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Sinais - Libras
São Cristóvão/SE
2010
Aula
META
Discutir alguns pontos relevantes na história da evolução da Língua de Sinais.
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
analisar comparativamente as diferentes abordagens educacionais no processo
de educação das pessoas surdas.
OI!
Língua Brasileira de Sinais - Libras
8
Visão Histórica da Língua Brasileira de Sinais
Aula
ABORDAGENS DEFENSORES
1
Gerolamo Cardano (Médico Italiano, 1501-1576):
Interessou-se mais pelo estudo do ouvido, nariz e cére-
bro, escreveu a condução óssea do som. Segundo ele,
a escrita poderia representar os sons da fala e do pensa-
mento e a surdez não alterava a inteligência.
9
Língua Brasileira de Sinais - Libras
10
Visão Histórica da Língua Brasileira de Sinais
Aula
11
Língua Brasileira de Sinais - Libras
CONCLUSÃO
No Brasil, os prós e os contras na história da LIBRAS são reflexos das
posições tomadas no mundo sobre a educação das pessoas surdas. Observa-
se que, atualmente, na educação dos surdos coexistem as três filosofias.
Cabe ressaltar que a implantação e uso da Comunicação Total, apesar de
ter ocorrido em um breve período, é o mais presente no cotidiano escolar
devido à ausência de formação dos profissionais numa filosofia bilíngue.
RESUMO
A história da Língua de Sinais está implícita na educação das pessoas
surdas. Da antiguidade até o século XV, não podiam ser educados. Era co-
mum a prática da eugenia. Foi na Idade Moderna que começou a se distinguir
surdez de mudez, surgindo indícios das três filosofias: oralismo, método
combinado ou comunicação total e linguagem gestual. No séc. XVIII, com
o Congresso de Milão (1880), instituiu-se o Oralismo como filosofia oficial
de educação dos surdos que permeou o século XIX e meados do século
XX. Em 1960, Willian Stokoe publicou pesquisas sobre a Língua de Sinais
Americana-ASL, afirmando que ela possuía características semelhantes às
da língua oral. No Brasil (1857), o INES-Instituto Nacional da Educação
de Surdos traz, a convite Dom Pedro II, o professor Francês Ernest Huet,
com o “método combinado”. A professora Ana Rímoli de Faria Dória,
influenciada pelo Congresso de Milão, adotou no instituto método oralista
e implantou o primeiro Curso Normal de Formação de Professores para
Surdos. A Professora Ivete Vasconcelos retorna dos Estados Unidos com
a “Comunicação Total. No entanto, linguistas como a professora Lucinda
Ferreira Brito inicia estudos da Língua de Sinais Brasileira-LIBRAS que
passou a ser reconhecida oficialmente através da Lei nº 10. 436 de 24 de
abril de 2002, considerada um marco para a comunidade surda brasileira.
PRÓXIMA AULA
Discorremos sobre a história da evolução da Língua de Sinais no
mundo e suas implicações na educação dos surdos. Assim, na próxima aula
discutiremos sobre Língua Brasileira de Sinais.
12
Visão Histórica da Língua Brasileira de Sinais
Aula
ATIVIDADE 1
1- Com base no texto, faça uma análise comparativa entre as diferentes
abordagens educacionais, oralismo, comunicação total e bilinguismo, no
processo evolutivo da língua de sinais.
Sugestão:
Filme: E Seu Nome é Jonas (And Your Name Is Jonah (TV Film) –
USA/1979, é ensinada a língua de sinais para criança surda sair do isolamento.)
REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Especial Deficiência auditiva,Volume
I / organizado por Giuseppe Rinaldi et al. - Brasília: SEESP, 1997. Dis-
ponível em:www.dominiopublico.gov.br. Acesso em 15 set. 2009.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Org.). Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo:
Edusp/ MEC, 2001.
LACERDA, Cristina B. F. de. Um pouco da história das diferentes
abordagens na educação dos surdos. In:_____. Cad. CEDES. 1998,
vol.19, nº. 46.
LEIS, DECRETOS E PORTARIAS. Disponível em: http://portal.mec.
gov.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=12907. Acesso
em: 15 set. 2009.
MOURA, Maria Cecília. O SURDO: Caminhos para uma Nova Iden-
tidade. Revinter: Rio de Janeiro. 2000.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A Educação dos Surdos no Brasil.
Campinas/SP: Autores Associados; Bragança Paulista, SP: EDUSEF,1999.
VILELA, Genivalda Barbosa. Histórico da Educação Surdo no Brasil.
