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GU
UIA
A
METODOLÓGICO
METODOLÓGICO
E TODOLÓGICO
DO PROFESSOR
DO PROFESSOR
ENSINO
1
PR IM ÁR IO
to l
Matemática
s
di a
ª
re
E fin
.
to va
ACT UA L I Z AÇÃO C U R R I C U L A R
ex ro
classe
T p
978-989-88-8460-2
9 789898 884602
GUIA
METODOLÓGICO
DO PROFESSOR
E NS INO
1
PRIMÁ RIO
Matemática ª
to l
s
di a
re
E fin
classe
ex ro
T p
Título
Guia Metodológico do Professor
Matemática – 1.ª Classe
Ensino Primário
Coordenação Geral
Manuel Afonso
José Amândio F. Gomes
João Adão Manuel
Coordenação Técnica
Maria Milagre L. Freitas
Cecília Maria da Silva Vicente Tomás
Autores
Cecília Maria da Silva Vicente Tomás
Cungatiquilo Cano
Editor
Texto Editores, Lda. – Angola
——————–––——––––––————————
Capa e Design Gráfico
Mónica Dias
——————————––––––————–––——
to l
s
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Pré-impressão
re
E fin
LeYa, SA
Impressão e Acabamentos
to va
Morada
p
Telefone
T
E-mail
info@textoeditores.ao
—————–––—————————––––––——
Reservados todos os direitos. É proibida a
reprodução desta obra por qualquer meio
(fotocópia, offset, fotografia, etc.) sem o con-
sentimento escrito da Editora e do INIDE,
abrangendo esta proibição o texto, as ilus-
trações e o arranjo gráfico. A violação destas
regras será passível de procedimento judicial
de acordo com o estipulado no Código dos
Direitos de Autor e Conexos.
—————————–––———––––––————
©2019
Texto Editores, Lda.
Luanda, 2019 · 1.ª Edição · 1.ª Tiragem
(5000 exemplares)
Tema 1: Geometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4. Planificação de um Tema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
5. Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
T p
ex ro
to va
E fin
di a
to l
re
s
1. Introdução
LPSRUWDQWH TXH D DSUHQGL]DJHP VHMD DFWLYD VLJQLȴFDWLYD
GLYHUVLȴFDGD H VRFLDOL]DGRUD GH PRGR D SHUPLWLU TXH R DOXQR
tenha um sucesso no seu processo de aprendizagem. «Ensinar
não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para
a sua própria produção ou a sua construção. A Educação, qual-
quer que seja ela, é sempre uma teoria do conhecimento posta
em prática.» (Paulo Freire)
to l
s
di a
re
O Guia Metodológico não tem intenção de interferir na meto-
E fin
ELGDFRPWRGDVDVFRQGL©·HVVXȴFLHQWHVHQHFHVV£ULDVDHVWHQ¯YHO
5
O Guia Metodológico, de acordo com o programa, apresenta
a exploração dos conteúdos programáticos relativos aos três
temas:
1. Geometria
1.1 Relações espaciais
1.2 Sólidos geométricos
1.3 Figuras geométricas planas
1.4 Linhas
3. Grandezas e Medidas
3.1 Conservação, comparação e ordenação de grandezas
T
6
2. Objectivos Gerais da Matemática
na 1.ª Classe
• Conhecer no espaço as relações entre os objectos;
• Conhecer os sólidos geométricos;
•&RQKHFHUDVVXSHUI¯FLHVSODQDVHFXUYDV
• Compreender o conceito de grandezas;
• Conhecer as relações temporais entre acções;
to l
s
di a
re
E fin
7
T p
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to va
E fin
di a
to l
re
s
3. Exploração dos conteúdos
programáticos
9
Sugestões metodológicas
2H[HUF¯FLRSRGHFRPH©DUFRPSHUJXQWDVGHLGHQWLȴFD©¥R
ex ro
p
SULPHLUDȴOD"}
iii) «A menina Ana está sentada entre que colegas?»
