Inova SC - 2 Ed

Sequências Didáticas
Caderno Didático
INOVA SC
Cultura Maker e Digital
Edição nº 2 . 2023
INOVA SC
CULTURA MAKER E DIGITAL
S231t Santa Catarina. Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação.
Caderno Didático Inova SC: Cultura Maker e Digital / Governo

de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Educação. 2ªed.
Florianópolis : Secretaria de Estado da Educação, 2023. (Sequências
didáticas, maio/2023)
318p. : color.
Publicação digital (e-book) no formato PDF.
A obra é resultado das atividades desenvolvidas nos

Laboratórios Maker e de Tecnologias Digitais da rede estadual de
ensino de Santa Catarina.
ISBN 978-65-85738-01-9
1. Ensino Médio. 2. Currículo. I. Santa Catarina (Estado). Secretaria de

Estado da Educação II. Título.
CDD 373.19
Ficha catalográfica elaborada pelas Bibliotecárias:
Gyance Carpes CRB14/843 e Vanessa Aline Schveitzer SouzaCDD 373.19

CRB14/1283
Governador do Estado de Santa Catarina
Jorginho dos Santos Mello
Vice-Governadora do Estado de Santa Catarina

Marilisa Boehm
Secretário de Estado da Educação de Santa Catarina

Aristides Cimadon
Secretária Adjunta
Patrícia Lueders
Consultor Executivo
Giuliano de Souza Knabben
Assessorde Comunicação
Fernanda Kleinebing
Diretor de Administração Financeira

Maurício Lobo
Diretor de Gestão de Pessoas

Dionice Maria Paludo
Diretora de Ensino
Sônia Regina Victorino Fachini
Diretor de Planejamento e Políticas Educacionais

Marcos Roberto Rosa
Presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação de Santa Catarina

Alex Cleidir Tardetti
Coordenador da União dos Conselhos Municipais de Educação de Santa Catarina

Claudio Luiz Orço
Presidente do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina

Osvaldir Ramos
Presidente da Federação Catarinense dos Municípios

Milton Sander
Gerente de Ensino Médio e Profissional:
Fernando Alflen
Equipe da Gerência de Ensino Médio e Profissional SED/SC

Anderson Graboski de Almeida
André Fabiano Bertozzo
Arnaldo Haas Júnior
Beatriz Verges Fleck
César Rodrigo Kasteller
Edmilson dos Santos
Edna Mara Feller
Felipe Salvador Weissheimer
Izabela Cristiani Cousseau da Silva
Josiane Bez Fontana
Larissa Antonia Bellé
Lauro Roberto Lostada
Luis Duarte Vieira
Márian Conceição
Mariana Taube Romero
Marilete Gasparin
Marilse Cristina de Oliveira Freze
Marlene Enedina Ramos de Souza
Michely Salun Pontes
Renan Osvaldo Pacheco
Sérgio Luiz de Almeida
Sirley Damian de Medeiros
Tânia Maurícia Willamil Silva
Coordenadoria de Tecnologias Educacionais

