Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE ACTIVIDADES
ENSINO
PRIMÁRIO
Língua Portuguesa
ACTUA L IZAÇÃO C U R R I C U L A R
5
classe
ª
.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
978-989-88-8446-6
9 789898 884466
CADERNO
DE ACTIVIDADES
ENSINO
5
PR IMÁR IO
Língua Portuguesa ª
ACT UA LIZAÇÃO CURRICULAR
.
classe
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
Título
Caderno de Actividades
Língua Portuguesa – 5.ª Classe
Ensino Primário
Coordenação Geral
Manuel Afonso
José Amândio F. Gomes
João Adão Manuel
Coordenação Técnica
Maria Milagre L. Freitas
Cecília Maria da Silva Vicente Tomás
Autores
Catarina Luís
to l
s
di a
David Suelela
Editor
to va
Mónica Dias
——————————––––––————–––——
Pré-impressão
T
LeYa, SA
Impressão e Acabamentos
Texto Editores (SU), Lda.
—————–––——————––––––—————
Morada
Talatona Park, Rua 9 – Fracção A12
Talatona, Samba • Luanda • Angola
Telefone
(+244) 924 068 760
E-mail
info@textoeditores.ao
—————–––—————————––––––——
Reservados todos os direitos. É proibida a
reprodução desta obra por qualquer meio
(fotocópia, offset, fotografia, etc.) sem o con-
sentimento escrito da Editora e do INIDE,
abrangendo esta proibição o texto, as ilus-
trações e o arranjo gráfico. A violação destas
regras será passível de procedimento judicial
de acordo com o estipulado no Código dos
Direitos de Autor e Conexos.
—————————–––———––––––————
©2019
Texto Editores, Lda.
Luanda, 2019 · 1.ª Edição · 1.ª Tiragem
(1 000 000 exemplares)
TEMA 2 – AS PROFISSÕES . . . . . . . . . . 42
re
E fin
O arado balanta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Angola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
ex ro
Os lenhadores e a árvore . . . . . . . . . . . 50
Alguns homens que ficaram na
p
5
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Tema 1
VIDA COMUNITÁRIA
(adaptado)
p
Exploração vocabular
T
Interpretação textual
ex ro
p
7
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
e) Conheces alguma língua falada em Angola que não foi citada no texto?
Cita-a.
Ortografia
• Brazzaville • Kwanza
to va
• urbano • administração
ex ro
p
3. Escreve uma palavra que contenha o som «shi», uma que contenha «tch»
e outra que contenha «nga».
Lembra-te:
A consoante c, na palavra Cokwe, por exemplo, lê-se «tch».
8
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
4. Constrói uma frase em que incluas a palavra «país» e outra em que in-
cluas a palavra «pais».
a) país:
b) pais:
Exploração gramatical
Nomes ou substantivos
Nomes ou substantivos são palavras que servem para nomear coisas,
pessoas, animais, sentimentos, acções, qualidades. Variam de género,
número e grau.
Os nomes dividem-se em próprios (que individualizam o que designam;
escrevem-se sempre com inicial maiúscula – exemplo: Angola), comuns
(dividindo-se em concretos – exemplo: habitantes e abstractos – exem-
plo: vida) e colectivos (que designam um conjunto, mesmo estando es-
to l
s
critos no singular – exemplo: fauna).
di a
re
E fin
to va
a) Kuando Kubango:
b) estatuto:
T
c) capital:
Produção textual
Num texto breve, fala do que mais gostas no nosso País, desde a alimenta-
ção (gastronomia), até à música e à dança, desde a fauna até à flora. Não te
esqueças de indicar os pontos fortes e fracos do que mais gostas.
Escreve frases simples, bem construídas e com letra legível.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
10
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Exploração vocabular
Lembra-te:
Não existem sinónimos absolutos.
Os sinónimos devem ser achados e usados, sempre, tendo em conta o
contexto da frase.
As palavras têm, geralmente, mais de um significado (sinónimo).
a) Os alunos mais velhos vão fazer com que ele pareça um palerminha!
11
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Interpretação textual
12
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
c) Onde estavam e o que faziam a avó e a tia Tilde, enquanto a mãe não
se decidia a largar a mão do menino?
Ortografia
• avó • mãe
• entrada • medonho
• inquieta • baixou-se
13
• largar-me • responderam-lhe
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Lembra-te:
Um ditongo é o encontro de vogais que se pronunciam numa só emis-
são de voz. Um ditongo pode ser oral ou nasal.
Exploração gramatical
T
14
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Produção textual
Lembras-te do teu primeiro dia de aulas? Conta como foi: quantos amigos
fizeste, como te sentiste, o que achaste do ambiente; diz se era tudo o que
esperavas.
Escreve frases simples, bem construídas e com letra legível.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
15
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Exploração vocabular
cadernos novos.
T
16
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Interpretação textual
17
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Ortografia
a) reciclagem
b) subterrâneo
c) higiene
d) contaminação
b) acontecesse
to va
ex ro
p
c) contêm
T
d) contém
e) contem
Exploração gramatical
Tipos de sinónimos
De acordo com a aproximação semântica (de significado) entre as pala-
vras sinónimas, elas são classificadas de duas maneiras:
• sinónimos perfeitos são as palavras que compartilham significados
idênticos, por exemplo: morrer e falecer; após e depois.