Disponível em www.feneis.com.br. Acesso em: 11 mai. 2009.
13
Aula
META
Apresentar a Língua de Sinais enquanto estrutura linguística.
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
identicar os universais linguísticos comuns nas línguas orais e sinalizadas.
TUDO BEM ?
Língua Brasileira de Sinais - Libras
INTRODUÇÃO
A LIBRAS, assim como as línguas orais, é espontânea e surgiu da
interação e da necessidade de comunicação entre a comunidade surda
brasileira. É uma língua visual-espacial, ou seja, articula-se espacialmente
e é percebida visualmente. Assim, como qualquer língua, ela permite a
formação de conceitos descritivo, emotivo, racional, literal, metafórico,
concreto, abstrato, dentre outros.
Entretanto, entre essas duas línguas existem semelhanças e diferenças,
como na utilização de diferentes canais e estruturas gramaticais diversas.
Vale ressaltar que a comunidade surda de cada país fala uma Língua de Sinais
diferente. No Brasil, a LIBRAS não é a única língua de sinais, além dela há
registro de uma outra utilizada pelos índios URUBUS-Kaapor (LKSB), na
Floresta Amazônica. (FILIPE,1995).
Embora o papel social da língua de sinais seja secundário, pois o seu
uso se limita a algumas pessoas e lugares, sendo ela também alvo de pre-
conceito, pesquisas revelam seu status de língua e contribuiram fortemente
para o reconhecimento oficial da Língua Brasileira de Sinais, através da
Lei nº 10.436 de 24/04/2002. Essa vitória permitiu um maior e melhor
desempenho dos surdos brasileiros em suas funçãos como cidadão nos
espaços que ocupam atualmente na sociedade.
Segundo Castro e Carvalho (2005):
16
Língua Brasileira de Sinais
Aula
CARRO MOTO
BICICLETA AVIÃO
17
Língua Brasileira de Sinais - Libras
ÔNIBUS CAMINHÃO
- Variações linguísticas: todas as línguas sofrem variações geográficas
e sociais. É importante conhecer as variações linguísticas, mas na interação
com as pessoas usuárias dessa língua deve-se respeitar a variação local.
LIBRAS LIBRAS
SOLETRAR L.I.B.R.A.S
18
Língua Brasileira de Sinais
Aula
INCLUSÃO
INCLUSÃO
SÁBADO
- Produtividade, evolução, renovação, recusividade e funções da lingua-
gem: as línguas possuem as características da produtividade e aumento
do vocabulário introduzido pela comunidade em respostas às mudanças
culturais e tecnológicas.
19
Língua Brasileira de Sinais - Libras
SÁBADO APRENDER
DESCULPE AZAR
TRABALHAR TELEVISÃO
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Língua Brasileira de Sinais
Aula
RESUMO 2
LIBRAS é uma língua visual-espacial, ou seja, articula-se espacialmente
e é percebida visualmente. É uma língua natural por ser adquirida pelas pes-
soas surdas sem que seja necessário o ensino sistemático. Existem diferenças
e semelhanças entre as línguas orais e visuais. No Brasil, a LIBRAS não é
a única língua de sinais, além dela há registro de uma outra utilizada pelos
índios URUBUS-Kaapor (LKSB), na Floresta Amazônica. Possui universais
linguísticos como a língua oral-auditiva nos aspectos contrastivos, variações
linguísticas, iconicidade, arbitrariedade e convencionalidade.
ATIVIDADE
Sugestão:
Consulte o Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira, disponível na BICEN/UFS e os Sites: http://www.dominiopu-
blico.gov.br, www.acessobrasil.org.br/libras e www.dicionariolibras.com.br.
21
Língua Brasileira de Sinais - Libras
REFERÊNCIAS
22
Aula
TIPOS DE EMPRÉSTIMOS
LINGUÍSTICOS E O SISTEMA
PRONOMINAL
META
Apresentar os principais empréstimos linguísticos e o sistema pronominal.
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
relacionar os tipos de empréstimos que a libras emprega de outras Línguas e
utilizar os pronomes.