Lauro Roberto Lostada – Coordenador
Organização
Diagramação e Finalização
Revisão de Conteúdo
Professores autores
Adriana Capelina da Silva Kátila Thaiana Stefanes
Adriana Fraga Vieira Keterllin Farias Cidade
Adriana Jasper Lauren dos Santos da Costa
Allyine Andrade Leonardo Henrique Gamba
Ana Paula De Luca Vieira Lizandra Sgrott
Anderson Nunes Luana Renata Humochinski
André Luiz Schiochet Lucas Rafael de Liz
André Martinazzo Lucas Raquiel Appelt
Andréia Cristina Bertotti Burdzinski Luciany Alegre
Andreza Francesconi Malú Terezinha de O. Ribeiro da Silva
Angelita Schmitt Malvina Norma Praxedes
Ariane Kuehl Manuela Todorovsk
Ariel Rosar Marco Antonio Eing
Bruna Maria Schumacker Marco Aurélio Ruediger
Bruna Zigovski Biaobock Marcos Fernando Hübner
Camila Grimes Mariane Lopes
Cárin Talita Potrick Marines Lucas
Caroline Brocardo Bulla Marlene Jankoski
Cezar Paulo Carneiro Pereira Max Falchetti Cossul
Cintia Barthel Zimmerman Messias da Costa Silva
Claudimir Ribeiro Odimar Osvaldo Cargnin
Crislaine Regina Melo Sebold Oeliton Vieira Fortes
Cristiane Elias Nunes Werlang Osvaldo José Hoffmann
Cristiane Moraes Leite Patrícia Alves de Sousa
Cynthia Regina Lima Barzotto Patrícia Aparecida Bachmann
Daiane de Oliveira Paulo Henrique de Souza
Daliane Menin Negri Priscila Marques Borba
Daniela Salvi Priscila Marques Guimarães
Dilamar ngelo Gris Renan Magnus dos Santos
Dione Luiz Merigo Rivelino Coelho
Dulce Baronio Rosa da Ediane
Edinara Madruga e Souza Rosiane de Oliveira Almeida
Edinara Reinisch Gabiatt Rosimeri de Oliveira Tabacki
Edo Loffi Rozane Fermino
Eduardo Rafael Kobs Sabrina dos Santos Kuns
Elaine Jorgete Carvalho Sandra Inês Jung Straub
Eliate Cristine Schneider Balen Sandra Mara Oselame Riboldi
Elisângela de Oliveira Paulo Siegfried Sauer
Fernanda Mezzari Brina Silvane Santos Wollinger de Mello
Francieli Brunetto Stefan Albuquerque
Gabriela da Silva Stéfani P. Zembrani
Hilda Geni Alves Paixão Tatiana Dervanoski
Hiolene Varela Tatiane Modesti
Horn Verza Regina Ivana Tatiane Simonetto Guareschi
Idalicia da Aparecida Machado Tatianne Dias Moreira
Ivonete Inês Bello Vandrea Kucher Scalssavara
Jadson da Silva Santos Vanessa Reichardt Krailing Arbigaus
Jean Carlos Alegri Vanuza Barcelos Nuncio
Jeferson L. C. Da Cunha Wellington Henrique Tessaro
Johny Christian Susko Zeli Aparecida Vieira Santos
Juliana Schutz
SUMÁRIO
Apresentação 09
Sequências – Laboratório Maker:
Semana Literária – “O Pequeno Príncipe”(CRE Araranguá) 13
Construção e Design: Uma Proposta de Sequência Didática na 19
Trilha de Matemática e o Mundo do Trabalho (CRE Araranguá)
Projetor de Criatividade (CRE Blumenau) 27
Uso de Mídias Digitais em prol da Comunidade Local 33
(CRE Braço do Norte)
Regular a Intensidade Luminosa Usando um Circuito com 37
Transistor e Potenciômetro (CRE Brusque)
Jornal Escolar “Vozes da #Famíliamanoel”: A Construção de 43
Videocast no Ensino Médio Integral (CRE Brusque)
Geometria Analítica e a Impressora 3D: Explorando a Interação 51
entre a Matemática e as Tecnologias (CRE Caçador)
Indus.Trial – Uma Prática Maker Experimentando os Contextos da 55
Revolução Industrial (CRE Chapecó )
Dinâmica Desplugada: A Luta pelo Poder entre os Reis e a 65
Burguesia no Século XVIII (CRE Criciúma)
Puppet (CRE Dionísio Cerqueira) 73
Reinterpretação e Elaboração de Eletroscópios 79
(CRE Dionísio Cerqueira)
Interpretando Códigos Arduíno (CRE Dionísio Cerqueira ) 85
Projeto Sistema Digestório (CRE Dionísio Cerqueira ) 91
Termodinâmica: Construção de um Barquinho Movido a Vapor 95
(CRE Dionísio Cerqueira)
Circuitos Elétricos (CRE Florianópolis) 101
Programar é Desafiar-Se: Competição de Carrinhos 105
(CRE Florianópolis)
Semáforo (CRE Ibirama) 109
O Estudo das Funções de Segundo Grau na Construção de 121
Maquetes Alusivas à Ponte Pênsil Hercílio Luz
(CRE Jaraguá do Sul)
Cartum Animado e Identidade Visual (CRE Joaçaba ) 131
Diálogos Giving Directions (CRE Joaçaba) 141
Produção de Reportagem (CRE Joaçaba ) 145
Cadeira de Rodas Automatizada por Comando de Voz (CRE Lages ) 149
Mulheres que Inspiram (CRE Laguna) 159
Robôs Simples (CRE Laguna) 165
Carrinho Movido a Ar (CRE Maravilha ) 173
Mostra Brasileira de Foguetes (CRE São Bento do Sul ) 177
Carrinho com Sensor Infravermelho (CRE São Joaquim ) 183
Xilogravura (CRE São Lourenço do Oeste ) 187
Construção de Carrinho Movido a Energia Elástica (CRE Taió ) 191
Robô Pathfinder (CRE Tubarão ) 195
Profissão Medicina e o Futuro na Era Técnológica (CRE Videira ) 199
Carro de Corrida – Velozes e Furiosos (CRE Xanxerê) 203
Sequências – Laboratório TEC:
Fontes Energéticas Sustentáveis (CRE Blumenau ) 211
Uso de Mídias Digitais em Prol da Comunidade Local 215
(CRE Braço do Norte)
STEAM – Jogos e Desafios (CRE Caçador) 219
Educação Financeira: A Matemática do Dia a Dia (CRE Canoinhas ) 223
Los Falsos Cognatos (CRE Canoinhas) 229
Desvendando Ancestralidades: Uma Jornada Interativa pela 235
Cultura Afrodescendente e Mitologia Iorubá (CRE Concórdia )
Explorando a Diversidade Animal com o Aplicativo Animal 4d+ 239
(CRE Criciúma)
Tecnologia no Dia a Dia (CRE Ibirama) 241
Índices Socioeconômicos (CRE Joaçaba ) 249
Jogos Eletrônicos na Educação Física (CRE Lages) 255
Comunicação: Da Prensa às Mídias Sociais (CRE Maravilha ) 259
Montagem de Jornal Escolar, Utilizando o Canva (CRE Maravilha ) 263
Torre de Hanoi e sua Relação com P.G. (CRE Maravilha ) 267
O Poder da Pesquisa no Ensino Fundamental: Promovendo o 273
Crescimento e o Envolvimento do Aluno (CRE São Bento do Sul )
Uso de Editores De Foto (CRE São Lourenço do Oeste ) 279
Identidade Cultural Brasileira (CRE Taió ) 285
Os Saberes da Terra: da Pluriversidade Indígena em Santa 291
Catarina (CRE Tubarão)
Educação Financeira E Cultura Digital (CRE Videira ) 299

