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Caderno Didático
INOVA SC
Cultura Maker e Digital
v. 7/2023
INOVA SC
CULTURA MAKER E DIGITAL
S231t Santa Catarina. Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação.
342p. : color.
ISBN 978-65-85738-06-4
CDD 373.19
Secretária Adjunta
Patrícia Lueders
Consultor Executivo
Juarez Perfeito
Assessorde Comunicação
Marina Simões
Diretor de Administração
Giuliano de Souza Knabben
Diretora de Ensino
Sônia Regina Victorino Fachini
Organização
Anderson Graboski de Almeida
Lauro Roberto Lostada
Renan Osvaldo Pacheco
Diagramação e Finalização
Anderson Graboski de Almeida
Lauro Roberto Lostada
Renan Osvaldo Pacheco
Revisão de Conteúdo
Anderson Graboski de Almeida
Lauro Roberto Lostada
Renan Osvaldo Pacheco
Professores autores
Josiane Souza
Alcioni Claudia Staudt Da Cruz Juliana Candaten
Alice Felisbino dos Santos Karina da Rosa Kaminski
Ana Meri Zimmer Karine Madalena Martins
Bruna Cataneo Zamparetti Kassiane Muller Fernandes
Bruna Cristina Beber Zenatti Keli Cristina Luchese
Bruna Faisca Leciani Eufrásio Coelho Varela
Bruno de Matos Casaca Leidimara Demozzi
Carla Aparecida Alves Lirane Raupp
Carlos Westrup Pires da Silva Luana Renata Humochinski
Carolina de Souza Pinto Lucas Antonio Franceschi
Caroline da Silva de Medeiros Lucas Cachoeira
Cleide Feltes de Bastiani Luciana da Silva Mattos
Clenir Aparecida Tormem Luciano Elias Silvano
Cristiane da Silva Scheffmacher Maicon Teixeira de Matos
Cristiane Kuhl Capobianco Oliveira Marcel Martins Guarezi
Cristiane Mezaroba Marcelo Martins
Cristiane Vilhas Voas de Paula Machado Marcia Aparecida Cardoso Réus
Dalvana Schaefer Marlene Aparecida Pereira
Daniela Xaviel Christmann Michael Tizon Cristovão
Diego Moser Micheline Espindola do Nascimento
Diego Rafael Manchein Miguel Cesar Cavalli
Diomício Cardoso Melo Mirlei Nichelle
Djeniffer Nogueira Naira Larroyd Francisco
Eduardo Morello Nathalia Alexandre Batista
Eliandra Gomes Marques Nicolle Gomes Godoy
Elizangela Cararo Pablo Filipe Quintani
Ellem Nayara Meireles Fogaça Pâmela Andreza Padilha
Elzimara Pohl Varela da Rosa Patrícia Alves de Sousa
Eronilse de Fatima Campos Patrícia Cristiane Binder
Fabiana Aparecida Doline de Oliveira Paula Bressan Brittes
Fernanda Mezzari Brina Pedro Luiz de Oliveira
Gabriel Bozzano Rafaella Laís Pamplona
Gabriel Waterkemper Girardi Renata dos Anjos
Giliar Ferreira Pacheco Rivelino Coelho
Ginasser da Silva Kubaski Rodrigo Blume
Gisele de Paula Silveira Rodrigo da Silva
Helton Sebastião Fernades Rogério Rauber
Hevelin Cristine Hubel Rosane Rosalen
Ilário Ruscheinsky Rubia Cristiane Molinari
Ismael de Sousa Vieira Sabrina dos Santos
Itacir Carlos Valmorbida Sérgio Luiz da Silva Cabral Junior
Ivonir de Oliveira Bristot Silvana Carla Gargione Ribeiro
Jaqueline Alves Scarduelli Silvana Damiani José
Jaqueline Maria Söhn Silvana Quaglioto
Jarlom Junior Pelentir Simão Abatti
Jean Carlos Alegri Simone Sartorel
Jheimy Marquezine de Melo Guimarães Sueli Perazzoli Trindade
Joceli Zancanaro Susana Fidélix Teodoro
Joely Leite Schaefer Tainara Ferrarini
Josete Soboleski Taise dos Anjos Reco
Josete Soboleski Taniamara Zanatta
Tatianne Dias Moreira Tuane Cristóvão da Silva
Tiago Back Uéliton de Matos
Tiago Back Vanusa Celínia Machado
Tiago Neves Wanderlei Gonçalves
SUMÁRIO
Apresentação 09
SEQUÊNCIAS – LABORATÓRIO MAKER:
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1
Especialista em História e Geografia do Brasil. Professora de História da E.E.B de Meleiro.
325697@profe.sed.sc.gov.br
2
Mestre em Física pela UFSC. Professora orientadora do laboratório maker da E.E.B de Meleiro.
338917@profe.sed.sc.gov.br
3
Especialista em Língua Portuguesa pela UNISUL. Professora orientadora do laboratório maker da E.E.B de
Meleiro. 333943@profe.sed.sc.gov.br
4
Especialista em Arqueologia e patrimônio pela UNESC. Professor orientador do laboratório de ciência humanas da
E.E.B de Meleiro. 333943@profe.sed.sc.gov.br
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(EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc.,
desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e
discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o
respeito às diferenças e às liberdades individuais.
Momento 2: os estudantes foram divididos em duas equipes,sendo que uma ficou responsável
por demonstrar através de um cenário a explosão da bomba atômica “Fat Man” e a outra
equipe a “Littlle Boy”, lançadas durante a Segunda Guerra Mundial;
Momento 3: na sala Maker os alunos iniciaram pesquisa sobre a imagem das bombas no site
tthingiverse, após a escolha elas foram impressas na impressora 3D;
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“Auschwitz.”
https://www.youtube.com/watch?v=UsNGTitylX4&t=21s
SITE:
https://www.thingiverse.com
ARTIGO DE FUNDAMENTAÇÃO
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Utilizar diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais) para exercer, com autonomia e
colaboração, protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de forma crítica, criativa, ética
e solidária, defendendo pontos de vista que respeitem o outro e promovam os Direitos
Humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável, em âmbito local, regional e
global.
5
Especialista em Educação Especial e Inclusiva pela UNIASSELVI. Professora de matemática pela UNESC.
Professora Orientadora de Laboratório Maker na EEB Jacinto Machado. Contato: 618562@profe.sed.sc.gov.br
6
Professora de arte na EEB Jacinto Machado. Contato: taise-reco@hotmail.com
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Momento 1: Explanar o assunto para os alunos e propor uma roda de conversa sobre os
pontos positivos e negativos das intervenções urbanas.
Momento 2: Separar os grupos e o que cada grupo ficará responsável de fazer, pesquisa das
frases e citações que serão colocadas nas placas expostas na escola e esboço da ideia em uma
folha de papel.
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7
Mestra em Educação pela UFSM. Professora de língua espanhola na EEM Macário Borba. Contato:
396072@profe.sed.sc.gov.br
8
Mestra em Ensino de Física pela UFSC. Professora orientadora na EEM Macário Borba. Contato:
679407@profe.sed.sc.gov.br
9
Especialista em Metodologia de Ensino pela UNISUL. Professor orientador na EEM Macário Borba. Contato:
305979@profe.sed.sc.gov.br
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(EM13CO05) Identificar os limites da Computação para diferenciar o que pode ou não ser
automatizado, buscando uma compreensão mais ampla dos limites dos processos mentais
envolvidos na resolução de problemas.
Momento 3 (duas aulas): Os estudantes tiveram autonomia e criatividade para criar e recriar
suas maquetes e objetos. Além disso, foi possibilitada a modelagem de até três objetos usando
programas e aplicativos online e gratuitos como o Tinkercad, Thingiverse que resultaram na
impressão em 3D.
Momento 6 (duas aulas): Após realizada toda montagem da maquete da casa e instalação
elétrica, os grupos realizaram a apresentação da casa usando para isso a Língua Espanhola
como língua principal. A produção de um texto e de um vídeo também fizeram parte como
produtos finais da maquete.
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Mestre em Sociologia pela UFPR. Professor orientador de laboratório maker na EEB Senador Evelásio Vieira.
Contato: 674266@profe.sed.sc.gov.br
11
Cursando Letras Libras pela UNIASSELVI. Com formação apta Intérprete Educacional da Língua Brasileira de
Sinais pela CASIES - MT e curso de Extensão em Libras pelo IFMT. Professora Bilíngue libras/Brailista na EEB
Senador Evelásio Vieira. Contato: jheimymarquezine@gmail.com.