INTRODUÇÃO
A B C Ç
D E F G
H I J K
24
Tipos de Empréstimos Linguísticos e o Sistema Pronominal
Aula
L M N
3O
P Q R S
T U V W
X Y Z
25
Língua Brasileira de Sinais - Libras
PEDAGOGIA
ANO
26
Tipos de Empréstimos Linguísticos e o Sistema Pronominal
Aula
27
Língua Brasileira de Sinais - Libras
AZUL BRANCO
28
Tipos de Empréstimos Linguísticos e o Sistema Pronominal
Aula
OURO/DOURADO
SISTEMA PRONOMINAL
PRONOMES PESSOAIS: A LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE
SINAIS ) possui um sistema pronominal para representar as pessoas do
discurso: primeira pessoa, segunda pessoa e terceira pessoa (singular, dual,
trial, quatrial e plural):
29
Língua Brasileira de Sinais - Libras
EU DUAL TRIAL
QUATRIAL GRUPO/TOD@
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Tipos de Empréstimos Linguísticos e o Sistema Pronominal
Aula
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Língua Brasileira de Sinais - Libras
PRONOMES INDEFINIDOS
RESUMO
A Libras, como as demais línguas, também incorpora léxico de outras
línguas. Os empréstimos linguísticos podem ser: lexicais através do alfabeto
manual, inicialização, bem como de outras línguas de sinais e de domínio
semântico. Assim como qualquer língua natural, também possui um sistema
pronominal para representar as pessoas do discurso.
32
Tipos de Empréstimos Linguísticos e o Sistema Pronominal
Aula
ATIVIDADE
3
Agora que você conhece os principais tipos de empréstimos da LIBRAS
e o sistema pronominal, aproveite para utilizá-los em contextos específicos.
Sugestão:
Consulte o Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira, disponível na BICEN/UFS e os sites: www.acessobrasil.org.br/
libras e www.dicionariolibras.com.br.
História “O patinho Feio”.
REFERÊNCIAS
BRASIL: Contando Histórias em LIBRAS. INES - Instituto Nacional
de Educação de surdos.Rio de Janeiro/RJ. MEC/SEESP. 2003. CD-R
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro/ UFRJ, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Org.). Dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo:
Edusp/ MEC, 2006.
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
In: RINALDI, Giuseppi et al. Brasil, Secretaria de Educação Especial –
Deficiência Auditiva - Série Atualidades Pedagógicas. Brasília: SEESP, 1997.
FILIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto, livro do estudante cursista. Bra-
sília: Programa Nacional de Apoio a educação dos Surdos, MEC;SEESP, 2001.
LEIS, DECRETOS E PORTARIAS. Disponível em: http://portal.mec.
gov.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=12907. Acesso
em: 15 set. 2009.
33
Aula
ESCRITA DA LÍNGUA DE
SINAIS E O SISTEMA DE
TRANSCRIÇÃO EM LIBRAS
META
Demonstração da representação da escrita da LIBRAS
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
conhecer as formas de representação escrita da LIBRAS
INTRODUÇÃO
ESCRITA DA LÍNGUA DE SINAIS
MÃO NA VERTICAL
(eixo pulso-dedo na vertical)
PALMA P\ TRÁS
PALMA P\ O LADO
36
Escrita da Língua de Sinais e o Sistema de Transcrição em Libras
Aula
4
PALMA P\ A FRENTE
MÃO NA HORIZONTAL
(eixo pulso-dedo na horizontal)
PALMA P\ CIMA
PALMA P\LADO
PALMA P\BAIXO
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Língua Brasileira de Sinais - Libras
PUNHO FECHADO
38
Escrita da Língua de Sinais e o Sistema de Transcrição em Libras
Aula
1- CONTATO SIMPLES
2- AGARRAR (SEGURAR ALGO)
3- TOCAR ENTRE (DOIS PONTOS)
4- BATER (FAZER CONTATO COM FORÇA)
5- ESCOVAR (CONTATO QUE DESLIZA DA SUPERFÍCIE PARA FORA)
6-ESFREGAR (CONTATO QUE DESLIZA PERMANECENDO NA SU-
PERFÍCIE)
39
Língua Brasileira de Sinais - Libras
1 2 3
40
Escrita da Língua de Sinais e o Sistema de Transcrição em Libras
Aula
4- 5- 6-
4
1 2 3
41
Língua Brasileira de Sinais - Libras
CANETA BORRACHA
LIVRO
ESCOLA
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Escrita da Língua de Sinais e o Sistema de Transcrição em Libras
Aula
NÃO-GOSTAR
PODER-NÃO QUANTAS-HORAS
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Língua Brasileira de Sinais - Libras
HOMEM^BENÇÃO= PAI
T-A-N-I-A
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Escrita da Língua de Sinais e o Sistema de Transcrição em Libras
Aula
R-S (reais)
P-A-I
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Língua Brasileira de Sinais - Libras
D-I-A
Q-U-E-M (quem)
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Escrita da Língua de Sinais e o Sistema de Transcrição em Libras
Aula
AMIG@ 4
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Língua Brasileira de Sinais - Libras
RESUMO
Dancewriting, escrita de danças criada pela dinamarquesa Valerie Sut-
ton, foi transformado para SignWriting, a escrita de sinais das línguas de
sinais. Pesquisas sobre a forma de escrita da LIBRAS iniciaram no Brasil em
1996, na PUC de Porto Alegre/RS através do Dr. Antonio Carlos da Rocha
Costa, mas, é utilizado no Brasil um “Sistema de Notação em Palavras”, da
Língua Portuguesa/Oral, publicado em 2001, no livro Libras em Contexto,
pelo grupo de pesquisa da FENEIS (Federação Nacional de Educação e
Integração dos Surdos), sob a coordenação da Prof.ª Tânia Amara Filipe.