• sinónimos imperfeitos são as palavras que compartilham significa-
dos semelhantes e não idênticos, por exemplo: felicidade e alegria;
cidade e município.
to l
s
di a
re
E fin
contexto do texto.
ex ro
p
… reciclado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
… enterrado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
20
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
A SIDA
A SIDA, isto é, a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, é uma doen-
ça mortal que continua a difundir-se muito rapidamente pelo Mundo. Esta
doença, que foi detectada pela primeira vez em 1981, é causada por um
vírus, o HIV (em português VIH, Vírus de Imunodeficiência Humana), que
ataca o sistema de defesa do organismo humano, tornando-o vulnerável a
infecções graves e a determinados tipos de cancro.
Actualmente, não se conhece nenhuma forma de cura desta doença, que
já se tornou um grave problema para a saúde pública no mundo.
A única esperança de dominar esta doença é através da educação sobre
a prevenção da SIDA, para fazer mudar o comportamento da população e
evitar o contágio.
A SIDA transmite-se através de: transfusão de sangue ou de produtos
sanguíneos infectados; relações sexuais com pessoas infectadas pelo vírus;
uso de seringas infectadas; transmissão de mãe infectada ao bebé, durante
a gravidez.
Os sintomas e sinais mais facilmente detectáveis duma pessoa que con-
to l
s
di a
re
E fin
traiu a SIDA são: fadiga sem razão aparente durante meses; febres repeti-
das em intervalos regulares; diarreias repetidas sem razão aparente; lesões
to va
meses); mudança da textura dos cabelos, que se tornam muito fracos; au-
T
mento do volume dos gânglios nas diferentes partes do corpo, mas sobre-
tudo no pescoço; feridas na região genital.
Exploração vocabular
21
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Interpretação textual
to l
s
1. Responde às questões, com frases correctas e letra legível.
di a
re
E fin
Ortografia
• sexuais
• esbranquiçadas
Lembra-te:
Há diferença entre acento tónico e acento gráfico.
O acento tónico refere-se à intensidade dos fonemas na fala e o acento
gráfico marca a sílaba tónica na escrita. Exemplo: a sílaba «sín», na pala-
vra «síndrome».
A sílaba tónica é aquela que se pronuncia com maior intensidade de
voz.
4. Constrói uma frase em que incluas a palavra está e outra frase em que
incluas a palavra esta.
a) está:
23
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
b) esta:
Exploração gramatical
Lembra-te:
As palavras podem ser classificadas de acordo com a sílaba mais intensa
ou tónica (tonicidade) em:
• oxítonas ou agudas – acento tónico na última sílaba, como na pala-
vra «está»;
• paroxítonas ou graves – acento tónico na penúltima sílaba, como
nas palavras «contágio» ou «esperança»;
to l
s
di a
palavra «médico».
to va
ex ro
• está:
T
• esta:
• médico:
• medico:
24
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
b) vulnerável:
• fácil: • transmissível:
Produção textual
to l
s
di a
re
A SIDA... Já alguma vez ouviste falar nesta doença? O que ouviste? Por quem
E fin
ou que meio? O que sabias de concreto, antes de leres o texto da página 21?
to va
25
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
O táxi
Hoje de manhã, a senhora Berta (B) queria levar a Titiana ao hospital,
porque ela acordou com muita febre.
B — Pschit! Táxi!
Um grande táxi azul parou, junto ao passeio, com o senhor Amílcar (A) ao
volante e dois passageiros que ele transportava.
B — Eu desejo ir para os lados da Maianga levar a minha filha ao hospital.
A — Vou para esses lados. Deixo-a lá, defronte ao hospital.
B — Ainda bem. Quanto é?
A — São 500 kwanzas.
B — Ché! Tanto dinheiro?!
A — É o que estou a cobrar! Decida-se depressa, porque os outros passa-
geiros não podem esperar!
B — Que hei-de fazer? Tem de ser, porque a pequena não se sente bem.
Quem paga é quem está mal!
A — Primeiro vou deixar estes passageiros ao aeroporto e sigo logo para
to l
s
o hospital.
di a
re
E fin
Exploração vocabular
26
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Interpretação textual
to l
s
1. Responde às questões seguintes, com frases correctas e letra legível.
di a
re
E fin
Ortografia
4. Constrói uma frase em que incluas a palavra mal e outra em que incluas
to l
s
a palavra mau.
di a
re
E fin
a) mal:
to va
ex ro
p
b) mau:
T
Exploração gramatical
Lembra-te:
O travessão (—) é um sinal de pontuação, mais longo do que o hífen (-)
e do que a meia-risca (–). O travessão tem vários usos, por exemplo,
para indicar a mudança de interlocutor num diálogo, ou o início da
fala de uma personagem, como no texto em estudo.
28
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
b) Ché!
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
seguintes questões:
ex ro
Apresenta as tuas respostas num breve texto. Escreve frases simples, bem
construídas e com letra legível.
29
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Exploração vocabular
ex ro
p
30
e) O País deve preparar os jovens para garantir o futuro. . . . . . . . . .