10
Algumas considerações que podem fazer parte dos objecti-
vos educativos:
•1XPD FDPLQKDGD RX SDVVHLR DV FULDQ©DV GHYHP ȴFDU ¢
frente dos adultos; ao atravessar uma estrada, as crianças
GHYHPȴFDUQRPHLRRXHQWUHRVDGXOWRV
• Numa corrida de atletismo quem chega à frente de todos é
RSULPHLURFODVVLȴFDGRRYHQFHGRU
DQWHULRUDSULPHLUDSDUWHSRGHVHUYLUGHLGHQWLȴFD©¥R
i) «O que está em cima da secretária do professor?»
T
(ȴQDOPHQWHDWHUFHLUDSDUWH«UHVHUYDGDSDUDDIRUPD©¥RH
a leitura de frases:
11
i) «A pasta está em baixo da secretária.»
ii) «O apagador está em cima da secretária.»
iii) «Durante o jantar não podemos colocar os braços em
cima da mesa.»
iv) «O rato está debaixo da minha cama.»
Dentro, fora
A sala de aula continua a ser utilizada como proposta ou como
ponto de partida para a introdução deste conteúdo. O professor
SRGHVHOHFFLRQDUFRPDQWHFHG¬QFLDREMHFWRVYLV¯YHLVTXHHVW¥R
to l
s
di a
re
dentro e fora da sala como o quadro, a secretária, o armário, as
E fin
$LGHQWLȴFD©¥RGHREMHFWRVSRGHVHUDSULPHLUDDFWLYLGDGHD
p
a menina Laura vai citar dois objectos que estão fora da sala de
aula».
12
formar frases. Esta fase tem como objectivo principal, o desen-
volvimento do vocabulário e a pronúncia dos alunos, como por
exemplo:
i) «O apagador está dentro da caixa.»
ii) «O livro da chamada está fora da caixa?»
iii) «Os livros do André estão fora da sua mochila.»
Antes, depois
Estes vocábulos exprimem situações de sequência de acon-
tecimentos ou actividades, localização de objectos e de pessoas
segundo uma realidade ou regra já estabelecida. O professor
começa por explorar a disposição dos alunos (a forma como
estão sentados), propondo questões como:
to l
s
i) «Quem se senta antes do menino Nelo?»
di a
re
E fin
acções de rotina:
p
13
exemplo: marca o patinho que vem depois do primeiro; pinta a
vermelho a carrinha que está antes do camião).
14
SUBTEMA 1.2 SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
Objectivos específicos do Subtema
•5HFRQKHFHURSDUDOHOHS¯SHGRRFXERHRFLOLQGUR
•ΖGHQWLILFDUREMHFWRVUHDLVTXHUHSUHVHQWDPRSDUDOHOHS¯SHGRRFXER
e o cilindro.
Conteúdos
• 3DUDOHOHS¯SHGR;
• Cubo;
• Cilindro.
Sugestões metodológicas
2VDOXQRVV¥RRULHQWDGRVSDUDLGHQWLȴFDURVREMHFWRVSRUJUX-
p
SRVFRPDVVHJXLQWHVFDUDFWHU¯VWLFDV
1.º2EMHFWRVRXVµOLGRVIRUPDGRVDSHQDVSRUVXSHUI¯FLHVSOD-
T
15
O estudo de sólidos geométricos na 1.ª Classe resume-se ao
SDUDOHOHS¯SHGRDRFXERHDRFLOLQGUR(QWUHWDQWRDVQR©·HVGHV-
WHVVµOLGRVQ¥RGHYHPVHUWUDQVPLWLGDVFRPREDVHGHGHȴQL©·HV
ou conceitos em que se «obriga» o aluno a decorar o que é um
SDUDOHOHS¯SHGRXPFXERRXXPFLOLQGUR
VXSHUI¯FLHVSODQDVHFXUYDVHVµOLGRVFRPVXSHUI¯FLHVFXUYDV
re
E fin
•5HFRQKHFHURUHFW¤QJXORRTXDGUDGRRWUL¤QJXORHRF¯UFXOR
to va
RWUL¤QJXORHRF¯UFXOR
p
Conteúdos
• 1R©¥RGHVXSHUI¯FLHVSODQDVHVXSHUI¯FLHVFXUYDV
T
• Rectângulo;
• Quadrado;
• Triângulo;
• &¯UFXOR
Sugestões metodológicas
16
$SDUWLUGRSDUDOHOHS¯SHGRSRUH[HPSORRSURIHVVRURULHQWD
RVDOXQRVDLGHQWLȴFDUDVIDFHVODWHUDLV
)DFHVODWHUDLVGRSDUDOHOHS¯SHGR
$VHJXLURSURIHVVRUSHGHDRVDOXQRVSDUDLGHQWLȴFDURXWURV
REMHFWRVRXȴJXUDVTXHW¬PVHPHOKDQ©DVFRPDVIDFHVODWHUDLV
GRSDUDOHOHS¯SHGRFRPRSRUH[HPSORRFDGHUQRRWDPSRGD
carteira, o quadro, etc.).