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Figura 3: Print da tela do computador mostrando o site Tinkercad com a modelagem 3D das
placas com as legendas em braille. Foto elaborada pelo autor.
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Caso o professor(a) orientador de laboratório queira realizar esse projeto com estudantes,
segue adiante a sugestão de um roteiro:
1. Selecione um grupo de estudantes – até 5 estudantes - e um professor de sala de aula
que acompanhe a atividade. Sugere-se que seja um professor de Geografia (Caso haja um
segundo professor de sala sugere-se que esse seja incluído no projeto). Pode-se pensar em
uma variação do projeto para que inclua uma turma inteira. Nesse caso, poderiam ser
elaborados diferentes mapas abordando diferentes aspectos geográficos do Brasil.
2. O objetivo é elaborar um material adaptado sobre as regiões e estados brasileiros. Para
isso é importante que o professor faça uma discussão com os estudantes sobre os processos
políticos, sociais e econômicos que produzem, em um contexto determinado, as fronteiras que
delimitam as regiões e estados em um Estado nacional. Pode-se induzir os estudantes que
realizem uma pesquisa sobre esse assunto. Também deve-se analisar, com os estudantes,
sobre como estudantes cegos podem se apropriar desse conhecimento, em especial, a forma
como esses percebem o mundo ao seu redor. Sugere-se uma pesquisa sobre o braille. Estima-
se 1 aula para essa etapa.
3. Dado o contexto e a compreensão sobre o tema e importância do projeto é chegado o
momento de os estudantes iniciarem a elaboração do material. A primeira etapa é o projeto,
via software, dos modelos 3D das placas de legenda em braille e dos modelos para corte a
laser. Nessa etapa sugere-se que o grupo de cinco estudantes seja dividido em dois, sendo que
alguns devem se responsabilizar pelos modelos para impressora 3D e os outros para o corte a
laser. Sugere-se o site Tinkercad (www.tinkercad.com) para os modelos 3D e outro software
para arquivos svg para os modelos de corte a laser. Estima-se 5 aulas para essa etapa,
dependendo da habilidade dos estudantes com os processos de modelagem digital.
4. Finalizado o processo de modelagem fica sob responsabilidade do professor orientador
de laboratório realizar as impressões 3D e também o corte a laser do mapa e regiões
desenvolvidas pelos estudantes. Essa etapa pode demorar um certo período de tempo, dada as
variáveis que podem incidir sobre o processo.
5. Com todos os modelos impressos e cortados, os estudantes devem retomar o projeto.
Esses devem ser responsabilizados por montarem e colarem os modelos impressos e cortados.
Estima-se para essa etapa 2 aulas.
6. Finalizado o quebra-cabeça adaptado com legendas braille, os estudantes devem
socializar com a comunidade escolar o processo de criação e o uso do material pronto. Essa
etapa não tem um tempo determinado, pode ser feita em sala de aula para outros estudantes ou
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Mestrando em Geografia pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Especialista em Atendimento
Educacional Especializado - Educação Especial e Inclusiva na modalidade EAD pelo Centro Universitário Cesumar.
Especialista em Educação em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica pelo IFSC (Instituto Federal de
Santa Catarina). Licenciado em Ciências Biológicas, pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó
(UNOCHAPECÓ). Licenciado em Geografia, pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Professor de
Ciências, Biologia e orientador do laboratório maker na EEB Valesca Carmem Resck Parizotto, Chapecó, SC.
Contato: 677256@profe.sed.sc.gov.br
13
Especialista em interdisciplinaridade pela Facvest, Lages graduada em Letras português e inglês pela Unoesc
Chapecó. Professora de inglês e orientadora do laboratório Maker EEB Druziana Sartori, Chapecó, Santa Catarina.
Contato: 342739@prof.sed.sc.gov.br
14
Especialista em Educação Matemática para o Ensino Superior pela Universidade Comunitária da Região de
Chapecó (UNOCHAPECÓ). Especialista em Educação para uma Escola que Protege, pela UFSC/EAD, Licenciada
em Matemática e Física pela UNOESC, Campus Chapecó. Professora de Matemática e orientadora do laboratório
maker na EEB Druziana Sartori, Chapecó, Santa Catarina. Contato: 319993@prof.sed.sc.gov.br
15
Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual do Oeste Paranaense (Unioeste). Especialista em Sociedade
Inclusiva e Educação Especial pela Unimeo-Cetesop. Licenciada em Filosofia pela Universidade Estadual do Oeste
Paranaense (Unioeste). Licenciadaa em Letras Português/Inglês pela Universidade Comunitária da Região de
Chapecó (UNOCHAPECÓ). Professora de Filosofia, Língua Portuguesa e orientadora do laboratório maker na EEB
Pedro Maciel, Chapecó, SC. Contato: 667228@profe.sed.sc.gov.br
16
Especialista em Educação Matemática para o Ensino Superior pela Universidade Comunitária da Região de
Chapecó (UNOCHAPECÓ). Licenciada em Matemática e Física pela UNOESC, Campus Chapecó. Professora de
Matemática e orientadora na EEB Marechal Borman. Contato: 314274@profe.sed.sc.gov.br
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Observação 1: pensou-se em deixar mais duas aulas para caso precise de mais tempo na
montagem do circuito e escrita do código (prática).
Observação 2: Também é possível, com atenção, realizar uma visita ao espaço (cruzamento
do semáforo - sinaleira), para observar o problema.
ANEXOS:
Texto: Mobilidade urbana: avaliação do sistema de Chapecó. Autoria de Rudimar Reginatto.
Disponível em: https://x.gd/I0ztr
Reportagem: Trânsito diminui a produtividade e afasta o empreendedorismo das cidades
(08/05/2014 - de Fabiano Candido). Disponível em: https://x.gd/Uk45m
Fotografias do cruzamento (problema - semáforo)
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REFERÊNCIAS
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Leidimara Demozzi17
Josete Soboleski18
17
Graduada em Letras Português/Espanhol (licenciatura plena) pela Universidade do Oeste de Santa Catarina
(UNOESC). Professora de Língua Portuguesa e orientadora do laboratório maker na EEB Pedro Maciel, Chapecó,
SC. Contato: 327548@profe.sed.sc.gov.br
18
2Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual do Oeste Paranaense (Unioeste). Especialista em Sociedade
Inclusiva e Educação Especial pela Unimeo-Cetesop. Graduada em Filosofia (licenciatura plena e bacharel) pela
Universidade Estadual do Oeste Paranaense (Unioeste). Graduada em Letras Português/Inglês (licenciatura plena)
pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). Professora de Filosofia, Língua
Portuguesa e orientadora do laboratório maker na EEB Pedro Maciel, Chapecó, SC. Contato:
667228@profe.sed.sc.gov.br
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Momento 4: Levantamento dos personagens preferidos dos estudantes com os quais tiveram
contato em livros, filmes e desenhos animados.
Momento 5: Orientação aos estudantes para escolher um personagem de que gostassem para
realização de escultura do mesmo com massinha de modelar.
Momento 7: Realização da experiência com os alunos com a utilização de bateria de 9V, leds
coloridos e as esculturas construídas pelos estudantes.
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REFERÊNCIAS:
MAMMONTH WORLD. Meus melhores amigos. Tradução: Ana Cristina de Mattos Ribeiro.
Happy Books Editora Ltda, 2016.
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Lirane Raupp19
Lucas Antonio Franceschi20
Joceli Zancanaro21
19
Graduação em Artes Visuais, Especialista em História e Cultura Afro-brasileira. Professora do componente
curricular de Arte na EEB Prof Geni Comel. Contato: 696528 @profe.sed.sc.gov.br
20
Graduação em Licenciatura em História, Especialista em Cultura Material e Arqueologia, Mestrado em História,
Arqueólogo, Historiador e Professor orientador do Laboratório Maker na EEB Professora Geni Comel. Contato:
979606@profe.sed.sc.gov.br
21
Graduação em Licenciatura em Arte, Especialista em Tecnologias da Educação. Professor orientador do
Laboratório Maker na EEB Professora Geni Comel. Contato: 379908@profe.sed.sc.gov.br
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5º momento (1 aula): Teste e Ajustes - Após a criação, os grupos devem testaram seus
instrumentos e fazeram ajustes conforme necessário para melhorar o som e a estética.