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Interpretação textual
Ortografia
31
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
b) minoria:
Exploração gramatical
Lembra-te:
O til (~) é um sinal gráfico, e não um acento. Serve para indicar a nasali-
dade e, na língua portuguesa, apenas pode acompanhar as vogais «a» e
«o». Essas são as suas únicas formas de ocorrência.
Exemplos:
to l
s
di a
• ãi: cãibra.
ex ro
T p
E, mais...
Vale lembrar que as letras «m» e «n» também podem indicar nasalidade.
Exemplos: atum, dançam, bacon.
Produção textual
Diz-se que «a criança é o futuro de um país» e que «os jovens são a força
motriz de uma sociedade». Já alguma vez ouviste estas afirmações?
O que mais tens ouvido a respeito dos jovens angolanos. Pensas que estão
preparados para assumir os encargos do País?
Apresenta as tuas respostas e justificações num texto breve, com frases
simples e letra legível.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
33
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
A família
A família é muito importante porque representa o grupo do qual fazemos
parte e a ela estamos ligados por laços de sangue ou por aliança.
O comportamento de cada um de nós, dentro e fora de casa, é deter-
minado pela educação que nos dá a família. Os pais devem dar-nos amor,
carinho, educação, alimentação, vestuário e outras coisas de que todas as
crianças necessitam. Podemos comparar o grupo familiar com uma escola
de amor, onde a criança é educada pelos pais e aprende a conviver com os
seus colegas, amando-se e respeitando-se uns aos outros.
Muitos de nós, para além de viverem com os pais e os irmãos, também
têm em casa os tios, primos, avós, etc. Na família, quando há ajuda mútua
e respeito, os problemas são resolvidos mais facilmente, porque há com-
preensão entre todos.
Gostaríamos que as famílias de Angola fossem todas unidas para haver
harmonia no nosso País.
In Livro da 5.ª Classe – Língua Portuguesa (adaptado)
FNUAP – INIDE (2002)
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
Exploração vocabular
p
Interpretação textual
e) O que devem fazer as famílias, para que haja mais harmonia no nosso
País?
Ortografia
Exploração gramatical
to l
s
di a
re
E fin
Lembra-te:
to va
(dois s) e fica com a seguinte aparência: «ç». A cedilha nunca pode iniciar
p
E, mais...
A letra c, por sua vez, é usada antes das vogais e e i, com o mesmo som.
Por exemplo: acento, facilmente. Nestes casos, a cedilha não é usada.
36
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Produção textual
O que representa a família, para ti? Fala sobre com quem vives, como és tra-
tado(a), quantos membros tem a tua família, do que mais gostas nas festas
de família.
Apresenta as tuas ideias num texto breve, bem escrito e com letra legível.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
37
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
Exploração vocabular
to va
b) míngua:
c) resguardar:
d) considerar:
Interpretação textual
b) Por que é que a personagem principal do texto levou o pai para o monte?
to l
s
di a
re
E fin
to va
Ortografia
Exploração gramatical
ex ro
p
Lembra-te:
As reticências (…) servem para suprimir palavras e textos, ou até mes-
T
mo indicar que o sentido vai muito mais além do que está expresso na
frase, ou seja, que muito mais ficou por dizer.
Exemplo:
«Respeitemos os mais velhos, porque amanhã...»
40
TEMA 1 – VIDA COMUNITÁRIA
• frase interrogativa:
Produção textual
to l
s
di a
41
Tema 2
AS PROFISSÕES
A importância do trabalho
Trabalhar é uma necessidade do Homem.
É o trabalho que o distingue dos outros animais.
O Homem melhora as suas condições de vida, aliando o trabalho à inte-
ligência.
Neste momento, em que todos nos encontramos empenhados na re-
construção do nosso País, o trabalho que realizamos deve ser organizado,
tendo em vista o bem-estar de toda a sociedade angolana.
Há que ter sempre presente que nenhum trabalho é mais importante do
que outro.
É com o trabalho e a colaboração de todos, camponeses, engenheiros,
operários, professores, alfaiates, que se está a construir a nova sociedade.
to l
s
di a
re
E fin
Exploração vocabular
to va
ex ro
b) empenhada:
42
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
c) colaboradora:
d) bem-estar:
Interpretação textual
Ortografia
43
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
a)
E fin
to va
ex ro
b)
T p
c)
Exploração gramatical
Produção textual
Que profissão é que queres seguir, no futuro? De que forma achas que essa
profissão pode contribuir para o desenvolvimento do País?
Apresenta as tuas ideias num texto breve, bem escrito e com letra legível.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
45
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
O arado balanta
O arado balanta é um instrumento, de concepção primitiva, que permite
realizar os mais duros trabalhos de preparação da terra para plantação e
sementeira.
Este instrumento agrícola é uma espécie de pá de valar, constituído por
uma parte de ferro, a que se pode dar o nome de relha. No chanfro está
encaixada a pá feita de madeira. A pá, de forma oval ou em espátula, termi-
na por um cabo achatado e está presa com um atilho à vara comprida, que
serve como alavanca apoiada sobre a coxa do trabalhador.
A relha no chão e a vara presa com ambas as mãos permitem atirar a ter-
ra a grande distância e revirar o solo.