1RȴQDORSURIHVVRUH[SOLFDDRVDOXQRVTXHXPDȴJXUDSODQD
to va
«rectângulo».
p
3DUDDFRQVROLGD©¥RSURS·HPVHH[HUF¯FLRVGHLGHQWLȴFD©¥R
T
GRUHFW¤QJXORHQWUHRXWUDVȴJXUDVSODQDVPDVVHPID]HUUHIH-
rência a elas.
Exemplo:
•0DUFDFRP;DVȴJXUDVTXHUHSUHVHQWDPXPUHFW¤QJXOR
17
1RȴQDOGHVWHVXEWHPDSURS·HPVHH[HUF¯FLRVTXHYLVDPGLV-
WLQJXLUDVȴJXUDVXPDVGDVRXWUDV
Exemplo:
• Pinta a vermelho os rectângulos, a verde os quadrados, a
DPDUHORRVWUL¤QJXORVHDD]XORVF¯UFXORV
to l
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di a
re
E fin
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ex ro
T p
18
Sugestões metodológicas
19
8PDOLQKDIHFKDGDQ¥RWHPSULQF¯SLRQHPȴPPDVQDOLQKD
DEHUWDSRGHPRVGHȴQLUXPSULQF¯SLRHXPȴP
Exemplo:
•0DUFDFRP;DVȵRUHVTXHHVW¥RQRLQWHULRUGDOLQKD
GHȴQL©¥RGHOLQKDUHFWD
to va
20
TEMA 2 NÚMEROS, CONJUNTOS E OPERAÇÕES 137 aulas
Objectivos gerais do Tema
• Conhecer os números até 100;
• Compreender a adição e a subtracção dos números inteiros;
• Aplicar o cálculo mental com números pequenos;
• Aplicar o algoritmo da adição sem transporte;
• Aplicar o algoritmo da subtracção sem empréstimo;
• Compreender o conceito da multiplicação.
números até 5;
to va
Conteúdos
• Leitura e escrita dos números até 5;
T
Sugestões metodológicas
21
atendendo às individualidades de cada aluno, e utilizando objec-
tos do quotidiano.
Exemplo:
• Fazer a contagem com os dedos e pedir aos alunos para
repetirem;
• Cantar com os alunos músicas que possibilitem contagem
gradativa: 10 Menininhos; Mariana conta 1 até 10; 1 Minhoqui-
nha faz ginastiquinha; 1, 2, Feijão com arroz, etc.;
• Utilizar objectos (palitos de picolé, caixinhas decoradas,
to l
s
di a
ȴFKDVSUHSDUDGDVIHLM·HVSHGULQKDVRXRXWURPDWHULDOTXH
re
E fin
tenha à mão).
to va
… 3 …
([HPSOLILFD©¥RGHH[HUF¯FLRSDUDUHSUHVHQWD©¥RGHQ¼PHURV
a partir da observação de objectos.