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Fotos e vídeos:
https://drive.google.com/drive/folders/1QA4nhg06bCiR55B1mTXeWCl2g9c7UmYY?us
p=drive_link
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REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Acesso em 11 de abril de 2022.
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Mestre em Educação pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ), Professor
orientador do Espaço Maker na EEB Tancredo de Almeida Neves. Contato: 277807@profe.sed.sc.gov.br
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Foi somente após estes momentos em que abordamos questões gerais e básica que os
estudantes passaram a utilizar o roteiro. Basicamente o roteiro apresentou uma sequência de
atividades em que procuramos ir do mais simples ao mais complexo: associação em série,
associação em paralelo e associação mista. Resumidamente, em cada associação, aos
estudantes era solicitado: montar na protoboard uma associação, em série, por exemplo,
utilizando, 2 resistores de 220Ω, 3 resistores de 330Ω; após a associação feita, efetuar a
medida do resistor equivalente utilizando o multímetro e registrar o valor no caderno; fazer a
representação da associação no caderno, utilizando os símbolos padronizados; utilizando a
modelagem matemática (equação), calcular o resistor equivalente e comparar com o valor
obtido com o multímetro.
1 2
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BREVE DESCRIÇÃO: Técnica de animação com zootrópio, que consiste em girar o disco
rapidamente para criar a ilusão de movimento. A atividade tem como objetivo confeccionar
um zootrópio simples, utilizando materiais alternativos.
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BREVE DESCRIÇÃO: Como construir guindastes utilizando polias e motor com caixa de
redução para ampliar a capacidade de carga útil de içamento.
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Momento 2:
Com a estrutura do guindaste montada, deu-se início à segunda fase do projeto, que
envolveu a fixação do motor e a instalação da cesta de içamento. Cada grupo de trabalho
recebeu um pedaço de aproximadamente 2 metros de linha encerada, destinado a ser
conectado à polia, esta estava fixada ao motor da caixa de redução. Essa linha serviria como
cabo de elevação para deslocar as cargas que seriam colocadas futuramente no cesto.
A outra extremidade da linha foi firmemente presa à cesta, esta foi confeccionada a
partir do fundo cortado de uma garrafa PET de 200 ml, que devidamente e amarrada para
acomodar os pesos de chumbo, sendo que este servia para determinar a capacidade máxima de
carga do guindaste conseguia levantar.
Neste ponto da montagem, os grupos também receberam potes de plástico, que foram
preenchidos com areia. Esses potes serviram como contrapeso para o guindaste, como
explicou o professor durante sua intervenção. Isso foi necessário para evitar que o guindaste
pendesse para frente com a carga depositada na cesta caísse durante o processo de içamento.
Para garantir a fixação segura do guindaste ao pote de contrapeso, os grupos utilizaram
abraçadeiras plásticas e furaram as tampas dos potes com o auxílio de uma furadeira. Dessa
forma, o guindaste estava pronto para ser testado e passar pelos ajustes necessários,
assegurando que fosse capaz de içar cargas com precisão e segurança.
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Professora da EEB Quintino Folhiarini Dajori.
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Professora Orientadora de Laboratório Maker na EEB Quintino Folhiarini Dajori.
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Rivelino Coelho29
29
Especialista em Metodologias e Práticas no Ensino de Física e Matemática pela Faculdades Dom Bosco.
Professor orientador na EEB Gertrud Aichinger. Contato: makergertrud@sed.sc.gov.br .
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1º. Na opção de blocos ‘controlar’(bolinha na cor laranja) inicie o código com o bloco
(para sempre).
2°. Definir uma porta para alimentar o sensor de umidade; na opção de blocos
‘Saída’(bolinha na cor azul) arraste o bloco (definir pino A0 como alto) conforme figura 1.
Obs: foi escolhido o pino A0 para mostrar aos estudantes que as portas de entradas
analógicas de sinais podem ser definidas como uma porta de saída. Neste caso, esta porta
alimenta o sensor de umidade com 5vcc.
3º. Criar uma variável (bolinha na cor lilás) que chamamos ‘umidade’.
4º. Depois de criar a variável umidade, aproveite a janela aberta e arraste o bloco
(definir umidade como _) para compor o código.
5º. Nos blocos de entrada ( aparece na bolinha de cor roxa) arraste o bloco (ler pino
analógico__) para dentro do bloco(definir umidade como __). Definir esse bloco para ler o
pino analógico A1.
6°. Se julgar necessário pode inserir um bloco de comentário( bolinha cinza). Isso
pode ajudar futuramente a esclarecer ou lembrar das atribuições do código da linha anterior.
Neste exemplo o lembrete é “mede o nível de umidade”.
7º. Em saída(bolinha azul), arraste o bloco (imprimir no monitor serial __ com nova
linha) introduzindo neste, a variável(umidade). Este bloco permite que vejamos o valor da
variável sendo executada momento a momento no monitor serial do simulador do tinkercad.
A opção de visualização está abaixo da coluna dos blocos do programa.
8º. Na opção controlar(bolinha laranja) arraste o bloco(se,___ então, outro) inserindo
neste, o bloco de intervalos que se encontra na opção Matemática(bolinha verde) e neste
bloco, inserir a variável umidade < 600. Vide figura 3.
Obs. o número 600 é onde podemos calibrar e controlar a umidade desejada. Quanto
menor for esse valor, mais encharcado fica o solo. Portanto devemos achar um número
adequado para a umidade desejada. Esse número é facilmente encontrado com o método da
tentativa e erro onde procuramos por este valor na prática quando o sistema já está em
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Segundo momento:
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A terra molhada conduz mais eletricidade do que a terra seca. Com essa variação na
intensidade da corrente e consequentemente a variação do valor da resistência elétrica o
sensor envia valores diferentes para o Arduino Uno que faz leituras diferentes, e, dependendo
da programação, ele vai ligar ou desligar a bomba d´água que é representada pelo led verde
situado na protoboard da figura 5.
Figura 5. Esquema montado e programado com os pinos do sensor sem umidade simulando
terra seca. LED aceso (bomba d’água ligada).
Fonte: (O Autor).
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Se ainda surgir dificuldades de compor o código segue para copiar e colar no Arduino IDE.
// C++ code
//
int Umidade = 0;
void setup()
{
pinMode(A0,
OUTPUT);
pinMode(A1, INPUT);
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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MATERIAIS NECESSÁRIOS: Argila, espátulas, canos de PVC, gesso, pincel, arame, tinta
guache, jornal, serrote, potes, balão e palitos de churrasco.
30
Pós graduado em Educação Física Escolar pela FAVENI. Professor orientador de laboratório Maker na EEB José
Clemente Pereira. Contato: mic13ael@gmail.com
31
Pós graduado em Gestão Escolar e Docência no Ensino Superior pela UNIASSELVI professor de Geografia,
Filosofia e Sociologia na EEB José Clemente Pereira.. Contato: profelucas23@gmail.com
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32
Especialista em Metodologia do Ensino de História; Graduada em Licenciatura em História; Professora de
História; Trilha de História - Foto(cidade)grafia em movimento; Eletiva de Projetos e Estudos Culturais na EEB
Cristo Rei. Contato: 687798@profe.sed.sc.gov.br.
33
Especialista em EAD e Novas Tecnologias, Graduada em Licenciatura em Informática e Matemática. Professora
Orientadora do Laboratório Maker na EEB Cristo Rei. Contato: 975072@profe.sed.sc.gov.br.
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(EMIFCG06) Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes
linguagens, mídias e plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem,
assegurando que alcancem os interlocutores pretendidos.
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Professora de Projeto de Vida da EEB Victor Felippe Rauen
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35
Licenciada em matemática pela Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac) e licenciada em física pelo
Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi). Especialista em Metodologia do Ensino de Matemática pelo
Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi). Professora de física na E.E.B. Padre Antônio Vieira. Contato:
668866@profe.sed.sc.gov.br
36
Licenciado em matemática pelo Centro Universitário de Maringá (Unicesumar). Professor orientador do Espaço
Maker na E.E.B. Padre Antônio Vieira. Especialista em Gestão Escolar - orientação e supervisão pelo Centro
Universitário Facvest (Unifacvest). Contato: 638247@profe.sed.sc.gov.br
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Momento 03: construção da maquete, começando pelo chão, utilizando o isopor como base;
com o EVA, papelão, palitos e as tintas, após foram construídas casas, prédios e redes de
distribuição.
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Estudantes realizando o teste eólico com ventilador. Note que a lâmpada de led vermelha está
acesa.
