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SÉRIE MUSICOLOGIA

BOHUMIL MED

RITMO

EDIÇÃO A1"1PLIADA

MusiMed
Série Musicologia - 1

Editor : Bohumil Med

Bohumil Med

RITMO

3~ Edição Ampliada

Med. Bohumíl MusiMed


M488r Ritmo. 3. ed . ampl.
Brasília, MusiMed, 1984
p. 108
781.15 Brasília
t. 1984
~ Bohumil Med, 1984 SUMÁRIO

Dados do Autor. . .............. • .. • • • • • • • • • • • • · • · · · · · · · · · · · 9


Prefácio: Orlando Vieira Leite
PREFÁCIO: Prof. Orlando Vieira Leite .................... . .. . 10
Capa: Bohumil Med
Revisão de texto e argumento: Vítor José de Castro INTRODUÇÃO .. . .. ...... . ..... . ·. · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · 11
1 TEMPOSINTEIROS
Revisão de gráficos e exerc(cios: Antônio Lincoln Campos de Andrade
· 1? Aula: Semibreve, M(nima e Semínima. ·............... . 13
2? Aula : Mínima Pontuada ... .. . .. .. . .... . ............ 20
3? A ula: Ligadura.·......... . ................ . .. . .. . 22
4? Aula: Compassos ~' ~, ~, ~ . . . . .. ........ . • . • .. 24
8 2 1 16

11. ME T ADES DE TEMPO


5? Aula : Co lcheia ....... . ... ........ . .. . ............ 27
1? Edição - 1980
6? A u la : Pausa de Colcheia ... . ....... . ...... ...... . .. . 32
2? Edição - 1982 7a A ula: Semín ima Pontuada ... . .................... . . 34
3? Edição ampliada - 1984 8?. Au la: Síncope . . ........ . . ... . .................. . 37
9? A ula: Compasso -~ ....... .. .... . ... ...... , ... . . 39
8
1O? A ula : Compassos X X X . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . , . . 42
2' T' 16
111. QUA RTOS DE TEMPO
Impresso pela PAX Editora Gráfica e Fotolito Ltda.
11 ?1 Aula: Semico lcheia .. .. . .. . . .. . . . .. .. ... . . .... . . .45
SIGO. 1 - Lote 425, Brasi'lia - DF 12? Aula: Pausa de Sem ico lcheia ....... .. . . . . . . ... .. .. 49
13? i\ula: Co lcheia Pont uada ....... .. . . ... . .... . .. .. . . 52
14ª Aula· Compassos .2S. 2S. .2S. ~ ..•••...• ... •.. .•.. •54
. . 2'8 '1 ' 16

IV. OITAVOS DE TE MPO


1 5? Aula : Fusa . . ...... . .... . . ... . ........... . . . .... 57
Direitos para esta Edição contratados com 16? Au la: Fusa Pontuada .. . ...... .. . . .. . . ...... . .. .. . 60
MusiMed, Editora e Distribuidora Ltda.
Caixa Postal 7006 - Ag. Lago Sul
71 .600 - BRAS(LIA - DF

Impresso n o Brasil
V. TERÇOS E SEXTOS DE TEMPO
17? Aula: Terços de Tempo .. . . .. ....... . .... . ....... . 63
18? Aula: Sextos de Tempo ....... . ...... . . . . . .. .. .... 67

VI. ALTERNANCIA DE TEMPOS DI FERENTES


19? Aula: Compassos Com os Tempos Diferentes .. . .... .. . 70

VII. QUIALTERAS
20? Aula: Tercina .. . ....... .. . . . .. . . . .... .. . . . .. .. . . 74
21? Aula : Ou iá Iteras . . . . ... . ... . .. . .. ... ... . .. . . . . .. . 79
22? Aula: Quiálteras - Duas Vozes ... ... . . . .. .. . . . ..... 84

VIII. VARIAÇAO DE COMPASSOS


23? Aula: Variação de Compassos Com Denominador
Comum ..... . . . ... . ...... . ... . . .. . . . .... . . .. .. 91
24? Variação de Compassos Com Denominadores Di-
ferentes .. ..... . . . ....... . . . ... ... . . . .. .. . .. . . .95
25? Aula: Alteração das Unidades de Tempo .. . ... . . . .... . 99

BOHUMIL MED

Nasceu na Tchecoslovaquia a 24 de setembro de 1939. Graduou-


se pelo Conservatório de Música de Praga. Pósijraduado pela Academ ia
das Artes de Janácek - Brno, Tchecoslovaquia. Atuou como primeiro
trompista em vár ias orquestras e conjuntos de música de camera na
Tchecoslovaquia .
De 1968 a 1974 foi trompista da Orquestra Sinfônica Brasileira no
Rio de Janeiro. Nesse mesmo período foi professor de trompa e de maté-
rias teóricas no Instituto Villa -Lobos.
De 1974 até hoje ocupa o cargo de professor de trompa e matérias
teóricas na Universidade de Brasília - UnB. É trompista do Quinteto de
Sopros da UnB e da Orquestra do Teatro Nacional, em Bras(lia.
Realizou várias tournés pela Europa, América do Norte e América do
Sul.
Autor de três livros didáticos - RITMO, SOLFEJO e TEORIA DA
MÚSICA - , é freqüentemente convidado para ministrar cursos e pales-
tras nas Universidades brasileiras, nos cursos internacionais e muitos ou-
tros encontros promovidos por diversas escolas por todo Brasil.

