilizadas peças recortadas
de MDF, canetinha, caixa de sapato, tintas guaches e pincéis.
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RPG Arquivos SCP: Jogo de Real Player Game explora uma ideia de uma organização no
qual cataloga criaturas e objetos sobrenaturais existentes nesse mundo. Foram utilizados,
caderno reciclado, EVA, tintas, papelão, canetinha
Jogo da Memória Matemático: Um jogo da memória com expressões aritméticas e seus

resultados. Foi utilizado papel cartão, canetinhas, papel contact, caixa de papelão, sulfite
impressa.
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Dominó Matemático: Dominó com operações matemáticas. Foi utilizado peças MDF,
canetinhas e adesivos.
Batalha Naval Matemático: Jogo de Batalha naval que mescla regras de General e Battle
Ship, que forma uma competição que conta além de estratégia precisa de sorte. Utilizou,
MDF, Impressão 3D, madeira, EVA, pinos de metal e dados de madeira.
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Adventure RPG: Jogo de Real Player Game que consiste em uma aventura que cruza 4 terras
mágicas. Material utilizado, MDF, papelão, cartolina, adesivos e acrilicos.
Uno: Uno padrão desenvolvido com cartas plastificadas e caixa de madeira.
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Ache sua Cova: Jogo de ludo em que se usa perguntas e respostas para progredir. Foi
utilizado papelão, tampinhas, tinta guache, canetinhas e sulfite.
Dominó: O clássico dominó em papelão, guache, papel craft e caneta posca.
________________________________________________________________________________________________________________

Tetris: Encaixe as peças no tabuleiro de forma a caber todas. Foi usado papelão, cola e tinta
guache.
RPG Abelhudos: Um sistema inédito de RPG com o tema Abelhas. Foi usado papelão,
sulfite e tinta guache.
Espiral Matemática: Um Ludo colorido e com perguntas sobre aritmética. Foi usado placa
mdf, tinta PVA, papelão, canetinhas e sulfite.
________________________________________________________________________________________________________________

Crazy Way: Um ludo com aritmética. Foi usado papelão, canetinha, EVA, sulfite, dados e
bonecos em impressão 3D.
Clash Royal: o Clash Royale de celular adaptado para tabuleiro. Foi usado: MDF, tinta PVA,
papelão, torres impressas em 3D e sulfite.
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Uno Matemático: Uno que utiliza cartas tradicionais do uno e adiciona operações
matemáticas. Foram utilizados, papelão, folhas desenvolvidas a mão.
SCAPE: Retire a peça vermelha da caixa movendo as demais apenas na vertical e horizontal.
Foi usado: madeira, parafusos e papelão.
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Banco Imobiliário do Brasileirão: O Banco imobiliário adaptado para o Brasileirão. Foi
utilizado sulfite impresso, pontas de bastão de cortina, tinta PVA, cola branca e sulfite.
Jogo da Velha em 6 linhas: Jogo da Velha que utiliza 3 jogadores. Os materiais consistem
em placa de MDF, tampas, tintas, palitos de sorvete, e papelão.
________________________________________________________________________________________________________________

Torre de Hanoi: Consiste em transferir todas as peças para outro lado sem que uma peça
maior fique em cima da menor. Foram utilizadas, madeira, tintas, papelão, EVA e lixas e
serrotes para acabamentos.
Battle X: Um ludo original com uma dinâmica de atalhos e pontuação que pode ser ganha,
distribuída ou subtraída. Foi utilizado biscuit, papelão, tinta guache, EVA, impressão em
sulfite e tampinhas de garrafa PET.
________________________________________________________________________________________________________________

Futebol Peteleco: Futebol de Botão que consistem em dar petelecos nos jogadores (tampas).
Foram utilizados MDF, tampas, papelão e arames.
Tabuleiro Inteligente: Jogo consiste em progredir utilizando dados e fazendo operações

matemáticas. Consiste em MDF, tampas, MDF, papelão e tintas.
________________________________________________________________________________________________________________

Qual a Palavra?: Um jogo de perguntas e respostas consistentes em adivinhar as palavras
sorteadas em cartas. Foram utilizados papelão, tintas, canetinhas, MDF, papel plastificado e
pinos de plasticos.
Cara a Cara: Jogo que consiste em encontrar os pares de figuras históricas, utilizando
perguntas e respostas.
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Labirinto do Couro: Jogo Real Player Game que se passa em um mundo alternativo na caça
de animais para manufatura de couros especiais. Papelão, MDF, tintas, cartas de cartolina e
dados.
Jogo do Cubo: Movendo as peças apenas na vertical e horizontal, organize as linhas com
apenas uma cor. Foi utilizado paralelepípedos impressos em 3D, papelão e sulfite impresso.
________________________________________________________________________________________________________________

Torre Numérica: Consiste na brincadeira de pilha, que para poder retirar uma peça de
madeira primeiramente precisa resolver uma conta matemática. Foram utilizados, peças de
madeiras cortadas, lixadas e pintadas, papelão, fichas de papel plastificadas.
Sinuca Maluca: Consiste em jogo de sinuca que trabalha contra a gravidade, forçando o
jogador a jogar contra as regras padrões da gravidade. Foram utilizados, MDF, Sarrafo, bolas
de acrílico, cabo de vassoura, tintas e serrotes.
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Campo de Bomba Matemático: Um jogo de ludo com operações matemáticas, ao errar ela
explode e é necessário voltar ao início. Foi usado papelão, cartolina, tampinhas de garrafa
PET e tinta grache.
Estação Matemática: Jogo de tabuleiro consistente em resolver os desafios quando cair nas
casas estreladas. Foram utilizados, MDF, papel recortado, tintas, papelão e EVA.
________________________________________________________________________________________________________________

Jogo da Memória CEG: Jogo com intuito de memorizar uma sequência de luzes, onde você
deve pressionar a sequência de forma correta para passar para o próximo nível. Foi utilizado,
madeira para base, tampas de garrafa pet, LEDs, Arduino Uno, Photoboard e fios de cobre.
REFERÊNCIAS
ANDERSON, David J; CARMICHAEL, Andy. Essential Kanban Condensed. Seattle:

Lean-Kanban University, 2016.
CAMACHO, M. David Kelley: From Design to Design Thinking at Stanford and IDEO.
She Ji: The Journal of Design, Economics, and Innovation, v. 2, n. 1, p. 88–101, 1 mar. 2016.
ESTADO DE SANTA CATARINA. Componentes Curriculares Eletivos: construindo e

ampliando saberes. Florianópolis: Governo de Santa Catarina, 2020. Disponível em:
https://www.sed.sc.gov.br/documentos/ensino-89/novo-ensino-medio/9054-portfolio-
educadores-digital/file. Acesso em: 24 abr. 2023.
________________________________________________________________________________________________________________

LABIRINTO ELÉTRICO
(EEB NS DOS PRAZERES – CRE LAGES)
Thábata Lourenço Bastos 33

Cássio Dias de Almeida 34
Ciências da Educação 1ª Série 08

Natureza e Física e
Linguagens Física
e suas
Tecnologias
BREVE DESCRIÇÃO: Contrução de um labirinto elétrico.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Madeira, cano de PVC, joelho de PVC, fio flexível 10mm,
pilha bateria 3V, suporte para pilha bateria 3V, fio de cobre 50mm, Led 5mm, fita isolante,
régua, serrote, abraçadeira tipo U, parafuso de madeira chipboard, alicate de corte, alicate
desencapador de fio, micro retífica, cola quente, estanho e ferro de solda.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Pensamento Científico, Crítico e Criativo;;

Autoconhecimento e Autocuidado.

global;Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças,
ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
protagonismo.
33
Especialista em Educação Física Escolar com Ênfase na Inclusão. Professora de Educação Física na EEB Nossa
Senhora dos Prazeres, Correia Pinto/SC. Contato: thabata_bastos@hotmail.com
34
Especialista em Educação. Professor orientador no Laboratório Maker na EEB Nossa Senhora dos Prazeres,
Correia Pinto/SC. Contato: makernsprazeres@sed.sc.gov.br
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HABILIDADES ENVOLVIDAS: Realizar previsões qualitativas e quantitativa sobre o
funcionamento de geradores, motores elétricos e seus componentes, bobinas, transformadores,
pilhas, baterias e dispositivos eletrônicos, com base na análise dos processos de transformação
e condução de energia envolvidos - com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais -,
para propor ações que visem à sustentabilidade;
Experimentar, fruir e recriar diferentes brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no

contexto comunitário e regional, reconhecendo e respeitando as diferenças individuais de
desempenho dos colegas.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Identificação e dimensionamento de

circuitos elétricos e eletrônicos; Experimentação de jogos.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: O primeiro momento será para confeccionar a

estrutura do labirinto. Para a base será utilizado a madeira onde irá ser fixado os canos de
PVC com o encaixe dos joelhos e abraçadeiras.
Logo após o dimensionamento da base e o encaixe da estrutura de sustentação, é necessário

traçar o caminho escolhido para o percurso do labirinto utilizando o fio de cobre e fazendo
dois furos com a micro retífica nas laterais da estrutura a fim de fixar o fio com a cola quente.
Após isso é necessário fazer as ligações elétricas para que se tenha um circuito simples
fechado, com a utilização de um LED na ponta da estrutura de PVC e uma pilha bateria 3V
que irá fornecer energia para a ligação do circuito, quando este for acionado.
Nessa etapa, basta ligar o suporte da pilha bateria através de um fio flexível 10mm em uma
das pontas do LED e a outra ponta que sair do suporte da pilha bateria estender o fio, fazendo
na ponta deste fio uma pequena circunferência, a qual servirá para percorrer o labirinto
elétrico criado.
Para que o circuito fique completo, basta ligar a outra ponta do LED diretamente no labirinto
que foi moldado com o fio de cobre 50mm. Para que essas ligações fiquem mais resistentes os
fios podem ser soldados com estanho e ferro de solda.
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Para completar o labirinto elétrico com eficiência, este deve ser percorrido totalmente, sem
que o LED ascenda, ou seja, o jogador não deve encostar a circunferência do fio no labirinto
pois isso fará com que o circuito feche e ligue o LED que estará alimentado pela pilha bateria.
O protótipo poderá ser utilizado em diversas séries/anos do ensino, principalmente, como um

instrumento nas aulas de Educação Física trabalhando a concentração, coordenação motora e
raciocínio lógico dos alunos.
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Confecção do labirinto e do circuito elétrico simples.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Identificar a capacidade dos alunos em seguir as

instruções para a montagem do circuito elétrico;
Avaliar a habilidade dos alunos identificar os componentes elétricos utilizados na atividade;
Avaliar a qualidade do circuito elétrico montado pelos alunos, se o circuito foi construído
corretamente;
Avaliar a interação com os colegas na construção do jogo e seu desempenho no percurso do

labirinto elétrico.
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CONSTRUÇÃO E LANÇAMENTO DE CARRINHOS-FOGUETE
(EEB SÃO TIAGO – CRE MARAVILHA)
Camila de Mello de Micheli 35

Ana Carla Soboleski Merlo 36
Ciências da Física 1ª Série 04

Natureza
BREVE DESCRIÇÃO: Construção e lançamento de carrinhos-foguete, nos estudos de

velocidade, aceleração, trajetória e deslocamento de corpos nas aulas de Física.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: caixas de papelão, canudinhos de refrigerante, espetinhos

de madeira, balões, tesoura, cola quente, Tinta (spray ou líquida - para decoração)

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Analisar e discutir modelos, teorias e

leis científicas, elaborar explicações, previsões e cálculos a respeito de movimento dos
corpos.
Analisar e utilizar interpretações sobre a dinâmica da Vida, da Terra e do Cosmos para

elaborar argumentos, realizar previsões sobre o funcionamento e a evolução dos seres vivos e
do Universo, e fundamentar e defender decisões éticas e responsáveis.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13CNT201) - Analisar e discutir modelos, teorias e

leis propostos em diferentes épocas e culturas para comparar distintas explicações sobre o
35
Bacharel em Engenharia Química. Professor de Física e Matemática da EEB São Tiago, de Santiago do Sul.
36
Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais e Especialização em Gestão Escolar. Professora orientadora
do Laboratório Maker da EEB São Tiago, de Santiago do Sul. Contato: 398051@profe.sed.sc.gov.br
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surgimento e a evolução da Vida, da Terra e do Universo com as teorias científicas aceitas
atualmente.
(EM13CNT204)Elaborar explicações, previsões e cálculos a respeito dos movimentos de
objetos na Terra, no Sistema Solar e no universo, com base na análise das interações
gravitacionais, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais (como softwares de
simulação e de realidade virtual, entre outros).
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Velocidade, aceleração, trajetória e

deslocamento de corpos.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Primeiramente teve-se a conceituação sobre formas de

movimento, com a conceituação sobre o que é velocidade média de um corpo e sua diferença
relacionada à aceleração. Em seguida, a construção de gráficos para explicar e constatar como
pode ser definida a trajetória e o deslocamento de um corpo;
Na aula seguinte, os alunos foram divididos em cinco grupos e levados ao Laboratório Maker
para construção de carrinhos foguetes, conforme indicado em Nogueira (p. 336 - 339, 2009).
Conforme pode ser observado na Figura 1:
Figura 1 - Construção dos carrinhos-foguete no Espaço Maker.
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Em seguida, primeiramente, na sala de aula, teve-se a montagem de uma pista de corrida.
Então, cada grupo lançou seu carrinho, cronometrando o tempo de lançamento e a distância
percorrida (conforme a Figura 2). Após todos os carrinhos serem lançados, foi realizada uma
corrida entre grupos, para descobrir qual carrinho conseguiu atingir maior trajetória em menor
tempo de percurso (corrida exposta na Figura 3).
Figura 2 - Lançamento de cada carrinho-foguete, com determinação do tempo de percurso e

distância percorrida
Figura 3 - Corrida de todos os carrinhos
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Na aula seguinte teve-se o desenvolvimento de cálculos de determinação de velocidade e
aceleração, com os valores obtidos na aula de lançamento e construção de um relatório de
aula prática, analisando os procedimentos de desenvolvimento, a metodologia, os resultados,
os cálculos obtidos e as possíveis conclusões.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Observação e relatório de aula prática.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Durante o período de realização da atividade, teve-se a

observação da participação de cada aluno, avaliando o interesse, dedicação, trabalho em
grupo, criatividade e proatividade. Após o término da atividade prática, os alunos foram
levados a construir um relatório, seguindo os padrões estabelecidos pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para construção de relatórios, com os seguintes
tópicos (capa, introdução, metodologia, resultados e discussões, conclusão e referências).
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"CONSTRUINDO CONHECIMENTO: UM ESTUDO DE ESCALA E
PROPORÇÃO NO MUNDO REAL"
(EEM MANUEL DA NOBREGA – CRE SÃO BENTO DO SUL)
Matheus Schoeffel 37
Pâmela Andreza Padilha 38
Luiz Carlos Ferreira 39
Marcelo Gonçalves dos Santos 40
Matemática Trilha de 2ª Série 18

Aprendizagem
e suas
“Matemática
Tecnologias no mundo do
trabalho”
BREVE DESCRIÇÃO: Criação de uma maquete em escala do ginásio da escola com

propostas de melhorias.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Materiais para medição: fitas métricas, transferidores (para

medir ângulos se necessário), réguas, paquímetros, cadernos para registrar as medidas.
Materiais para desenho e planejamento: folha A3, papel quadriculado ou milimetrado (para
construção de planta baixa), materiais mais finos e flexíveis, como papel colorido ou tecido,
para detalhes menores, cola, fita adesiva, tesoura.
Materiais para construção da maquete: papelão, madeira, papel paraná ou outro material
rígido para a estrutura do ginásio; materiais mais finos e flexíveis, como papel colorido ou
tecido, para detalhes menores; arames, cola, fita adesiva, tesoura, tintas, pincéis, materiais
diversos para representar móveis e outros elementos (por exemplo, palitos de sorvete,
37
Professor da trilha de aprendizagem “Matemática no mundo do trabalho” na EEM Manuel da Nóbrega.
Licenciado em Matemática.
38
Mestranda em Educação Científica e Tecnológica pela UFSC. Professora orientadora na EEM Manuel da
Nóbrega.
39
Professor da trilha de aprendizagem “Matemática no mundo do trabalho”. Licenciado em Ciências e Matemática.
Técnico em Edificações.
40
Cientista de dados e gestor da tecnologia da informação com complementação pedagógica em informática.
Professor orientador laboratório Maker na EEB Jorge Zipperer e EEM Manuel da Nóbrega.
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massinha de modelar, entre outros), microretífica, equipamentos de proteção individual, como
óculos de proteção e luvas.