In Manual de Língua Portuguesa da Guiné-Bissau, 6.ª Classe
Exploração vocabular
para e sementeira.»
c) «A no chão e a presa
T
b) revirar:
c) ambas:
d) solo:
46
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
Interpretação textual
Ortografia
2. Indica palavras que tenham as sequências cep, lh, ch e fr. Podes sempre
consultar um dicionário.
cep:
lh:
ch:
47
fr:
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
Exploração gramatical
b) permitir:
to l
s
di a
re
E fin
c) poder:
to va
ex ro
p
d) terminar:
T
e) servir:
f) estar:
• ser:
• permitir:
48 • poder:
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
• terminar:
• servir:
• estar:
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
49
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
Os lenhadores e a árvore
Havia na floresta uma árvore grande, com um tronco muito grosso.
Certo dia, os lenhadores que ali trabalhavam pensaram cortar aquela
árvore e mandar o seu tronco para uma serração, para se fazerem mesas,
cadeiras, carteiras, camas, portas, janelas, etc.
À primeira machadada, a árvore disse:
– Que estão a fazer? Não sabem que eu sou a dona da floresta?
Os lenhadores ficaram muito espantados e disseram:
– Dona da floresta? Como pode ser isso, se esta floresta pertence ao
povo? Nós estamos a cortar o teu tronco.
– Mas porquê? Não vêem que os passarinhos têm aqui os seus ninhos,
a lebre tem aqui a sua toca e até os esquilos vivem aqui?
– Cortando o teu tronco, em nada prejudicamos os passarinhos, a lebre
e os esquilos, pois eles podem viver noutras árvores. Pelo contrário, o teu
tronco vai servir para se fazerem...
– Não concordo. Deixem-me estar. Mas... se é preciso para se viver
bem... cortai-me.
to l
s
di a
re
E fin
Exploração vocabular
T
50
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
Interpretação textual
Ortografia
2. Escreve palavras que tenham as sequências ss, nh, fl, lh, ch e pr. Podes
sempre consultar um dicionário.
• ss:
• nh:
• fl:
• lh:
• ch:
• lh:
Exploração gramatical
• trabalha:
to va
ex ro
• aprofundaram:
p
• limpavam:
T
• espantar:
• trabalhavam:
• pensaram:
• podem:
• sonhou:
52
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
Produção textual
O que tens a dizer sobre o corte de árvores? Diz se achas correcto, ou não, e
porquê. Já alguma vez semeaste uma árvore? Como foi a experiência, como
te sentiste? Se nunca plantaste uma árvore, diz se gostarias de o fazer. Nes-
se caso, que tipo de árvore semearias?
Desenvolve as tuas respostas, num texto breve e bem escrito.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
53
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
As profissões
Eu sou camponês. Sou pescador e sinto-me feliz
Faça sol, faça frio, lá vou eu para a lavra No meu barco, balançando
Uso o machado, a catana e a enxada para Sobre as ondas.
Preparar a terra e semear coisas O meu amigo mar enche-me
para tu comeres. As redes de peixinhos prateados.
54
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
Exploração vocabular
1. Substitui cada palavra destacada nas frases abaixo pelo sinónimo que
melhor se adapte ao contexto.
a) «Uso o machado, a catana e a enxada para preparar a terra e semear
(...).»
b) «Não estragues, nem deixes estragar o que faço com tanto cuidado.»
Interpretação textual
p
55
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
Ortografia
b) à mesa:
tónica.
to va
• profissões • machado
ex ro
• carpinteiro • semear
p
• velhinho • carinho
T
Exploração gramatical
56
TEMA 2 – AS PROFISSÕES
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
57
Tema 3
ALGUNS CONTOS
O remoinho de vento
Uma mulher foi com o filho à lavra, onde ia colher milho, pois era o tem-
po seco.
Ali mesmo se formou um remoinho de vento, que pegou na criança e a
levou pelos ares.
A mãe viu o perigo em que a criança estava e começou a chorar, a chorar
pelo filho arrastado pelo remoinho.
A criança achou graça, gostou de se ver nos ares e cantou:
– Ó remoinho, cresce como o elefante e leva-me à minha mãe, que chora
como terra abandonada e sem valor.
E a criança seguia pelos ares fora, levada pelo tufão, e a mãe, aflita, acom-
panhava-a a chorar:
– Hoje fico sem o meu filho! Ai, que lá se vai!
to l
s
di a
re
E fin
Entretanto, a mãe tinha corrido para contar tudo ao pai, que lhe disse:
– Vou-te matar, porque não tomaste conta do nosso filho!
E a mãe disse:
– Podes matar-me, mas um remoinho de vento é superior às minhas for-
ças e nada posso fazer contra ele.
Conto Popular Umbundo
Exploração vocabular
a) tufão:
b) aflita:
c) graça:
Interpretação textual
to l
s
di a
59
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Exploração gramatical
to l
s
di a
re
60
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Produção textual
Com correcção, clareza e letra legível, fala sobre os ensinamentos que pu-
deste tirar deste conto, sem te esqueceres de dizer qual é a moral da história.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
61
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
O cão e os caluandas
Estava eu a gozar as cenas, quando vi o cão. Sukua, beleza mesmo! Embo-
ra que magro, a fome morava com ele, se via. O cão meteu-se no meio das
pessoas, aquele cheiro das latas lhe deu coragem, arrancou. De repente. Na
zuna, parecia era seta. Apanhou uma lata aberta, comeu tudo ali mesmo.