ATIVIDADE
Agora que chegamos ao final desta aula, utilize os sinais das aulas ante-
riores e escreva um pequeno diálogo seguindo as normas do sistema de
transcrição da LIBRAS.
Sugestão:
Consulte o Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira, disponível na BICEN/UFS e os Sites: www.ines.gov.br/paginas/
Revista/espaco25.pdf e www.dicionariolibras.com.br.
História: “Os três Ursos”
48
Escrita da Língua de Sinais e o Sistema de Transcrição em Libras
Aula
REFERÊNCIAS 4
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
In: RINALDI, Giuseppi et al. Brasil, Secretaria de Educação Especial –
Deficiência Auditiva - Série Atualidades Pedagógicas. Brasília: SEESP, 1997.
BRASIL: Contando Histórias em LIBRAS. INES - Instituto Nacional
de Educação de surdos.Rio de Janeiro/RJ. MEC/SEESP. 2003. CD-R
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro/ UFRJ, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Org.). Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo,
SP: Edusp/ MEC, 2006.
FILIPE, Tânia Amara. Libras Em Contexto, livro do estudante cur-
sista. Programa Nacional de Apoio a educação dos Surdos, MEC;SEESP.
Brasília, 2001.
LEIS, DECRETOS E PORTARIAS. Disponível em: http://portal.mec.
gov.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=12907. Acesso
em: 15 set. 2009.
QUADROS, Ronice Muller, de. Idéias para ensinar Português para
alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP,2006.
49
Aula
ESTRUTURA GRAMATICAL
DA LIBRAS
META
Exposição da estrutura gramatical da LIBRAS.
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
aplicar a LIBRAS segundo a sua estrutura gramatical.
BO@ SORTE!
Língua Brasileira de Sinais - Libras
INTRODUÇÃO
ERRADO CERTO
DIFÍCIL FÁCIL
52
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
NÍVEL FONOLÓGICO
5
FONEMAS são sons que distinguem palavras.
FONEMAS: Ex.: /m/ /n/ /e/ i /a/ /menina/ menino / m/n/e/i/o
QUIREMAS: Segmento mínimo sinalizado. Corresponde ao fonema das
línguas faladas
MORFEMA: menor unidade composta de significado e significante.
FONEMAS/QUIREMAS: PARÂMETROS
Os itens lexicais “sinalizados” convencionados pela comunidade surda
são baseados nos Parâmetros:
PARAMÊTRO+
53
Língua Brasileira de Sinais - Libras
54
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
C.CABEÇA
55
Língua Brasileira de Sinais - Libras
MADRINHA VOV@
T - TRONCO
56
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
B-BRAÇOS
EMOÇÃO
5
MÃO
CASAD@ AMANTE
VIUV@ COMPANHEIR@
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Língua Brasileira de Sinais - Libras
GENRO MADRASTA
58
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
a- Movimento retilíneo
PORTA LÁPIS/ESTOJO
59
Língua Brasileira de Sinais - Libras
b- Movimento helicoidal:
PARENTE = FAMÍLIA^ROLAR
c) Movimento circular:
PROCURAR
60
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
d- Movimento semicircular :
5
APONTADOR INTELIGENTE
e- Movimento sinuoso:
SEMPRE
61
Língua Brasileira de Sinais - Libras
f- Movimento angular:
ESCREVER
c.1. Direcionalidade
62
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
SENTAR CORRETIVO
5
RÉGUA- 2 LIVRO
63
Língua Brasileira de Sinais - Libras
BRINCAR PRIMO
MULTIPLICADOR
64
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
CONHECER
INCLUSÃO ESTUDAR:
65
Língua Brasileira de Sinais - Libras
RAIVA
66
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
a- Sobrancelhas franzidas
b - Parte Inferior
Bochechas infladas:
GORD@
67
Língua Brasileira de Sinais - Libras
MAGR@ GROSS@
NOV@ FINO
LADRÃO
68
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
Franzir do nariz: 5
PORQUE QUAL
FEI@ EMOÇÃO
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Língua Brasileira de Sinais - Libras
AMAR FELIZ
Os traços não manuais: as expressões facial e ou corporal, feitas si-
multaneamente com o sinal, estão representadas acima do sinal ao qual está
acrescentado alguma ideia.
