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Universidade Federal de Roraima

Coordenação do Curso de Letras Libras

Revisão.
Introdução à Libras.
Profª Kalherine Campos.
Índice

01 Mitos sobre: Línguas de sinais.

02 História das Línguas de sinais:


Educação de surdos, A Libras.

03
Filosofias de educação de surdos.

Introdução à Libras
Índice

04 Os parâmetros da Libras.

05 Cultura e identidades surdas.

Sinais: Alfabeto manual,


Números, Apresentação
pessoal,Sinais para conversa
06 inicial, cores, Família, estado
civil, Municípios de boa vista,
redes sociais e sinais diversos.

Introdução à Libras
01
Mitos sobre: Línguas de
sinais.

Introdução à Libras
1- A Libras é linguagem?

Em 2002 a Lei nº 10.436, a Libras é reconhecida como


meio legal de comunicação e expressão no Brasil. Com
a denominação de: Língua Brasileira de Sinais – Libras.
O Decreto nº 5.626/2005 , regulamenta a Lei. e traz
importantes contribuições para a educação de surdos.
Art. 3º A Libras deve ser inserida como disciplina
curricular obrigatória nos cursos de formação de
professores para o exercício do magistério em nível
médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de
instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema
federal de ensino e dos sistemas de ensino dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Introdução à Libras
2- A Língua de sinais é universal

Uma das crenças mais recorrentes quando tratamos


da Língua de sinais é que é igual para todos os surdos
do mundo.
Existem cerca de 140 línguas de sinais oficiais pelo
mundo. (Ethnologue: Languages of the World).

Por exemplo:

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3- A Língua dos surdos é mímica?

Mímica: maneira de expressar o pensamento por meio


de gestos, expressões corporais e fisionômicas.

Língua de sinais: Possui estrutura gramatical própria,


natural e complexa.

4- A Língua de sinais é limitada?


Muitos podem achar que sim, mas as Línguas de sinais
podem expressar ideias abstratas, emoções,
pensamentos, opiniões, peças teatrais, criar poesias,
músicas, contar e inventar histórias e piadas...

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5- A LIBRAS é o português
sinalizado?
É comum algumas pessoas acharem que a Libras é
apenas trocar as palavras em português por um sinal.
Isso não é assim, pois a Libras possui uma estrutura
gramatical própria.

6- Terminologia surdo-mudo
A terminologia surdo-mudo tem sua raiz na história.
Automáticamente uma pessoa com surdez significava
ser muda também.

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7- Todos os surdos fazem leitura
labial
Algumas pessoas acreditam que, ao falar de modo
bem pausado, os surdos serão capazes de fazer a
leitura labial e compreender tudo o que está sendo
dito. É um grande mito.

8. A surdez compromete o
desenvolvimento cognitivo-
linguístico do indivíduo
O surdo pode e consegue desenvolver suas
habilidades cognitivas e linguísticas ao lhe ser
assegurado o uso da língua de sinais.
Introdução à Libras
9.As línguas de sinais derivariam
da comunicação gestual espontânea
dos ouvintes
As línguas de sinais são sistemas linguísticos que
passaram de geração em geração de pessoas surdas.
São línguas que não derivam das línguas orais, mas
fluíram de uma necessidade natural de comunicação
entre pessoas que não utilizam o canal auditivo oral,
mas o canal espaço visual como modalidade linguística
(QUADROS, 1997).
As línguas de sinais possuem níveis linguísticos como
fonologia, morfologia, sintaxe e semântica.
Caracteristicas de uma língua natural.
Reconhecimento linguistico a partir dos estudos do
linguista americano Willian Stokoe (1960).
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10. Os sinais são gestos

Os sinais são os itens lexicais da língua de sinais,


dotados de significado, arbitrários na relação entre o
significado e o significante, de modo visual.

Introdução à Libras
A história das
Línguas de
sinais

02

Introdução à Libras
Quando surgiu as línguas
de sinais?
Possivelmente à mesma época ou a épocas anteriores
àquelas em que foram sendo desenvolvidas as línguas
orais.
Ao abordar a história das línguas de sinais e do
povo surdo, evidencia-se o quanto este foi
barbarizado.