Não fugiu com a lata, como fazem os cabiris. Comeu ali mesmo, na frente
da dona da lata. Como um soba. A mulher xingou-lhe, estava sentada e a
bunda era pesada, não dava para levantar rápido, na fúria lhe lançou com
uma lata fechada, não tinha pau nem pedra para atirar. Mas falhou o tiro.
A lata bateu em cheio na cara da Nga Xica, uma dona que não gosta de brin-
cadeiras. Aiué! Esta viu donde veio a lata, berrou prà outra parecia porco
a lhe cortarem as goelas e respondeu com nova lataria. Falhou e a lata foi
bater noutra. Bem, está a ver o caso. Confusão generalizada! As kitandeiras
pegaram-se nas baçulas, digo baçulas mesmo, os monas meteram-se na
maka pra roubar as latas abandonadas (...) Kazukuta totalé! (...).
Pepetela, O Cão e os Caluandas
to l
s
di a
re
E fin
Exploração vocabular
to va
Interpretação textual
4. O que chamou atenção do cão para que se metesse no meio das pes-
to l
s
di a
re
soas?
E fin
to va
ex ro
p
Exploração gramatical
Produção textual
O texto termina com reticências (...), o que significa que não se acabou de
contar a história.
to l
s
di a
64
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Tambarino dourado
A tarde estava fresca. Tinha acabado de chover. O velho tambarineiro
sentia-se muito feliz com a rica chuva que lhe caíra em cima. Os seus filhos
estavam vestidos de gotículas de ouro.
De repente, algo de estranho aconteceu:
– O que foi?... o que foi?... – diziam os tambarinos uns para os outros.
Um bando de gungos que esvoaçava ali perto parou a escutar. Por fim
um deles virou-se para os tambarinos e disse:
– Então, ainda não viram nada? Procurem o vosso irmão mais novo.
Olhem para o lugar onde ele estava.
Olharam todos e ficaram muito espantados, pois, em vez do tambarino
estava um pedacinho que parecia brilhante.
– Oh! exclamaram todos. Mas este será mesmo o nosso irmão?
– Sou, eu... Não me conhecem?
– Quem te pôs assim – perguntaram todos ao mesmo tempo.
– Foi a chuva e o sol.
to l
s
di a
re
E fin
Na realidade, ele estava num sítio onde recebia toda a luz do sol.Os tam-
barinos ficaram muito preocupados e foram falar com o Senhor Sol e com
to va
a Dona Chuva.
ex ro
Exploração vocabular
b) espantados:
ex ro
p
c) ansioso:
T
Interpretação textual
66
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Exploração gramatical
• fresca: • não:
• oh!: • estava:
• para: • luz:
• tambarino: • nossos:
• estranhamente: • tristes:
67
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
68
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
tu que vês porque estás lá no alto, diz-me, quem roubou o meu gado?».
E o sol avermelhado, gordo de bem alimentado, respondeu: «Foi a lua».
to va
à janela a pôr missangas prateadas nos cabelos. E logo a águia disse: «Boa
p
A lua podia mentir. Dizer que o não vira. Que nada sabia... mas disse sim-
plesmente: «O teu gado? Metade comi e o resto vendi. Mas olha, leva estes
cinquenta lwei e ficamos pagos» (...).
Gabriela Antunes (adaptado)
Exploração vocabular
69
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
b) «Da janela ela olhava com orgulho e prazer a sua riqueza (...)»
a) orgulho:
to va
ex ro
p
b) pastavam:
T
c) viçoso:
Interpretação textual
70
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Ortografia
T
• galinhas:
• planície:
• sobrinha:
• esvoaçando:
• avermelhado:
71
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
• galinhas:
• planície:
• sobrinha:
• esvoaçando:
• avermelhado:
to l
s
di a
re
E fin
to va
Exploração gramatical
ex ro
p
• vês: • planície:
• vez: • mais:
• disse: • calmo:
• não: • quando:
• abelhas: • até:
72
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
73
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
– Afinal! Então você acha que eu sou má companhia. Você julga que é o
p
Exploração vocabular
74
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
b) espantados:
c) ansioso:
to l
s
di a
re
E fin
Ortografia
to va
ex ro
• entorno-lhe • doem-me
T
• trouxe • fósforo
• zangada • companhia
75
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Interpretação textual
a) introdução:
b) desenvolvimento:
c) conclusão:
Exploração gramatical
Produção textual
77
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Octaviano Correia
to va
Exploração vocabular
ex ro
p
78
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
b) salpicando:
c) assusta:
d) agarrado:
Interpretação textual
4. Um dos patinhos tinha medo da água. Que conselho lhe deu o irmão?
5. O patinho que não sabia nadar aceitou o desafio? Justifica a tua resposta.
79
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Ortografia
b) traz:
c) à vista:
d) a vista:
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
Exploração gramatical
p
eu nós
Presente tu vós
ele(a) eles(as)
eu nós
Pretérito
tu vós
imperfeito
ele(a) eles(as)
eu nós
Pretérito
tu vós
perfeito
ele(a) eles(as)
(Continua)
80
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
(Continuação)
eu nós
Pretérito
mais-que- tu vós
-perfeito
ele(a) eles(as)
eu nós
Futuro tu vós
ele(a) eles(as)
Produção textual
Este conto começa com: «Era uma vez...», como a maioria dos contos co-
meça. Aproveita este princípio para, num breve texto, contares uma história
de coragem que tenhas vivido, assistido, ouvido ou lido.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
81
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
O Beija-flor e o Gafanhoto
O Beija-flor e o Gafanhoto encontraram-se e disseram:
– Vamos brincar às escondidas!
O Beija-flor foi esconder-se no abrigo do Gafanhoto e o Gafanhoto foi
meter-se no ninho o Beija-flor. Para melhor se ocultar e não ser reconheci-
do, o Gafanhoto mudou as asas de cima para baixo.
Como o Gafanhoto não vinha à procura dele, o Beija-flor foi direito ao seu
ninho e o que viu meteu-lhe medo, porque parecia sangue! Reuniu todos
os animais.
– Ó gente! Venham ver o que está no meu ninho! É vermelho! O meu ni-
nho está coberto de sangue!
E dizendo isto, treme e chora:
– Ai de mim, Beija-flor! No meu ninho há uma coisa! Ai de mim, Beija-flor!
No meu ninho há uma coisa! Um formigão de goelas abertas!
Em seguida manda chamar imediatamente todos os animais para irem
ver. O primeiro a vir é o bambi. O Beija-flor chora.
– Vai lá ver o que se passa. Que eu tenho medo! Ai de mim, Beija-flor! No
to l
s
di a
re
E fin
Exploração vocabular
a) ocultar:
re
E fin
to va
b) lastimar:
ex ro
p
c) receio:
T
Interpretação textual
83
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
Ortografia
b) à esquerda:
to l
s
di a
re
E fin
c) mas:
to va
ex ro
T p
d) mais:
Exploração gramatical
eu nós
Presente tu vós
ele(a) eles(as)
84 (Continua)
TEMA 3 – ALGUNS CONTOS
(Continuação)
eu nós
Pretérito
tu vós
imperfeito
ele(a) eles(as)
eu nós
Pretérito
tu vós
perfeito
ele(a) eles(as)
eu nós
Pretérito
mais-que- tu vós
-perfeito
ele(a) eles(as)
eu nós
Futuro tu vós
ele(a) eles(as)
to l
s
di a
re
E fin
Produção textual
to va
ex ro
Entre o Beija-flor e o Gafanhoto, quem venceu o jogo? Diz qual foi a princi-
p
pal arma que o vencedor usou. Que ensinamentos tiras desta fábula?
T
85
Tema 4
POESIA
Kinaxixi
Gostava de estar sentado
num banco do Kinaxixi
às seis horas duma tarde muito quente
e ficar...
Alguém viria
talvez
sentar-se ao meu lado
86
TEMA 4 – POESIA
Exploração vocabular
a) mestiço:
re
E fin
to va
b) fatigadas:
ex ro
p
c) glória:
T
Interpretação textual
87
TEMA 4 – POESIA
Ortografia
b) meu lado:
to l
s
di a
re
E fin
c) alguém:
to va
ex ro
T p
d) ninguém:
Exploração gramatical
1. Classifica morfologicamente as palavras no quadro seguinte, como no
exemplo.
Exemplo: de ➔ Preposição simples
meu
ninguém
talvez
embriaguês
88
TEMA 4 – POESIA
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
89
TEMA 4 – POESIA
Exploração vocabular
90
TEMA 4 – POESIA
b) quitandeiras:
c) malandro:
Interpretação textual
Ortografia
b) têm:
c) nós:
d) a gente:
91
TEMA 4 – POESIA
Exploração gramatical
1. Classifica morfologicamente as palavras no quadro seguinte. Observa o
exemplo.
nós
gente
esse
poeira
Produção textual
92
TEMA 4 – POESIA
Regresso
Quando eu voltar, Sim! Eu hei-de voltar,
que se alongue, sobre o mar, tenho de voltar,
o meu canto ao Criador! não há nada que mo
Porque me deu a vida e amor impeça.
para voltar... Com que prazer
hei-de esquecer
Voltar... toda esta luta insana...
Ver de novo baloiçar Que em frente
a fronde majestosa das palmeiras está a terra angolana,
que as derradeiras horas do dia, a prometer o mundo
circundam de magia... a quem regressa...
Regressar....
Poder de novo respirar Alda Lara, Poemas, 1966
(oh!... minha terra!...)