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REFERÊNCIAS
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Tainara Ferrarini40
40
Licenciada em Geografia pela Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS. Pós-graduada em Metodologia de
Ensino De Geografia - UNIASSELVI. Professora de Geografia na EEB São Luiz Contato:
604737@profe.sed.sc.gov.br
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Momento 3: Após o planejamento da atividade cada grupo se organizou com os materiais que
iria precisar. Foi agendado o Laboratório Maker para a produção dos bonecos sobre as etnias
utilizando materiais recicláveis. Nessa etapa os estudantes tiveram a orientação e mediação da
Orientadora do Laboratório Maker, no uso das ferramentas do espaço.
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Ilário Ruscheinsky41
Djeniffer Nogueira42
Gisele de Paula Silveira43
Rodrigo Blume44
Filosofia, Sociologia,
Ciências 2ª Série 16
História e
Humanas e Geografia, Mundos
do Trabalho no
Sociais Território
Aplicadas Catarinense.
41
Professor orientador do laboratório maker na EEB Cardeal Arcoverde. Licenciatura Plena em Matemática pela
FURG. Mestrado em Modelagem Matemática pela UNIJUÍ. Contato: 370035@profe.sed.sc.gov.br
42
Professora de Filosofia na EEB Cardeal Arcoverde. Licenciatura Plena em Filosofia pela UFFS. Pós Graduanda
em Mídias Aplicadas na Educação - IFSC. Contato: professoradjeninogueira@gmail.com
43
Professora de Geografia na EEB Cardeal Arcoverde. Licenciatura plena em Geografia pela UFFS. Mestranda em
Educação. Contato: depaulasilveiragisele@gmail.com
44
Professor de Sociologia na EEB Cardeal Arcoverde. Graduado em Gestão de Produção Industrial UNINTER.
graduando em Licenciatura Plena em História UFFS. Pós graduando em Educação e Diversidade IFSC. Contato:
rodrigo90blume@gmail.com
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Esta rubrica permite uma avaliação abrangente do trabalho em grupo, abrangendo a pesquisa,
planejamento, desenvolvimento da representação, apresentação oral, discussão e contribuição
para a discussão em grupo.
REFERENCIAL
ANTUNES, Ricardo Luiz Coltro. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do
trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a negação do
trabalho. São Paulo: Boitempo, 2003. 258 p.
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1º - Fazer 5 furos do lado direito, 5 furos do lado esquerdo da placa de MDF e 1 furo
centralizado na parte superior da placa. Ao lado de cada um dos furos do lado direito e
esquerdo enfiar um prendedor de papel de latão. Este será o lado de cima do circuito.
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3º - Na caixa de pilhas ligue o fio positivo (vermelho) com a haste/perna positiva do LED (a
haste positiva do LED é a maior), e o fio negativo (preto) da caixa com um pedaço de fio
desencapado na pontinha. Na outra haste do LED, a negativa ligue outro fio com a ponta que
sobrará desencapada também. Para finalizar coloque o LED no furo central da placa, de forma
que a "lâmpada" fique para o lado de cima do circuito.
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Nesta parte é importante ressaltar que os dois fios que sobraram com as pontas
desencapadas, devem ser cortados em um comprimento que alcance em todos os pontos do
circuito.
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MATERIAIS NECESSÁRIOS: Tesoura, estilete, fita crepe, fita isolante, canetinhas, cola
quente, EVA, régua, papelão, garrafas pet, bicarbonato de sódio, vinagre, filtro de café, linha
de costura, colher de sopa, rolha, água, pote plástico, notebooks ou computadores.
47
Licenciada em Química pela UNISUL, professora de Química da EEB João Teixeira Nunes. Contato:
353247@profe.sed.sc.gov.br
48
Graduada em Física, Química e Matemática, Mestrado em Química e Doutoranda em Engenharia Química pela
UFSC. Professora de Física da EEB João Teixeira Nunes. Contato: 315921@profe.sed.sc.gov.br
49
Licenciado em Filosofia pela UPF, Mestrado em Educação pela UPF e Doutorado em Filosofia pela UFSM,
professor de Filosofia da EEB João Teixeira Nunes. Contato: 638034@profe.sed.sc.gov.br
50
Licenciada em Química e Física pela UNISUL. Professora orientadora do Laboratório Maker na EEB João
Teixeira Nunes. Contato: 321983@profe.sed.sc.gov.br
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(EM13CNT307) Analisar as propriedades dos materiais para avaliar a adequação de seu uso
em diferentes aplicações (industriais, cotidianas, arquitetônicas ou tecnológicas) e/ou propor
soluções seguras e sustentáveis considerando seu contexto local e cotidiano.
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51
Professora do componente de Educação Física. Contato: 658165@profe.sed.sc.gov.br
52
Professor/Orientador de Tecnologias da escola. Contato: 621076@profe.sed.sc.gov.br
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A ATIVIDADE
A realização da atividade constitui-se em uma ação pedagógica transformadora, onde
engajou alunos e professores em prol da construção coletiva de uma temática que ganha
forma e espaço no núcleo escolar, proporcionando oportunidades de explorar e apresentar
projetos científicos, estimulando o pensamento crítico, a criatividade e o interesse pela
ciência. Contemplando a temática lançada para Feira de Ciências do ano de 2023: Ciência e
Tecnologia: Possibilidades de Bem Viver, os alunos da E.E.B “Profª Alda Hülse”,
desenvolveram um protótipo tecnológico de uma Roleta de Boas Ações, que foi transformada
em uma roleta física, posteriormente.
O objeto apresentado proporcionou a cultura da paz e incentivou a prática de boas
ações dentro da escola, onde os alunos tiveram a oportunidade de participar de ações positivas
e impactantes de desconstrução da cultura do bullying, violência, falta de empatia com o
próximo e com o meio ambiente.
Os alunos construíram um protótipo de roleta interativa em uma plataforma de criação
de jogos educacionais, posteriormente a roleta virtual foi transformada em roleta física. Os
professores engajaram os alunos nas construções de ações nos diferentes componentes
curriculares contidos no objeto. Essas ações foram culminadas no acolhimento escolar, onde,
naquele dia, os estudantes participaram e realizaram ações de afetividade e gentileza
apresentadas no jogo.
Ao girar a roleta, eles receberam uma tarefa aleatória de boa ação para realizar, como
ajudar um colega com dificuldades, resolver conflitos de forma pacífica, praticar atos de
gentileza ou realizar atividades de solidariedade com a comunidade e o meio ambiente onde
habitam. Além disso, foram promovidas atividades educativas e reflexivas sobre a
importância da cultura da paz, abordando temas como respeito, diálogo, resolução de
conflitos e valorização da diversidade.
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2º - Após a construção das roletas digitais, os trabalhos foram avaliados pela equipe
gestora, juntamente com os professores autores do projeto para escolher quais ações fariam
parte da roleta oficial;
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REFERÊNCIAS:
Silva, M. R., & Santos, A. B. (2019). A cultura de paz na escola: estratégias e desafios.
Revista Brasileira de Educação, 24, e240015.
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Silvana Quaglioto53
Simone Sartorel54
Simão Abatti55
BREVE DESCRIÇÃO: Como construir uma maquete do nosso sistema solar com planetas e
estrelas utilizando a impressora 3D e matérias de robótica/eletrônica disponíveis no
laboratório maker da escola.
53
Professora da EEB Cecília Vivan.
54
Professora da EEB Cecília Vivan.
55
Professor da EEB Cecília Vivan.
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Momento 2: Início dos trabalhos: Nesta etapa a professora Silvana separou a turma em 4
grupos. Para cada grupo foi selecionado um tema para pesquisa e apresentação ao restante da
turma, ficando estabelecidos os seguintes temas: Nascimento das estrelas, morte das estrelas,
buraco negro e composição do sol (estrutura). Nesta etapa surgiu a ideia da professora Silvana
juntamente com a segunda professora Simone de trabalharem com a aluna Letícia (portadora
de necessidades especiais) o sistema solar de uma forma lúdica e apresentar tal trabalho para a
turma. Em conversa com o professor orientador do laboratório maker surgiu a ideia de
construir a maquete do sistema solar com materiais alternativos, impressora 3D e
equipamentos de elétrica e eletrônica. Assim iniciaram-se os trabalhos.
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Wanderlei Gonçalves56
Ellem Nayara Meireles Fogaça57
Utilizar diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais) para exercer, com autonomia e
colaboração, protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de forma crítica, criativa, ética
e solidária, defendendo pontos de vista que respeitem o outro e promovam os Direitos
Humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável, em âmbito local, regional e
global.