Em Roma, acreditava-se que A prática da época era atirar as


pessoas surdas eram pessoas surdas no rio Tibre. Os
castigadas pelos deuses e/ou que conseguiam sair do rio e
enfeitiçadas. Por tanto, aqueles que os pais os escondiam
mereciam o abandono ou a eram os que se salvavam.
morte. .
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Na Grécia, em decorrência dos surdos serem
estigmatizados como incapazes, eram
condenados à morte e jogados em precipícios.

Durante séculos os surdos eram condenados a morte e/ou ao


total abandono. Por acreditarem que a surdez era um castigo
dos deuses e até mesmo que as pessoas surdas não eram
humanas.
Como os sujeitos surdos eram considerados incapazes e
desprovidos de inteligência, por não serem vistos como
cidadãos, também não
tinham direito de serem incluídos em testamentos.
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Para as famílias nobres que tinham filhos surdos isso se
constituía em um grande problema, na medida em que
os primogênitos surdos não tinham direito à herança, o
que colocava em risco toda a riqueza da família.

Movidos pela motivação econômica a nobreza pressiona o


impreador para criação de um códico Jurídico que assegurasse
aos herdeiros surdos o direito em receber a herança de sua
família.
Então, Justiniano, no ano de 1528, cria um código Jurídico na qual
ficou estabelecido que os surdos que fossem oralizados, isto é,
que aprendessem a falar, teriam direito à herança.
Introdução à Libras
Os primeiros registros sobre processos educacionais
voltados para os sujeitos surdos ocorreram somente no
século XVI, quando o monge espanhol, Pedro Ponce de
León (1520-1584), é reconhecido oficialmente como o
primeiro professor de surdos.
(FERNANDES,
2011)

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CHARLES MICHEL
L’EPPE e o método do
ensino de gestos
metódicos

Este religioso, preocupado com a condição dos surdos que, por


não falarem francês, não podiam confessar seus
pecados, e porque, segundo a visão da época, estavam
automaticamente condenados ao inferno.
começou a observar os surdos que viviam nas ruas da França e
percebeu, então, que tinham uma forma de comunicação
própria, que se efetivava por uma Língua de Sinais que o abade
se dispôs a aprender.

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Método do ensino de
gestos metódicos

Era uma combinação da Língua de


sinais utilizadas pelos surdos na
França com a gramática francesa
usada oralmente.

O successo de sua metodologia foi comprovado pelo rápido


desenvolvimento que os surdos alcançaram na época, de
maneira que muitos destes se tornaram seus discípulos e
contribuíram para a mudança educacional dos surdos em vários
países, difundindo o método criado por L’Eppe.

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Eduardo Huet
Eduardo Huet, francês e professor surdo.
Chega ao Brasil a pedido do Imperador
D.Pedro II, com a intenção de abrir uma
pequena escola para pessoas surdas.

Huet, faz um levantamento e identifica


uma quantidade maior de pessoas surdas
do que imaginavam inicialmente. Então,
foi fundada a primeira escola para surdos
no Brasil, em 26 de setembro de 1857, no
Rio de Janeiro, com o nome de Instituto
dos Surdos Mudos.
Atual Instituto Nacional de Educação dos
Surdos (INES).
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O congresso de milão
O congresso de Milão foi uma conferência internacional, em
1880. Depois de deliberações entre os dias 6 e 11 de setembro o
congresso declarou que a educação com o método oralista era
superior á de línguas gestuais e aprovou uma resolução
proibindo o uso da língua gestuais nas escolas.
(na época chamadas línguas gestuais)

Desde sua aprovação em 1880, as escolas


mudaram para a utilização terapêutica do
discurso sem língua gestual como método
de educação para os surdos.
O oralismo prevaleçeu por mais de 100
anos no ensino da educação de surdos.

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03

Filosofias na educação de
surdos: Oralismo,
comunicação total e
bilinguismo

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Oralista
(Oralismo puro)
● Esse método tem como objetivo levar
o surdo a falar e a desenvolver a
competência linguística oral, o que
lhe permitiria desenvolver-se
emocional, social e cognitivamente
do modo mais normal possível.
● Afirma que os surdos deveriam ser instruídos apenas
através do oralismo puro.
● Esse método foi defendido em muitos lugares do
mundo e no Congresso Internacional de Educadores, em
Milão, Mais conhecido como Congresso de Milão em
1880. Onde foi imposto como método oficial para a
educação de surdos.
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Comunicação Total

● Propõe o uso simultâneo de diversos


recursos para a comunicação com os
surdos, abrangendo oralização,
sinalização e uso de sinais para tentar
uma correspondência com a língua
oral.
● A Comunicação Total valoriza a comunicação e a
interação e não apenas a língua.
● Nasceu no EUA em 1960 e que chegou ao Brasil por
volta do ano de 1980.