9
PREFACIO

A li ng uagem mus ical, como todél li nguagem, vive em conHnua muta-


ção pelo seu próprio car~t er de inst rumento de traba lho dos con1un icado-
1·es da v ida sonora do homem, nos seus vár ios momentos hi stóricos - INTRODUÇÃO
geográf icos.
É tarefa dos mus icó logos-pedagogos criar novos métodos que ve-
O Ritmo é o resu ltado da organ ização sistemática da duração do
nham integrar ao presen te, sem so lu ção de continuidade, os elernentos do
som em suas múltiplas possibilidades. Da( decorre a medida exata do si -
passado, da forma ma is c lara e conc isa possi'vel, sa lientando cor,1 precisJo
lêncio das pausas.
as principais caract er (sticas das linguagens délque les vários momentos da
Ter consciência do ritmo, tal como dominar o solfejo, é pré -requisi-
hist ória da música. Ao mesmo tempo, e les devem objetivar, junto aos fu -
to básico para todo músico, especialmente para o m i litante profissional
tu ros musicistas, não só a compreensão de toda música do pc.Jssado mas,
na A rte de comb inar o som em seus d iversos parâmetros.
sobret udo, instrumentá-los pa ra compreensão e uso dil I inguagem musi-
A finalidade deste trabalho é desenvolver o senso r(tmico por meio
cal do nosso tempo.
de exercícios progressivos apropriados.
É imper ioso que cada época crie a me todolog iél do seu tempo, reno- Este livro é fruto de meticulosas pesquisas e experiências ao longo
var1do os val o res do passado d iilcron icamente, sob u ma nova ótica, respél l- de muitos anos, com análise de toda bib liografia dispon ível nos mais im-
dada numa perspectiva histórica, se letiva, que garante iJ unidade do p ro- portantes id iomas para a cultura musical.
cesso evo lut ivo da arte musical, libertando-a das redundâncias. A escolha dos exerc t'cios já ex istentes nos outros métodos e a cria-
O traba lho do professor BO H UMI L MED, portador de unw novél ção de novos exemp los, têm o respaldo profissional com base na vivência
metodo log ia, insere-se entre os pouqui'ssirnos trélbal hos ace itáveis para o ativa de um musicista com mais de 25 anos de Orquestra Sinfônica e qua-
ens ino prnsente da linguagem musical. Nele ressalta sua fei tura altarne nte se 20 anos de magistério em todos os n (veis de ensino.
d idát ica, reve ladora de urnil v isão un itária de toda a evolucão da mús ica e Todo o conteúdo deste opúsculo oferece elementos para um traba-
de u ma acuidade metodológica no desenvolvimento do se·u vasto conteú- lho prático, tão somente, pois espera-se do aluno o domín io teórico do
do, perm i t indo ao aluno, de uma mane ira íác il e p recisa, o conhecimento assunto. E:1tretanto uma referênc ia indicará, no livro de Teoria da Música
e uso do vocabulár io musica i, desde os seus primórd io s h istóricos como deste !'tutor, a informação teórica para cada item.
linguagem dos sons, no seu crescente grau de compl exidade até o mo- E importante salientar que o ponto essencia l deste método consiste
mento em que ela se enr iquece de novos elementos acústicos, até entJo da execução dos exerct'cios em sincronia com a contagem, em voz alta ,
considera dos ex t ra-musicais ou impossi'vcis à percepç5o humi:lna, que ca- dos tempos, das frações de tempo e/ou das pulsações.
racteri zam a música dos nossos d ias. A real ização dos exercícios deve ser feita num instrumento que sus-
tente o son1 como o piano, órgão elétrico, etc, usando a voz para contar,
o que não seria possi'vel em um instrumento de sopro, logicamente, e tão
Brusi'l ia/80 pouco nos instrumentos de percução, pois não sustentam o som.
Os exercícios a duas vozes visam desenvolver a leitura vertical e a in-
dependê11cia ri'tmica das mãos .
1 niciando os exercícios, optamos sempre por um andamento lento,
Professor Or lando Vieira Le ite
apressando-o gradativamente nas execuções posteriores .
O uso do metrônomo é indispensável para desenvo lver a regularida-
de dos valores, sendo desaconselhável a marcação dos tempos com os pés.
O Ditado deve acompanhar a aprend izagem rt'tm ica , procurando
sempre explorar os mesmos elementos da lição estudada. O Ditado é a in-