56
Graduado em Letras/Inglês. Professor no Centro de Educação de Jovens e Adultos - CEJA - Blumenau –SC –
contato: 40592@profe.sed.sc.gov.br
57
Graduanda em Licenciatura em Matemática. Orientadora de Laboratório de Tecnologias Educacionais no Centro
de Educação de Jovens e Adultos - CEJA - Blumenau –SC – contato: 639686@profe.sed.sc.gov.br
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Realização prática da criação dos mini livros. Fotos 2023, fonte: autores.
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Vale ainda lembrar, que durante a construção do livro, percebeu-se que alguns alunos não se
sentiam à vontade em realizar a atividade, pois apesar de fazer parte de um contexto
educacional e social, tendo como primícia o aprendizado e a construção de várias formas de
exposição da comunicação, envolvia também o aspecto pessoal e social do aluno. Para esses
alunos foi proposto a construção de histórias não pessoais, mas que fizessem parte do
contexto e do conteúdo ministrado.
Realização prática da criação dos mini livros. Fotos 2023, fonte: autores.
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58
Mestre em Educação Básica pela Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP). Especialista em Gestão
Escolar (Administração, Supervisão, Orientação e Inspeção) pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI).
Especialista em Psicopedagogia Institucional pela Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da
Vitória (FAFIUV). Graduada em Pedagogia pela Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da
Vitória (FAFIUV). Professora de Anos Iniciais na E.E.B. Nilo Peçanha. Contato: 385256@profe.sed.sc.gov.br.
59
Especialista em Alfabetização e Letramento pelo Instituto Brasil (IBRA). Graduada em Pedagogia pela
Universidade Estatual do Paraná (UNESPAR). Segunda professora na E.E.B. Nilo Peçanha e na E.E.B. Antonio
Gonzaga. Contato: 626724@profe.sed.sc.gov.br.
60
Especialista em Metodologia do Ensino de Biologia e Química pela Faculdade Venda Nova do Imigrante
(FAVENI). Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estatual do Paraná (UNESPAR). Professora
orientadora do Laboratório de Tecnologias Educacionais na E.E.B. Nilo Peçanha e da E.E.B. Professor Germano
Wagenführ. Contato: 986307@profe.sed.sc.gov.br.
61
Especialista em Tecnologias no Ensino em Matemática pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci
(UNIASSELVI). Especialista em Educação Especial Inclusiva pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci
(UNIASSELVI). Especialista em Psicologia Educacional pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci
(UNIASSELVI). Graduada em Licenciatura em Matemática pela Universidade Cesumar (UNICESUMAR).
Professora orientadora do Laboratório de Tecnologias Educacionais na E.E.B. Nilo Peçanha. Contato:
621683@profe.sed.sc.gov.br.
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CIÊNCIAS DA NATUREZA:
Selecionar argumentos que justifiquem por que os sistemas digestório e respiratório são
considerados corresponsáveis pelo processo de nutrição do organismo, com base na
identificação das funções desses sistemas.
Organizar um cardápio equilibrado com base nas características dos grupos alimentares
(nutrientes e calorias) e nas necessidades individuais (atividades realizadas, idade, sexo etc.)
para a manutenção da saúde do organismo.
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REFERÊNCIAS:
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Taniamara Zanatta62
Juliana Candaten63
62
Professora de Matemática da rede estadual de Santa Catarina, Pós-graduada em Educação Matemática pelas
Faculdades Reunidas de administração Ciências contábeis e Econômicas de Palmas (FACEPAL), Currículo Lattes:
https://lattes.cnpq.br/6540047396879853. Contato: 296177@profe.sed.sc.gov.br
63
Professora de Língua Portuguesa e Literatura da rede estadual de Santa Catarina, Pós-Graduada em Tecnologia e
comunicação na Educação. Contato: 682028@profe.sed.sc.gov.br
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MATERIAIS NECESSÁRIOS: folha A4, folha 60k, cartolina, papel pardo, lápis, lápis de
cor, borracha, canetinhas, pincel atômico, essências diversas, ervas medicinais, medidor,
funil, garrafas, celulares, computadores e tablets.
64
Especialista em Educação Infantil e Séries Iniciais e Gestão na Educação pela FACEL. Licenciada em Pedagogia
pela UDESC. Professora Anos Iniciais na EEB Profª Geni Comel. Contato: 348467@profe.sed.sc.gov.br
65
Especialista em Educação Lúdica pela UDESC. Licenciada em Pedagogia pela UDESC. Professora de Educação
Especial Anos Iniciais na EEB Profª Geni Comel. Contato: 711041@profe.sed.sc.gov.br
66
Especialista em Educação Física pela UNOCHAPECÓ e Gestão Escolar pelo SENAC. Licenciada em Educação
Física pela UNOCHAPECÓ e Licenciatura em Informática pela UNOESC. Professor orientador de Tecnologia na
EEB Profª Geni Comel. Contato: 651244@profe.sed.sc.gov.br
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Ciências
2. Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza,
bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a
sentir segurança no debate de questões científicas, tecnológicas, socioambientais e do mundo
do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.
Matemática
4. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas
práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar
informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo
argumentos convincentes.
(EF05LP17) Produzir roteiro para edição de uma reportagem digital sobre temas de interesse
da turma, a partir de buscas de informações, imagens, áudios e vídeos na internet, de acordo
com as convenções do gênero e considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do
texto.
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1º Momento:
Em roda de conversa foi abordado o tema alimentação saudável, foram realizados
questionamentos sobre hábitos alimentares, alimentos saudáveis e não saudáveis, nessa
discussão surge a ideia de conhecer as Ervas Aromáticas e Medicinais, desde a sua plantação
até a finalidade de cada erva.
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2º Momento:
Após concluída a pesquisa cada grupo ficou responsável por confeccionar um cartaz, o
mesmo foi produzido com desenhos, colagens, texto escrito pelos alunos explicando
brevemente o conceito de cada erva.
https://drive.google.com/file/d/1c8eQn25eMkLk2VTXZgWKJ8D-qrdK_6R6/view
3º Momento:
Apresentação dos trabalhos: Cada grupo apresentou a sua pesquisa, conceituando a
erva medicinal, onde encontrar, como é realizado o plantio, quais são os benefícios ao
organismo e para a saúde, como utilizar essas ervas na preparação dos alimentos ou chás.
Os grupos também trouxeram pequenos vasos com as ervas já plantadas como é o caso
do alecrim, manjericão, canela, macela, guaco, erva doce, menta; já a canela, cravo, anis-
estrelado e eucaliptos trouxeram a planta de forma seca encontrada em supermercados ou
lojas de produtos naturais.
Ao final da apresentação, as ervas medicinais e aromáticas foram doadas e plantadas
nos canteiros da escola.
Prepararam alimentos como bolos, cookies, chás e também trouxeram produtos
industrializados que continha como base a erva pesquisada no seu respectivo trabalho.
https://drive.google.com/file/d/1cHUKizCVUTl4uGrCuEvx8jQvDZnIIs8T/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1c7GT1PiKYFgbBmJ5vo0xxsvy4q5zd5TN/view?usp=sharing
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4º Momento:
A partir da pesquisa das Ervas Medicinais desperta o interesse na turma em conhecer
as essências das ervas e criar o seu próprio perfume. Foi apresentado o texto abaixo para a
turma realizado a leitura, interpretação, discussão e reflexão sobre o mesmo.
Se tem um ponto que liga diretamente os perfumes e as músicas, são as notas. Para
o resultado ideal é necessário misturar e combinar notas perfeitas. Nas músicas existem sete
notas, e nos perfumes milhares. Podemos usar nossa criatividade e criar nossas próprias
fórmulas. Vamos misturando, sentindo o cheiro que nos agrada.
As notas são classificadas a partir de conhecimento especializado, sobre
evaporações e efeitos que uma causa na outra. Por exemplo, as notas de coração ou fundo
podem ser alteradas se as notas de cabeça forem muito fortes, assim como as notas de fundo
podem ser alteradas pelas notas de coração.
Estas notas são percebidas imediatamente após a aplicação do perfume na pele, são
sempre pequenas e leves moléculas que evaporam rápido. Elas são capazes de conquistar ou
afastar quem está provando. Geralmente essas essências são descritas como frescas,
agressivas, agudas, pois os seus componentes são sempre de cheiro forte e muito voláteis,
razão pela qual evaporam rapidamente.