A- ...afirmativa... Expressão facial neutra:
EX.:El@ INSTRUTORA
EL@ INSTRUTORA
70
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
VOCÊ APRESENTAR
...exclamativa...
BONITA ÁRVORE
BONIT@ ÁRVORE
71
Língua Brasileira de Sinais - Libras
72
Estrutura Gramatical da LIBRAS
Aula
RESUMO
Assim como todas as línguas orais-auditivas, a LIBRAS possui uma
5
gramática própria, definida pelos sistemas: Quirológico; Morfológico
(palavra/sinal ou item lexical); Sintático(frase); Semântico (significado)
e Pragmático (uso do significado–sentido). O nível quirológico são as
unidades mínimas que, em LIBRAS, representadas pelos cinco parâmet-
ros: 1.configuração de mãos; 2. Orientação; 3. ponto de articulação; 4.
movimento e, 5. expressão facial e corporal. Nos parâmetros observamos
seis tipos de movimentos: 1. retilíneo; 2. helicoidal 3. angular; 4. sinuoso;
5. circular e 6. semicircular. Além disso, três tipos de direcionalidade: 1.
unidirecional; 2. bidirecional e 3. multidirecional. Enquanto na orientação
a posição para cima, para baixo, à direita, à esquerda, e palma na horizontal
e vertical. O parâmetro expressão facial e ou corporal é fundamental para
a compreensão da informação. Logo, modificar um desses parâmetros
modifica o significado do sinal/palavra, é preciso estar atento para não
ocasionar dúvidas na comunicação.
ATIVIDADE
Pesquise na web artigos relacionados aos parâmetros da Libras.
Sugestão:
Veja o vídeo sobre os parâmetros da LIBRAS;
Consulte o Site: http://aprendolibras.blogspot.com, www.acessobrasil.org.
br/libras e www.dicionariolibras.com.br.
73
Língua Brasileira de Sinais - Libras
REFERÊNCIAS
74
Aula
ESTRUTURA GRAMATICAL DA
LIBRAS (NÍVEL MORFOLÓGICO,
SEMÂNTICO E PRAGMÁTICO)
META
Continuar o estudo sobre a estrutura gramatical da LIBRAS .
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
conhecer as especicidades da LIBRAS nos níveis: morfológico, semântico e
pragmático.
INTRODUÇÃO
SENTAR / CADEIRA
76
Estrutura gramatical da LIBRAS: nível morfológico, semântico e pragmático
Aula
“ESCOLA” - CASA^ESTUDAR
CASA ESTUDAR
“AÇOUGUE” – CASA^CARNE
CASA CARNE
77
Língua Brasileira de Sinais - Libras
PREOCUPADO/PREOCUPAR AMADO/AMOR
PEIXE/SEXTA-FEIRA SÁBADO/LARANJA
78
Estrutura gramatical da LIBRAS: nível morfológico, semântico e pragmático
Aula
FALTAR:
FALTAR (faltar pessoa/coisa) FALTAR (estar ausente) FALTAR (faltar- ao encontro)
79
Língua Brasileira de Sinais - Libras
RESUMO
A morfologia estuda a estrutura interna das palavras/sinais e os proces-
sos de formação de palavras, que são realizados pela derivação, composição
e flexão. Os níveis semântico e pragmático é o estudo do significado indi-
vidual da palavra/sinal, do agrupamento destes nas sentenças, descreve a
significação das palavras no texto e no contexto, ou seja, permeia o nível
morfossintático. Segundo Quadros, uma descrição semântica pode ser feita
a nível da palavra ou sinal, da sentença e do discurso.
ATIVIDADE
Pesquise na web artigos relacionados à estrutura gramatical da LI-
BRAS e estabeleça semelhanças e/ou diferenças entre LIBRAS e a Língua
Portuguesa.