22
Os números de 1 a 5 – Adição
A adição é uma das quatro operações fundamentais da arit-
mética. Consiste em adicionar dois ou mais números naturais,
conhecido como parcelas, que produz em todos os casos um
único resultado a que chamamos de soma ou total.
WHP£WLFD3DUDWDORSURIHVVRUGHYHRUJDQL]DURVDOXQRVHPF¯U-
p
23
vi) «Que palavra utiliza o professor quando se trata de adição?»
to l
s
di a
re
E fin
to va
ex ro
T p
Os números de 1 a 5 – Subtracção
A subtracção é uma operação básica da Matemática, sendo
representada pelo sinal de (–). O desenvolvimento da subtrac-
ção entre números naturais é, de certa forma, bem simples.
24
O professor poderá ensinar a subtracção com a ajuda de
desenhos ou objectos e seguindo os passos apresentados em
seguida.
1.º Passo
Apresente aos alunos um problema de subtracção com pala-
vras. Escreva ou recite um problema para os alunos, como por
exemplo:
2.º Passo
Explique o problema com um desenho.
to l
s
di a
FRPHXPD©¥VULVTXHRXDSDJXHF¯UFXORV3HUJXQWHDRVDOX-
ex ro
3.º Passo
T
4.º Passo
Escreva uma expressão numérica.
25
Por exemplo:
• Pergunte aos alunos quantas maçãs estão na mesa.
Escreva «5» no quadro.
• Pergunte aos alunos quantas maçãs o Jorge comeu.
Escreva «3» no quadro.
• Pergunte aos alunos: – Trata-se de um problema de adição
ou subtracção?
Escreva « – » entre «5» e «3».
• Pergunte aos alunos qual é a solução de «5 – 3».
Escreva «=» seguido por um «2».
to l
s
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re
E fin
to va
ex ro
T p
([HPSOLILFD©¥RGHH[HUF¯FLRSDUDFRQVROLGDURFRQFHLWR
de subtracção, por observação de objectos.
26
Propomos ao professor que realize jogos que propiciem uma
aproximação aos temas da Matemática, como a adição e a sub-
WUDF©¥RQRLQWXLWRGHHVWLPXODUFDGDYH]PDLVRUDFLRF¯QLROµJLFR
matemático dos alunos.
to l
s
di a
re
5–2=3 4+1=5
E fin
to va
27
Conteúdos
• Leitura e escrita dos números de 6 até 9;
• Adição e subtracção dos números até 9;
• Comparação e ordenação dos números até 9;
• Estudo do número 0;
• Estudo do número 10 como dezena.
Sugestões metodológicas
Comparação de números
No estudo dos números de 1 a 5, o professor pode realizar
DFWLYLGDGHVHPTXHVHMDSRVV¯YHOHVWXGDURVQ¼PHURVGHD
to l
s
'HYHU£LQVHULUVHPSUHTXHSRVV¯YHODVRSHUD©·HVFRPFRQMXQWRV
di a
re
E fin
28
Estudo do número 0 – Adição e subtracção
O professor poderá introduzir o número zero (0), a partir de
situações concretas, com a representação da ausência de objectos.
Exemplos:
• O professor poderá colocar 5 lápis em cima da sua secretá-
ria e chamar 5 alunos.
• Em seguida, pedirá a cada aluno que tire um lápis (facil-
mente os alunos observarão a ausência de lápis em cima da
to l
s
secretária do professor, após terem retirado os lápis).
di a
re
E fin
WDGRȴQDO
T
=4 =3
5–1=4
5–2=3
5–3=2 =2 =1
5–4=1
5–5=0
=0
29
$SµVHVWDIDVHGDH[HPSOLȴFD©¥RRSURIHVVRUGHYHSHUJXQ-
tar à turma:
i) «Quantos lápis estavam em cima da secretária?»
ii) «Quantos alunos se levantaram para tirar os lápis que
estavam em cima da secretária?»