10 11
versão da realizacão. Na realizacão lemos o exerc(cio e o tocamos. No di-
tádo ouvimos o ·exerc(cio e o ·a notamos. O método de assi milação é o
mesmo.
A avaliação da aprendizagem deve ser feita por meio de provas indi-
viduais relativas a cada licão.
O método de ensino do ritmo sem compasso é interessante, mas
pouco prático, pois 99% da música usa o sistema de compassos.
Todos os métodos que se preocupam somente com o início do valor
- bater palmas, bater o pé, etc - levam o aluno a não adq uirir a cons-
ciência da duração exata do valor, uma vez que não se observa o limite fi - 1. TEMPOS INTEIROS
nal da duracão do som.
Observando rigorosamente os dois limites de um valor - o ini'cio e o
fim - contando sempre em voz alta e exercitando com a ajuda do metrô - 1? Aula: Semibreve, Mínima e Semínima
nomo, evitar-se-á a maioria dos erros mais freqüentes na execução ri'tmi -
ca: sustentação insuficiente, Pré-requ isito teórico - Teoria da Música - Med, Bohumil:
desproporção dos valores, Notas - 1? aula; Valores - 2? aula; Compasso - 11? aula.
irregularidades no andamento .
A contagem falada, indispensável durante a aprendizagem, transfor- Contar, SEMPRE em voz alta, todos os tempos do compasso.
ma-se gradativamente em contagem mental, aplicada numa execução pro- Os valores positivos - notas - serão tocados, enquanto os va-
fissional. lores negativos - pausas - serão somente contados.
Com a realização plena desta série de exerc(cios o aluno estará se As repetições indicadas devem ser realizadas várias vezes até o
prevenindo contra problemas "crônicos" da execução musical, no que domínio total do conteúdo de cada item.
tange ao ritmo. Não se pode tocar, cantar, reger ou compor, sem a habili- Desde a primeira aula procurar assimilar as variações mais co-
dade de organizar a duração do som e do silêncio, razão que justifica o muns, conforme as ind icadas , na contagem de alguns compas-
exaustivo trabalho de montagem e divulgação deste Curso de Ritmo. sos.

Compasso§. contamos: a/ 1 2 3 4 5 6
4 b/ 1 2311 2 3
c/ 1 2 1 1 2 1 1 2
Compasso~ contamos: a/ 1 2 3 4 5 6 7 8 9
4 b/ 1 2311 2 31 1 2 3
Compasso ~contamos: a/ 1 2 3 4 5
4 b/ 1 2 311 2
c/ 1 2 1 1 2 3
Compasso l contamos: a/ 1 2 3 4 5 6 7
4 b/ 1 2 3
41 1 2 3
c/ 1 2 3 11 2 3 4
d/ 1 2311 2 1 1 2
e/ 1 2 1 1 2 3 11 2
f/ 1 2 ; 1 2 1 2 3

Observando a duração exata dos valores, evitaremos as pausas


não escritas no final da nota, por ex.: a semínima é muitas ve-
zes tocada como colcheia pontuada e pausa de semicolcheia.

13
12
Comparando a nota seguida de uma pausa com a nota seguida No exerc (cio desta lição observar todas as instruções dadas na
de uma outra nota atacada, notamos que a primeira é mais primei ra au la.
longa que a segu nda.
3§1 A ula: Ligadura
Exemplo 1 : -----.,J.___--,'1 ~_ _ J_----,-,i'.;J_---,-_
Som: -1--~._ _ 1 ......J,,,,
1 _ _,,;j
_ _ __
1
Pré -req uisito teórico : Ligadura - Teoria da Música, aula n<? 4.
Cont ar S EMPRE em voz alta, os tempos do compasso e não
t a soma' dos valores ligados.
* Exempl o 5:
* Observa-se pequena pausa - a menor poss(vel - necessá-
ria para preparaç~o de um novo ataque. certo errado
Os exerc(cios a duas vozes devem ser realizados, geralmente
no piano, tocando a linha superior com a mão direita {qual-
2
4
J ~
IJ ~ i 2
4
J,.___J..,J I
5
1 2 1 2 1 2 3
quer nota aguda) e a linha inferior com a mão esquerda {qual-
quer nota grave). Aqui é necessário dobrar a atenção para a
sustentação correta dos valores.

No final da música {do exe rc(cio) contar ainda um tempo a


mais para definir o final do último valor.
4
4
J JJ~j_
1 z ---
3 4 1

Co mpara ndo uma nota ligada a out ra com uma nota seguida
4
4
J ,_1 J
1 2
,_;__..,,
1 2
1 J
3

de urna nota atacada, notamos que a primeira é ma is longa


Exemplo 2: ----1 J; 2
J
~
J 1 ; 1
que a segu nda.

Exemplo 6: J J j ,t
1----1 _L. 1
mi
-t
2~ Aula: Mínima Pontuada •
Pré-requisito teórico: Ponto de aumento - Teoria da Música, * Observa-se urna pequena pausa - a menor poss(vel - ne-
aula n'? 4. cessária para a preparação de um novo ataque.