Crítico e Criativo; Repertório Cultural; Comunicação; Cultura Digital; Trabalho e Projeto de
Vida; Argumentação; Autoconhecimento e Autocuidado; Empatia e Cooperação;
Responsabilidade e Cidadania
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Comunicar-se efetivamente sobre medições e cálculos,

usando a linguagem matemática apropriada;
Utilizar as ferramentas digitais para criar desenhos e maquetes em escala;
Resolver problemas práticos envolvendo proporções, escalas e medidas;
Argumentar a favor de mudanças específicas no design do ginásio com base em cálculos e
modelos matemáticos;
Analisar o papel da matemática na cultura e na história da construção civil.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Escala e Proporção: Compreensão de

como as escalas são usadas para representar objetos ou lugares muito grandes em um formato
menor e mais manejável. Isso envolve a compreensão de como converter medidas usando
uma escala determinada;
Geometria e Medição: Capacidade de medir comprimentos, alturas, ângulos, áreas e volumes,

e aplicar essas medidas ao desenho e à construção de maquetes;
Resolução de Problemas: Aplicação dos conceitos matemáticos para resolver problemas

práticos, como determinar as dimensões apropriadas para a maquete do ginásio e planejar as
melhorias propostas.
Representação visual: Uso de desenhos e maquetes para representar ideias e conceitos de uma
forma visualmente compreensível;
Design e Criatividade: Aplicação de princípios de design e criatividade ao planejar e executar

melhorias no ginásio da escola.

Apresentação do Projeto - Tempo estimado: 02 aulas
A apresentação do projeto para os estudantes seguiu o roteiro abaixo:
1. Iniciou-se a aula apresentando a ideia geral do projeto com uma apresentação em formato
ppt. Explicou-se que eles iriam explorar a aplicação da matemática na construção civil,
especificamente na criação de uma maquete em escala do ginásio da escola com propostas de
melhorias.
2. Compartilhou-se os objetivos de aprendizado do projeto, quais sejam: compreender o

espaço físico; praticar medição; entender a importância das medidas na construção civil;
aplicar conhecimentos de escala e proporção; desenvolver habilidades de registro e
________________________________________________________________________________________________________________

documentação; identificar áreas de melhoria. Na sequência, foi explicado como o projeto
ajudará a aprofundar o entendimento dos alunos sobre conceitos matemáticos como escala,
proporção e medição. Além disso, enfatizou-se que o mesmo desenvolverá habilidades
práticas, como trabalho em equipe, planejamento e execução de um projeto de design.
3. Apresentou-se cada etapa do projeto e o que se espera deles em cada uma. Isto incluiu a
pesquisa e estudo inicial, a medição do ginásio, a criação da maquete e a apresentação final do
projeto.
4. Foram explicados os critérios de avaliação para o projeto.
5. Informou-se aos alunos que recursos estariam disponíveis para eles durante o projeto, como
acesso a materiais para a maquete, softwares de desenho, entre outros. Foi assegurado a eles
que o professor da turma e o orientador do laboratório maker estariam disponíveis para
responder a perguntas e oferecer orientação conforme necessário.
6. Reservou-se um tempo para responder a perguntas/ dúvidas dos alunos. Eles foram
instigados a compartilhar suas primeiras ideias e pensamentos sobre o projeto.
7. Encerrou-se a apresentação do projeto reiterando a relevância e o valor do que eles farão,

tanto em termos de aplicações práticas da matemática quanto de desenvolvimento de
habilidades úteis para o futuro.
Por fim, foi distribuindo um documento com os detalhes do projeto para que os alunos
pudessem referir-se a ele ao longo do trabalho.
Introdução - Tempo estimado: 01 aula

Introduziu-se o conceito de escala e sua aplicação na construção civil. Foram usados
exemplos do mundo real para demonstrar como a escala é utilizada em plantas de edifícios e
casas. Discutiu-se o propósito e a importância das escalas na arquitetura.
Prática - Tempo estimado: 02 aulas

Realizou-se um exercício em sala de aula onde os alunos tiveram que desenhar algo em uma
escala diferente (nesse caso, uma sala de aula em escala 1:50). Este exercício prático ajudou a
solidificar o conceito. Abaixo, tem-se o exercício realizado nesta etapa.
Exercício de Escala e Proporção: Desenhando uma Sala de Aula - Objetivo: Compreender

e aplicar os conceitos de escala na prática.
Parte 1: Medindo a sala de aula

Em grupos, os alunos mediram as dimensões da sala de aula, incluindo o comprimento, a
largura e a altura. Medir também a localização e o tamanho de janelas, portas e móveis
importantes (como lousas, mesas e cadeiras).
Parte 2: escalando para baixo

Explicou-se que uma escala é uma razão que mostra a relação entre as dimensões no desenho
e as dimensões reais. Por exemplo, uma escala de 1:50 significa que cada 1 cm no desenho
representa 50 cm na realidade.
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Parte 3: Desenhando a sala de aula
Agora que eles têm suas medidas em escala, os alunos desenharam a planta baixa da sala de
aula em papel A3, milimetrado e/ou quadriculado. Eles deveriam se certificar de que todas as
características importantes (portas, janelas, móveis) estariam representadas no desenho. Uma
vez concluídos os desenhos, os alunos puderam colorir e rotular as diferentes partes da sala de
aula.
Foi solicitado aos alunos para converterem suas medições reais em escala. As medições
deveriam ser registradas em uma folha de papel, incluindo todas as unidades (metros,
centímetros).
Parte 4: Reflexão
Foi pedido aos alunos para discutirem as seguintes questões: Quão precisa é a sua
representação em escala da sala de aula? Que desafios você encontrou ao tentar desenhar em
escala?
Medição - Tempo estimado: 01 aula

Realizou-se uma visita ao ginásio da escola e aos alunos para mediram as dimensões reais do
espaço. Eles anotaram todas as medidas e, em seguida, usaram as proporções da escala
escolhida para converter as medidas reais em medidas para a maquete.
Planejamento - Tempo estimado: 02 aulas

De volta à sala de aula, organizados em grupos (5 integrantes), os alunos desenharam a planta
do ginásio com as medidas ajustadas. Eles também começaram a planejar as melhorias que
gostariam de fazer no espaço.
Construção da maquete – Espaço Maker - Tempo estimado: 08 aulas

A partir desta etapa, os alunos irão cortar, montar e pintar as peças da maquete. É importante
supervisionar o trabalho para garantir que tudo esteja na escala correta e que as melhorias
planejadas estejam sendo implementadas.
Seleção de materiais: Os alunos selecionaram os materiais utilizados para construir sua

maquete. Eles levaram em consideração a durabilidade, a facilidade de uso e a aparência dos
materiais.
Corte e montagem: Usando as ferramentas disponíveis no espaço maker, os alunos

começaram a cortar e montar as peças de sua maquete. Eles precisaram se referir
constantemente à planta para garantir que tudo estivesse na escala correta.
Pintura e detalhamento: Uma vez que as peças principais estivessem montadas, os alunos
podem começaram a pintar e adicionar detalhes à sua maquete e deixá-la a mais realista
possível.
Montagem final: Com todas as peças pintadas e detalhadas, os alunos montaram a maquete
final. Foi preciso garantir que todas as peças estivessem seguras e que a maquete estava
estável.
Apresentação das melhorias - Tempo estimado: 02 aulas

Finalmente, cada grupo de alunos apresentou suas maquetes para a turma, explicando as
melhorias que fizeram e porque as fizeram. Eles também relataram como usaram a escala para
criar a maquete.
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INSTRUMENTO AVALIATIVO:
1. Compreensão de Conceitos Matemáticos:
Compreensão e aplicação correta de escalas e proporções.
Medição precisa das dimensões do ginásio e tradução dessas medidas para a maquete em
escala.
Aplicação correta de conceitos matemáticos na resolução de problemas relacionados ao
projeto.
2. Habilidades Práticas:
Habilidade na construção da maquete, refletindo precisão e atenção aos detalhes.
Demonstração de habilidades de planejamento e organização ao gerenciar o tempo e os
recursos para a construção da maquete.
3. Comunicação Efetiva:
Clareza e eficácia na apresentação das melhorias sugeridas para o ginásio.
Uso de argumentos convincentes e baseados em evidências para justificar as melhorias
sugeridas.
Capacidade de responder de maneira construtiva e reflexiva ao feedback e às perguntas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Os critérios levaram em conta o envolvimento e o

processo singular do estudante. Portanto, abarcou o processo diagnóstico, no sentido de
reorientar o trabalho pedagógico, tendo como referência central a aprendizagem do estudante;
a verificação do aprendizado de acordo com os objetivos estabelecidos; a avaliação coletiva
pela qual os estudantes analisam as ações docentes, assim como as de seus colegas; a
autoavaliação buscando superar as dificuldades encontradas.
Para facilitar essa avaliação, foi usado o modelo apresentado a seguir.
1. Entendimento e aplicação de escala e proporção: Os alunos foram capazes de

compreender e aplicar corretamente os conceitos de escala e proporção na criação da
maquete?
2. Habilidades de medição: Os alunos demonstraram precisão na medição do ginásio real
e na aplicação dessas medidas à maquete em escala?
3. Qualidade da maquete: A maquete é uma representação precisa do ginásio existente?
As propostas de melhorias estão claramente representadas e são viáveis?
4. Resolução de problemas e pensamento crítico: Os alunos foram capazes de identificar
áreas de melhoria no design do ginásio, propor soluções viáveis e justificá-las com base nos
princípios da matemática e da engenharia?
5. Comunicação e apresentação: Os alunos conseguiram comunicar de maneira clara e
eficaz as melhorias propostas durante a apresentação do projeto? Eles foram capazes de
responder às perguntas de maneira confiante e informativa?
6. Trabalho em equipe: Os alunos demonstraram habilidades eficazes de trabalho em
equipe, incluindo colaboração, comunicação e resolução de conflitos?
7. Uso de tecnologia: Os alunos foram capazes de utilizar efetivamente a tecnologia para
ajudar no projeto, seja para pesquisa, design ou construção da maquete?
RESULTADOS DE APRENDIZAGEM: De acordo com os critérios de avaliação

estabelecidos, constatou-se que alunos mostraram uma melhor compreensão dos conceitos de
escala, proporção e medição. As dificuldades iniciais com esses conceitos foram em boa parte
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superadas com a prática e o estudo adicional, demonstrando que a aprendizagem ocorreu de
forma significativa, uma vez que todo o processo, desde a criação até a conclusão foi
acompanhado pelos professores envolvidos, auxiliando e mostrando na prática como aplicar
os conceitos matemáticos no desenvolvimento do trabalho. A colaboração necessária para a
criação das maquetes demonstrou um avanço nas habilidades de trabalho em equipe dos
alunos. Eles mostraram ser capazes de dividir responsabilidades, colaborar e chegar a um
consenso quando necessário. Já a etapa da apresentação final das maquetes e das sugestões de
melhoria para o ginásio demonstrou um aprimoramento nas habilidades de comunicação e
apresentação dos alunos. Eles foram capazes de articular suas ideias de maneira clara e
convincente, evidenciando a aprendizagem neste aspecto.
A extensão da sala de aula para o ginásio, e posteriormente para o espaço maker da escola foi
o grande diferencial para o sucesso do projeto.
PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES: Para os professores envolvidos no projeto, a

experiência foi recompensadora e pedagogicamente rica, pois promoveu um contexto real e
prático para os alunos aplicarem os conceitos matemáticos aprendidos. Segundo eles, os
benefícios foram notáveis. Primeiramente, houve um aumento no engajamento dos
estudantes. A necessidade de participarem ativamente na criação de maquetes e sugerirem
melhorias para um espaço que utilizam regularmente fez com que a sua participação
aumentasse de forma significativa. Além disso, a aplicação prática de conceitos matemáticos,
como escalas, proporções e medições, resultou em um aprofundamento no entendimento
dessas ideias pelos alunos. Através do projeto, eles puderam vivenciar a relevância e a
utilidade da matemática em contextos do dia a dia. Ademais, o projeto ajudou no
desenvolvimento de importantes habilidades transversais, como o trabalho em equipe,
resolução de problemas, pensamento crítico e habilidades de comunicação e apresentação.
No entanto, como em qualquer projeto educacional, houve desafios. A gestão do tempo

mostrou-se complexa, assim como o número de faltas dos alunos do período noturno. Devido
a isso, algumas etapas do projeto levaram mais tempo do que o inicialmente previsto, em
particular, a fase de construção das maquetes. Também houve dificuldades na aquisição de
certos materiais por parte dos alunos, que não estavam disponíveis no espaço maker.
Ademais, alguns alunos enfrentaram dificuldades iniciais com as medições e a aplicação do
conceito de escala, exigindo mais tempo de ensino e prática para superar tais desafios.
O diferencial positivo foi o da participação dos estudantes, especialmente daqueles que em

sala de aula apresentam algumas dificuldades para compreender os conceitos matemáticos.
Esses alunos, no laboratório maker mostraram habilidades importantes, como liderança,
organização, raciocínio lógico, dentro outros. Isso mostra o cumprimento do papel da escola
na formação cidadã.
No geral, os professores consideraram a experiência do projeto benéfica e planejam replicar

essa experiência novamente com outras turmas, com as devidas adaptações com base nos
desafios enfrentados.
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS: As percepções dos alunos sobre o desenvolvimento do

projeto corroboram com as dos professores. Para eles, a experiência foi interessante e
desafiadora, mas também uma oportunidade de aplicar o que aprenderam em sala de aula em
um contexto real. A maioria deles reconheceu a importância do projeto para a aprendizagem e
pedem que sejam realizadas mais aulas nesse formato.
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Figura 1: Escolha do material e medição
Figura 2: Escolha do material
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Figura 3: Montagem da estrutura do ginásio
Figura 4: Montagem e pintura da estrutura do ginásio
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Figura 5: Montagem da estrutura do ginásio
Figura 6: Montagem da estrutura do telhado
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Figura 7: Representação em escala
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Figura 11: Maquetes finalizadas
Figura 12: Maquete finalizada
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ROSA DOS VENTOS/PONTOS CARDEAIS
(EEB ADOLFO JOSE MARTINS – CRE SÃO JOAQUIM)
Maria Aparecida Pavanate 41

Luan Alves Duarte 42
Ciências da
Geografia, 4º ano 02
Natureza;
Ciências Matemática,
Humanas; Ciências e
Matemática Arte
;Linguagens
BREVE DESCRIÇÃO: Construção de uma Rosa dos Ventos.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Cartolina; Papel A-4; Compasso; Transferidor; Régua;

Lápis/cor; Borracha.