LLL m4XDQWRVO£SLVȴFDUDPHPFLPDGDVHFUHW£ULD"}
&RPRFRQFOXV¥RRSURIHVVRUYHULȴFDU£TXHRVDOXQRVREVHU-
varam a operação 5 – 5 = 0 e consequentemente compreen-
derão que a subtracção de parcelas iguais resulta sempre no
to l
s
di a
número «zero».
re
E fin
GHVHPTXHVHMDSRVV¯YHOFRQVROLGDURHVWXGRGRQ¼PHUR]HUR
ex ro
A dezena
O professor pode introduzir o número 10, como sucessor do
número 9, em actividades de contagem de objectos, pela junção
dos números 9 e 1.
30
Ao formarem-se vários conjuntos de dez objectos, os alunos
adquirem a noção de dezena.
31
Sugestões metodológicas
Adição e subtracção
O professor pode começar por introduzir, o estudo dos núme-
ros 11 e 19, em actividades de contagem, partindo da dezena
e da junção ou reunião de conjuntos, com o máximo de nove
objectos.
Preparar 19 palitos.
to va
ex ro
2.º Passo
p
3.º Passo
Os alunos constatarão que sobraram 9 palitos.
4.º Passo
Se juntar os palitos que sobraram ao conjunto formado por
dez (dezena), obtém o número 19.
32
Estudo do número 20 – Adição e subtracção
O professor poderá apresentar o número 20 em actividades
de enumeração de objectos, através da ligação ou agregação de
dois conjuntos com dez elementos, ou seja, de duas dezenas.
10 + 10 = 20
T
33
SUBTEMA 2.4 ESTUDO DOS NÚMEROS ATÉ 50
Objectivos específicos do Subtema
• Ler os números até 50;
• Escrever os números até 50;
• Reconhecer adição sem transporte;
• Comparar os números inteiros até 50;
• Ordenar os números até 50;
• Reconhecer a subtracção sem transporte;
• Compor números;
• Decompor números;
• Ler os números em série de 2 em 2, de 5 em 5 e de 10 em 10;
• Resolver problemas que envolvem a soma e subtracção de números
até 50.
to l
s
di a
re
Conteúdos
E fin
Sugestões metodológicas
34
O professor deve promover actividades em que os alunos pos-
sam consolidar o estudo destes números. Pode, por exemplo, com
a imagem de 29 bananas e três cestos demonstrar o conceito.
to l
s
di a
re
E fin
10 10 9
to va
O número 30
O professor, na introdução ao estudo do número trinta, pode
T
'LDQWHGHVWHH[HUF¯FLRRSURIHVVRUHIHFWXDDUHSUHVHQWD©¥R
no quadro:
10 + 10 + 10 = 30
2 dezenas = 20
3 dezenas = 30
35
Poderá igualmente utilizar a imagem seguinte para consoli-
dar este conteúdo.
Os números de 0 a 39
to l
s
O estudo dos números de 0 a 39 faz-se por analogia com o
di a
re
E fin
O número 40
p
36
Poderá igualmente utilizar a imagem seguinte para consoli-
dar este conteúdo.
to l
s
Quatro dezenas ou quarenta (40) bolinhas.
di a
re
E fin
Os números de 40 a 50
to va
ex ro
]DGDSRGHQGRHGHYHQGRGLYHUVLȴFDURVH[HPSORV
T
O número 50
O estudo do número 50 faz-se de forma semelhante ao
estudo dos números anteriores.
37
SUBTEMA 2.5 ESTUDO DOS NÚMEROS ATÉ 100
Objectivos específicos do Subtema
• Reconhecer a leitura dos números inteiros até 100;
• Reconhecer o procedimento de adição dos números inteiros até 100;
• Reconhecer o procedimento de subtracção dos números inteiros até 100;
• Compor números;
• Decompor números;
• Reconhecer a tabuada de 2;
• Comparar os números inteiros até 100;
• Ordenar os números inteiros até 100;
• Resolver problemas que envolvem adição e subtracção de números
inteiros até 100.
Conteúdos
to l
s
di a
re
• Leitura e escrita dos números até 100;
E fin
• Resolução de problemas.