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Bilinguismo
● No modelo do bilinguismo a língua de
sinais e língua oral são usadas em
momentos dissemelhante e não há
tentativa de fazer a língua de sinais
corresponder à língua oral. A língua
de instrução para as pessoas surdas é
a língua de sinais e a língua oral do
país é ensinada na modalidade escrita.

● Sendo assim, L1: Língua de sinais e L2: Língua oral


modalidade escrita.
● A participação do intérprete é muito importante.
● Nasceu na Suécia em 1970 e chegou ao Brasil em 1990.

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04

Os parâmetros da Libras

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São cinco.

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1. Configuração das mãos

É a configuração adotada pela mão. A posição


dos dedos e da palma da mão. Cada
configuração pode ser feita pela mão
dominante (mão direita para os destros, mão
esquerda para os canhotos), ou pelas duas
mãos dependendo do sinal.

Exemplo dos sinais: EDUCAÇÃO, EDUCADO


HÁBITO, COSTUME.
.
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2. Ponto de articulação

É o local onde é feito o sinal, podendo tocar


alguma parte do corpo ou estar em um espaço
vazio, ou seja, longe do seu corpo.

Exemplo dos sinais:

SÁBADO
APRENDIZAGEM - APRENDER
.

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3- Movimento

Alguns sinais são estáticos em um local, outros


contêm algum movimento. Dessa forma,
podemos entender que o parâmetro de
movimento refere-se ao modo como as mãos se
movimentam.
Exemplo dos sinais:

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Fonte: Felipe, Tanya A., Monteiro, Myrna Salerno S. - Libras
em Contexto - Livro do Professor pg. 22.

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4- Orientação/direcionalidade

Está relacionado a qual plano a palma da mão é


orientada. Alguns sinais têm a mesma
configuração de mão, o mesmo ponto de
articulação e o mesmo movimento, o que
diferencia é apenas na orientação da mão.
.

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5- Expressões não-manuais

As expressões faciais/corporais, também


chamados de expressões não manuais, são de
fundamental importância para o entendimento
real do sinal, sendo que a entonação em Língua
de Sinais é feita pela expressão facial.
movimentos do corpo, da face, da cabeça e dos
olhos realizados no momento da articulação do
sinal.
Exemplo dos sinais: TRISTE - TRISTEZA
EXEMPLO - EXEMPLIFICAR
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05

Cultura surda
e
Identidades Surdas

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Cultura
● A cultura pode ser compreendida
como os comportamentos, tradições
e conhecimentos de um determinado
grupo social, incluindo a língua,
religiões, artes, vestimentas, entre
outros aspectos.

● Também pode ser compreendida como uma rede de


compartilhamento de símbolos, significados e valores
de um grupo ou sociedade.

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Cultura surda
● Abrange possibilidades e elementos
próprios da vida dos sujeitos que se
reconhecem como surdos,
abrangendo não apenas rotineiro da
vida de cada um, mas também o
grupo social que constituem.

● Portanto, descreve as crenças, comportamentos,


entretenimento, tradições literárias, arte, história,
valores e instituições compartilhadas por aqueles que
utilizam a língua de sinais como sua forma de
comunicação.

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A pesquisadora surda DrªKarin Strobel em seu
livro ‘As imagens do outro sobre a cultura surda’,
discorre sobre oito artefatos culturais que
caracterizam a Cultura Surda, estes são:
Experiência visual
1.

linguístico
2.

familiar 3.

4. vida social e esportiva


literatura surda
5.

Artes visuais
6.

Político 7.

Materiais.8.