Autoconhecimento e Autocuidado; Responsabilidade e Cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Geografia: Desenvolver autonomia e

senso crítico para compreensão e aplicação do raciocínio geográfico na análise da ocupação
humana e produção do espaço, envolvendo os princípios de analogia, conexão, diferenciação,
distribuição, extensão, localização e ordem.
Matemática: Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no

planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e na busca
de soluções para problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão
de uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com
eles.
Ciências: Relacionar a nomenclatura dos Pontos Cardeais ao seu significado e à sua função de
orientação!
41
Professora titular da EEB Adolfo Jose Martins
42
Professor Orientador de Laboratório Maker da EEB Adolfo Jose Martins
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HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF04GE09) Utilizar as direções cardeais na localização
de componentes físicos e humanos nas paisagens rurais e urbanas.
(EF04MA16) Descrever deslocamentos e localização de pessoas e de objetos, por meio de

malhas quadriculadas e representações como desenhos, mapas, planta baixa e croquis,
empregando termos como direita e esquerda, mudanças de direção e sentido, intersecção
transversais, paralelas e perpendiculares.
(EF04CI09) Identificar os pontos cardeais, com base no registro de diferentes posições

relativas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon).
(EF04CI10) Comparar as indicações dos pontos cardeais resultantes da observação das

sombras de uma vara (gnômon) com aquelas obtidas por meio de uma bússola.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO:

Geografia: Mapas e imagens, trabalho e inovação, localização e território
Matemática: Figuras geométricas espaciais: reconhecimento, representações, planificações e

características. perímetros de figuras poligonais: algumas relações. Conceito de raio,
circunferência e eixo, algumas relações métricas e percepção de graus e paralelismo.
Ciências: Pontos cardeais, calendários, fenômenos cíclicos e cultura
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Confeccionando a rosa dos ventos

Momento 1: Apresentação teórica e explicando o Projeto
Figuras 1 e 2 – Separando as duplas e encontrando o ponto zero na folha.
Os alunos foram levados ao laboratório Maker onde foi desenvolvido o projeto rosa dos
ventos, com intuito de relacionar as habilidades de geografia e matemática. Nas figuraras 1 e
2, os alunos encontraram o meio da folha e marcaram com uma cruz o encontro dos eixos x e
y, em seguida, com o compasso medindo 8 cm de abertura, eles circularam toda a folha, como
mostra a figura 4 no momento 2.
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Momento 2:
Figuras 3 e 4 – Centralizando a folha e circulando com a abertura do compasso em 8cm.
Momento 3: Encontrando e ligando os pontos em graus.
Figuras 5 – Encontrando os ângulos
A interação entre professor com a turma é fundamental para a compreensão na hora da

execução das atividades. Esse retorno acabou refletindo entre eles (aluno/aluno e
alunos/professor) gerando uma relação Interpessoais entre ambos, essa troca de informações
foi essencial para o entendimento e integração do projeto. Para uma turma de 4º ano do
fundamental I, ficou nítido a capacidade de criação dela. Lembrando que nem uma turma é
homogenia e que, teve dificuldades por parte de alguns alunos.
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Momento 4: Usando o compasso e explicando as medidas de arco e circunferência(básico)
Figuras 6 e 7 -Uso do compasso
Nesse momento notou-se uma grande dificuldade por parte da alguns alunos usarem sua
psicomotricidade com o compasso. Após algumas tentativas, eles conseguiram manusear o
mesmo. Obs: importante deixar eles aprender por tentativa e erro.
Momento 5: Trabalho em desenvolvimento
Figuras 8 e 9 - Em andamento
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Momento 6: Conectando os pontos cardeais
Figuras 10 e 11 - Processo de ligação dos pontos:
Nessa etapa, os alunos começaram a sentir uma grande alegria em ver a rosa dos ventos
começando a ser formada, um momento muito prazeroso onde unimos o útil ao agradável. Os
estudantes se mostraram empenhados e atentos aos comandos, empregando bastante zelo na
aplicação do experimento.
Momento 7:
Figuras 12 e 13 - Capricho e zelo por parte dos alunos. Figura 13 à bússola como apoio.
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Momento 8: Pintando e apreciando
Figuras 14 - Continuação do processo
Momento 8: Finalização do processo
Figura 15 -professores, alunos e o projeto finalizado
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Figura 16 -professores, alunos e o projeto finalizado
Figura 17 - projeto finalizado
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Para avaliação compreendemos que os estudantes têm

que cumprir todas as etapas do projeto, bem como a participação formativa de cada sujeito e
sua interação. Esse projeto foi desenvolvido em conjunto com conceitos matemáticos e
geográficos, e tem por objetivo esclarecer conceitos de escalas cartográficas, direção e sentido
juntamente com áreas da matemática.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Trabalho em equipe; Comprometimento; Capacidade

criativa; Raciocino lógico; Resolução de problemas.
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CONSTRUINDO O PROTÓTIPO DE UM CUBO
(EEB LETICIA POSSAMAI – CRE TAIÓ)
Charles Alberto Baasch 43
Matemática Matemática 8º e 9º ano 02

e suas
Tecnologias
BREVE DESCRIÇÃO: Como construir um cubo utilizando palitos de picolé.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Palitos de picolé de 12 cm. Nenhum outro material é

permitido.

Crítico e Criativo; Comunicação; Argumentação; Empatia e Cooperação; Responsabilidade e
Cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Reconhecer que a Matemática é uma

ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes
momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas
científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos
no mundo do trabalho.
Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir

argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e
atuar no mundo.
Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com
base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade
de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
43
Graduado em Matemática pela Uniasselvi. Especialista em Educação Matemática pela Uniasselvi. Professor de
matemática e orientador maker na EEB Letícia Possamai. Contato:682455@profe.sed.sc.gov.br
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Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no planejamento e
desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e na busca de soluções para
problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma
determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF08MA18) Reconhecer e construir figuras obtidas por

composições de transformações geométricas (translação, reflexão e rotação), com o uso de
instrumentos de desenho ou de softwares de geometria dinâmica.
(EF08MA19) Resolver e elaborar problemas que envolvam medidas de área de figuras

geométricas, utilizando expressões de cálculo de área (quadriláteros, triângulos e círculos),
em situações como determinar medida de terrenos.
(EF08MA20) Reconhecer a relação entre um litro e um decímetro cúbico e a relação entre

litro e metro cúbico, para resolver problemas de cálculo de capacidade de recipientes.
(EF09MA15) Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a

construção de um polígono regular cuja medida do lado é conhecida, utilizando régua e
compasso, como também softwares.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Desenvolver habilidades de trabalho

em equipe e colaboração; aprender sobre geometria e proporções; desenvolver habilidades de
resolução de problemas e pensamento crítico; explorar diferentes técnicas de construção.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: 1. Inicie a aula apresentando o conceito de cubo e suas

propriedades básicas, como o número de faces, arestas e vértices;
2. Forneça aos estudantes um modelo simples de cubo para que eles possam ver o objeto em
três dimensões;
3. Divida a classe em equipes de 3 a 4 estudantes;
4. Explique que o objetivo da atividade é construir um protótipo de um cubo usando apenas

palitos de picolé, sem o uso de cola ou fita adesiva;
5. Peça aos alunos que comecem a discutir e planejar como construir um cubo usando apenas
os palitos de picolé;
6. Encoraje os estudantes a experimentarem diferentes técnicas de trançado para construir o

cubo. Eles podem tentar diferentes padrões de trançado, como trançado horizontal, trançado
diagonal, etc.;
7. Incentive os estudantes a colaborarem em equipe e discutir ideias para resolver os desafios

que podem surgir durante a construção.
https://www.instagram.com/p/CqsdQFQO62d/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Observação dos trabalhos realizados, podendo-se ter
assim um parâmetro da sua caminhada e evolução; interesse e iniciativa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Analisar o processo de criação; Organização; engajamento

da equipe; avaliar os cubos produzidos pela equipe; percebendo quais eram seus
conhecimentos prévios e qual foi sua evolução, envolvimento, atribuindo uma nota individual.
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PROJETO BIOMECÂNICA BIKE VOLTS
(EEB JOÃO TEIXEIRA NUNES – CRE TUBARÃO)
Nataniele Mahala Galvão Prates Guardão 44

Patrícia Alves de Sousa 45
Linguagens. Educação 8º ano 20

Física
BREVE DESCRIÇÃO: Geração de energia elétrica a partir de uma bicicleta.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Uma bicicleta sucateada; Tinta para efeitos metálicos; Um

Motor de ventilador sucateado; Canos de PVC; Cola para PVC; Chave de fenda e de Philip;
Chave fixa; Martelo; Alicates; Serra; Lixa; Cola para cano PVC; 4 Imãs; Folhas de isopor;
Papelão; Tinta guache; EVA de diversas cores; Lâmpadas de LED diversas; Fios elétricos;
Fita isolante.

Crítico e Criativo; Comunicação; Trabalho e Projeto de Vida; Responsabilidade e Cidadania
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF89EF06) Verificar locais disponíveis na comunidade

para a prática de esportes e das demais práticas corporais tematizadas na escola, propondo e
produzindo alternativas para utilizá-los no tempo livre.
(EF89EF07) Experimentar e fruir um ou mais programas de exercícios físicos, identificando

as exigências corporais desses diferentes programas e reconhecendo a importância de uma
prática individualizada, adequada às características e necessidades de cada sujeito.
44
Licenciada em Educação Física pela UNISUL e em Pedagogia pela UNICESSUMAR, Esp em Práticas de ensino
pela UNINTER. Professora de Educação Física na EEB João Teixeira Nunes. Contato: 988991@profe.sed.sc.gov.br
45
Licenciada em Química e Física pela UNISUL. Professora orientadora do Laboratório Maker na EEB João
Teixeira Nunes. Contato: 321983@profe.sed.sc.gov.br
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(EF89EF08) Discutir as transformações históricas dos padrões de desempenho, saúde e
beleza, considerando a forma como são apresentados nos diferentes meios (científico,
midiático etc.).
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: O projeto Bike Volts está relacionado

aos temas transversais da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) do Ensino Fundamental
de diversas maneiras como:
Ética e cidadania: O projeto promove a consciência ambiental e sustentabilidade ao utilizar

uma fonte de energia limpa e renovável. Os alunos são incentivados a refletir sobre a
importância de tomar decisões éticas e responsáveis em relação ao uso de recursos naturais.
Pluralidade cultural: Ao explorar as diversas manifestações culturais relacionadas ao

ciclismo e à bicicleta como meio de transporte, o projeto estimula a valorização da
diversidade cultural e a compreensão das diferentes perspectivas e práticas presentes na
sociedade.
Orientação sexual e identidade de gênero: Ao promover a participação igualitária de todos

os alunos, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, o projeto
contribui para a construção de um ambiente inclusivo e respeitoso.
Trabalho e consumo consciente: Os alunos são incentivados a refletir sobre o consumo de

energia e a importância de utilizar fontes renováveis. Além disso, ao construir a bicicleta
geradora de energia, eles são envolvidos em atividades práticas relacionadas ao trabalho em
equipe, planejamento e tomada de decisões.
Saúde e qualidade de vida: O projeto promove a prática de atividades físicas e o

desenvolvimento de hábitos saudáveis por meio do ciclismo. Os alunos aprendem sobre os
benefícios para a saúde e bem-estar, incentivando uma vida ativa e equilibrada.
Ao abordar esses temas transversais no projeto, os alunos têm a oportunidade de desenvolver

uma visão ampla e integrada do conhecimento, relacionando conceitos e valores fundamentais
para a formação de cidadãos conscientes, críticos e participativos.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Este projeto envolveu uma série de atividades que
foram planejadas e executadas ao longo de um cronograma definido. As atividades são
estruturadas de forma a permitir o desenvolvimento gradual do projeto, proporcionando aos
alunos uma experiência completa e enriquecedora.
O cronograma de execução do projeto foi dividido em diferentes etapas. Inicialmente, os

alunos foram introduzidos aos temas relacionados, como sustentabilidade, energia renovável e
importância da atividade física. Nessa fase, foram realizadas pesquisas e discussões em sala
de aula para aprofundar o conhecimento sobre esses assuntos.
Em seguida, os alunos foram envolvidos na construção da bicicleta geradora de energia. Essa

etapa incluiu o planejamento, aquisição dos materiais necessários e a montagem da bicicleta.
Os alunos trabalharam em equipe, seguindo um roteiro pré-estabelecido, para garantir que
todas as etapas fossem concluídas com êxito.
________________________________________________________________________________________________________________

Após a construção da bicicleta, os alunos passaram para a fase de testes e ajustes. Eles
realizaram experimentos para verificar a eficiência da geração de energia, fazendo medições e
análises dos resultados obtidos. Com base nesses dados, puderam realizar melhorias na
bicicleta, visando aperfeiçoar seu desempenho.
Uma vez que a bicicleta geradora de energia estava funcionando adequadamente, os alunos
partiram para a etapa de utilização prática. Eles escolheram dispositivos eletrônicos, como
uma maquete e um farol, e alimentaram com a energia gerada pela bicicleta. Essa atividade
permitiu que os alunos percebessem a aplicação concreta dos conceitos aprendidos, além de
estimular sua criatividade ao buscar maneiras de utilizar a energia de forma útil.
O cronograma de execução do projeto variou de acordo com a disponibilidade da professora e

dos recursos da escola. O projeto foi dividido em etapas ao longo de um período determinado,
garantindo o tempo necessário para a execução das atividades, análise dos resultados e
reflexão sobre as aprendizagens.
Em resumo, as atividades do projeto da bicicleta geradora de energia incluíram a pesquisa,

discussão dos temas relacionados, construção da bicicleta, testes e ajustes, utilização prática
da energia gerada e registro das atividades desenvolvidas. Essas etapas foram planejadas em
um cronograma de execução, proporcionando aos alunos uma experiência completa e
significativa.
Momento 1: Introdução aos temas relacionados e pesquisa:

Apresentação dos temas de sustentabilidade, energia renovável e importância da atividade
física.
Realização de pesquisas individuais sobre esses temas.
Discussões em grupo para compartilhar os resultados das pesquisas.
Momento 2: Planejamento e aquisição dos materiais:

Definição dos materiais necessários para a construção da bicicleta geradora de energia.
Organização do orçamento e aquisição dos materiais.
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Momento 3: Construção da bicicleta:
Divisão das tarefas entre os alunos, como montagem do suporte da bicicleta, conexão dos
geradores de energia, instalação do sistema de transmissão, entre outros.
Acompanhamento e orientação dos professores durante o processo de construção.
________________________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Testes e ajustes:
Realização de testes para verificar a eficiência da geração de energia.
Coleta de dados e análise dos resultados obtidos.
Identificação de possíveis melhorias na bicicleta e realização dos ajustes necessários.
Momento 5: Utilização prática da energia gerada:

Escolha de dispositivos eletrônicos a serem alimentados com a energia gerada pela bicicleta,
como uma maquete.
Conexão dos dispositivos e observação de seu funcionamento utilizando a energia gerada.
Exploração de outras possibilidades de utilização da energia gerada, estimulando a
criatividade dos alunos.
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Momento 6: Registro das atividades e avaliação do projeto:
Compilação dos registros das atividades desenvolvidas, como anotações, fotos e vídeos.
Criação de um portfólio para documentar o processo e os resultados alcançados.
Reflexão sobre as aprendizagens e avaliação do projeto pelos alunos e professores.
É importante ressaltar que o cronograma foi adaptado de acordo com a realidade e

disponibilidade de recursos da escola. O objetivo era garantir que todas as etapas fossem
executadas de forma adequada, permitindo aos alunos vivenciarem todas as fases do projeto e
obterem uma experiência enriquecedora e significativa.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Ao longo do projeto, os alunos tiveram a oportunidade

de explorar diversas áreas do conhecimento, como física, matemática, química, educação
física e ciências. Eles conseguiram perceber como essas disciplinas se entrelaçam na prática
da construção da bicicleta geradora de energia, ampliando sua visão de mundo e conectando o
aprendizado teórico com a realidade nas aulas de educação física.
Uma das grandes contribuições do projeto é a conscientização ambiental. Ao utilizar a

bicicleta como fonte de energia limpa e renovável, os alunos compreenderam a importância
da sustentabilidade e da preservação do meio ambiente. Eles aprenderam sobre as energias
alternativas e como pequenas ações individuais podem ter um impacto positivo no mundo.
Além disso, o projeto promove a prática de atividade física e o cuidado com a saúde. Os
alunos tiveram a oportunidade de experimentar a sensação de pedalar e se exercitar enquanto
geravam energia. Isso fortaleceu sua consciência sobre a importância de uma vida ativa e
saudável, contribuindo para seu bem-estar físico e mental.
Durante todo o processo, foram realizados registros das atividades desenvolvidas, como
anotações, fotos e vídeos. Esses registros foram compilados em um portfólio, que serviu como
evidência do trabalho realizado e como instrumento de avaliação do projeto.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O projeto “Bike Voltes” (Bicicleta Geradora de Energia)
visou proporcionar uma experiência educativa envolvente e enriquecedora para os alunos,
explorando desenvolvimento de habilidades práticas e a conscientização ambiental. Com essa
abordagem inovadora, buscou-se despertar o interesse dos estudantes e promover uma
aprendizagem significativa.
Durante as atividades, os estudantes desenvolveram habilidades práticas essenciais, como

trabalho em equipe, resolução de problemas, criatividade e pensamento crítico. Eles foram
desafiados a planejar, construir, testar e ajustar a bicicleta, estimulando seu espírito
empreendedor e sua capacidade de inovação.
Ao se envolverem ativamente em todas as etapas do projeto, os alunos se sentiram

empoderados e protagonistas de seu próprio aprendizado. Eles tiveram a oportunidade de
compartilhar seus conhecimentos com a comunidade escolar e até mesmo além dela,
organizando eventos, apresentando seus projetos e inspirando outras pessoas a adotarem
práticas sustentáveis.
BIBLIOGRAFIA
PARENTE, J. C. Energias Renováveis: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC,

2016.
FERREIRA, P. R.; HENNIES, W. T. Energias Renováveis: Conceitos e Aplicações. São

Paulo: Editora Érica, 2018.
VARGAS, M. V.; SCHIAVINI, M. F. A. Educação Ambiental e Sustentabilidade: Reflexões

e Práticas. São Paulo: Editora Moderna, 2017.
GONÇALVES, M. Educação Física: Conceitos e Propostas para o Ensino Fundamental. São

Paulo: Editora Cortez, 2015.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018.
LOPES, R. F. et al. Biomecânica da Atividade Física e do Esporte. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2019.
ROCHA, E. V.; SANTOS, G. Matemática: Contexto e Aplicações. São Paulo: Editora FTD,
2019.
MATTOS, M. A. C. C. Ciências: Natureza e Sociedade. São Paulo: Editora IBEP, 2016.
PAULA, E. L. Educação Física e Cultura Corporal: Práticas Pedagógicas e Reflexões.

Campinas: Editora Autores Associados, 2017.
ALMEIDA, I. Biomecânica do Movimento Humano: Fundamentos e Aplicações. São Paulo:

Editora Atheneu, 2018.
GONÇALVES, A. R. Física para o Ensino Fundamental: Conceitos e Práticas. São Paulo:

Editora Scipione, 2019.
________________________________________________________________________________________________________________

BARBOSA, L. P.; MACHADO, L. C. Matemática: Conexões com a Realidade. São Paulo:
Editora Moderna, 2018.
ZATSCHLER, A. F. Energias Renováveis: Tecnologias e Sustentabilidade. São Paulo:

Editora Blucher, 2019.
SILVA, F. P. Pedagogia do Esporte: Princípios e Possibilidades. São Paulo: Editora Phorte,

2016.
________________________________________________________________________________________________________________

CONTADOR DE PASSOS COM MICRO:BIT
(EEB GOV LACERDA – CRE VIDEIRA)
Marília Vincenzi Pereira 46

Gisele Hauwetter 47
Leidi Cristina Knecht 48

e suas
tecnologias
BREVE DESCRIÇÃO: Construção de um contador de passos utilizando placas Micro:Bit.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computador; Placas micro:bit; 1 Cabo micro USB;

Suportes de bateria; Acesso ao ambiente de programação MakeCode; 8 pilhas AAA;
Instrumentos de medição (fita métrica, régua ou trena); Fita adesiva ou fita dupla face.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Comunicação; Cultura Digital;

Autoconhecimento e Autocuidado.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Utilizar estratégias, conceitos,

definições e procedimentos matemáticos para interpretar, construir modelos e resolver
problemas em diversos contextos, analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação
das soluções propostas, de modo a construir argumentação consistente.
Compreender e utilizar, com flexibilidade e precisão, diferentes registros de representação

matemáticos (algébrico, geométrico, estatístico, computacional etc.), na busca de solução e
comunicação de resultados de problemas.
46
Especializada em Psicopedagogia e Gestão Escolar pela UNIASSELVI. Professora Orientadora do Laboratório
Maker na EEB Governador Lacerda. Contato: 611730@profe.sed.sc.gov.br
47
Especializada em Licenciatura em Ciências Biológicas pela UNOESC. Professora de Ciências na EEB
Governador Lacerda. Contato: 337976@profe.sed.sc.gov.br
48
Especializada em Matemática e Física pela UniDomBosco. Professora de Matemática e Física na EEB
Governador Lacerda. Contato: 389983@profe.sed.sc.gov.br
________________________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13MAT405) Utilizar conceitos iniciais de uma
linguagem de programação na implementação de algoritmos escritos em linguagem corrente
e/ou matemática.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Compreender e utilizar, com

flexibilidade e precisão, diferentes registros de representação matemáticos (algébrico,
geométrico, estatístico, computacional etc.), na busca de solução e comunicação de resultados
de problemas.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: A presente atividade consiste na elaboração de um

pedômetro para ser aplicado afim de calcular área e perímetro de determinados locais da
escola. Para a atividade ser executada, foi utilizada a placa de programação Micro:bit, nesse
contexto, os alunos puderam ter acesso à programação em blocos, sendo possibilitado o
contato com a lógica de programação e pensamento computacional.
Momento 01 - Após a finalização do conteúdo sobre área e perímetro, a professora de

Matemática explicou aos alunos a atividade que iriam realizar: a elaboração de um contador
de passos com a finalidade de medir a área e o perímetro de determinados locais da escola,
como o refeitório e algumas salas de aula.
Para poder realizar as atividades, os alunos foram até o laboratório de Tecnologias

Educacionais para realizar pesquisas acerca do que é um pedômetro, eles deveriam, portanto,
explorar o tema para compreender no que consiste o pedômetro, como se dá seu
funcionamento, bem como qual é sua função. Após as pesquisas realizadas, os alunos
realizaram um debate na sala de aula, para socializar o que haviam pesquisado no laboratório.
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Momento 02 - Compreendendo o funcionamento de um pedômetro e conhecendo um
Micro:bit, chegou a hora dos alunos realizarem a montagem do equipamento, tendo à sua
disposição, além do Micro:bit, fita adesiva. Tendo conhecimento da forma como o contador
de passos opera, os alunos puderam encontrar a maneira mais funcional para montá-lo.
Pedômetro já montado no tornozelo dos alunos, fixado com fita e com visor à mostra.
________________________________________________________________________________________________________________

Momento 03 - Ao finalizar a montagem do equipamento, os alunos foram a parte de
programação. No Maker, foi explicado aos alunos como se dá a programação, que são
comandos que devem executar determinada função. Foi apresentado a eles a lógica de
programação em blocos, que é uma das possibilidades de programar o Micro:bit.
Após apresentar todos os comandos e explicar como funcionam, foi solicitado aos alunos que
pensassem em um modo de programar a placa para executar a função de contador de passos
no ambiente de programação Make Code, destinada especificamente para programar a placa
Micro:Bit. Conforme iam realizando a programação, recebiam orientações para ajustes.
Na plataforma de programação, existe a possibilidade de fazer a simulação dos códigos

programados, não sendo necessário baixar a programação para a placa toda vez, deste modo
os alunos testavam se a programação que montaram era exequível.
Imagem do ambiente de programação Make Code, com a programação em blocos para a

execução do contador de passos com Micro:bit.
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Momento 04 - Com o contador de passos já pronto para ser utilizado, chegou a hora de
aplicá-lo na prática. Para que isso fosse possível, o primeiro procedimento foi medir com a
trena o passo da estudante que estava utilizando pedômetro. A partir da medida do tamanho
do passo dos alunos, é possível calcular a área e o perímetro dos lugares, pois o número de
passos é multiplicado pelo tamanho de cada passo em centímetros.
A medida do passo do aluno foi de 70 centímetros.
A medida do passo da aluna foi de 50 centímetros.
________________________________________________________________________________________________________________

Momento 05 - Após realizar toda a preparação supracitada, foi iniciada a utilização do
pedômetro na prática. O objetivo era calcular a área e o perímetro de alguns ambientes da
escola. O projeto foi executado em um corredor da escola, no refeitório e em uma sala de
aula.
Realização da contagem de passos no refeitório da escola.
Momento 06 - Sendo realizada a contagem dos passos dos ambientes mencionados, chegou a
hora de calcular a área e o perímetro, tendo como base as informações disponíveis da
quantidade de passos contada no pedômetro e a medida de um passo da aluna, que, conforme
já fora estipulado, era de 50 centímetros.
Com as informações coletadas, e a conversão de passos realizada, foi necessário colocar as
informações nas fórmulas, que constam na imagem a seguir:
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Com os números de passos anotados, os alunos puderam realizar os cálculos e descobrir o
perímetro e área de cada espaço, de forma aproximada. Após a realização dos cálculos, foi
realizado um debate para comprar as informações.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Avaliação formativa. Foi observado o desempenho dos

alunos no desenvolvimento das atividades propostas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação foi realizada de forma contínua e individual,

sendo avaliada a participação dos alunos durante as aulas, envolvimento nas atividades
propostas, oralidade, compreensão do conteúdo, criatividade nas aulas práticas, cumprimento
das atividades propostas, bem como entrega de trabalhos escritos e relatórios.
REFERÊNCIAS:
NOVAES, João Carlos. Área e perímetro: veja as fórmulas. matematicabasica.net Disponível
em < https://matematicabasica.net/area-e-perimetro/> Acesso em: 15/06/2023
________________________________________________________________________________________________________________

Laboratório
TECs
GAMIFICAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA O USO DE
FERRAMENTAS DIGITAIS
(EEB IVO D AQUINO – CRE BLUMENAU)
Magnum Lepkoski da Silva 49