Sugestões metodológicas
38
O professor deverá perguntar aos alunos:
L m4XDQWRVPRQWLQKRVGHȴ]HUDP"}
ii) «Quantos montes de tampinhas existem?»
iii) «Quantas tampinhas existem ao todo?»
no quadro:
1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10
to va
ex ro
&RPDDSOLFD©¥RGDXWLOL]D©¥RGHȴJXUDVYDULDGDVQDVTXDQWL-
dades correspondentes às situações que vão ser propostas, ou
desenhos esquematizados no quadro, os alunos vão adquirir o
conceito de multiplicação através da comparação com a adição.
39
Exemplo:
• Tenho 4 amigos e quero dar 3 bolas a cada um. Quantas
bolas preciso de comprar?
9HMDVHDUHSUHVHQWD©¥RJU£ȴFDVHJXLQWH
3 + 3 + 3 + 3 = 12
3 x 4 = 12
bbbbbbbb
Exemplificação de multiplicação através
de representação gráfica (4 semáforos / 3 cores).
– 4 vezes.
40
Para que os alunos entendam os dois processos, o professor
pode dar a explicação seguinte, que é simples e ligada ao quo-
tidiano:
41
TEMA 3 GRANDEZAS E MEDIDAS 48 aulas
Objectivos gerais do Tema
• Conhecer as grandezas (comprimento, peso/massa, capacidade,
tempo e dinheiro);
• Estabelecer relações de grandeza entre objectos, usando o
vocabulário correspondente;
• Compreender a invariância do comprimento, peso/massa e
capacidade;
• Conhecer as relações entre intervalos de tempo;
• Conhecer as relações entre valores faciais da moeda.
estreito;
ex ro
42
Conteúdos
• Noção de comprimento;
• Noção de peso/massa;
• Noção de capacidade.
Sugestões metodológicas
•$PXGDQ©DGHXPSURGXWRRXO¯TXLGRGHXPUHFLSLHQWHSDUD
outro não altera a sua massa, o seu peso, a sua capacidade
to va
ou volume.
ex ro
p
medida.
Exemplos:
L $TXDQWLGDGHGHDUHLDQXPDJDUUDȴQKDVHU£DPHVPDVH
for posta num garrafão;
ii) Com um pedaço de plasticina podemos moldar um tele-
visor, um carro, uma casa, mas a sua massa ou peso não
muda: continuará a ser a mesma;
iii) A quantidade da água num copo será a mesma se for des-
pejada num tambor;
iv) O volume de milho não se altera se for transferido de um
saco para uma banheira.
43
b) Quanto à comparação e ordenação das grandezas, sugere-
-se o seguinte:
• Para o comprimento, os alunos devem ser capazes de iden-
WLȴFDULQWXLWLYDPHQWHVHPPHGLURREMHFWRPDLVFRPSULGR
ou mais curto entre os outros.
Exemplos:
i) Pintar o lápis mais comprido ou mais curto entre todos;
ii) Pintar os lápis que têm o mesmo comprimento.
VDFRVGHDUHLDFRPGLIHUHQWHVTXDQWLGDGHVFRPDȴQDOLGDGH
re
E fin
(PVHJXLGDRSURIHVVRUSRGHU£LQWURGX]LURH[HUF¯FLRVREUH
p
44
SUBTEMA 3.2 RELAÇÕES TEMPORAIS
Objectivos específicos do Subtema
• Reconhecer o vocabulário de relações temporais entre acções;
• Utilizar o vocabulário segundo o tempo da acção realizada;
• Reconhecer os nomes dos dias da semana;
• Relacionar dia da semana com acontecimento.
Conteúdos
• Hoje, ontem, amanhã, agora, antes, depois;
• Muito tempo, pouco tempo, ao mesmo tempo;
• Dias da semana.