Sugestão:
Consulte o Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais
Brasileira, disponível na BICEN/UFS e nos sites:
www.libraselegal.com.br
www.libras.com.br .
http://portal.mec.gov.br
http://www.ines.org.br
História: Curso Básico de LIBRAS
80
Estrutura gramatical da LIBRAS: nível morfológico, semântico e pragmático
Aula
REFERÊNCIAS
BRASIL: Curso Básico em LIBRAS. INES - Instituto Nacional de
6
Educação de surdos.Rio de Janeiro/RJ. MEC/SEESP. 2006. CD-R. Vol. 6.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro/ UFRJ, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Org.). Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo,
SP: Edusp/ MEC, 2006.
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
In: RINALDI, Giuseppi et al. Brasil, Secretaria de Educação Especial –
Deficiência Auditiva - Série Atualidades Pedagógicas. Brasília: SEESP, 1997.
FILIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto, livro do estudante cursista.
Brasília:Programa Nacional de Apoio a educação dos Surdos, MEC;SEESP,
2001.
81
Aula
SINTAXE DA LIBRAS : VERBOS
E TEMPOS VERBAIS
META
Apresentar os tipos de verbos e os tempos verbais.
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
utilizar de acordo com o contexto os tipos de verbos e seu sistema de exão.
BEM! BEM-NÃO?
Língua Brasileira de Sinais - Libras
PESQUISAR ELA
GOSTAR-NÃO
84
Sintaxe da LIBRAS : verbos e tempos verbais
Aula
TIPOS DE VERBOS
Verbos direcionais: são os que possuem marca de concordância, a di-
reção do movimento, marca no ponto inicial no sujeito e no final o objeto.
AJUDAR^VOCÊ ME^AJUDAR
85
Língua Brasileira de Sinais - Libras
PERGUNTAR^VOCÊ ME^PERGUNTAR
“Eu respondo..” “Você me responde”
AVISAR^VOCÊ ME^AVISAR
Eu aviso você.” “Você me avisa”
EU^RESPONDER VOCÊ^RESPONDER
86
Sintaxe da LIBRAS : verbos e tempos verbais
Aula
87
Língua Brasileira de Sinais - Libras
TOMAR /BEBER
TOMAR-CAFÉ TOMAR-LEITE
BEBER-PINGA BEBER-CACHAÇA
88
Sintaxe da LIBRAS : verbos e tempos verbais
Aula
CORTAR-TESOURA/FACA 7
CORTAR-CABELO CORTAR-UNHA
CORTAR-FACA CORTAR-FATIAR
CAIR
COPO-CAIR
89
Língua Brasileira de Sinais - Libras
PAPEL-CAIR
TEMPOS VERBAIS
Quando se deseja especificar as noções temporais, acrescentam-se sinais
que informam o tempo presente, passado ou futuro, dentro da sintaxe da
LIBRAS.
HOJE AGORA
90
Sintaxe da LIBRAS : verbos e tempos verbais
Aula
HOJE IR DANÇAR
AGORA BRINCAR
91
Língua Brasileira de Sinais - Libras
PASSADO JÁ ANTEONTEM
92
Sintaxe da LIBRAS : verbos e tempos verbais
Aula
ESTUDAR AMANHÃ
CLASSIFICADORES (CL)
CARRO CARRO-BATER
93
Língua Brasileira de Sinais - Libras
ANDAR PESSOA/ANIMAL
ANDAR-PESSOA ANDAR-ANIMAL
RESUMO
Em LIBRAS, a ordem preferencial das sentenças, assim como em
Português, é SVO (sujeito, verbo e objeto ou complementos), quando não
há topicalização, são comuns as sentenças OVS ou OSV. Os verbos em
Libras têm a flexão em três tempos: presente, passado e futuro, além de
alguns incorporarem as características da ação, número pessoa, objeto, etc.
ATIVIDADE
Sugestão:
Consulte o Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira, disponível na BICEN/BIBUFS.
Sites:http://www.feneis.com.br/page/libras_nacional_integra.asp
História: “Verbos em Português”
94
Sintaxe da LIBRAS : verbos e tempos verbais
Aula
REFERÊNCIAS
BRASIL: Verbos em Português, INES-Instituto Nacional de Educação
7
de surdos.Rio de Janeiro/RJ. MEC/SEESP. 2006.CD-R
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Org.). Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo,
SP: Edusp/ MEC, 2006.
BRITO,Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro/ UFRJ, 1995.
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
In: RINALDI, Giuseppi et al. Brasil, Secretaria de Educação Especial –
Deficiência Auditiva - Série Atualidades Pedagógicas. Brasília: SEESP, 1997.
FILIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto, livro do estudante cur-
sista. Brasília Programa Nacional de Apoio a educação dos Surdos,
MEC;SEESP,2001.