Thaís Helena Marques Cortiço Coradini 50
Marlete Ana Scussel 51
Eliane Dauerheimer Bruch 52
Franciele Aline Ulrich Rodrigues 53
Formação Cultura Professores 4 horas

docente Digital dos Anos
Iniciais e
Finais do
Ensino
Fundamental
BREVE DESCRIÇÃO: Formação docente para o uso de ferramentas digitais como
facilitadoras das atividades administrativas e pedagógicas, bem como a sensibilização para o
uso de diferentes tecnologias que facilitem os processos de ensino e aprendizagem.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Notebooks individuais, wifi, projetor multimídia,

smartphones.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Competência Profissional
49
Estudante de Licenciatura em Química pela FURB. Professor orientador na EEB Ivo D’Aquino. Contato:
50
Especialista em Pedagogia Gestora pela AUPEX. Especialista em Mídias na Educação pela FURG . Diretora
Geral na EEB Ivo D’Aquino. Contato: thaiscoradini@sed.sc.gov.br
51
Especialista em Gestão Escolar pela AUPEX.. Assessora de direção na EEB Ivo D’Aquino. Contato:
marletebombardelli@sed.sc.gov.br
52
Especialista em Coordenação Pedagógica pela UFSC. Assistente Técnico Pedagógico na EEB Ivo D’Aquino.
Contato: ebruch@sed.sc.gov.br
53
Especialista em Gestão Escolar pela Faculdade Guilherme Guimbala. Orientadora Educacional na EEB Ivo
D’Aquino. Contato: francielerodrigues@sed.sc.gov.br
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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Conhecimento Profissional; Prática
Profissional; Engajamento profissional.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: 1.3.3 Conhecer o desenvolvimento tecnológico do mundo

conectados aos objetos de conhecimento
2.1.5 Selecionar tecnologias digitais, conteúdos virtuais e outros recursos tecnológicos que
possam potencializar a aprendizagem
2.3.4 Fazer uso de sistema de monitoramento, registro e acompanhamento das aprendizagens
utilizando os recursos tecnológicos disponíveis
3.1.2 Assumir a responsabilidade do aprimoramento da prática, participando de atividades
formativas e/ou desenvolvendo outras atividades consideradas relevantes
3.3.2 Trabalhar coletivamente, participar de comunidade de aprendizagem, incentivando o uso
de recursos tecnológicos
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Ferramentas Google, Kahoot.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: As atividades foram realizadas durante uma das

paradas pedagógicas proporcionadas pela equipe gestora. Ocorreram momentos de exposição
das informações, sensibilização para a aprendizagem e inserção na Cultura Digital e posterior
aplicação dos conhecimentos adquiridos. O professor orientador do laboratório de tecnologias
educacionais, juntamente com a Gestão Escolar, foi o responsável por aplicar a formação e
junto com a coordenação pedagógica, atender aos professores na execução das tarefas
propostas.
Figura 1 - Organização do ambiente para receber os professores
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Momento 1: Foram apresentados guias básicos das principais ferramentas Google,
disponibilizadas pela SED aos professores, detalhando a forma de utilização aplicada às
necessidades dos professores. A intenção nesta etapa foi que os professores tivessem contato
com estes recursos digitais e compreendessem as formas por meio das quais suas tarefas
relacionadas a registro de plano de aula, compartilhamento de arquivos e construções de
atividades e avaliações poderiam ser otimizadas com o uso dessas ferramentas. Os tópicos
abordados foram:
Acesso ao e-mail institucional: Os professores que não tinham por hábito o uso do e-mail
institucional foram orientados com relação à importância deste como ferramenta oficial de
trabalho e comunicação. Problemas relacionados à troca de senha também foram orientados
na oportunidade e providenciados pela coordenação pedagógica;
Acessar o Google Drive: Foram dadas instruções sobre formas de acessar a ferramenta, bem
como sua estrutura e layout.
Criar pasta no Google Drive: Para que o trabalho possa ser organizado adequadamente,
especialmente para professores que trabalham em várias escolas ou com várias turmas, foi
orientada a criação de pastas para cada categoria (escola, turma, componente curricular, tipo
de atividade, etc)
Compartilhar pasta no Google Drive: Pensando na tarefa dos assistentes técnicos

pedagógicos, de acompanhar os planejamentos, e nas turmas que possuem aluno público-alvo
da Educação Especial, foi sugerido que os planos de aula e atividades fossem incluídos no
Google Drive e compartilhados com os segundos professores e assistentes técnicos
pedagógicos, a fim de dinamizar suas tarefas.
Fazer cópia de um documento compartilhado comigo no Google Drive: Pensando na

utilização adequada de modelos e na preservação de arquivos compartilhados, foram dadas
instruções referentes à proteção de arquivos e criação de cópias antes de iniciar edições em
arquivos.
Editar documento no Google Documentos: A partir de modelo disponibilizado pela SED,

os professores puderam organizar um plano de aula com a orientação do orientador de
laboratório de tecnologias educacionais e coordenadores pedagógicos e sanar suas dúvidas.
Compartilhar documento no Google Drive: Novamente foram ressaltados aspectos de

segurança dos documentos ao compartilhar, a fim de evitar perda de trabalhos ou alterações
indesejadas em documentos.
Salvar documento Google como pdf: Pensando na tarefa de publicar planos de aula no
Professor On-line, que deve ser feita em pdf, foi também demonstrada uma forma mais
prática de salvar do Google Documentos direto para o computador em pdf.
Fazer upload de arquivos para o Google Drive: Para os arquivos que já tivessem sido feitos
em outro editor de texto ou mesmo aqueles que estivessem em outros formatos, foi sugerido
realizar o upload para o Google Drive, permitindo o acesso através de qualquer computador
utilizando-se o espaço na nuvem disponibilizado pela SED para cada professor.
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A aula expositiva desta etapa foi desenvolvida na ferramenta gratuita de design gráfico online
Canva (material disponível em:
https://www.canva.com/design/DAFjXFyqUMI/J2YbZ0NyZGbp4xmtlMX6eQ/edit?utm_con
tent=DAFjXFyqUMI&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=share
button). As atividades práticas foram realizadas pelos professores diretamente em seus perfis
institucionais na plataforma Google.
Figura 2 - Professores executando as atividades propostas.
Figura 3 - Aula expositiva sobre as ferramentas Google.
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Momento 2: Foram apresentadas as funções básicas de 3 ferramentas Google: Google
Documentos, Google Apresentações e Google Formulários. Estas foram escolhidas por sua
aplicabilidade na prática docente quando da preparação de atividades para impressão,
apresentações de slides e questionários ou avaliações. De modo similar ao referido no item
anterior, foram apresentadas as funcionalidades básicas de cada uma destas ferramentas e
realizadas atividades práticas para experimentar e explorar as possibilidades oferecidas por
elas. O material utilizado para a aula expositiva desta etapa foi desenvolvida na ferramenta
gratuita de design gráfico online Canva (material disponível em:
https://www.canva.com/design/DAFj6lNjCGU/kv1RaLI1AzyLIoI_KfeEGw/edit?utm_conten
t=DAFj6lNjCGU&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutt
on).
Momento 3: Como atividade de conclusão, foi realizada uma avaliação de aprendizagem

gamificada utilizando-se a plataforma de aprendizado baseada em jogos Kahoot!. O professor
que conduziu a atividade utilizou o projetor multimídia, enquanto os outros professores
fizeram uso de seus smartphones. As questões diziam respeito aos temas abordados ao longo
da formação (questionário aplicado está disponível em https://create.kahoot.it/share/formacao-
ferramentas-Google/3afa9d0b-d06c-48fe-8b46-7f212734a11b).
Figura 4 - Professores participando de atividade avaliativa gamificada através do kahoot!.
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Figura 5 - Postagem compartilhada por uma das professoras a partir do kahoot!.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produções desenvolvidas durante a formação e resultado

obtido na avaliação gamificada.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Participação na atividade, compreensão dos conceitos,

aplicação dos conceitos para resolução de tarefas reais.
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COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS: ESTUDOS E PESQUISAS
SOBRE SAÚDE SOCIOEMOCIONAL DE PAIS E ESTUDANTES
(EEB TRINTA DE OUTUBRO – CRE CAÇADOR)
Priscila Gois de Oliveira 54

Julia Karine Machado Dos Santos 55
Trilha de Educação 3ª Série 24

Aprofundamen- Física e
to: Saúde, Língua
Juventudes e
Portuguesa
Cuidados de Si e
dos Outros
BREVE DESCRIÇÃO: Pesquisa sobre Saúde Socioemocional com Pais e Estudantes dentro
dos estudos da Trilha de Aprofundamento: Saúde, Juventudes e Cuidados de Si e dos Outros
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computadores; Celulares; Tripé (pedestal) e internet.

Cultura Digital; Argumentação; Autoconhecimento e Autocuidado; Empatia e Cooperação;
Responsabilidade e Cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Mobilizar práticas de linguagem no

universo digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para
expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas, e de
aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e
coletiva.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e

evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de
54
Especialista em Educação Física Escolar e Recreação. Graduada em Educação Física pela PUCPR. Professora de
Educação Física na EEB Trinta de Outubro. Contato: profdeeducacaofisica09@gmail.com
55
Especialista Educação Especial. Graduada em Pedagogia pela UBRA. Professora Orientadora do Laboratório de
Informática na EEB Trinta de Outubro Contato: juliakarine.2017@outlook.com
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tecnologias digitais. Utilizar informações, conhecimento e ideias resultantes de investigações
científicas para criar ou propor soluções para problemas diversos.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Competências socioemocionais

(motivação, engajamento, autogestão, empatia, resiliência, fortalecimento de vínculos e
relações).

Momento 1: Após apresentação da Trilha de Aprofundamento sobre Saúde, Juventudes e
Cuidados de Si e dos outros, foi solicitado aos estudantes realizarem pesquisas sobre assuntos
voltados à saúde socioemocional. Os mesmos buscaram dados de estudos sobre problemas
encontrados em diversas faixas etárias. Na infância, na adolescência, na vida adulta e na
terceira idade de atletas ou famosos. Disponibilização de alguns artigos e links para a
pesquisa.
Momento 2: Roda de conversa com estudantes problematizando sobre as pesquisas e

informações que trouxeram. Diálogos sobre o posicionamento dos mesmos no lugar dos
atletas pesquisados. Como você reagiria se estivesse no lugar desse atleta? Faria as mesmas
coisas? Buscaria ajuda? Desistiria de tudo? Trazer situações de confronto em que estudantes
entendam a necessidade de saber lidar com problemas emocionais bem como o enfrentamento
desses problemas.
Momento 3: Foi apresentado aos estudantes um estudo sobre a saúde socioemocional de

pessoas em algumas cidades internacionais. (Originalmente publicado pela OCDE em inglês
sob o título: Beyond Academic Learning: First Results from the Survey of Social and
Emotional Skills - © OECD 2021, https://doi.org/10.1787/92a11084-en). Apresentar o livro
em formato de Slides. (Além da aprendizagem acadêmica). Diálogo e apresentação de
resultados sobre o assunto. Momentos de Problematização com os estudantes indagando-os a
refletir sobre a importância da pesquisa científica bem como sua representatividade para a
sociedade.
Momento 4: Início da elaboração de Projeto de Pesquisa sobre saúde socioemocional do

Município de Lebon Régis, solicitando que estudantes realizem uma carta de convite ao
CRAS e Assistência social (no componente de LPL) a fim de realizar entrevistas com o tema:
Saúde Socioemocional do cidadão lebonregense. Organização das possíveis perguntas aos
servidores das entidades públicas ou privadas. Foi separado os estudantes por grupo. GRUPO
1: CRAS - GRUPO 2: ASSISTÊNCIA SOCIAL. Em integração com o componente curricular
de LPL, dar sequência ao Projeto de Pesquisa com organização estrutural do Trabalho
(Justificativa)
Momento 5: Entrevista no CRAS com Secretária da Assistência Social e Psicóloga. Foi

Filmada toda a entrevista para futura postagem em Canal de Streaming. (Disponível em:
https://youtu.be/2We6B1FA8XA)
Momento 6: Pesquisas na internet para organizar a produção textual do documento.

Separação dos estudantes para organizarem o documento por etapas. Alunos responsáveis
pela Introdução, outros pela justificativa, outros pelos objetivos (geral e específicos), outros
pelo referencial teórico.
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Momento 7: Organização dos estudantes para elaboração de formulários a serem enviados
para os pais e estudantes da EEB Trinta de Outubro. Alguns alunos organizam (produção
textual) o documento do Projeto de Pesquisa. Os formulários são compartilhados
primeiramente com a professora, que por sua vez, o envia para as turmas, de 3º Ano do
Fundamental ao Ensino Médio. As perguntas dos formulários foram retiradas das seguintes
fontes:
ZUBILLAGA. D, MATA. Á. SUÁREZ RODRÍGUEZ, C. TORRES HINOJAL, A. CARRO

SERRANO, E. ORTEGA GARCÍA. Uso del Cuestionario de Capacidades y Dificultades
(SDQ) como instrumento de cribado de trastornos psiquiátricos en la consulta de pediatría de
Atención Primaria. 2009. Disponível em:
https://www.sccalp.org/documents/0000/1468/BolPediatr2009_49_259-262.pdf. Acesso em
24 maio 2023.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE TERMOS ASSOCIADOS AO CONCEITO

SOCIOEMOCIONAL. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/img/revistas/rbtc/v13n2/a04tab02.jpg. Acesso em 24 maio 2023.
Momento 8: Tabulação dos resultados obtidos nas pesquisas, tanto com os pais dos alunos
quanto com os estudantes. Alunos organizaram no projeto de Pesquisa as informações e
resultados obtidas na pesquisa.
Momento 9: Organização de apresentação dos resultados obtidos. Reestruturação da parte

final do Projeto de Pesquisa elaborando as considerações finais bem como conclusão do
trabalho.
Momento 10: Apresentação dos resultados obtidos para a Professora do componente

curricular de Educação Física.
Momento 11: Organização do Seminário para Projeto de Culminância da Trilha de Saúde,

Juventudes e Cuidados de Si e dos Outros. Alunos elaboraram os Slides para apresentar no
final do semestre tudo o que realizaram na Trilha de Aprofundamento Saúde, Juventudes e
Cuidados de Si e dos Outros.
Momento 12: Apresentação do Projeto de Culminância com critérios a serem avaliados pela
banca escolhida pela Professora do Componente de Educação Física e de Língua Portuguesa.
Critérios avaliativos: Postura = 2.0; Oralidade = 2.0; Domínio de conhecimento= 4.0; Estética
dos Slides = 2.0
Disponível em: https://youtu.be/fHB28hZdLcM.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Problematizações, formulários, trabalhos de pesquisas e

Seminário do Projeto de Culminância.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Conhecimento; colaboração; envolvimento;

comunicação; abertura para o novo e resolução de problema.
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FOTOS:
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Projeto De Culminância Disponível em:
https://docs.google.com/presentation/d/19c6Df4ADORoExCzA6M2GhV2rhQh3SuY9wk460
XWquK8/edit?usp=sharing
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PESQUISA SOCIOECONÔMICA MUNICÍPIO ZORTEA ELABORADA
PELOS ALUNOS
(EEB MAJOR CIPRIANO R DE ALMEIDA – CRE CAMPOS NOVOS)
José Fabrício Melo 56

Andrea Aparecida Machado 57
Educação Economia 2ª Série 08

Profissional (curso
e Administra-
Tecnológica ção)
BREVE DESCRIÇÃO: Objetivo deste tipo de trabalho é compreender a fundo as

características de uma população, e requer uma equipe multidisciplinar com ampla
experiência sobre a população pesquisada. O diagnóstico combina diversas bases de pesquisa,
como o levantamento quantitativo através de questionários estruturados, grupos de discussão,
entrevistas em profundidade, observação etnográfica e pesquisa em dados secundários.

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EMIFFTO06) Propor e testar soluções

éticas,estéticas,criativas e inovadoras para problemas reais relacionados à produtividade.
Compreender os conhecimentos indispensáveis relativos à Economia, a partir do

entendimento das variáveis econômicas e
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Princípios fundamentais; aplicação e

uso da economia; noções de economia.
56
Pós-graduado em Administração Economia e gestão da qualidade e produtividade pela UFSC . Professor de
Economia EEB Major Cipriano Almeida , Contato 296859@profe.sed.sc.gov.br
57
Pós-graduada em Gestão Pedagógica, Professora Orientadora de Laboratório de tecnologias Educacionais, EEB
Major Cipriano Almeida, Contato 712232@sed.sc.gov.br
________________________________________________________________________________________________________________

2 aula(s) - Pesquisa socioeconômica com variáveis de Contabilidade e pesquisa de mercado
no município de Zortéa.