Obs. 1: A pausa de semibreve p reenche quaisquer compassos 4~ Au la: .


eompassos xxxx
, , ,
como unidade negativa, correspondendo assim a du-
8 2 1 16
ração de todos os seus tempos . Nestes compassos os tempos inteiros não são representados
Exemplo 3 :
por urna semínima.
3 1 7 6 No compasso "B"' quando a coic.::heia vaie um tempo
.. 123 4 12m61 4 1234 5 6 a semínima va!e dois tempos,
a mínima vaie quatro tempos, etc.
Obs. 2: Uma sucessão de compassos preenchidos com pausas
pode ser abreviada da seguinte fo rma :
Exemp lo 4 :
Exempl o 7: 4
8
J l J J~
1 2 3 4.
j
12
J
3 4
I J
1234
tt

4
3
-
2
w
=
5
~
3 No compasso ~, quando a mínima vale um tempo
a semibreve corresponde a dois tempos,
etc.

14 15
1 8 Aula
Exemp lo 8 : SEMfN IMA, MÍNIMA E SEMIBREVE

No compasso ; , quando a semibreve vale um tempo


a breve corresponde a dois tempos, etc.
JJJJ JJJJJ JJJJJJ.JJ
Exemplo 9: ~ o o
1 1 2 3
1 !of·
123
1
No compasso 2$.. ,
16
quando a semicolcheia vale um tempo 4;
4
J J JIJ J J J 1JJ ~J1J.J J~I
1 23 4 1 23 4
a colcheia corresponde a dois tempos,
a semínima a quatro tempos, etc. 3 ;
412
J J ~ J J J J J
3
1
1
J -i ; ; J -li
2 3
I 1 ; ;

Exemp lo 1 O:
4 JJJ J J }' ~-~
16 1 2 3 4
1
1 2 3 4 12 3 4 2
4
J J1J J1J J1J J1J Ji J J1J J1J J11
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ffifü1 Ffcr1 5? Aula: Colch eia

ili~ 1mr-D1rJ]fcrR~r li
Contar, SEMPRE e m voz a lta, as metades de tempo, como se
demonstra a seguir :
um-e, dois-e, três-e, qua -tro , cin -co, seis-e, se-te, oi-to, no-ve,
1
dez-e , or,-ze, do-ze, etc.
Aos n úmeros monossilábicos acrescent ar na co ntagem o som
de " e" µara a segunda metade do tempo . Os n úmeros d iss (la-
bos serão divididos em duas partes; a primeira para o início
do tempo e a segunda para a segunda met ade do temp o .
A prnnúncia dos n<imeros deve ser bastante seca, imitando o
som do rnet rônomo.

Exemplo 11: _4-DJ_J.


4
#--...--J-~-----!
1 e 2 e 3 e QuJ · t ru

6? Aula: Pausa de Colcheia

Contar rigorosamente todas as "metades" dos tempos, defi -


nindo dssim a duração exata dos valores.

7? Aula: Semí:1írna Pontuada


No exerc(cio desta lição observor todas as instruções já ap re-
sentadas.

8? Aula: Síncope
Pré requisito teórico: Síncope - Teoria da Música, au la n<? 13.
Aplic,.mdo a contagem indicada as síncopes serão real izadas
com exatidão.

27
26
9~ Aula : Compasso K 5!1 Aula
CO LCHEIA
8

No compasso x quando a colcheia vale um tempo


8' a semicolcheia corresponde a meio tem-
po, etc. A
2
4
J
1 e
~2 e !~ e
J2 e

Exemplo12: 2f f !WÜ j H

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1
8 1e2e 1e2e 1e2e 3 I
B
10~ Aula: Compassos ~.~.X 4 e 2 e 3 e 1
1 e 2 e 3 e
2 1 16

No compasso ~, quando a mínima vale um tempo e 4


4
J1 ~2 e
J J
e 3 e Qua-tro
a semínima corresponde a meio tempo,
etc.

Exemplo 13: D 9
4
) J J ~
1 e 2 e 3 e Qua- rro
~
Cin- co
J6 e ~S,·- te OiJ- 10 J
t\'o - ve
li
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21e2eJe 1 e2e Je

1 e 2eJe E
2
4 t . \R R :ffi: ~ • R I R ~ . :~
No compasso ~ , quando a semibreve vale um tempo
F
2
a mínima corresponde a meio tempo, etc. 4 1 e 2 e 1 e

Exemplo 14: 2 J JJJ ~


11e2e
0 0 1
1 e2 e
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1 e 2e
G
3
4
n n n )-n--n :ffi: n---D---n-rn ~
1e2c3e 1
1e2e3 c
No compasso ~ , quando a semicolcheia vale um tempo
1

Exemplo 15:
a fusa corresponde a meio tempo, etc.
H
4
4
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1 e 2 e 3 e Qua - t r,,
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1 e 2 e 3 e QuJ- tro C i n - cu 6 e

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33
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7~ Aula
SEMfNIMA PONTUADA
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8~ Aula
SfNCOPE

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10~ Aula
COMPASSOS ~ ~ ~
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14 1~ J D~-,rlj, 3 n~J.rllIDJ}Jr-~ 11

15 ~ i r ~ .JrF d í ; 1f'· J í ~T~ rJ ~l~ i· r r-lr r~ t1 Ili . QUARTOS DE TEMPO

11~ Aula: Semicolcheia

Contar, SEMPRE em voz alta,


a) a pulsação dos quartos de tempo que deve ser feita com a
st'laba " tá", quando houve r no tempo um ou ma is repre-
sentant es desse valor, sempre acentuado o primei ro " t á" ;

b) as metades de tempo (um-e, dois-e, ... ) nos tempos intei-


ros e nos te mpos nos q uais apareçam as metades dos mes-
mos.
Obs.: Esta contagem variada - conforme o t ipo de combi-
naçgo grafada - parece complicada no in(cio mas
uma vez d om inada fac ilita rá mu ito a execução per-
feita. Insistimos portanto mais uma vez na ap licação
deste tipo de contagem pronunciada em voz alta.