95
Aula
LEGISLAÇÃO E ENSINO
DE LIBRAS
META
Que o prossional compreenda que pode solicitar e exigir das instâncias
educacionais e jurídicas os cumprimentos das leis relacionadas à acessibilidade da
pessoa surda.
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
favorecer condições para que cada prossional envolvido com pessoas surdas
conheça as principais leis a respeito da Língua Brasileira de Sinais e os seus
benefícios.
LEI
LIBRAS
Língua Brasileira de Sinais - Libras
98
Legislação e Ensino de Libras
Aula
99
Língua Brasileira de Sinais - Libras
RESUMO
O acervo legal que concede sustentabilidade à inclusão das pessoas com
deficiência no Brasil é extenso. Os primeiros da LIBRAS, surgiram com a
criação do INES em 1857, e a vinda do primeiro instrutor professor surdo
Ernest Huet. Desde então, influenciado por movimentos internacionais
como Assembleia Geral da ONU em 1987, a Declaração de Salamanca
em 1994. No Brasil, desencadearam políticas públicas contra uma educa-
100
Legislação e Ensino de Libras
Aula
ATIVIDADE
Considerando a legislação vigente a respeito da LIBRAS, como cada
profissional pode contribuir para que a sociedade compreenda que pode
solicitar e exigir das instâncias educacionais e jurídicas os cumprimentos
das leis relacionadas à acessibilidade da pessoa surda? Dê a sua sugestão.
Saiba mais:
Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Lei 10.436 de 24 de abril de 2002.
Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004.
Lei 9050 – ABNT/NBR.
Portaria 3.284, de 7 de novembro de 2003.
Resolução CEB 02/2001 de 20 de julho de 2004
Declaração de Salamanca, 1994.
Sugestão:
História: “ Introdução as operações matemática”
101
Língua Brasileira de Sinais - Libras
REFERÊNCIAS
ALVES, Denise de Oliveira. Sala de recursos multifuncionais: espaços
para atendimento educacional especializado - Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.
Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaO-
braForm.do;jsessionid=70B544E026474533F2FB0DB465725CEE. Acesso
em: 12 jun. 2009.
klçlll
Leis, Decretos e Portarias. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/
index.php?option=com_ content&view=article&id=12907. Acesso em:
15 set. 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Direito a Educação: Subsídios para
gestão dos sistemas educacionais/orientações gerais e marcos legais.
Brasília: Secretaria de Educação Especial. 2004.
102
Aula
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
EM LIBRAS
META
Usar dos numerais cardinais e ordinais de acordo com o contexto.
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
representar, de acordo com o contexto, os numerais quando estiver em
relacionados a quantidade, ordem e classicação.
NÚMERO
Língua Brasileira de Sinais - Libras
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
Segundo Filipe (2001), também em LIBRAS os numerais têm diferentes
formas de apresentação quando utilizados como cardinais, quantidades,
ordinais, medidas, idade, dias, mês, horas e valores.
1 - NÚMEROS CARDINAIS
104
Sistema de numeração em LIBRAS
Aula
2 - REPRESNTANDO QUANTIDADE
3 - NÚMEROS ORDINAIS:
1º 2º 3º 4º
5º 6º 7º
105
Língua Brasileira de Sinais - Libras
8º 9º 10º
- A partir do numeral DEZ não há diferença entre números cardinais e
ordinais.
RESUMO
O Sistema de representação dos números sofre variação quando
representa quantidade. Há uma repetição da configuração de mãos de 1
até 4, a partir do número 5 eles não modificam. Na representação dos
ordinais a direcionalidade e o movimento também se modificam.
106
Sistema de numeração em LIBRAS
Aula
ATIVIDADE 9
Aproveite para ampliar seu vocabulário, treinando o uso do sistema de
numeração em LIBRAS. Os sinais abaixo foram exemplificados, segundo
Capovilla (2006).
24 ABRIL 2002
LEI 10.436
PRESIDENTE DEVER
CONGRESSO COMUNICAR
LIBRAS SANCIONAR
107
Língua Brasileira de Sinais - Libras
IDÉIA LINGUÍSTICO
PRÓPRIA FEDERAL
APOIAR DIFUSÃO
FONOAUDIOLOGIA MUNICIPAL
ESTADUAL
108
Sistema de numeração em LIBRAS
Aula
Sugestão:
Consulte o Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais
Brasileira, disponível na BICEN/BIBUFS.
REFERÊNCIAS
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Org.). Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo,
SP: Edusp/ MEC, 2006.