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1.Experiência visual 2.Linguística
3.Familiar e 4. Vida social e
esportiva.
Sobre à experiência visual e linguística, o
próprioidioma visuo espacial traz consigo
particularidades em relação a formas de
pensamento por uma percepção de mundo visual.
Em relação ao familiar e à vida social e esportiva,
nos espaços em que há surdos presentes, todas
essas dinâmicas se modificam. Recursos visuais
e formas peculiares de relacionar-se, modificam-
se e se (re)constituem numa relação diferente da
ocupada só por ouvintes.
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5.Literatura surda 6.artes visuais
7.Político e 8.Materiais
A literatura surda e as artes visuais se fortalecem
cada vez mais por meio da exploração do papel
do surdo como agente de transformação social e
cultural, sem que o som seja um pré-requisito
indispensável para participação efetiva no mundo.

Livros
Curtas metragem
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Os aspectos que comportam o político vem da
própria luta da Comunidade Surda por uma
participação efetiva enquanto minoria, frente às
desigualdades enfrentadas.

E os materiais referem-se às tecnologias que


fazem parte da vida das pessoas surdas, que
vêm favorecer não somente a comunicação, mas
também a interação com o mundo.

Introdução à Libras
Exemplos: Materiais que podem ser
adaptados

Introdução à Libras
“A cultura surda evidencia um
olhar que se constrói sobre a
surdez a partir da diferença
lingüística e cultural e não a
partir da falta da audição.”
Bisol, C. A. & Valentini, C. B. Cultura Surda.

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05

Cultura surda
e
Identidades Surdas

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“A identidade torna-se uma
‘celebração móvel’: formada e
transformada continuamente em
relação às formas pelas quais somos
representados ou interpelados nos
sistemas culturais que nos rodeiam
(Hall, 1987). É definida
historicamente, e não
biologicamente. O sujeito assume
identidades diferentes em
diferentes momentos, identidades
que não são unificadas ao redor de
um ‘eu’ coerente”
(HALL, 2006, p. 13).
Introdução à Libras
Tipos
de
Identidades Surdas

Identidade surda políticas.

● Os surdos com esse tipo de identidade,


optam por estar junto a outros surdos e,
assim, estabelecer uma convivência.
● Muitos não aceitam serem oralizados.
● São inseridos na comunidade surda.
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Identidade surda.

Os surdos com esse tipo de identidade, optam


por estar junto a outros surdos e, assim,
estabelecer uma convivência. Muitos não aceitam
serem oralizados. São inseridos na comunidade
surda.Construída tendo como base uma
concepção socioantropológica da surdez. Para o
surdo, é normal ser surdo, e esse sujeito não
necessita de conserto, mas de possibilidades que
permitam que ele se desenvolva.

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Identidades surdas híbridas.

Devido a alguma doença ou fator hereditário


esses indivíduos são os que nasceram ouvintes
e tiveram a perda auditiva. Com o tempo vão
adentrando na comunidade surda e tornam-se
usuários da língua de sinais. Podem usar Libras
e também oralizar, pois entendem a estrutura
da comunicação falada.

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Identidades surdas flutuantes.

O surdo se espelha na representação


dominante, vivendo e se manifestando de
forma similar ao mundo dos ouvintes.
aceitando a hegemonia imposta pela maneira
de se comunicar dos outros indivíduos, mas
flutua entre as duas formas de perceber e se
relacionar com o mundo.

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Identidades surdas embaçadas.

Por falta de orientação familiar, esse sujeitos


surdos não aprenderam a Língua Portuguesa
nem a Língua Brasileira de Sinais. Não estão
totalmente inseridos em nenhuma das
comunidades.
Geralmente tem a vida, o comportamento e
aprendizados determinados pela perspectiva
ouvinte.

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Identidades surdas de transição.

Esses sujeitos cresceram sendo integrantes da


comunidade ouvinte e são oralizados. Mas, em
determinado momento conhecem a
comunidade surda e participam, mas não
abandonam o oralismo.

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Identidades surdas de diáspora.

Sujeitos com essa identidade, costumam


deslocar-se de outros lugares do mundo, do
país e/ou de um grupo surdo a outro,
estabelecendo, assim, contato com surdos de
outras origens e que comunicam-se com uma
Língua de Sinais que é distinta da sua,
adquirindo, desta forma, maior bagagem
cultural para seu repertório.

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Identidades intermediárias.

São sujeitos surdos oralizados, que falam e


escutam bem a Língua Portuguesa, e podem
pertencer tanto na comunidade ouvinte
quanto na comunidade surda.