Exemplo 16:

12? Aula: Pausa de Semicolcheia

O silêncio das pausas também será contado, tal como os va-


lores positivos, na lição anterior.

13? Aula: Colcheia Pontuada

A contagem rigorosa dos quartos de tempo é imprescind ível


para se executar com precisão este valor. Este c uidad o previ-
ne cont ra o perigo de se confundir com binações parecidas.

Exemplo 17 : J
~
J Jl f.l
44 45
14ª. A u 1a.• e ompassos x , x , x , x 11~ Aula
2 8 1 16 SEMICOLCHEIA

Nestes compassos os tempos inteiros não são representados


pela semínima.

A 2
4
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1 e 2 e
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4
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46 47
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7 e d ).n'1mnJ1&1TivlIDvf, JJJnJn, 12~ Aula
PAUSA DE SEMICOLCHEIA

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48 49
50
51
13~ Aula
COLCHEIA PONTUADA
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2
4
JJJ J
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1J. n,_lD ,D:rmD.1@~ 7lr1D'-lfflD1J•11 s 42 JJ. ,IJ. , JJ1, J , ,J. f I JJ. ,n n ~ 1; ,

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I 1 1 1 I 11

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J.. V J JJ I J.
1 11

52
53
2 d J ~ s j ~ J. 11 1o/ n 7' m I J. J Jn
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1~ 1J Jy 7II Yill J;r D 1º-L-JDJ J71f I.J. II d1~- 11

3 ~ J J ; J. 1, .J n Tm J 1 ~ cJ -}in; 5 ~ ~ ~ 1
1

1d· Jy m I J. JJ. 1J s llID J-115 n J. I J t


I

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5 $ J. JJJ 15lill r I JrTI }ylJ 17ill J.J IJ. JJJ 1

1JJJ 51 d dJ}JJ sJ I JJJ ~-l.l .fJJ & DJ_o li


14~ Aula 6 1 =~ ill I JD JI n 11 JJ I I 1m 1 1
1 tempo

1;rlffl JI j JJJ!J J I r Jj 7D t JI l):lTI 11J Jj ~I


COMPASSOS ~ ~ ~ ~
2 8 1 16

1 4 D1JIJD 1frD1jJJJJ1JJJJJ JJrrJ 1


8

1~n,IJ.If1JJID,J11JJrjJJJ ,J 11

8 7JIJ11JJJDJ,7.Jnn1nnnJnJ
6
8
..._.. i___, 1
1 d = , tempo D JJ D I D y J!y D ~ LJ ~l
$ d J.J I 1 ·
13 n_,JJJJJ1 Jm Jjj 1 JJ 17 ij.J I ffl.JJ rfJ.11
1 J. J ~ D § JJ ~ d D I J lJ 11 <l) JJJ d -
1 1 I 11
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JJ]1JJJJ,Lm,nnJ17J1~1rn.n,
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54 55
10: I1 J~ JJJJ,Inlnrn Irl1 JL)1 nn 1

11~,.nDlr!;1Jill__ill Jj 1f1rl1rJJ 11

11 O ~ J JJ JJ5J~ dJ) d• o· JJ JLo ~


= 1tempo O 1} 1 1-

12 ~ ~-· J J-J) dJ ~ JJ • ,- J ~ - -, (? ,dº - J o··


11

~ n,JfflJfM! l if rn IJlf rir I J. J


IV. OITAVOS DE TEMPO
13 J=, 1
tempo 11

14 1~ JJn rJrfJ., ~ ,1; rin• J.. J,1r lffl n 1


15~ Aula: Fusa

Contar, SEMPRE em voz alta,


a) a pulsação dos oitavos de tempo, que deve ser feita com
a s i'laba "dá'' , quando houver no tempo um ou mais re-
presentantes desse valor, sempre acentuado o primeiro e o
quinto "dá";
b) os quartos de tempo (ta, ta, ta, ta) nos tempos em que
exista um ou mais valores correspondentes ao quarto de
tempo;
c) as metades de tempo (um-e, dois-e, ... ) nos tempos em
que exista metades de tempo.

Exemplo 18: 3
4
Ir
1 e
J
!2 ta
HJ HN J
ta ta ~ da da da da da da da

REGRA GERAL:

Subdividir sempre o tempo inteiro em frações corresponden -


tes ao menor valor nele existente.

Conseqüentemente a contagem pode variar de tempo a tem-


po, conforme a qualidade dos valores apresent ados.