Como exemplo dessas notas há as substâncias cítricas, frutas leves, ervas e o
gengibre. Também as notas de coração e de fundo são importantes para a formação das notas
de cabeça, o que nem sempre é fácil perceber por não profissionais. Eucalipto.
As notas de meio, mais conhecidas como notas de coração, emergem ao olfato logo
após a evaporação das notas de cabeça. Como o próprio nome diz, se tratam das notas que
formam o coração da fragrância, são as principais.
Localizada no meio do processo de evaporação, estas notas são responsáveis muitas
vezes para mascarar o desconforto causado por algumas notas de fundo que ainda não estão
prontas para serem sentidas. Cada nota existe para ser sentida em determinado momento,
motivo pelo qual notas de fundo não podem aparecer antes da hora e nem atrasarem seu
efeito. As notas de coração são descritas geralmente como mais suaves e polidas e a exemplos
são as mais essenciais, de lavanda, gerânio, jasmim e de rosas. Tecnicamente, você pode
encontrar estas notas em algum momento, entre dois minutos até uma hora após a aplicação
sobre a pele.
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5º Momento:
Experimentação das essências e produção do perfume. Após apreciação das essências,
cada grupo escolheu algumas fragrâncias de suas preferências para fabricar o seu perfume,
para a preparação do mesmo foram utilizados essências e álcool de cereal.
Para a preparação foi utilizado um medidor no qual para 5ml de álcool de cereal
aplicava-se às gotas de essências conforme a fórmula desejada, percebendo as notas olfativas
de cabeça, coração e fundo de acordo com a percepção de cada grupo. Quando a fórmula
desenvolvida atingiu um aroma agradável e a contento do grupo, os alunos iam anotando no
caderno as combinações. Para a ampliação da fórmula foi utilizado os conhecimentos
matemáticos de 5ml de álcool para 50 ml e consequentemente multiplicado as gotas de
essências também por dez para obter o aumento da fórmula, na sequência foi dobrado e
triplicado os dados da fórmula.
Dentre todas essências as que mais se destacaram ao contento da turma foram: cravo,
canela, vanilla, rosas, flor de lótus, chá de lima, lavanda, ameixa e vanila, pêssego, café,
peônia garden, musk imperial, âmbar, Patchouli Oriental, jasmim, cedro do mediterrâneo,
lírio e alecrim.
Após misturado as essências com álcool, o conteúdo foi envasado em recipientes de
vidro escuro (âmbar) para proteger da claridade e em garrafas de vidro embaladas com papel
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6º Momento:
Criação dos nomes de perfumes: Cada grupo ficou responsável de nomear seu
perfume, este título deveria reportar uma memória olfativa seja relacionada a essência ou
experiência vivida. Os nomes escolhidos pelos alunos foram: One Love; Energia; Conexão;
Summer; Universo da Estrelas; Luz da Lua; Emoções; Sedução; Doce Vício; Felicidade e
Café Inesquecível. Alguns perfumes foram desenvolvidos nas fragrâncias feminina e
masculina.
No Laboratório de Tecnologias Educativas sob orientação da professora do laboratório
os alunos personalizaram as etiquetas dos perfumes buscando como referência elementos que
lembrassem a essência utilizando o aplicativo Canva.
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8º Momento:
Apresentação do projeto na Feira de Ciências e Tecnologias - Este evento é realizado
com finalidade de apresentar a comunidade escolar os trabalhos desenvolvidos ao longo do
semestre e também escolher dois trabalhos para apresentar na Feira de Ciências e Tecnologias
Regional, concorrem a esse concurso alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais e Ensino
Médio; os alunos dos Anos Iniciais somente apresentam seus trabalhos a comunidade escolar.
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https://drive.google.com/file/d/1cZcRIOWC31D2eBhkBAPWWbTxSqwioDw7/view
https://drive.google.com/file/d/1g1hzPESr4jyHhcR5wmJlcvGDMYT5JtGj/view
https://drive.google.com/file/d/1fqwJAsV8otN44HXq6JQk9Kb3bibljQlb/view
https://drive.google.com/file/d/1fo1TmPWEeXJlRgfoymCtG1gYJIm7tjsG/view
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DOURADO, Ana Maria e VIEIRA, Lucinda. Jardinagem e Ervas Medicinais para Crianças.
São Paulo: Meca, 1996.
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Especialista em Metodologias do Ensino da Matemática pela UNIASSELVI. Licenciada em Matemática pela
UNESC. Professora Matemática na EEB Abílio César Borges. Contato: 612819@profe.sed.sc.gov.br
68
Especialista em Tecnologias para a Educação Profissional pelo IFSC. Licenciado em Química pela UFSC.
Professor Orientador de Laboratório de Tecnologias Educacionais na EEB Abílio César Borges. Contato:
701136@profe.sed.sc.gov.br
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Antes de iniciar propriamente o jogo é importante criar uma conta para os alunos para
que o progresso seja salvo. Para isto, é necessário clicar em “Aderir ao Scratch” e realizar o
cadastro com nome de usuário e senha e preencher as demais informações que o site solicita.
Fonte: Scratch
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Com as contas criadas é hora de desenvolver o jogo, o professor deve orientar o passo
a passo do jogo conforme o tutorial e sanando eventuais dúvidas (para muitos essa vai ser a
primeira interação com a plataforma, então o processo vai gerar muitas dúvidas). Esse
momento também é ideal para relacionar conceitos matemáticos (coordenadas no plano
cartesiano, ponto, intervalos, conectivos lógico, programação…). A ideia é repetir o jogo
proposto, os estudantes nesta etapa podem alterar o cenário e os personagens a sua escolha, as
demais etapas devem ser executadas tal qual o tutorial.
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69
Licenciatura em História pela Unicentro/PR. Professora de história na EEB Governador Heriberto Hülse. Contato:
nilceampos2018@gmail.com
70
Doutor em Sociologia e Antropologia pela UFRJ, Mestre em Sociologia Política pela UFSC, formação em
Ciências Sociais pela UFSC. Professor de sociologia na EEB Governador Heriberto Hülse. Contato:
prof@sed.sc.gov.br
71
Especialista em Metodologia de Ensino de Geografia pela UNIASSELVI. Professor orientador (período
noturno) e Professor de Geografia na EEB Governador Heriberto Hülse. Contato:
982159@profe.sed.sc.gov.br
72
Licenciatura em História.Professor de sociologia na EEB Governador Heriberto Hülse. Contato:
marcelo.mp.10@hotmail.com
73
Especialista em Filosofia pelo IFSC. Professora Orientadora do Laboratório de Tecnologias Educacionais na EEB
Governador Heriberto Hülse. Contato: 682547@profe.sed.sc.gov.br
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PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Após estudo das quatro etapas da unidade 2 com tema
O consumo consciente, do livro Projeto Integradores Ver o Mundo, a etapa final propõe uma
feira de trocas de livros, mas também foi proposto a execução de um brinquedo
confeccionado com materiais recicláveis coletados pelos estudantes.
Momento 1: na sala de aula, aula expositiva sobre consumo consciente com utilização do
livro acima citado. Foi dividido uma etapa para cada componente curricular, com os seguintes
subtemas: O consumo e o consumismo; Implicações socioambientais do consumismo;
Consumo consciente como estilo de vida; Ser protagonista em um mundo mais consciente. A
etapa final, que é a produção do brinquedo, foi divida entre os componentes curriculares.
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Momento 4: Mostra Cultural: exibição e interação com os brinquedos feitos pelos estudantes.
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REFERÊNCIA
RIBEIRO JUNIOR, João Carlos. Ver o Mundo: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas –
Projetos Integradores. São Paulo: FTD, 2020.