...................................
to l
s
di a
re
E fin
Exploração vocabular
to va
a) alongue:
b) majestosa:
c) derradeiras:
93
TEMA 4 – POESIA
Interpretação textual
poema? Justifica.
to va
ex ro
T p
Ortografia
b) porque:
c) frente:
d) em frente:
94
TEMA 4 – POESIA
Exploração gramatical
1. Classifica morfologicamente as palavras no quadro seguinte, como no
exemplo.
quando
porque
regresso
magia
Produção textual
to l
s
di a
95
TEMA 4 – POESIA
Grito negro
Eu sou carvão Eu sou carvão!
e tu arrancas-me brutalmente do E tenho que arder na exploração
chão arder até às cinzas da maldição
e fazes-me tua mina arder vivo como alcatrão, meu irmão
Patrão! até não ser mais tua mina
Patrão!
Eu sou carvão
e tu acendes-me, patrão Eu sou carvão!
para te servir eternamente como Tenho que arder!
força E queimar tudo com o fogo da
motriz minha combustão.
mas eternamente não
Patrão! Sim,
eu serei o teu carvão
Patrão!
José Craveirinha,
to l
s
di a
re
E fin
Exploração vocabular
p
b) eternamente:
c) força motriz:
96
TEMA 4 – POESIA
Interpretação textual
2. No texto, há uma voz que fala de quem é e do que lhe acontece. De quem é?
Ortografia
b) brutalmente:
c) eterno:
97
TEMA 4 – POESIA
d) eternamente:
Exploração gramatical
1. Classifica morfologicamente as palavras seguintes, como no exemplo.
brutal
brutalmente
eterno
eternamente
to l
s
di a
re
E fin
to va
Produção textual
ex ro
p
Escolhe uma das seguintes frases. Comenta-a, num texto breve. Escreve
frases simples, correctas e com letra legível.
T
98
TEMA 4 – POESIA
Aurora
Tu tens horror de mim, bem sei, Olha que esta paixão cruel, ardente,
Aurora, na resistência cresce, qual torrente
tu és o dia, eu sou a noite espessa, é a paixão fatal que vem da sorte,
onde eu acabo é que o teu ser
começa É a paixão selvática da fera
não amas!... flor, que esta minha alma é a paixão do peito da pantera,
adora. que me obriga a dizer-te «amor ou
morte»!
És luz, eu a sombra pavorosa,
eu sou a tua antítese frisante, Caetano da Costa Alegre, Versos, 1916
mas não estranhes que te aspire
formosa,
do carvão sai o brilho do diamante.
Exploração vocabular
to l
s
di a
re
E fin
b) pavorosa:
c) formosa:
99
TEMA 4 – POESIA
Interpretação textual
Ortografia
b) horrorosa:
c) pavor:
d) pavorosa:
100
TEMA 4 – POESIA
Exploração gramatical
1. Classifica morfologicamente as palavras no quadro seguinte. Observa o
exemplo.
horror
horrorosa
pavor
pavorosa
Produção textual
Já alguma vez te viste numa situação sem outra opção? Descreve-a, num
ex ro
texto breve.
T p
101
TEMA 4 – POESIA
Aqui nascemos
A terra onde nascemos
vem de longe
com o tempo
...
E foi também
aqui
que eu e tu nascemos
Terra quente
de sol nascente
Terra verde
e campos plenos
to l
s
di a
Terra meiga
re
E fin
de colo largo
to va
ex ro
Foi a nós
p
que se entregou
cheia de vida/e amorosa ânsia
T
Exploração vocabular
102
TEMA 4 – POESIA
b) plenos:
c) ânsia:
Interpretação textual
103
TEMA 4 – POESIA
Ortografia
b) plena:
c) ânsia:
Exploração gramatical
to l
s
di a
re
E fin
exemplo.
ex ro
➔
p
no presente do indicativo.
meiga
plenos
aqui
ânsia
104
TEMA 4 – POESIA
Produção textual
Onde nasceste tu? Fala um pouco da tua cidade, do teu bairro ou da tua vila.
• De que forma tu e os teus amigos se divertem?
• O que gostarias de fazer pela tua localidade, quando cresceres?
Desenvolve as tuas respostas, num texto breve e bem escrito.
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
105
Tema 5
milhares de quilómetros!
Foi, pois, com alvoroço que, ao encontrar o seu tio Mário, lhe perguntou:
to va
Exploração vocabular
c) «Foi, pois, com alvoroço que, ao encontrar o seu tio Mário, lhe pergun-
tou (…)»
106
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
b) entusiasmo:
c) alvoroço:
Interpretação textual
107
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
b) desenvolvimento:
c) conclusão:
Ortografia
b) suavemente:
to l
s
di a
re
E fin
c) entusiasmo:
to va
ex ro
T p
d) entusiasmadamente:
Exploração gramatical
Lembra-te:
Os advérbios são palavras que modificam um verbo, um adjectivo ou
outro advérbio.
São divididos em: advérbios de modo, intensidade, lugar, tempo, ne-
gação, afirmação, dúvida, exclusão, inclusão, etc.
108
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
calma
atenta
pavorosa
admirado
Produção textual
109
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Exploração vocabular
ex ro
p
a) Não será um caso extraordinário, mas dou por mim a pensar (...).