2 aula(s) - Tabulação no excel dos dados da Pesquisa socioeconômica com variáveis de

economia e pesquisa de mercado no município de Zortéa. Cada aluno estará fazendo
tabulação e análise dos dados.
Passos para fazer o perfil:

1) Elaboração das perguntas;
2) Teste com os alunos e professores da escola com os questionários;
3) Pesquisa de Campos feita em bairros da cidade de Zortéa, sc
4) Conferência dos questionários;
5) Auditoria dos questionários trocando alunos que fizeram a pesquisa;
6) Elaboração e compilação de dados no Excel:
-Ortografia da língua inglesa
-Disposição das informações.
7) Fazer as correções necessárias;
8) Elaboração do trabalho final que será enviado para prefeitura Secretaria do bem estar
social. Secretaria de Educação e Gerência regional de educação.
Alguns resultados da pesquisa:
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Exercícios e análise através das habilidade dos alunos
uso da ferramenta excel,Word.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Apresentação de slides, Relatório feito por dupla e

participação nas pesquisas de campos.
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PROPRIEDADES E ESTRUTURA DOS HIDROCARBONETOS
(EEB PROF CLEMENTINO BRITTO – CRE CANOINHAS)
Fabiane Aparecida Bianchini 58

Mateus Maurer 59
Ciências da Química 3ª Série 06

Natureza
BREVE DESCRIÇÃO: Construção de modelos moleculares digitais com o app

ACD/ChemSketch, assim como modelos físicos e experimentos com hidrocarbonetos.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: laboratório de informática; software ACD/ChemSketch;

modelo molecular; balas de goma; palitos de dente; tablets; pedras de carbureto; água; garrafa
de vidro; balão; béquer; fenolftaleína; vela; tiras de PH.

Crítico e Criativo; Comunicação; Argumentação; Empatia e Cooperação.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Analisar situações-problema e avaliar

aplicações do conhecimento científico e tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para propor soluções que
considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas descobertas e
conclusões a públicos variados, em diversos contextos e por meio de diferentes mídias e
tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13CNT309) Analisar questões socioambientais,

políticas e econômicas relativas à dependência do mundo atual com relação aos recursos
fósseis e discutir a necessidade de introdução de alternativas e novas tecnologias energéticas e
58
Especialista em Ensino de Química pela UNESPAR. Professora de química na EEB Professor Clementino Britto.
59
Especialista em Biologia Celular e Molecular pela FAMART. Professor orientador de Laboratório de Informática
no EEB Professor Clementino Britto. Contato: mateusmaurer10@gmail.com
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de materiais, comparando diferentes tipos de motores e processos de produção de novos
materiais.
(EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar

instrumentos de medição e representar e interpretar modelos explicativos, dados e/ou
resultados experimentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de
situações-problema sob uma perspectiva científica.
(EM13CNT302) Comunicar, para públicos variados, em diversos contextos, resultados de

análises, pesquisas e/ou experimentos – interpretando gráficos, tabelas, símbolos, códigos,
sistemas de classificação e equações, elaborando textos e utilizando diferentes mídias e
tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) –, de modo a promover debates em
torno de temas científicos e/ou tecnológicos de relevância sociocultural.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Hidrocarbonetos – suas propriedades,

regras de nomenclatura e formas de representação de suas moléculas.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Para o desenvolvimento da atividade os alunos já

haviam tido contato com o tema hidrocarbonetos e conhecido sua classificação em alcanos,
alcenos, alcinos, alcadienos, ciclanos, ciclenos e aromáticos. Foram necessárias 06 aulas de
45 minutos cada para desenvolvimento da sequência didática.
Momento 1: No primeiro momento os alunos foram conduzidos ao laboratório de informática

e orientados a pesquisarem sobre a utilização dos hidrocarbonetos em nosso cotidiano. Após o
primeiro contato, foram orientados a escolherem um hidrocarboneto específico (cada aluno
ficou responsável por um hidrocarboneto diferente) e com o nome IUPAC acessaram o
aplicativo ACD/ChemSketch (app que é possível desenhar estruturas químicas, verificar
distância entre ligações, visualizar moléculas em 3D além de nomear compostos desenhados)
e fizeram o desenho de sua estrutura através do seu nome, além de pesquisarem suas
propriedades e utilização.
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Momento 2: Utilizando ainda como base o app ACD/ChemSketch, os alunos foram
orientados a abrirem a visualização em 3D de seu hidrocarboneto e utilizando-se do modelo
molecular montaram as estruturas de seus hidrocarbonetos no concreto. Neste momento
aproveitamos para discutir sobre as valências dos elementos envolvidos, no caso, o carbono e
o hidrogênio e os tipos de ligações possíveis (simples, dupla, tripla).
________________________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Como o modelo molecular disponível na escola era insuficiente para que todos
os alunos conseguissem montar sua estrutura ao mesmo tempo, utilizamos material alternativo
(gomas e palitos de dente) para montagem coletiva em um novo momento. Agora fazendo o
uso dos tablets para observar a angulação das ligações entre carbonos e hidrogênios. Após a
montagem cada aluno apresentou seu hidrocarboneto para os demais explicando os termos
utilizados para se chegar ao seu nome IUPAC e também as propriedades e utilizações daquela
substância.
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Momento 4: Fechando a sequência didática, foi possível observar as propriedades de um
hidrocarboneto na prática. O hidrocarboneto observado foi o ETINO, comercialmente
conhecido como ACETILENO e muito utilizado em nossa região como combustível para
maçarico de corte de metais. Industrialmente o etino é utilizado na fabricação de plásticos,
solventes e explosivos.
Foi realizada a experiência colocando pequenas pedras de carbureto (carbeto de cálcio) na

água, essa mistura gera o gás acetileno (etino) e uma solução esbranquiçada que é o hidróxido
de cálcio (cal hidratada), aproveitamos e adicionamos fenolftaleína para observar a mudança
de coloração provocada pela presença da base. Para melhor observação da propriedade de
combustão do gás acetileno, capturamos o gás que estava sendo liberado em balões e sobre a
chama de uma vela foi possível verificar a explosão causada pela queima do gás.
Com a experiência foi possível discutirmos vários assuntos, como por exemplo, os produtos
obtidos da queima de combustíveis de origem fóssil, a liberação de calor (processo
exotérmico), o balanceamento da reação ocorrida, as funções presentes nos reagentes e
produtos, escala de pH e substâncias utilizadas como indicadores ácido/base, além das
características e propriedades do ETINO como cor e odor característico, altamente
combustível e elevada temperatura de chama (3000ºC).
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Pesquisa, montagem de estruturas e apresentação oral.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Os alunos foram avaliados durante todo o processo através

da participação ativa nas atividades propostas.
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CONHECENDO A HISTÓRIA DO DINHEIRO: AS DIFERENTES
MOEDAS NO BRASIL
(EEB JOÃO DAGOSTIM – CRE CRICIÚMA)
Solange Freitas Gomes 60

Cristiano Zanivam Cardoso 61
BREVE DESCRIÇÃO: Compreender a relação do dinheiro no cotidiano das pessoas a partir

do contexto histórico de seu surgimento e estabelecendo relação com os dias atuais.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computador, Datashow, internet, cartolina, régua, lápis de

cor, canetinhas coloridas, tesoura.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; pensamento científico, crítico

e criativo; repertório cultural; comunicação; cultura digital; trabalho e projeto de vida;
argumentação; autoconhecimento e autocuidado; empatia e cooperação; responsabilidade e
cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Competência Específica 1: Utilizar

estratégias, conceitos e procedimentos matemáticos para interpretar situações em diversos
contextos, sejam atividades cotidianas, sejam fatos das Ciências da Natureza e Humanas, das
questões socioeconômicas ou tecnológicas, divulgados por diferentes meios, de modo a
contribuir para uma formação geral. Interpretar criticamente situações econômicas, sociais e
fatos relativos às Ciências da Natureza que envolvam a variação de grandezas, pela análise
dos gráficos das funções representadas e das taxas de variação, com ou sem apoio de
tecnologias digitais. Identificar situações da vida cotidiana nas quais seja necessário fazer
escolhas levando-se em conta os riscos probabilísticos (usar este ou aquele método
contraceptivo, optar por um tratamento médico em detrimento de outro, etc.).
60
Especialista em Educação Matemática pela UNESC. Professora de Educação Financeira e orientadora de
Laboratório Maker na EEB João Dagostim e professora de Matemática na EEF Professor Lapagesse. Contato:
61
Especialista em Tutoria em Educação e Informática da Educação. Professor orientador do Laboratório de
Tecnologias na EEB João Dagostim. Contato: 652024@profe.sed.sc.gov.br
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Competência Específica 2: Propor ou participar de ações para investigar desafios do mundo
contemporâneo e tomar decisões éticas e socialmente responsáveis, com base na análise de
problemas sociais, como os voltados a situações de saúde, sustentabilidade, das implicações
da tecnologia no mundo do trabalho, entre outros, mobilizando e articulando conceitos,
procedimentos e linguagens próprios da Matemática. Aplicar conceitos matemáticos no
planejamento, na execução e na análise de ações envolvendo a utilização de aplicativos e a
criação de planilhas (para o controle de orçamento familiar, simuladores de cálculos de juros
simples e compostos, entre outros), para tomar decisões.
Competência Específica 5: Investigar e estabelecer conjecturas a respeito de diferentes

conceitos e propriedades matemáticas, empregando recursos e estratégias como observação de
padrões, experimentações e tecnologias digitais, identificando a necessidade, ou não, de uma
demonstração cada vez mais formal na validação das referidas conjecturas.
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade,
atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e
evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio de afirmações claras,
ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como
liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações

científicas para criar ou propor soluções para problemas diversos.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Nesta etapa, a proposta é trazer a

história do dinheiro, o surgimento da moeda e de que forma ele está relacionado à história da
humanidade no âmbito social e econômico. Além disso, oportunizar aos(às) estudantes
conhecerem as diferentes moedas existentes no Brasil. Esta etapa tem como objetivo
possibilitar aos(às) estudantes o acesso às diferentes moedas no Brasil, através do resgate
histórico e social que justificaram suas mudanças. A intenção é que os(as) estudantes
conheçam essas mudanças, num primeiro momento, pela história de pessoas próximas (pais,
avós, etc.) e as moedas correntes nesses contextos, além das relações comerciais e sociais da
época, levando em conta o que se conseguia comprar e negociar, o valor dos produtos e a sua
equivalência com os dias atuais.

Momento 1:
1. Preparação inicial: A professora orientou os alunos a conversarem com seus pais e
avós ou pessoas mais velhas sobre moedas antigas, suas experiências, as trocas de moedas e
os reflexos na vida cotidiana na época.
2. Os alunos registraram os depoimentos em seus cadernos.
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3. Alguns alunos coletaram moedas e cédulas antigas e trouxeram para expor na escola
no dia da Mostra de Trabalhos do NEM (novo ensino médio). Identificando o ano ou período
em que eram usadas.
Momento 2:
1. Em sala, dialogamos com os estudantes sobre as histórias contadas pelas pessoas com
quem conversaram e apresentaram as moedas e cédulas coletadas.
2. Para ampliar o conhecimento, a professora juntamente com o orientador do laboratório

de tecnologias passaram o vídeo História das Moedas do Brasil – Nerdologia, indicado no
item Fontes de Informação e Pesquisa.
3. Organizou se um roteiro com perguntas o qual ajudou na orientação dos estudantes no

acompanhamento do vídeo.
4. Ao final, os estudantes trocaram ideias sobre o que ouviram das pessoas próximas e o
que compreenderam ao assistirem o vídeo proposto pela professora.
5. Ilustraram esse tema com o vídeo sobre o surgimento da moeda A Invenção da Moeda
– A História da Civilização, indicado o item Fontes de Informação e Pesquisa.
6. Fizeram um levantamento das aprendizagens dos estudantes nesta etapa.
Momento 3:
1. A professora regente da turma dividiu a turma em grupos de 2, 3 ou 4 alunos para
realização da pesquisa das diversas moedas brasileiras.
2. Distribuiu perguntas chaves para que cada grupo possa responder:

• Por que o Brasil teve tantas moedas?
• Casa da moeda do Brasil, o que é? Como funciona? História dela e qual a ligação dela
com o Banco Central?
• Quais são as moedas menos valorizadas no mundo? E o Brasil em qual colocação se
encontra?
• Quais as cinco moedas mais valorizadas do mundo? Comparar o Real com cada uma
delas.
• Quais as cinco moedas mais desvalorizadas do mundo? Comparar o Real com cada
uma delas.
• O que significa a desvalorização de uma moeda?
• Além da cédula de papel quais outras formas de compra e pagamento atualmente tem
no Brasil?
• Real digital: O que significa? Brasil vai criar sua própria versão de criptomoeda?
• O que são as moedas digitais ou criptomoedas? Como surgiram? Cotação das
primeiras moedas atualmente?
• Por que o escambo foi extinto? Como era realizado o escambo?
• Quando Portugal chegou ao Brasil como funcionava a questão monetária? Existia
moedas? Com quem eles negociavam?
3. Os alunos realizaram uma pesquisa sobre a linha do tempo do dinheiro, elaborando um

trabalho escrito utilizando o Word ou o Google Documentos, falando de cada moeda já
________________________________________________________________________________________________________________

existente no Brasil, seu valor, porque deixaram de existir e o porquê da desvalorização de
cada uma, até os dias atuais.
4. Elaboraram a apresentação das pesquisas realizadas para o trabalho escrito em forma

de slide pelo Power Point ou Canva, para a apresentação ao grande grupo.
5. Transcreveram os pontos principais de cada moeda em cartazes em forma de linha do
tempo contendo seus acontecimentos e curiosidades para a apresentação realizada na Mostra
de Trabalhos do NEM no fechamento do semestre das disciplinas eletivas (Educação
Financeira).
6. Retomaram as ideias iniciais, identificando os conhecimentos ampliados e discutiram

de que forma o contexto histórico trazido se relaciona com a atualidade.
7. Apresentaram os trabalhos em slides, entregaram o trabalho escrito impresso e

entregaram os cartazes.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Fechamento: levantamento do que aprenderam nesta

etapa. Solicitar que registrem a relevância desse estudo. Socialização das pesquisas realizadas,
trabalho de pesquisa (word ou google documentos) entregue pelos alunos, referente as
moedas brasileiras, cartazes (cartolina) com os principais pontos de cada ano referente as
moedas em formato de linha do tempo com dicas e curiosidades, slide (Power Point ou
Canva) da apresentação dos trabalhos referente ao tema pesquisado e a pergunta chave de
cada grupo. Serão avaliados o trabalho escrito, os slides, o cartaz e a apresentação individual e
em grupo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Pontualidade, organização, estética do trabalho.
Ortografia: começo, meio e fim.
Curiosidades, dinheiros antigos, etc.
Cumprimento da 1ª etapa: cartaz com a linha do tempo.
Cumprimento da 2ª etapa: trabalho escrito entregue no dia da apresentação impresso.
Cumprimento da 3ª etapa: apresentação e encaminhamento dos slides (Power Point ou Canva)
para o e-mail do professor.
Educação e respeito com os demais grupos.
Explicação e relação de entendimento do trabalho apresentado.
ANEXOS: Fotos da elaboração dos trabalhos pelos alunos no laboratório de tecnologias da

escola nas aulas de educação financeira.
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Fotos da apresentação dos alunos na Mostra de Estudos do NEM:
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REFERÊNCIAS:
Santa Catarina. Secretaria de Estado de Educação. Novo ensino médio: componentes

curriculares eletivos: construindo e ampliando saberes: caderno 4 – portfólio dos(as)
educadores(as) / Secretaria de Estado de Educação. – 2a edição - Florianópolis : Gráfica
Coan, 2021. 353 p. : il.
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A HORA BRASIL NA ERA VARGAS
(EEB PAPA JOAO XXIII – CRE IBIRAMA)
Jaqueline Dirksen 62
Ana Paula Poffo Koepsel 63
Ciências História 9º ano 03