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Professora de Educação Física Licenciada pelo Centro Universitário Uniasselvi de Blumenau, Pós Graduada em
Dança Educacional pela CENSUPEG de Blumenau. Professora orientadora de Laboratório de Informática na EEB
Walmor Ribeiro. Contato: 711609profe@sed.sc.gov.br
75
Graduada em Artes Visuais pela Uniasselvi de Rio do Sul.Pós Graduada em Ensino de Artes , área de
conhecimento: Educação. Professora de artes na EEB Walmor Ribeiro. Contato: 395084profe@sed.sc.gov.br
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Rosane Rosalen76
Miguel Cesar Cavalli77
76
Pedagoga pela UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina -. Mestre em Educação pelo PPGE da
Unoesc. Pós-graduanda em Inovação na Educação pela UNOESC/Joaçaba. Atualmente atua como supervisora da
EBM - Nair da Silva Gris é professora do curso do magistério na EEB - São José. E-mail do autor:
rosanerosalne4@gmail.com
77
Pedagoga pela UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina -. Mestre em Educação pelo PPGE da
Unoesc. Pós-graduanda em Inovação na Educação pela UNOESC/Joaçaba. Atualmente atua como supervisora da
EBM - Nair da Silva Gris é professora do curso do magistério na EEB - São José. E-mail do autor:
rosanerosalne4@gmail.com
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78
Professora da EEB São José
79
Professora da EEB São José
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Segunda aula: Elaboração dos roteiros dos vídeos, filmagens e produção dos vídeos em grupo
(sala de informática).
Regras do vídeo:
1. Vídeo de no mínimo 5 e no máximo 10 minutos;
2. Todos integrantes do grupo deverão aparecer na filmagem;
3. Explicação do que é estrangeirismo com exemplos;
4. Editar e mandar o vídeo ou link para o meu whatsapp.
Pontuação:
1. 03 pontos para criatividade na criação do vídeo (grupo);
2. 01 ponto para minutos corretos (grupo);
3. 01 ponto para edição (grupo);
4. 02 pontos para data correta (grupo);
5. 03 pontos, INDIVIDUAL, pela participação e explicação.
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Aluna: Alessandra Ribeiro do 902. Apresentação em vídeo com entrevista com público com
suas gírias.
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80
Licenciada em ciências pela Faculdade Estadual de Filosofia Ciências Letras União da Vitória (FAFIUV).
Especialista no ensino da matemática pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Professora de
ciências no Ceja Jacó Anderele de Lages. Contato: elzimara.pvr@gmail.com
81
Licenciada em pedagogia e Especialista em pedagogia - educação infantil e anos iniciais - pela Universidade do
Planalto Catarinense (Uniplac). Professora orientadora do Laboratório de Tecnologias Educacionais no Ceja Jacó
Anderele de Lages. Contato: infocejalages@sed.sc.gov.br
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(EF06CI10) Explicar como o funcionamento do sistema nervoso pode ser afetado por
substâncias psicoativas.
3º momento: Partindo da problemática levantada, iniciou-se uma pesquisa, com o uso dos
computadores do Laboratório TECS, sobre as substâncias psicoativas, dentro da classificação:
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2. ESCOLARIDADE
NIVELAMENTO
ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS
ENSINO MÉDIO
4. BAIRRO DE RESIDÊNCIA
Escolher
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6. ATIVIDADE PREFERIDA
JOGAR FUTEBOL
JOGOS ELETRÔNICOS
ASSISTIR TELEVISÃO
LEITURA
COMER E DORMIR
ACADEMIA
BALADA
REUNIR A GALERA
9. VOCÊ ESTA?
PESO NORMAL
ACIMA DO PESO
ABAIXO DO PESO
PREFIRO NÃO RESPONDER
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26. VOCÊ ACHA QUE DEVERIA HAVER CAMPANHAS PARA DIMINUIR O USO
DO CIGARRO?
SIM
NÃO
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BREVE DESCRIÇÃO: Como construir uma luneta com materiais recicláveis e trabalhar as
Grandes Navegações.
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Mestrando em Educação pela UNISUL (Universidade do Sul de Santa Catarina). Professor de História na EEB
Domingos Barbosa Cabral. Contato: marcel_guarezi@hotmail.com
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PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Momento 1: Foi realizada uma roda de conversa com
o objetivo de identificar os conhecimentos prévios dos alunos sobre as tecnologias de
navegação e a expansão marítima ao longo da História entre diferentes povos, rotas e
continentes e também o desenvolvimento tecnológico e científico e poder político entre os
séculos XIV e XVI.
Momento 2: Neste momento com notebook os alunos pesquisaram sobre a origem da luneta,
sobre Galileu Galilei e a utilização da luneta nas Grandes Navegações.
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REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. SANTA
VICENTINO, Cláudio Teláris história, 7º ano: ensino fundamental, anos finais. 1. Ed. São
Paulo: Ática, 2018. YOUTUBE. Como fazer uma LUNETA caseira de PVC. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=quP7pOORCv0.
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BREVE DESCRIÇÃO: Montagens das partes da casa e seus móveis em inglês. Usando
jogos da internet, maquetes ou desenhos em cartolinas.
83
Graduação Letras Inglês.
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Mestre em Matemática - Professor Orientador do Laboratório de Tecnologias Educacionais.
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(EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos para construir repertório lexical na
língua inglesa.
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Momento 2: Enquanto os grupos conversavam entre si, para decidirem qual das opções
usariam para construir “OUR DREAM HOUSE” voltaram ao laboratório de informática para
agora pesquisarem sobre os móveis da cada na língua inglesa, porém usando o site:
wordwall.net onde puderam usar diferentes jogos para fixarem o vocabulário sobre o assunto.
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Momento 4: Aplicação do projeto pelos alunos no público-alvo de cada tema escolhido que
foi estudado, pesquisado e preparado para execução. Alguns alunos apresentaram para turmas
dos anos iniciais da própria escola.
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https://www.canva.com/design/DAFn9iaTqPk/muDOu5wuMngayMZowEK5BA/edit?utm_co
ntent=DAFn9iaTqPk&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=share
button
https://www.canva.com/design/DAFn9RFfvfE/zVeFCFP8fERlo0JrF6pR0Q/edit?utm_content
=DAFn9RFfvfE&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutto
n
https://www.canva.com/design/DAFoWgUx3Tw/HkGwSQwYs-
KTmO8n8ETQbQ/edit?utm_source=shareButton&utm_medium=email&utm_campaign=desi
gnshare
https://www.canva.com/design/DAFoPY0yT58/kEhSAy_sao0DDMGcG39KFg/edit
https://www.canva.com/design/DAFoXabUf8Y/j1qTW0iktMlO5zpaP1xaqw/edit?utm_conten
t=DAFoXabUf8Y&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutt
on
https://www.canva.com/design/DAFnkgbhx6g/8HaLMtvFStgJnM5w9wI6wQ/edit?utm_conte
nt=DAFnkgbhx6g&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutt
on
https://www.canva.com/design/DAFoXqgXOlc/tsVu3yEmwORc2LnkSJ0WNQ/edit?utm_co
ntent=DAFoXqgXOlc&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=shar
ebutton
https://www.canva.com/design/DAFniBDxqvI/KacvAEFQE5UwHBK_3YrWtw/edit?utm_co
ntent=DAFniBDxqvI&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=share
button
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BREVE DESCRIÇÃO: Revelar a alma da escola através das lentes de uma câmera.
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Graduada em Matemática e Informática pela UNOESC. Professora de Pensamento Computacional na EEB
Osvaldo Ferreira de Mello, de Tigrinhos. Contato: 365444@profe.sed.sc.gov.br
88
Graduada em Arte pela UNOESC. Professora orientadora do laboratório maker na EEB Osvaldo Ferreira de
Mello, de Tigrinhos. Contato: 317417@profe.sed.sc.gov.br
89
Graduada em Pedagogia pela UNOPAR. Professora orientadora do laboratório de tecnologias na EEB Osvaldo
Ferreira de Mello, de Tigrinhos. Contato: 624074@profe.sed.sc.gov.br
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Graduado em Educação Física pela UNOPAR. Professor orientador do laboratório de tecnologias na EEB Osvaldo
Ferreira de Mello. Contato: 997325@profe.sed.sc.gov.br
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Aprender a Conviver: Através das atividades Maker, o aluno desenvolve habilidades sociais
com seus colegas de forma interativa. O aluno aplica seus conhecimentos prévios de maneira
colaborativa, assim aprendendo de maneira prazerosa como viver em sociedade, respeitando
opiniões sendo elas parecidas ou diferentes. Exercitando o ato de colaboração dentro da sala
de aula, o aluno aprende a respeitar diversidades de opiniões, assim formando um aluno que
respeita as diferenças individuais e também formando um aluno mais social.
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- Observação Silenciosa: Solicitar que observem a foto escolhida em silêncio por alguns
minutos. Eles devem prestar atenção aos detalhes, às emoções transmitidas e às possíveis
histórias que a imagem pode contar.
- História por Trás da Foto: Pedir para imaginarem a história por trás da foto. Isso pode
envolver questionamentos como:
● O que aconteceu antes dessa cena ser capturada?