Sistema Feudal Utilizando Jogo Interativo - Minecraft, no 305
Laboratório de Informática (CRE Xanxerê )
Do Algoritmo A Codificação De Linguagem De Programação 313
(CRE Jaraguá Do Sul)
Apresentação
Caro (a) leitor(a),
É com grande orgulho que apresentamos a segunda edição do Caderno de

Sequências Didáticas dos Laboratórios Maker e de Tecnologias Educacionais da Rede
Estadual de Ensino de Santa Catarina, o Caderno Inova SC. Este produto é fruto do
trabalho de muitos profissionais. Primeiramente, é essencial destacar as equipes
dos Núcleos de Tecnologias Educacionais, que tiveram a missão de incentivar o
envio das Sequências Didáticas e fazer a curadoria dos melhores trabalhos a serem
compartilhados. Além disso, é primordial parabenizar o trabalho dos professores,
que não só buscam aprimorar suas aulas com o uso de tecnologias educacionais,
mas também disponibilizaram de seu tempo para compartilhar seus belos trabalhos
para que inspirem outros professores nessa caminhada. Desta forma, quem colhe os
maiores resultados são os estudantes catarinenses, que participam de aulas cada
vez mais inovadoras e significativas em sua trajetória escolar.
Parabenizamos novamente todos os envolvidos e esperamos que este seja
realmente um canal de compartilhamento de boas ideias e boas práticas, de e para
os professores e estudantes de Santa Catarina.
Coordenadoria de Tecnologias Educacionais
_________________________________________________________________________________________________
09
Inova SC . Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023
Laboratório
Maker
SEMANA LITERÁRIA – “O PEQUENO PRÍNCIPE”
(EEB DE MELEIRO – CRE ARARANGUÁ)
Ana Paula De Luca Vieira1

Fernanda Mezzari Brina 2
Linguagens Língua 6ª Série 6

e suas Portuguesa
Tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Livro “O pequeno príncipe”, bolas de isopor, tintas guache,

folhas de papel A4, pincel, fita dupla face, tesoura, canetinha hidrocor, cola branca, cola
instantânea, impressora 3D, filamento na cor branca.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC:

3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e
também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),
corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística,
matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e
sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: LINGUAGENS

2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em
diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas
possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade
mais justa, democrática e inclusiva.
1
Professora de Língua Portuguesa
2
Professora orientadora do Espaço Maker
_________________________________________________________________________________________________
Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 13

5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações
artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio
cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e
coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e
culturas.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF69LP46) Participar de práticas de compartilhamento