Humanas
BREVE DESCRIÇÃO: Gravação de um programa de rádio como forma de divulgação do

governo Vargas.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Internet, computador, caderno, lápis e celular para gravar.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; Comunicação; Cultura

Digital.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Compreender acontecimentos

históricos, relações de poder e processos e mecanismos de transformação e manutenção das
estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do tempo e em diferentes
espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo.
Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos

de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem
como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF09HI06) Identificar e discutir o papel do trabalhismo

com força política, social,e cultural no Brasil, em diferentes escalas.
62
Especialista em Educação Diversidade e Cultura e Metodologias de Ensino da História pela Uniasselvi.
Professora de História na EEB Papa João XXIII. Contato: 612875@profe.sed.sc.gov.br
63
Mestre em Ensino de Ciências Naturais e Matemática pela FURB. Professora orientadora do laboratório de
informática na EEB Papa João XXIII. Contato: 974961@profe.sed.sc.gov.br
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OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: O período varguista e suas
contradições; O trabalhismo e seu protagonismo político.

Momento 1: Estudo utilizando pesquisas, apresentação de slides, leitura do livro, momento
de conversa, atividades de fixação sobre o assunto. Os estudantes foram instigados a criar um
programa de rádio que foi uma ferramenta muito utilizada por Vargas para divulgação de seu
governo.
Momento 2: Conversa em sala para dividir que parte do programa cada estudante ficaria
responsável em pesquisar e apresentar na gravação da rádio. Após as divisões foi deixado um
momento para que sugerissem ideias diferentes que achassem importante estar sendo
abordado no programa de rádio.
Momento 3: Utilizando o laboratório de informática, os estudantes realizaram as pesquisas da

sua parte e anotaram para a posteriormente gravar.
Estudantes realizando pesquisa no laboratório de informática da EEB Papa João XXIII:
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Momento 4: Com o celular de uma das estudantes foi realizada a gravação do programa de
rádio, na qual aconteceu de forma bem tranquila e organizada. Após estar pronta a turma toda
ouviu o programa e ficaram felizes com o resultado alcançado. No link ou QRCode a seguir é
possível ouvir o áudio produzido pelos estudantes:
https://drive.google.com/file/d/1_t0vWLx__Kq2HIZY12F7xW3bqUa4RxG7/view?usp=shari
ng.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Observação de desempenho; Produção coletiva do

trabalho e pesquisas; Produção da gravação da rádio.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Os estudantes foram avaliados a partir do seu interesse

para a elaboração da atividade, pesquisas e gravação. Também foi avaliado sua colaboração
tanto individual como também no trabalho coletivo. Se necessário será realizada recuperação
paralela de conteúdos e de notas.
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JOGOS TECNOLÓGICOS
(EEB NS DE FÁTIMA – CRE LAGES)
Andréia Fabiana Hebel da Cruz 64

Sinara Aparecida de Souza Moraes 65
Trilha: Matemática 2ª Série 12

Linguagens
Tecnológicas
para
Sociedades
em Rede
BREVE DESCRIÇÃO: Contrução de jogos educacionais nos estudos da Trilha de

Aprofundamento “Linguagens Tecnológicas para Sociedades em Rede”.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: lousa digital, tablets.

Crítico e Criativo; Cultura Digital.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 7

Mobilizar práticas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões técnicas,
críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-
se em práticas autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos campos da ciência, cultura,
trabalho, informação e vida pessoal e coletiva.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: EM13LGG703 - Utilizar diferentes linguagens, mídias e

ferramentas digitais em processos de produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em
ambientes digitais.
64
Especialista em Educação Profissional e Tecnológica pelo IFSC. Professora orientadora na EEB NS de Fátima.
Contatos: 355414@profe.sed.sc.gov.br, afhebelcruz@gmail.com
65
Especialista em Educação Financeira pela Unoeste. Professora na EEB NS de Fátima.
Contato:382569@profe.sed.sc.gov.br
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OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Linguagens de programação.

Momento 1: A professora Sinara apresentou aos alunos slides sobre os conceitos básicos de
lógica de programação, algoritmos e linguagens de programação. (1 aula)
Momento 2: Utilizando o laboratório de tecnologias e os tablets, os alunos da turma,

divididos em grupos de 3, realizaram uma pesquisa sobre as linguagens de programação mais
utilizadas atualmente. As aulas seguintes foram dedicadas às apresentações para os colegas
sobre a linguagem estudada. (4 aulas)
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Momento 3: Após encerradas as apresentações, os grupos optaram por desenvolver seus
aplicativos na linguagem de programação visual Scratch. A fim de colaborar, a professora
Andréia apresentou aos alunos o Scratch e seus comandos. (1 aula)
Momento 4: Momento de pôr a mão na massa. Definida a linguagem, é hora escolher o

conteúdo e a disciplina a ser desenvolvido no jogo e assim iniciar a programação. (4 aulas)
Momento 5: Apresentação dos jogos no evento organizado pela escola, intitulado -

Devolutiva das Trilhas. (2 aulas)
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Dos jogos apresentados, dois se destacaram pela autenticidade:
1 - Corrida Matemática - https://scratch.mit.edu/projects/869025584

No jogo, o participante é desafiado a acertar as contas matemáticas para que assim, pontue e
avance na corrida; ao errar, o jogador volta ao início da disputa.
2 - Jogo sobre o DNA - https://scratch.mit.edu/projects/869034063

No jogo, o participante pontua a cada resposta correta, o jogador que obtiver maior
pontuação, ganha a disputa .
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Apresentação, participação, trabalho em equipe e o jogo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliação contínua sobre cada etapa, com recuperação

paralela, através da participação ao assistir as aulas e desenvolver as atividades solicitadas.
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FOTORREPORTAGENS
(EEB FAZENDA TRIANGULO – CRE MARAVILHA)
Emanoela Batistelo 66
Sandra Mara Oselame Riboldi 67
Linguagens Língua 8º ano 14

e suas Portuguesa
tecnologias
BREVE DESCRIÇÃO: Produção de uma fotorreportagem utilizando o Google Documentos.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computadores com acesso à internet, quadro branco,

projetor multimídia.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Comunicação; Empatia e Cooperação;

Responsabilidade e Cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Compreender e utilizar tecnologias

digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes
linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos
autorais e coletivos.
Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos diferentes

campos de atuação da vida social e utilizando-a para ampliar suas possibilidades de participar
da cultura letrada, de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com
maior autonomia e protagonismo na vida social.
66
Especialista em Metodologia do Ensino de Línguas. Professora de Língua Portuguesa na EEB Fazenda Triângulo,
de Jardinópolis. Contato: 384172@profe.sed.sc.gov.br
67
Mestre em Matemática pela SBM. Professora Orientadora do Laboratório de Tecnologias Educacionais na EEB
Fazenda Triângulo de Jardinópolis. Contato: 353393@profe.sed.sc.gov.br
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HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF69LP03) Identificar, em notícias, o fato central, suas
principais circunstâncias e eventuais decorrências; em reportagens e fotorreportagens o fato
ou a temática retratada e a perspectiva de abordagem, em entrevistas os principais
temas/subtemas abordados, explicações dadas ou teses defendidas em relação a esses
subtemas; em tirinhas, memes, charge, a crítica, ironia ou humor presente
(EF69LP16) Analisar e utilizar as formas de composição dos gêneros jornalísticos da ordem

do relatar, tais como notícias (pirâmide invertida no impresso X blocos noticiosos
hipertextuais e hipermidiáticos no digital, que também pode contar com imagens de vários
tipos, vídeos, gravações de áudio etc.), da ordem do argumentar, tais como artigos de opinião
e editorial (contextualização, defesa de tese/opinião e uso de argumentos) e das entrevistas:
apresentação e contextualização do entrevistado e do tema, estrutura pergunta e resposta etc
(EF69LP42) Analisar a construção composicional dos textos pertencentes a gêneros

relacionados à divulgação de conhecimentos: título, (olho), introdução, divisão do texto em
subtítulos, imagens ilustrativas de conceitos, relações, ou resultados complexos (fotos,
ilustrações, esquemas, gráficos, infográficos, diagramas, figuras, tabelas, mapas) etc.,
exposição, contendo definições, descrições, comparações, enumerações, exemplificações e
remissões a conceitos e relações por meio de notas de rodapé, boxes ou links; ou título,
contextualização do campo, ordenação temporal ou temática por tema ou subtema,
intercalação de trechos verbais com fotos, ilustrações,áudios, vídeos etc. e reconhecer traços
da linguagem dos textos de divulgação científica, fazendo uso consciente das estratégias de
impessoalização da linguagem (ou de pessoalização, se o tipo de publicação e objetivos assim
o demandarem, como em alguns podcasts e vídeos de divulgação científica), 3ª pessoa,
presente atemporal, recurso à citação, uso de vocabulário técnico/especializado etc., como
forma de ampliar suas capacidades de compreensão e produção de textos nesses gêneros.
(EF89LP07) Analisar, em notícias, reportagens e peças publicitárias em várias mídias, os

efeitos de sentido devidos ao tratamento e à composição dos elementos nas imagens em
movimento, à performance, à montagem feita (ritmo, duração e sincronização entre as
linguagens–complementaridades, interferências etc.) e ao ritmo, melodia, instrumentos e
sampleamentos das músicas e efeitos sonoros.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Interpretação textual, reportagem,

fotorreportagem, produção textual.

Momento 1: Primeiramente, foram trabalhados com a turma gêneros textuais de domínio
jornalístico, em especial, a reportagem.
Momento 2: Na sequência, foi apresentado à turma a fotorreportagem, gênero que tem o

mesmo objetivo da reportagem, mas está centrado em fotografias, acompanhadas por textos
breves. Nessa etapa, foram lidas e analisadas em sala de aula várias fotorreportagens do site
https://alente.com.br/category/fotorreportagem
Momento 3: Em seguida, foi apresentado à turma a proposta para produção de

fotorreportagem. Os alunos foram divididos em duplas e orientados individualmente para
escolha do tema e elaboração do roteiro para a execução do trabalho.
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Momento 4: As fotografias foram registradas por cada dupla como atividade extraclasse e a
elaboração do texto aconteceu no laboratório de informática da escola sob orientação
constante. Foi utilizado para tal, o aplicativo “Google Documentos” compartilhado no Google
Drive com a professora Emanoela Batistello. Após a conclusão do trabalho pelos alunos, foi
realizada a correção ortográfica e exportação dos textos em formato pdf.
Momento 5: Por fim, foi realizada a publicação dos trabalhos no Calaméo. Segue link dos
trabalhos: https://www.calameo.com/accounts/7404432
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produção de uma fotorreportagem de acordo com os
critérios e conceitos trabalhados em sala de aula.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Adequação do texto ao gênero textual proposto, utilização

de linguagem apropriada de acordo com a norma padrão na língua portuguesa.
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HISTÓRIA EM QUADRINHOS UTILIZANDO O CANVA
(EEF DR WALDOMIRO COLAUTTI – CRE TAIÓ)
Sandra Adriana dos Santos Manrich 68

Fernanda Beiger Nunes 69
Linguagens Arte 5º e 6º ano 14

e suas
Tecnologias
BREVE DESCRIÇÃO: Produção de Histórias em Quadrinhos no Canva.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Papel, lápis, lápis de cor, computadores (Laboratório de

Tecnologias).

Repertório Cultural.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Compreender as relações entre as

linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das
novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual; nas
condições particulares de produção na prática de cada linguagem e nas suas articulações;
Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação ressignificando

espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.
Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística.
Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica
e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade
68
Graduada em Artes Plásticas pela UNOCHAPECÓ. Professora de Arte na EEF Dr Waldomiro Colautti. Contato:
69
Graduada em Geografia e Informática pela UNIASSELVI. Professora Orientadora na EEF Dr Waldomiro
Colautti. Contato: 394095@profe.sed.sc.gov.br
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HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das
artes visuais tradicionais e contemporâneas,cultivando a percepção, o imaginário, a
capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
(EF15AR02)Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha,

forma, cor, espaço,movimento etc.).
(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,

colagem,quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.),
fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não
convencionais.
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos plurais.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Contextos e práticas; Processo de

criação; Sistema de linguagem.