Sugestões metodológicas
to l
s
di a
re
E fin
45
SUBTEMA 3.3 DINHEIRO
Objectivos específicos do Subtema
• Reconhecer o kwanza como moeda angolana;
• Reconhecer os valores faciais da moeda angolana até 100;
• Estabelecer relação entre os valores faciais da moeda;
• Resolver problemas que envolvam adição e subtracção com valores.
Conteúdos
• A moeda angolana;
• Valores faciais da moeda angolana até kz 100;
• Relação entre valores faciais da moeda.
Sugestões metodológicas
to l
s
di a
re
E fin
46
4. Planificação de um Tema
Para que o professor consiga que a maioria dos alunos
entenda a explicação dos conteúdos, é preciso que ele planeie
as suas aulas, montando planos de aula diariamente.
FRPRXPDVXJHVW¥RRXVHMDSRGHVRIUHUPRGLȴFD©·HVGHSHQ-
to va
pela escola.
p
3DUDXPDPHOKRUFRPSUHHQV¥RGRSODQRGHDXODHGDSODQLȴ-
T
47
Tema 2 – Números,
Objectivos Objectivos Tempos
Conjuntos e Avaliação
Gerais (VSHF¯ȴFRV lectivos
Operações
cálculo mental
19 5
com números - Calcular somas e - Os números
pequenos. diferenças. de um a cinco:
T
subtracção até 5.
- Aplicar o cálculo
- Aplicar o
mental com - Os números de
algoritmo da
números pequenos. um a cinco: adição
adição sem
e subtracção.
transporte.
- Reconhecer e - Estudo do número
utilizar o algoritmo zero: adição e
da adição sem subtracção.
- Aplicar o transporte.
- Estudo dos
algoritmo da - Reconhecer e números de zero
subtracção utilizar o algoritmo a dez: adição e 10 6
sem de subtracção sem subtracção.
empréstimo. empréstimo.
- Comparação de
ΖGHQWLȴFDUD números.
dezena.
- A dezena.
(Continua)
48
(Continuação)
Tema 2 – Números,
Objectivos Objectivos Tempos
Conjuntos e Avaliação
Gerais (VSHF¯ȴFRV lectivos
Operações
- Estudo dos
- Aplicar o números de zero a
to va
- O número
transporte.
quarenta.
p
- Estudo dos
- Aplicar o números de
T
algoritmo da quarenta a
subtracção quarenta e nove. 8 4
sem
empréstimo. - O número
cinquenta.
49
T p
ex ro
to va
E fin
di a
to l
re
s
5. Avaliação
O ensino da Matemática deve promover hábitos de pensa-
mento de forma que, perante um problema, os alunos sejam
capazes de organizar os respectivos dados, perceber qual a
estratégia a utilizar, aplicá-la, questionar o resultado obtido e
argumentar sobre o método utilizado.
SURIHVVRUDSUHQGDPPHOKRUVHPSUHTXHVHMDPGHWHFWDGDVGLȴ-
culdades no processo de ensino-aprendizagem.
51
dos seus alunos em determinadas actividades. É importante
que o professor se questione no sentido de aferir as suas prá-
ticas pedagógicas em sala de aula, principalmente na transmis-
são do conhecimento.
7HQGRHPFRQWDTXHDȴQDOLGDGHGDDYDOLD©¥R«PHOKRUDUD
qualidade do ensino, deve o professor preocupar-se constante-
mente e permanentemente, com a metodologia a ser aplicada
na construção do conhecimento.
um procedimento de exame.
to va
52
Avaliação sumativa – Faz parte de uma realidade bastante
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cionado às avaliações externas.
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com o objectivo de avaliar o resultado da aprendizagem. Este
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um parecer sobre as competências e habilidades desenvolvidas
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cognitivas subjacentes na resolução de problemas. Dentro desse
HVFRSR R IRFR GHVORFDVH GR Q¯YHO GR GHVHPSHQKR SDUD R GD
competência.
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Referências bibliográficas
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Afonso, Manuel, e Mfuamsuaka, José Kiala; Guia Metodológico
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cativa.
Nérice, Imídeo Giuseppe; Introdução à Didática Geral; Volume 2;
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Notas
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