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• Idade Média
Pedro Ponce de Leon (1520 – 1584) foi um dos tutores que se destacou no ensino de surdos na
nobreza espanhola;
Entre o século XVI e XVIII, a educação das crianças surdas era planejada pela família. Para isso
eram contratados tutores com objetivo de ensinar os surdos a se comunicar oralmente ou por
escrito. Os métodos utilizados no ensino das crianças surdas eram muito semelhantes: os tutores
usavam a fala, a escrita, o alfabeto manual e os sinas;
Abade Charles-Michel de L’Epée, foi o fundador da primeira escola para surdos no mundo, Instituto
Nacional para Surdos-Mudos em Paris, privilegiava a Língua de Sinais Francesa (LSF);
• Idade Contemporânea
Oralismo
• Essa proposta pretendia que os surdos fossem reabilitados, ou “normalizados”, pois, a surdez era
considerada uma patologia, uma anormalidade. Eles deveriam comportar-se como se ouvissem, ou
seja, deveriam aprender a falar.
• Oposto do Oralismo.
• Bimodalismo
• Intérpretes de Libras
DIAS, Rafael. Língua brasileira de sinais: Libras. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca
Pearson)
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha [et al.]Libras. Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011. (Biblioteca Pearson)
BAGGIO, Maria Auxiliadora e CASA NOVA, Maria da Graça. Libras. Curitiba: InterSaberes, 2017.
(Biblioteca Pearson)
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa, SANTOS, Lara Ferreira e MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira
(org). Libras: aspectos fundamentais. Curitiba: InterSaberes, 2019. (Biblioteca Pearson)
BELÉM, Laura Jane Messias. Língua Brasileira de Sinais 1° Ed. Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2013.
LOPES, Maura Corcini (Org.). Cultura Surda & Libras. Coleção EAD. São Leopoldo, RS, 2012.
Disponível em: HTTPS://projetoredes.org/wp/wp-content/uploads/cultura-surda-e-Libras.pdf
QUADROS, Ronice Müller. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:Artes Médicas,
2008