Momento 1: Pensar na história. Os alunos criaram um roteiro para a história, definiram as
personagens, lugar em que ocorre a história e sequência de ações.
Momento 2: Criar a história e as falas dos personagens. Os alunos definiram as falas dos
personagens, com a utilização de diferentes tipos de balões e uso de recursos gráficos.
Momento 3: Dar um título para a história.
Momento 4: Criação dos quadrinhos utilizando a plataforma Canva. Os alunos foram até o
Laboratório de Tecnologias, acessaram o Canva utilizando o e-mail institucional, acharam o
formato História em Quadrinhos e começaram a produção das histórias seguindo o roteiro
elaborado previamente.
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Momento 5: Histórias em Quadrinhos finalizadas para socialização.
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INSTRUMENTO AVALIATIVO: História em Quadrinhos desenvolvida no Canva.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Será avaliado todo o processo da criação da História em

Quadrinhos: Criatividade; Construção de falas; História com sequência lógica; Verificar
utilização com linguagens diversas e uso de recursos gráficos: Onomatopéias, Balões de
pensamento e fala.
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FUNCIONAMENTO BÁSICO DE UM COMPUTADOR
(EEB DR. OTTO FEUERSCHUETTE– CRE TUBARÃO)
Lísia Brasil Rivatto 70

Aline Vieira 71
Projeto Laboratório 1ª Série 03

Extracurri- de
cular Tecnologias
Educacionais
BREVE DESCRIÇÃO: Projeto extracurricular para apresentação de componentes básicos

relacionados a computadores.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Data show, computadores e caixa de som.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Mobilizar práticas de linguagem no

universo digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para
expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas, e de
aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e
coletiva.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13LGG701) Explorar tecnologias digitais da

informação e comunicação (TDIC), compreendendo seus princípios e funcionalidades, e
mobilizá-las de modo ético, responsável e adequado a práticas de linguagem em diferentes
contextos
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais em processos de

produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
70
Especialista em Psicopedagogia Institucional e acadêmica do curso de Pós-graduação EAD em Educação Física
Escolar e Informática da Educação na Faculdade Faveni. Professora Orientadora de Laboratório de Tecnologias
Educacionais na E.E.B.” Dr. Otto Feuerschuette”. Email: 646602@profe.sed.sc.
71
Especialista em Gestão e Tutoria em Educação à Distância pela Uniasselvi. Professora Orientadora de Laboratório
de Tecnologias Educacionais na E.E.B. Dr. “Otto Feuerschuette”. Email: alinevi@sed.sc.gov.br
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(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de pesquisa e busca de informação,
por meio de ferramentas e dos novos formatos de produção e distribuição do conhecimento na
cultura de rede.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Apropriação do conhecimento das

peças básicas de um computador;
Reconhecimento dos componentes periféricos de um computador;
Distinção de software e hardware.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Depois de detectarmos que a maioria dos estudantes

demonstram muita dificuldade em manusear os periféricos de um computador, assim como o
funcionamento básico do mesmo, as professoras orientadoras do laboratório de tecnologias
educacionais desenvolveram uma sequência de aulas a serem realizadas em momentos
planejados junto à gestão escolar para atender essa demanda.
Momento 1: A aula se desenvolveu na sala de informática da seguinte maneira: Antes de

iniciar a aula, a professora orientadora salva na “área de trabalho” de cada computador um
arquivo com imagem de um computador com teclado e mouse, e o deixará projetado na lousa.
Durante o primeiro momento da aula foi perguntado aos alunos o que eles entendiam sobre as
peças básicas de um computador? Se conheciam um computador? Se sabiam manusear um
computador? Com a finalidade de garantir que todos participassem da aula com autonomia.
Após isso, a professora explicou as apostilas que foram entregues aos alunos, produzidas para
a aula, com as explicações sobre as funções de cada peça básica de um computador. Segue em
anexo o modelo da apostila.
Momento 2: Foi projetado um vídeo curto sobre os principais periféricos de um computador

aos alunos. Em seguida, foi requisitado aos alunos que verbalizassem suas dúvidas para
auxiliar a suplantar as dificuldades, além disso, a professora pode saná-las explicando as
dúvidas do vídeo reproduzido. Posteriormente, a professora pediu que cada aluno, um por
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vez, reproduzissem nos computadores do laboratório de informática os exemplos dados no
material do vídeo exposto durante a aula.
O vídeo está disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=yAfR9q9RNB8
Momento 3: Depois de completadas todas as tarefas, foi discutida com auxílio da professora
orientadora de tecnologias a contextualização de que todos os computadores são uma
combinação entre hardware e software, explanando, que estes itens trabalham em conjunto.
Seguidamente a professora pediu para que os alunos visualizassem os itens físicos do
computador, desde seu gabinete até as peças que o compõe. Em seguida, foi explicado que o
software, por sua vez, é o equivalente a mente do dispositivo. Finalizando a aula foi proposto
aos alunos uma roda de conversa sobre as dificuldades e facilidades encontradas durante as
atividades.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: A avaliação será contínua através de observações feitas a

partir do desenvolvimento de cada aluno e na participação ativa dos mesmos nas atividades
propostas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Foi e continuará sendo observado o desempenho

individual dos alunos na realização das atividades, no que se refere a identificação/distinção
dos componentes, diferenciação de software e hardware e participação nas discussões.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.cee.sc.gov.br/index.php/downloads/documentos-diversos/curriculo-base-do-
territorio-catarinense/2067-curriculo-base-do-territorio-catarinense-do-ensino-medio-caderno-
3/file. Acesso em: 30/05/2023.
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ANEXO
Hardware e software: o que são, diferenças e exemplos
O hardware e o software são elementos que fazem parte de um computador, onde cada um
deles tem sua função para o desempenho e bom funcionamento.
Eles estão presentes em celulares, TVs, computadores, tablets, impressoras e até mesmo nas
máquinas de lavar e micro-ondas.
O hardware corresponde aos componentes físicos do computador, ou seja, são as peças e

aparatos eletrônicos que, ao se conectarem, fazem o equipamento funcionar.
O software é a parte referente aos sistemas que executam as atividades, ou seja, são os
programas e aplicativos que fazem com a máquina funcione.
O que é hardware?
Os hardwares são as peças físicas que compõem um computador, como as placas, o monitor,
o teclado, a placa-mãe e o disco rígido.
Eles são divididos em quatro elementos:
Dispositivos de entrada: são os componentes que o usuário conecta, como teclado e mouse.
Dispositivos de saída: são os componentes que traduzem os dados recebidos para uma
linguagem acessível ao usuário, como o monitor e as caixas de som.
Componentes internos: são as peças que se conectam entre si para que o computador
funcione.
Dispositivos de armazenamento secundário: são os componentes responsáveis por
armazenar os dados de forma permanente no computador.
Confira no quadro a abaixo os principais elementos que compõem o hardware de um

computador:
Elemento Descrição
É o equipamento que permite a visualização das informações
Monitor
solicitadas pelo usuário.
É o elemento que permite a digitação, além de também ser usado
Teclado
para comandos em jogos.
É o componente que possibilita ao usuário direcionar o cursor e
Mouse
clicar em locais específicos para executar uma tarefa.
Caixa de som É o equipamento que emite os sons pelo computador.
Fonte de É o componente que fornece energia para o funcionamento do
energia computador
Drive de São dispositivos que permitem a leitura de CDs e DVDs no
DVD/CD computador.
É a placa central de todo o computador, onde todos os outros
Placa-mãe
componentes são conectados.
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Também conhecido como CPU, ele fica acoplado à placa-mãe e é
Processador responsável por fazer o controle das operações que a máquina
realiza. Interfere diretamente na rapidez das tarefas executadas.
É a peça responsável por armazenar momentaneamente os dados
Memória dos programas que estão em execução no computador, ou seja,
enquanto o computador estiver ligado.
Placa de É o componente responsável por permitir a visualização de
vídeo imagens no monitor.
Placa de som É o componente que permite a emissão de sons pelo computador.
Também conhecido como HD, é o equipamento que armazena os
Disco rígido dados permanentes do computador, como documentos de texto e
imagens salvas pelo usuário.
Responsável por fazer a leitura do software para acionar o
Leitor interno
computador.
O que é software?
Os softwares representam todas as instruções que o computador recebe pelo usuário para que
uma determinada tarefa seja executada. Para isso, ele utiliza códigos e linguagem de
programação.
Eles são classificados de duas formas:

Software de sistema: são programas que permitem a interação do usuário com a máquina.
Como exemplo podemos citar o Windows, que é um software pago; e o Linux, que é um
software livre.
Software de aplicativo: são programas de uso cotidiano do usuário, permitindo a realização
de tarefas, como o editores de texto, planilhas, navegador de internet, etc.
Confira no quadro abaixo alguns exemplos de softwares:

Software Descrição
Adobe Acrobat
Software que permite a leitura de arquivos em formato pdf.
Reader
Software que detecta e elimina determinados vírus que
Avast
podem prejudicar o computador.
Aplicativo on-line que permite a conversação entre as
Messenger
pessoas.
Mozila Firefox Permite a navegação na internet.
Possibilita a realização de ligações de áudio e vídeo sem

Skype
custo de forma on-line
Software que permite o acesso de um outro computador de
TeamViewer
forma remota.
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PRODUZINDO HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO CENTRO DE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
(CEJA DE VIDEIRA – CRE VIDEIRA)
Luciane Balestieri Moura 72

Saulo Ivonei Camana 73
Linguagens Língua 7º ano 04

Portuguesa
BREVE DESCRIÇÃO: Produção de histórias em quadrinhos no CEJA.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; Repertório Cultural;

Comunicação; Cultura Digital.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Mobilizar práticas da cultura digital,

diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais para expandir as formas de produzir
sentidos (nos processos de compreensão e produção), aprender e refletir sobre o mundo e
realizar diferentes projetos autorais.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando

procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta
características dos gêneros e suportes –, romances infantojuvenis, contos populares, contos de
terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma,
mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e
fixa (como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando
avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.
72
Especialista em Interdisciplinaridade pela UNICS. Professora de Língua Portuguesa no Centro de Educação de
Jovens e Adultos de Videira. Contato: 342609@profe.sed.sc.gov.br
73
Especialista em Educação pela UNOESC. Professor orientador do laboratório de informática do Centro de
Educação de Jovens e Adultos de Videira. Contato: 337053@profe.sed.sc.gov.br
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Criar narrativas ficcionais, tais como contos populares, contos de suspense, mistério, terror,
humor, narrativas de enigma, crônicas, histórias em quadrinhos, dentre outros, que utilizem
cenários e personagens realistas ou de fantasia, observando os elementos da estrutura
narrativa próprios ao gênero pretendido, tais como enredo, personagens, tempo, espaço e
narrador, utilizando tempos verbais adequados à narração de fatos passados, empregando
conhecimentos sobre diferentes modos de se iniciar uma história e de inserir os discursos
direto e indireto.
Escrever palavras com correção ortográfica, obedecendo as convenções da língua escrita.
Usar ferramentas computacionais em situações didáticas para se expressar em diferentes

formatos digitais.
Usar diferentes ferramentas computacionais para criação de conteúdo (textos, apresentações,

vídeos etc.).
Entender que as tecnologias devem ser utilizadas de maneira segura, ética e responsável,
respeitando direitos autorais, de imagem e as leis vigentes.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Estratégias de leitura; Apreciação e

réplica; Textualização; Fono-ortografia.

Momento 1: Inicialmente, o conceito do gênero textual história em quadrinhos foi trabalhado
em sala de aula, além da sua origem no Brasil e no mundo, também a biografia dos principais
quadrinistas.
Momento 2: Na sequência, um texto sobre Mauricio de Souza e a turma da Mônica foi lido e
interpretado.
Momento 3: Também foi explorado o conteúdo sobre os recursos utilizados, tais como:
balões e onomatopeias, além da diferença entre a linguagem verbal, não verbal e mista.
Momento 4: Os alunos utilizaram o laboratório de informática para realizar um trabalho

digitado sobre o conteúdo em questão (interpretação de três tirinhas).
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Momento 5: Os alunos pesquisaram na internet HQ’s e tirinhas de autores diversos.
Momento 6: Os professores utilizaram a lousa digital para produzir uma HQ no coletivo

utilizando o CANVA.COM, uma ferramenta gratuita de design gráfico on line. Neste
momento foi explicado os principais comandos para produção a individual.
Momento 7: No laboratório de informática os alunos foram desafiados a realizar as suas

próprias produções de HQ.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Interpretação e produção textual. Desenvolver a leitura e

a interpretação com dedicação, quanto à produção textual, executar com criatividade,
obedecendo às normas gramaticais, incluindo as características e fazendo uso dos recursos
dentro do gênero em questão para atividade proposta.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Lê, de forma autônoma, selecionando procedimentos e

estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos
gêneros e suportes –, romances infantojuvenis, contos populares, contos de terror, lendas
brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos,
crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa
(como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando
avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.
Compreende selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes
objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes –, romances
infantojuvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas,
________________________________________________________________________________________________________________

narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em
quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordéis), vídeo-poemas,
poemas visuais, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo
preferências por gêneros, temas, autores.
Cria narrativas ficcionais, tais como contos populares, contos de suspense, mistério, terror,
humor, narrativas de enigma, crônicas, histórias em quadrinhos, dentre outros, que utilizem
cenários e personagens realistas ou de fantasia, observando os elementos da estrutura
narrativa próprios ao gênero pretendido, tais como enredo, personagens, tempo, espaço e
narrador, utilizando tempos verbais adequados à narração de fatos passados, empregando
conhecimentos sobre diferentes modos de se iniciar uma história e de inserir os discursos
direto e indireto.
Escreve palavras com correção ortográfica, obedecendo as convenções da língua escrita.
Usa ferramentas computacionais em situações didáticas para se expressar em diferentes

formatos digitais.
Usa diferentes ferramentas computacionais para criação de conteúdo (textos, apresentações,

vídeos etc.).
Entende que as tecnologias devem ser utilizadas de maneira segura, ética e responsável,
respeitando direitos autorais, de imagem e as leis vigentes.
PRODUÇÕES DOS ALUNOS
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Sequências Didáticas

Publicação digital (e-book) no formato PDF.

A obra é resultado das atividades desenvolvidas nos

1. Ensino Médio. 2. Caderno Didático. I. Santa Catarina (Estado).

Ficha catalográfica elaborada pelas Bibliotecárias Andréia Souza da Silva CRB14/1314,

Vice-Governadora do Estado de Santa Catarina

Secretário de Estado da Educação de Santa Catarina

Diretor de Administração Financeira

Diretor de Gestão de Pessoas

Diretor de Planejamento e Políticas Educacionais

Presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação de Santa Catarina

Coordenador da União dos Conselhos Municipais de Educação de Santa Catarina

Presidente do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina

Presidente da Federação Catarinense dos Municípios

Equipe da Gerência de Ensino Médio e Profissional SED/SC

Coordenação de Tecnologias Educacionais

Ana Carla Soboleski Merlo Luiz Carlos Stroher

Caro (a) leitor (a),

É com grande alegria que apresentamos o terceiro volume do Caderno de

Coordenação de Tecnologias Educacionais

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COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; Pensamento Científico,

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Buscar dados e informações de forma

HABILIDADES ENVOLVIDAS: Abordar os avanços tecnológicos em perspectiva

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OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Compreender o que é tecnologia e

PASSO A PASSO DA ATIVIDADE:

Passo 2: Discussão sobre as tecnologias atuais e ultrapassadas

Passo 3: Construção de uma painel evolutivo de algumas tecnologias presentes na vida

Passo 4: Desenvolvimento de Materiais e organização para a “I Mostra – A evolução

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Painel digital e/ou manual, apresentação e, além disso,

Inova SC . Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 14

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Ciências da Física 3ª Série 04

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COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Pensamento Científico, Crítico e Criativo.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Analisar fenômenos naturais e

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13CNT101) Analisar e representar, com ou sem o

Inova SC . Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 17

(EM13CNT102) Realizar previsões, avaliar intervenções e/ou construir protótipos de sistemas

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PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Iniciamos a aula explicando o conceito de "Maker" e

Planejamento e projeto (15 minutos):

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação é um processo contínuo, que será realizado no

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