16? Aula: Fusa Pontuada

Procediment o idêntico ao da lição anterior.

56 57
15~ Aula
FUSA
4 43 Jj nJD1r!TI rlTI r1IID 1IIDíl BJJB mj ~
I 1

1
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J
1
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J
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2
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1
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da da da da da da

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2
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1
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da da da da da da da !!_ ta ta ta I e 2 e · ,J B J B r J I Lfffl}n~1JJ rJ Ir~ Llm I lr11
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1
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da da da da da do da da da •

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9 e LJIDJ!J)D1mrJnJTI1JJ3JJjJ~JJJJj1
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1IJfflrrffiJJ rl1DJJJjJJjJID 1rB1B J
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11
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lmrirn,BJJBBJJn1Irnlm1JlfflJ71
10 : nJlTI j 1/ J7JJ ;t Jm illj fffl fil fID j Jj JB,
2
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1j~~1JDDJ rliíl1JfBJ I ID___JJJJ, 57Jylffi1J.11

58 59
16~ Aula
FUSA PONTUADA

JJ JJTI,JjJ.jJjJ.j1JB,jfil ,D1m
1 ;

I],n
J.jJ.J ,m J1
1

1fmI11D JBBJ ,D fJ.


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1

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3 l r!TI,JJJJ.J.~J. j I r·il r-ID JhJD1
J 5rfil 1
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B JJJj J 11 JJ íl-Jlll , J 3 r DI JJJ r-11.J >


1 11

60
61
V. T E R Ç OS E S E X T O S D E T EM PO

17~ Aula: Terços de Tempo

Optando por um andamento mais rápido torna-se necessário,


às vezes, substitu ir a unidade de tempo por um valor maior.

Exemplo 19:
Andante ( J~ 6 O ) Alle-sro ( J= 1 2 O )
A
4
3 J J~ 3
B 4 J j J
No caso A a semínima é a aunidade de tempo.
No caso B a mínima pontuada é a unidade de tempo e a sem(-
nima corresponde a um terço de tempo. Teremos aqui a pul-
sação ternária de semínimas.

Contar, SEMPRE em voz alta,


a) a pu lsação dos terços de tempo que deve ser feita com a
s(laba "tá" , quando houver no tempo um ou mais repre-
sentantes desse valor, sempre acentuando o primeiro "tá";
b) os tempos inteiros (um, dois, .. . ) quando não houver
nenhum representante de terço de tem po, sem subdivisões
em metades, como um-e, dois-e, ... .

Exemplo 20 : --'3'-----RJ.,__.--1--4-J.___,,JJ--#--j
4 ~ ta ta
~J~-_

18~ Aula: Sextos de Tempo

Subdivrd indo cada um dos terços de tempo em duas partes te-


remos os sextos de tempo.

62 63
17!1 A ula
Contar, SEMPRE em voz alta,
TERÇOS DE TEMPO

a) a pulsaçtl'o dos sextos de tempo, que deve ser feita com as


si'labas "tá-cá'', quando houver no tempo um ou mais re-
presentantes desse valor, sempre acentuando o primeiro
~ 1· -~ ~ ~ ~ ~ ~
"tá".
b) a puÍsação de terços de tempo (ta, ta, ta) nos tempos em A J. ; 1
tempo 1 ~a 1 ta 1 ta j ~• li
que exista um ou mais valores correspondentes ao terço - -
de tempo;
c) os tempos inteiros (um, dois, .. ) quando não houver ne- [3
6
4
J. J. j J j J j j º · J J J. J d J ,1
1 2
1
ta ta ta ta ta ta
1
1 2
1
ta ta ta 2
1
ta ta ta ta ta ta
nhum representante de terço ou sexto de tempo.
- - - - ~--. -
Exemplo 21:
e J; J. J J J
1 tempo I J j / f J li
3 1 1 ; I

J. ~J ; J I n n n J J J J. J 8 ta ta ta ta ta ta
6
I ~ 11
1
- - -ta t a ta
-ta ta ta

4 1 ta ta .!! e.a ta ca ta e.a ~ ta ra 1 ----l! ta ta


0
: ~· ~· 1 ~· , 1 L l l L ~d 1 §/ 11

1 J ~ J I d J sj JI J J J ~ JJ ~ 1J 3 s
3
4
jjj I I I 1 1

1J~J 1~JJ 1JJ} 13 j ~ IS ç1J1j~J 1d t li 1 w

2 ! J j j J j J5 j I JJ5~ JJ d3 1JJ j J5j 3J1- JJ~ -J 1


13JJJJJ331J- 3JJjJJ,Jj~JJ5~JJ,J3~JJjJ 1

1 j - S j JJ ~ j I d ~ ~ j ~ ds 1 - J $ J $ j - li
3
6
4 J. JJ 13JJ3J1J3JJd1J d J1
'---" ...__, '-....'.../ ...__,

1 - J ~ j 5 j 5 j 3 J§ S 1 1 JJ J__J .J J ~
1
..._;_,,
J- ~ J Ij
............:-,
d.....__,,j d J J J ~
I
'--'
j ~
I o·-...__:__/j .J...____,,J J -1 li