FERREIRA-BRITO, Lucinda. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
In: RINALDI, Giuseppi et al. Brasil, Secretaria de Educação Especial –
Deficiência Auditiva - Série Atualidades Pedagógicas. Brasília: SEESP, 1997.
FERREIRA BRITO & LANGEVIN. Por uma gramática de língua de
sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro UFRJ, 1995
FILIPE, Tânia Amara. Libras Em Contexto, livro do estudante
cursista. Brasília Programa Nacional de Apoio a educação dos Surdos,
MEC;SEESP, 2001.
109
Aula
SURDEZ, EDUCAÇÃO E
INCLUSÃO SOCIAL
META
Discutir os meios para a equiparação de oportunidades entre surdos e ouvintes
OBJETIVOS
Ao nal desta aula, o aluno deverá:
compreender as peculiaridades da educação e da inclusão social e educacional do
surdo.
OBRIGAD@
Língua Brasileira de Sinais - Libras
112
Surdez, educação e inclusão social
Aula
CONCLUSÃO
Dentro desse panorama há necessidade de se observar a seguinte
questão: diferentemente dos ouvintes, grande parte das crianças surdas
entram na escola sem aquisição de uma língua, uma vez que a maioria de-
las vem de famílias ouvintes que não conhecem ou não usam a Língua de
Sinais. Portanto, no caso do Brasil a necessidade de que a LIBRAS- Língua
Brasileira de Sinais seja, no contexto escolar, não só língua de instrução,
mas, disciplina a ser ensinada, pois a aquisição LIBRAS como primeira
língua das crianças surdas propicia a aquisição da Língua Portuguesa, se-
gunda língua, valoriza as diferenças e contribui para o desenvolvimento
das funções comunicativas e cognitiva.
RESUMO
A escola é imprescindível na formação dos sujeitos em todos os seus
aspectos. É um lugar de aprendizagem, de diferenças e de trocas de conhe-
cimento, de construção de identidade, de fomentação cultural, precisando,
portanto, atender a todos sem distinção, eliminando consideravelmente
fracasso, discriminação e exclusão. Por essa razão, o ensino de LIBRAS
deve ser incluído desde as séries iniciais para que o surdo possa adquirir
a sua primeira língua e posteriormente receber informações pertinentes à
segunda. Em Quadros (1997), “a implementação de uma proposta bilíngue–
bicultural no Brasil exige das escolas a abertura de espaços para profissionais
que possam servir de modelo linguístico e cultural para alunos surdos e que
atendam aos pressupostos da educação bilíngue”.
ATIVIDADE
Faça um fichamento do livro: Formação Continuada a Distância de
Professores para o Atendimento Educacional Especializado. Disponível
em http://www.dominiopublico.gov.br.
113
Língua Brasileira de Sinais - Libras
REFERÊNCIA
BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na Educação de Surdos
– Ideologias e Práticas Pedagógicas, Belo Horizonte, Autêntica, 2002.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is.
Porto Alegre, Mediação, 2004.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, Espanha, 1994, disponível em
HTTP: //portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf acesso
em 30 de maio de 2009.
LEIS, DECRETOS E PORTARIAS. Disponível em: http://portal.mec.
gov.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=12907. Acesso
em: 15 set. 2009.
PERLIN, Gladis T. T. Identidades Surdas. In: SKLIAR, Carlos (org).
A Surdez: Um Olhar Sobre as Diferenças, Porto Alegre, Mediação, 2005.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: Aquisição da Lin-
guagem, Porto Alegre, Artes Medicas, 1997
REILY, Lúcia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação, Campinas, Papi-
rus, 2004.
SILVA, Vilmar. As Representações do Ser Surdo no Contexto da Edu-
cação Bilíngue. In: QUADROS, Ronice Muller de (org). Estudos Surdos
III – Série de Pesquisas, Petrópolis, Arara Azul, 2008.
SKLIAR, Carlos (org). A Surdez: um olhar sobre as diferenças, Porto
Alegre, 2005, Mediação.
SOARES, Maria Aparecida Leite. Educação de Surdos no Brasil, Campi-
nas, Autores Associados, 1999.
QUADROS, Ronice Muller de (org). Estudos Surdos III – Série de Pes-
quisas, Petrópolis, Arara Azul, 2008.
Núcleo de Apoio à Inclusão do Aluno com Necessidades Educacio-
nais Especiais (NAI) PUC MINAS. Disponível em http://www. nai@
pucminas.br. Acesso em: 20 out. 2009.
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