● O que poderia ter acontecido logo após essa foto ser tirada?
● Quem são as pessoas na foto? O que elas estão fazendo? O que posso estar pensando?
- Comparação e Discussão: Pedir aos alunos para compararem suas interpretações e histórias
com as de seus colegas.
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Professora Orientadora na EEB Professora Marta Tavares. Contato: infomartatavares@sed.sc.gov.br
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Professora de História na EEB Professora Marta Tavares. Contato: 689265@sed.sc.gov.br
93
Professora Orientadora na EEM Manuel da Nóbrega. Contato: pamelaandreza07@gmail.com
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A professora tinha a expectativa de que, por meio da gravação dos podcasts, os alunos fossem
capazes de analisar o contexto histórico da Segunda Guerra Mundial. Ela esperava que os
alunos destacassem os principais fatores políticos e econômicos que levaram ao maior
conflito armado da história. A intenção era que os estudantes ressaltassem momentos
marcantes da guerra, como a invasão da Polônia, a resistência contra as potências do Eixo e o
uso de armas nucleares. Além disso, a professora queria que os alunos compreendessem
profundamente o conceito de crimes de guerra e contra a humanidade, como o Holocausto, e
entendessem a importância crucial da preservação de memórias históricas. A proposta da
professora também visava estimular atitudes contrárias à violência e à intolerância,
promovendo uma compreensão mais profunda das consequências devastadoras da guerra e
destacando a necessidade urgente de prevenir tais eventos no futuro.
Momento 2: A turma foi dividida em grupos de até 5 membros, com o objetivo de produzir
um jornal podcast, onde os alunos simulam entrevistas com especialistas no assunto a serem
trabalhados. Cada equipe recebeu a proposta de realizar uma entrevista jornalística sobre um
tema específico, distribuídos da seguinte forma:
● Pessoas que Fizeram a Guerra (Hitler, Churchill, Roosevelt, Stálin e Hirohito);
● Relatos de Sobreviventes do Holocausto (Museu do Holocausto);
● Joseph Goebbels - O Ministro da Propaganda de Hitler;
● Joseph Mengele - O Anjo da Morte;
● Os Justos Entre as Nações (Pessoas que ajudaram a salvar judeus - incluindo
brasileiros na lista - Museu do Holocausto);
● A Criação Da ONU, dos Direitos Humanos e do Estado de Israel;
● As Bombas Atômicas sobre o Japão - O Pai da Bomba Atômica;
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BREVE DESCRIÇÃO: Montar um circuito e programar o Arduino para controlar leds como
um semáforo simples.
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BREVE DESCRIÇÃO: Elaborar um livro com o relato das Lembranças e memórias do que
foram vivenciadas no difícil período da pandemia da COVID-19, além de elaborar
lições/aprendizados que se podem levar para vida a partir das memórias levantadas.
96
Mestra em Lingüística pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora efetiva de Língua Portuguesa do
Governo do Estado de Santa Catarina na EEB Governador Aderbal Ramos da Silva. Contato:
674928@profe.sed.sc.gov.br
97
Especialista em mídias na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande. Professor orientador as Sala de
Tecnologias Educacionais na EEB Governador Aderbal Ramos da Silva. Contato: 659955@profe@sed.sc.gov.br
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Momento 3: Os alunos agora preparados para escrever seu próprio relato de memórias
começam a redigir suas memórias boas e memórias ruins da pandemia e concluindo com uma
reflexão feita sobre lições e aprendizados obtidos a partir das memórias.
Momento 4: Tendo escrito o texto, os discentes foram até a sala de informática digitar a
redação utilizando o Word sob as orientações da professora Jaqueline e do professor Pedro
com relação ao uso do programa de textos Word.
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100
specialista em Educação Inclusiva. Professora do 3º ano do Ensino Fundamental na EEB Professora Célia
Coelho Cruz.. Contato: 699946@profe.sed.sc.gov.br
101
Mestre em Educação pela Universidade do Sul de Santa Catarina. Professor orientador de Tecnologias
Educacionais na EEB Professora Célia Coelho Cruz. Contato: 688258@profe.sed.sc.gov.br
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Momento 3:
Em seguida, as crianças observaram, na lousa, a estrutura do gênero textual receita (presença
de ingredientes e modo de preparo). Coletivamente, os ingredientes foram separados em duas
colunas: aqueles que normalmente utilizamos em receitas, e aqueles que não são utilizados.
Após essa classificação, houve a sistematização escrita, nos cadernos
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• Identifica características sobre o modo de vida (o que comem, como se reproduzem, como
se deslocam etc.) dos animais?
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Resultados Obtidos: A reutilização de materiais recicláveis tem que ser algo constante e
relevante em nossa sociedade, não somente pela questão econômica, como também pelo
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104
Licenciada em História pela UNISUL, doutora em História pela UFSC. Professora da UNISUL.
105
Licenciado em Ciências Biológicas pela UNIASSELVI
106
Licenciada em Artes Visuais pela UNIASSELVI, pós-graduada em Arte, Educação e Terapia pela Fundação São
Braz.
107
Licenciada em Ciências Biológicas pela UNISUL, pós-graduada em Neuropsicopedagogia pela UNIVILLE.
Professora efetiva de Ciências e Biologia, atualmente como professora orientadora da sala informatizada.
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Ciências
Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar e
defender ideias e pontos de vista que promovam a consciência socioambiental e o respeito a si
próprio e ao outro. Da mesma forma, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e
de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
Artes
Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas
manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira –, sua tradição e
manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte.
Ciências
Artes
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https://www.youtube.com/watch?v=36I0EZ3Odkc
Resultados Obtidos:
Vídeo contendo fatos históricos do Brasil, bem como, memórias da Comunidade Quilombola
Ilhotinha.
Domínio, por parte dos estudantes, de tecnologias de produção e edição de vídeo, bem como,
da linguagem de comunicação.
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Foto montagem 01
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Fotos montagem 03
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Fotos montagem 05
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
https://www.canva.com/pt_br/
BOULOS JUNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. Vol. 4. Edição 1.Editora Ftd,
2017.
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110
Doutora em Educação pela PUCPR. Professora de Arte na EEB Professora Adelina Regis. Contato:
342948@prof.sed.sc.gov.br
111
Mestre Mestre em Ciências e Engenharia de Materiais pela UDESC. Professora orientadora do Laboratório de
Tecnologias Educacionais na EEB Professora Adelina Regis. Contato: 342951@prof.sed.sc.gov.br
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Momento 2:
Estudo sobre o material didático oferecido no site do CONNECT com rodas de conversação
envolvendo os alunos nas discussões do micro plástico, articulado com o currículo de arte e
biologia.
Leitura de produções científicas (artigos/vídeos) já realizados sobre causas e efeitos da
contaminação com o micro plástico no planeta, pois, observou-se que a maioria dos alunos
participantes não tinham conhecimento sobre o tema.
Site sobre Origem do Microplástico https://www.connect-science.net/pt-pt/cicos2023/
Momento 3:
Mesa Redonda com cientistas, engenheiros ambientais e proprietários de empresas local que
produzem o plástico e também, da empresa que faz a coleta de lixo na cidade. Com o objetivo
de conhecer a origem e quais os cuidados essenciais na produção de plástico, pois, na cidade
encontra-se uma das maiores fábricas de plástico do país. Qual o processo utilizado no
tratamento da água distribuída a comunidade e como detectar a existência do microplástico. E
como a empresa de coleta de lixo descarta o plástico corretamente, para não se tornar
microplásticos, assim, poluindo o planeta.
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https://drive.google.com/file/d/1qLxmOdwWpX46CVhqcybCoBHPMAxV6wwT/view?usp=
drive_link
- Discussões em sala de aula sobre o tema: “Micro Plástico: somar forças para subtrair a
poluição no planeta”, articulado com as ações do Projeto CONNECT e a escolarização aberta
(open schooling): we care/ we know,/we do, promove a articulação dos conteúdos científicos
com os problemas reais do mundo e tomados de decisões responsáveis em prol da vida em
sociedade e planetária.
Momento 4:
- Elaboração de panfletos e vídeos com auxílio dos aplicativo cap cut, canva, pinterest,
picsart. Para relatar as experiências vivenciadas na coleta e registros do problema real do
descarte do plástico em diferentes lugares da nossa cidade, em torno da escola e nas moradias
dos alunos e professoras durante o desenvolvimento do projeto, ações que mudam os hábitos
comportamentais no descarte do plástico.
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