64 65
4 ~ @ ,'1 n ,'1 I't, f
J ,n +, 7 j , 1 J , Lf 1 ,J
18~ Aula
SEXTOS DE TEMPO

, '1 n ,j '1 , LJ , J v , cr f '11 J~J_)+J I n r , d- = 1 tempo

5 : mJ lif;J_Lr y I n7' 1Dif;11r;J ,.,n_I J , A


3 JJj10D01J OJ 11
4
---
ta
- ta ta
- ta ca ta ca ta ca ta ca ta ca ta ca

1 J JIJlvO o/ J;J Ir r 'f f+ J~ 1I J 1 DJ.


I 1 1 11
B 6 J. j j j I D j j J. ~
6
9
JJJ;J ill I n+J IIJ1J,q,n yríl 17íl J IIrr 1
8 .._, '---' '-.'./ '-!,, ....,, '-"
4
J.
1

= 1 tempo
~ ta ta ~ ca ta ca ta ca 2

,mYrUJ 71 Myj IDJJJ ILIDJJ. J~1Jy yQ J i11 , : ~- , ~ . ! , R A L ,f ! n u ,1


7i d ddj__,d -d~o d dJJ) oto· o - J o_L,,
J. ,j n J I J ~ n ,J;r f 7 Jy,J1 ;n ,n'111 ~
1 - 1 1

dJ - J - J - d d- J º~~ d~ º 1 3
1 1 1 1 - 1 11
4

1~ DJI rf J +I, D.,JD 11JJ JI JYJJ '1Jíl r I1d , 1 11

2 4 dJJ....,IJIWJrD 3 J, íl J+IDTI JI J J J J 1
6
'-!./ '---' '--' '-..V

I+ J't f+ $ J ~ j +' Jn díl j íl +Jj ; f J. Y J__J. ,


1 1 I I

3 ! J J J J J 5 J J J JJ) j ~ n J U J JJ J~
,J~ n ~ J J_)l J , , o/ m J s n ., J s JJJ Lt
1
~
j J J J J , s j n ~ J J , J D s J y lJJ~J ,
...__., '-.J-"

66 67
68 69
Exemplo 23 :

5 JJJ·JJ 4
4
JJJJJ
4

19~ A ula
COMPASSOS COM OS TEMPOS DIFER ENT ES

VI. ALTERNANCIA DE TEMPOS DIFERENTES

d. d
2 tempos

J~ J j I J J J~
19~ Aula: Compassos Com os Tempos Diferentes
5 t3 : 2 i J J J: J J I J J_
Optando por um andamento mais rápido, torna-se necessário, ·" 4 4 : 4 tempo '
19 tempo ta ta ta '
29 ~ ta ~ ~
às vezes, substituir a unidade de tempo por um valor maior.

Exemplo 22: 2 tempos d J.


Andante ( J•6 O) Allegro ( d· • l20) B 5 ( 2: 3 )
4 4 ; 4 19
J j : J j j I J j :j___--.,,_.j
tempo· 29 tempo ~ ta ' ~ ta
-#--J1-#-~-#-7

ta
j ~ _ ___,_
__,_ J J 1

A -:-J____J ___J_J___J.__. B
5
4
JJ J J J
10 tempo 20 tempo 3 tempos J.d d
p· r e 7 3: 2: 2
4 4 1 4: 4 ta ta ta ta ta ta ta ta ta ta ta ta I ta ta
No caso A a semínim a é a unidade d e tempo .
No caso B a m ínima pont ua da é a unidade do primeiro tem-
po e a mínima é a unidade do segundo tempo. dd. d
3 tempos
T emos aqui do is tempos com unidades e durações
diferentes mas formados com a mesma "fração de 1) 7~2: 3: 2j J j l j j j : J j
4 4 ;4;4 1
J J. J w
tempo" ·_ a sem (nima que terá sempre a mesma ta ta I ta ta t a ' ta ta ta ta ta ta ta
-ta
du ração.
3 tempos dJ J
Contar, SEMPRE em voz alta, a pu lsação com um para todos
os tem pos do compasso.
E
7 ( 2: 2:3 ) ; J
4 4: 4 :4
1
j j jjj
I

ta ta ' ta ta ta
J J J.
Subdividir, se necessário, as pu lsações em frações.
t a ta
-
ta ta 1
-ta ta
-ta ta ta

Obs. 1: O número de pu lsações varia nos tempos mas a d ura-


ção das pulsações é constante.

Obs. 2: Atentando para regularidade das pu lsações evita r-se-á


o perigo de confundir algumas combinações pare-
cidas, ta is como: 71

70
~(!;!;!) jlíl~JJo/ J íl ,1DrJ. I1II1/ r-B
1
j_;J J j § j s j~J J. J I J ll j j LI j 6
1j ;t f J J JV J I J'! J J7 Y J
......:../ ~ '-"
~ f § JI t J 3 ~- '1 d11
....__,.....__.,

8 ~(~; ~ i ~) n
;t J j 11 n J r 11 r J :o J 1

~ r I J1 j I Jy 1 11 J J r J Jr I j
1 n. f1J 7 11
9 :w·~) ~ J ~J r J~ ~ J ~j ~ í ~ J r~r
1 1 J d,,

1f r ~~it ~ f~r~~ ~ r~ J 7·;r=f J~ 1

72
73
21~ Aula: Quiálteras
Os exercícios preparatórios aprese ntam as subdivisões neces-
sárias para a realização exata das quiá ltera~. ,
Some nte a pós o domínio desses exerc(c1os, o al uno devera
começar a estudar os exerci'cios 1 - 1 O.