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06
Sinais: Alfabeto manual,Dias
da semana, meses do ano,
Números, Cumprimentos,
apresentação pessoal,cores,
Família, Municípios de boa
vista, Estados do Brasil,
redes sociais.
Sinais úteis
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Alfabeto manual

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COMO FAZ....

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Números

Números Cardinais

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Dias da semana

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Meses do ano

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COMO ME APRESENTO?

MEU NOME _____________


TENHO ____ ANOS DE IDADE.
ESTOU APRENDENDO LIBRAS
BÁSICO.

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OI

SINALIZAR REPETIR/DE NOVO CALMA


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CORES

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FAMÍLIA
Família
MULHER

Os sinais com @ significam


HOMEM o mesmo para os dois
genêros (Feminino e
Masculino), para diferenciar
sinalize o sinal de genêro
antes. Ex: IRMÃ = Sinal de:
MULHER + IRMÃ@

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CRIANÇA MÃE

PAI

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AVÓ

AVÔ

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PRIM@

CUNHAD@

TI@
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NET@
SOBRINH@
NORA

SOGR@
GENRO ESPOS@
FILH@

MADRASTA

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PADRASTO

ENTEAD@

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Estado Civil

SOLTEIR@ CASAD@
NOIV@

VIÚV@
SEPARAD@
Sinais úteis

● QUEM-É / O-QUE-ISTO / DE-QUEM / O-QUE.


● COMO?
● POR QUÊ/PORQUE/POR QUE/PORQUÊ.
● ONDE?
● QUANDO?
● QUAL?
● QUANTOS?
● QUERER?
● PODE?
● PERGUNTAR

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Estude os sinais
Lembrando que os vídeos estão disponíveis na pasta do Google Drive, links
disponíveis no SIGAA.

https://drive.google.com/file/d/1z0faT
LvbXhM0gp3E-
XK74dK473wptLLo/view?usp=share_lin
k

Redes
sociais

https://drive.google.com/file/d/1Z3SS
M4QY6_DxSR3vZoz8ni9Cdy_NAYj1/view?
usp=share_link

Municípios
de
boa vista - RR
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Fim.

95 98125-1753
kalherinecampos@gmail.com
kalherine.campos@ufrr.br

CRÉDITOS: Esta plantilla para presentaciones es una creación de

Profª Kalherine Campos


Slidesgo, e incluye iconos de Flaticon, infografías e imágenes de
Freepik y contenido de José Escobedo

Introdução à Libras
Introdução à Libras : língua, história e cultura. / Sílvia Andreis-Witkoski. Curitiba: Ed. UTFPR, 2015.

Governo do estado do Espírito Santo. INTRODUÇÃO À LIBRAS MÓDULO I, 2021.

FERREIRA-BRITO, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. Tempo Brasileiro UFRJ. Rio de Janeiro, 1995.

QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira- Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

XAVIER,André Nogueira,BARBOSA, Plínio Almeida ,Diferentes pronúncias em uma língua não sonora? Um estudo da variação na produção de
sinais da libras. D.E.L.T.A., 30.2, 2014 (371-413)

Felipe, Tanya A. Libras em Contexto: Curso Básico : Livro do Professor. Tanya A. Felipe de Souza e Myrna Salerno Monteiro. – Brasília: Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. 6ª. Edição 448 p.: il.

SURDEZ, Pesquisas sobre. Gladis Perlin. Disponível em: https://sites.google.com/site/pesquisassobresurdez/gladis-perlin.

STROBEL, Karin. História da educação de surdos. Disponível em:


https://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/historiaDaEducacaoDeSurdos/assets/258/TextoBase_HistoriaEducac
aoSurdos.pdf.

SURDOS, Povo de. 7 tipos de identidade surda (ativar legendas) Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2QN3ZksowD4

PERLIN, Gladis. As diferentes identidades surdas. Disponível em: http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/04/diferentes-


identidades-surdas.pdf.

https://www.ifpb.edu.br/assuntos/fique-por-dentro/diferentes-identidades-entre-os-sujeitos-surdos

https://aeraparelhosauditivos.com.br/voce-sabe-qual-e-a-diferenca-entre-surdo-e-deficiente-auditivo/

file:///C:/Users/Home/Downloads/Karin_Strobel_As_imagens_do_outro_sobre.pdf

https://culturasurda.net/

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm

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