Interpretação textual
110
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
b) desenvolvimento:
ex ro
p
c) conclusão:
T
Ortografia
b) contrário:
c) inventar:
d) propósito:
111
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Exploração gramatical
b) cem:
c) mas:
d) mais:
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
Ou, então…
T
112
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Angola
Uma casa grande tem muitos quartos, onde as pessoas vivem e dormem
e os meninos brincam nas horas de menos calor. Comparamos África com
uma grande casa, onde Angola figura como um dos seus quartos. Os meni-
nos são as gentes que formam o seu povo e lutam para fazer da própria ter-
ra uma grande Pátria, onde nasceu Agostinho Neto, seu nacionalista maior.
Antigamente, Angola era como Moçambique, Guiné e Cabo Verde, terra
colonizada. Hoje é uma Nação, que está lutando pela sua liberdade econó-
mica e até mesmo política.
Seu povo sofreu muito no tempo da escravidão, por isso é que todos os
homens livres dão a ajuda para Angola conquistar a sua dignidade nacional.
Muitos cabo-verdianos, santomenses... vivem em Angola, ligados na mes-
ma luta de Unidade patriótica.
Angola é um dos países mais ricos de África.
Exploração vocabular
to l
s
di a
re
E fin
a) África é como uma casa, onde «Angola figura como um dos seus
p
quartos».
T
Interpretação textual
113
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
b) desenvolvimento:
to va
ex ro
p
c) conclusão:
T
Ortografia
b) colonizada:
c) independente:
d) dignidade:
114
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Exploração gramatical
b) tenra idade:
c) mas:
d) mais:
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
115
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
preso pela primeira vez em 1951, tendo-se seguido outras prisões, até à
ex ro
116
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Exploração vocabular
to l
s
di a
re
E fin
Interpretação textual
117
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
4. Para ti, do que fala o livro Não é fácil o caminho para a liberdade, de
Mandela?
Ortografia
b) combatente:
to l
s
di a
re
E fin
c) anticolonialista:
to va
ex ro
T p
Exploração gramatical
b) criou:
c) quero:
118
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
d) queria:
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
119
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Queres telefonar?
Para iniciar a conversa: Para responder:
É engano.
T
Exploração vocabular
120
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Interpretação textual
2. O que geralmente se faz, quando a pessoa com quem se quer falar não
está?
que haja...
ex ro
T p
Ortografia
b) engano:
c) contacto:
d) ligação:
121
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Exploração gramatical
incómodo
engano
contacto
ligação
Produção textual
122
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Exploração vocabular
Interpretação textual
ex ro
p
2. Do que falaram?
Ortografia
123
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
b) gostas:
c) quero:
d) queria:
e) quis:
Exploração gramatical
➔
E fin
apreciável apreciação
to va
viste
ex ro
p
estar
terminável
T
insistente
Produção textual
124
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
125
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Exploração vocabular
Interpretação textual
Ortografia
b) pantanosas:
c) movediças:
126
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Exploração gramatical
gigantesca
fenómeno
floresta
pantanoso
Produção textual
1. Num breve texto, fala dos cuidados que devemos ter com o ambiente,
to l
s
di a
re
E fin
127
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Viajar no tempo
Professor – Lembram-se do que ontem combinámos para esta aula?
Fátima – Sim. O professor disse que hoje íamos começar a estudar um
novo tema.
Professor – É verdade! E que tema?
Lai – O passado, o presente e o futuro.
Professor – Muito bem, mas o que é que isso quer dizer?
Mamadu – O presente é hoje, o passado refere-se a ontem e o futuro é...
Fátima – ... amanhã.
Professor – Vejo que vocês sabem distinguir bem os três momentos no
tempo. Então vamos viajar no tempo!
Linda – Não estou a perceber! O que é viajar no tempo? Eu acho que as
viagens se fazem de uma terra para outra.
Professor – Pois é. Essas viagens são no espaço. Mas nós, além de viajar-
mos no espaço, podemos viajar no tempo...
Mamadu – Ah! Já sei! Podemos «passar» de uma época para outra?
Luís – E podemos chamar a isso viagem?
to l
s
di a
re
E fin
jar no futuro?
p
Exploração vocabular
128
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Interpretação textual
Ortografia
to l
s
di a
re
E fin
a) distinguir:
T p
b) passar:
c) chamar:
Exploração gramatical
distinguir
passar
chamar
viajar
deslocar 129
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Produção textual
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
130
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
O dia da Independência
Para todos os nacionalistas, o Dia da Independência representa a recom-
pensa maior de todas as aspirações, sacrifício e luta de qualquer povo oprimido.
É com emoção que perpassam as figuras de todos os heróis que deram
a própria vida em troca da liberdade da Nossa Pátria e por isso ficarão seus
nomes eternamente gravados na nossa memória agradecida.
O dia da Independência representa, com a unidade de todos nós, o sím-
bolo de um povo que conscientemente constrói a sua própria Pátria.
Aristides Pereira,
Presidente da República de Cabo Verde (1962)
Exploração vocabular
Interpretação textual
b) desenvolvimento:
to l
s
c) conclusão:
di a
re
E fin
to va
ex ro
p
Ortografia
T
b) aspirações:
c) perpassam:
132
TEMA 5 – O MUNDO QUE ME RODEIA
Exploração gramatical
Produção textual
T
133
T p
ex ro
to va
E fin
di a
to l
re
s
T p
ex ro
to va
E fin
di a
to l
re
s
T p
ex ro
to va
E fin
di a
to l
re
s