22~ Aula : Quiálteras - Duas Vozes


VII. QUIÃLTERAS A orientação para a sua realização está nos e_xerc(cios prepa-
ratórios. Reco menda-se estudá-los com mu ita ca lma e pa-
c iênc ia.
20~ Aula : Tercina

Pré-requis ito teórico: Quiálteras - Teoria da Música , aula


n'? 21.
A subdivisão de um tempo em três partes já foi estudada nos
capítulos 17 e 18 deste livro.

J-= 60 Jz60
Exemplo 24:
6
8
;. rn 2
4
J m 3

O resu ltado sonoro destes dois desenhos será idêntico . Re-


comanda-se treinar bastante os exerc(cios preparatórios
(A-N). Seu domínio é fundamental - principalmente os das
letras K e L - para que se possa começar estudar os exercí-
cios 1 - 10.
Lembrando qu e uso do metrônomo aj uda manter a regulari-
dade da duração dos tempos.
Contar, SEMPRE em voz alta, aplicando a REGRA GERAL :
Subdividir sempre o tempo inteiro em frações corresponden-
tes ao menor valor nele existente.

A antecipação da pu lsação do tempo seguinte é recomendável


em alguns casos.

Exemplo 25:
ri'
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antecipação da subd ivisão
75
74
20ª Aula
TERCINA

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21~ Aula
QUI Á LTERAS

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80 81
82 83
22~ Aula
OUIÁLTERAS - DUAS VOZES

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86 87
88 89
VIII. VARIAÇ AO DE COMPASSO S

23~ Aula: Variação de Compassos Com Denominador Comum

Pode variar o número de tempos nos compassos mas a dura -


ção dos tempos e das pulsações se rá sempre a mesma.

Exemplo 26:

2
8

24~ Aula: Variação de Compassos Com Denominadores Diferentes

Pode variar o número de t empos e também a duração dos


tempos, mas a pulsação será constante.
Procurar a pulsação comum entre compassos diferentes.

Exemplo 27: ! J Jj j j H~
1
nm --,j

A pu lsação das sem1co lcheias é comum para estes dois com·


passos: o número e a disposição das sem icolcheias pode var iar
mas a sua duração é a mesma nos dois compassos.

25~ Aula: Alteração das Unidades de Tempo

Pré-requisito teórico: Andamento - Teoria da Música, au la


nC? 19.
A duração dos valores é alterada por meio de ind icações com·
pletamentares.

Procurar, sempre que possível, a pulsação comum entre os


compassos.

90 91
23~ Aula
VARIAÇÃO OE COMPASSOS COM DENOMINADOR COMUM

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92
24~ Aula
VARIAÇAO DE COMPASSOS COM
DENOMINADORES DIFERENTES

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95
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96
97
25!1 Aula
ALTERAÇÃO DAS UNIDADES DE TEMPO

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101
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(J = 6 O)

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Piü Mosso ( J • 7 2) Agitato

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103
102
Allegro molto ( J: I 3 2 ) poco rit.

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I ,J__ "1 1 .i , J~J~JJ y I 1

Largh~tto rit. Meno ( J • 8 O)


1JD1J1nn,n~,nili,nJ ...._,,.._,__y '-!---'
1

rit. moiro ~ Piu Mosso ( J= I O O)

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rit. Meno rall. Lento ( J .. 7 6 ) accel. ___________ _

1n r'/ J , J. J n J , j J n n J ,
J , I I J,
- - - - - - - - ______ - _ ~ _ _ _ _ _ _ _ Tempo I d= 6 o ~ d = J. ,.............,J = l
1J JJJJ , n IJ ~ J n ,J n j J JJ n J I I 1
13 a; ~ , ~ ~ ~ JT~ ~- J n 11: {p E] J li : ; 1

J,.l f~J l=l J=J.


Presto

p 2r f 1; r ; r 11:
1 li~ C·h 1; r ~: r li
string. mo/to Prestíssimo

104
105

LEMBRETES FINAIS

O RITMO ou é exato ou não há ritmo.


O RITMO é um dos e lementos básicos da mensagem musi-
cal.
Seu domínio absoluto é pré-requisito fundamental para a in-
terpretação correta da música.
A assimilação do Ritmo proposta nesta série de exerc(cios
progressivos constitui o primeiro passo de uma longa cami-
nhada em busca da PERFEIÇÃO PROFISSIONAL.

106
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-~:•·_-:::·x.>:: ··:·::;·t .-:•T:i.~:~:,úo°c'.:.:·,- :1·(~:(:: 1

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