de leitura/recepção de obras literárias/manifestações artísticas, como rodas de leitura, clubes
de leitura, eventos de contação de histórias, de leituras dramáticas, de apresentações teatrais,
musicais e de filmes, cineclubes, festivais de vídeo, saraus, slams, canais de booktubers,
redes sociais temáticas (de leitores, de cinéfilos, de música etc.), dentre outros, tecendo,
quando possível, comentários de ordem estética e afetiva e justificando suas apreciações,
escrevendo comentários e resenhas para jornais, blogs e redes sociais e utilizando formas de
expressão das culturas juvenis, tais como, vlogs e podcasts culturais (literatura, cinema,
teatro, música), playlists comentadas, fanfics, fanzines, e-zines, fanvídeos, fanclipes, posts em
fanpages, trailer honesto, vídeo-minuto, dentre outras possibilidades de práticas de apreciação
e de manifestação da cultura de fãs.
(EF69LP49) Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de livros de literatura e por outras
produções culturais do campo e receptivo a textos que rompam com seu universo de
expectativas, que representem um desafio em relação às suas possibilidades atuais e suas
experiências anteriores de leitura, apoiando-se nas marcas linguísticas, em seu conhecimento
sobre os gêneros e a temática e nas orientações dadas pelo professor.
(EF67LP27) Analisar, entre os textos literários e entre estes e outras manifestações artísticas
(como cinema, teatro, música, artes visuais e midiáticas), referências explícitas ou implícitas a
outros textos, quanto aos temas, personagens e recursos literários e semióticos.
(EF67LP28) Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e
estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos
gêneros e suportes –, romances infanto-juvenis, contos populares, contos de terror, lendas
brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos,
crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa
(como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando
avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Leitura, contextos e práticas,

materialidades, processos de criação.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE:

Momento 1: Elaboração do projeto – Semana Literária – “O Pequeno
Príncipe”.
Momento 2: Explanação do assunto aos alunos em sala de aula.
Momento 3: Leitura do livro “O Pequeno Príncipe” de Antoine de
_________________________________________________________________________________________________

Saint-Exupéry feita pelos alunos.
Momento 4: Confecção dos Pequenos Príncipes na impressora 3D, no Espaço Maker.
Momento 5: Produção dos minimundos com bolas de isopor representando o planeta B612,
customizando estes planetas conforme escrito no livro.
_________________________________________________________________________________________________
Inova SC . Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 15

Momento 6: Customização dos Pequenos Príncipes impressos na impressora 3D, logo após
fixação nos planetas feitos pelos alunos.
Momento 7: Exposição das produções feitas e narração da história para os demais alunos do
Ensino Fundamental.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Leitura do livro, trabalho prático de produção do planeta
e apresentação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O estudante será avaliado pela apresentação e
desenvolvimento do trabalho prático, empenho, criatividade e a coerência com o objetivo
proposto nessa atividade, levando em consideração as potencialidades e limitações de cada
educando.
_________________________________________________________________________________________________

CONSTRUÇÃO E DESIGN: UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
NA TRILHA DE MATEMÁTICA E O MUNDO DO TRABALHO
(EEB TIMBE DO SUL – CRE ARARANGUÁ)
Keterllin Farias Cidade 3
Elisângela de Oliveira Paulo4
Linguagens Trilha “A 2ª Série 12

e Suas Matemática e
Tecnologias; o Mundo do
Trabalho”;
Matemática Língua
e suas Portuguesa
Tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Notebooks ou celulares, internet, folhas A4, lápis e caneta,

isopor, palitos de picolé, palitos de churrasco, EVA, canudos, materiais diversos e reciclados.
Componentes Eletrônicos: leds, motor, fios e pilhas. Ferramentas: tesouras, alicates, micro
retífica, chaves, pistola de cola quente e parafusadeira.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: 1. Conhecimento; 3. Senso estético e
repertório cultural; 4. Comunicação; 6. Autogestão; 9. Empatia e Cooperação; 10. Autonomia.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Compreender o funcionamento das
diferentes linguagens e práticas culturais (artísticas, corporais e verbais) e mobilizar esses
conhecimentos na recepção e produção de discursos nos diferentes campos de atuação social e
nas diversas mídias, para ampliar as formas de participação social, o entendimento e as
possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade e para continuar aprendendo.
Mobilizar práticas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões técnicas,
críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-
se em práticas autorais e coletivas e de aprender a aprender nos campos da ciência, cultura,
trabalho, informação e vida pessoal e coletiva.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Selecionar e mobilizar conhecimentos sobre construção e
design para propor ações individuais e/ou coletivas de mediação e intervenção sobre
problemas socioculturais e problemas ambientais.
3
Graduada em Ciências da Natureza com habilitação em Física pelo IFSC, e Especialista em Metodologias de
Ensino na Educação Básica pela Uniasselvi. Professora orientadora do laboratório Maker na EEB Timbé do Sul.
Contato: 700349@profe.sed.sc.gov.br
4
Graduada em Letras/Espanhol e Pedagogia pela IBRA. Professora Titular de Linguagens e Espanhol na EEB
Timbé do Sul. Contato: elisangeladeoliveirapaulo@gmail.com
_________________________________________________________________________________________________

Identificar e explicar questões relativas ao ambiente, aplicando os conhecimentos
matemáticos estudados, para propor melhorias paisagísticas por meio de maquetes ou plantas
baixas.
Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando processos e conhecimentos sobre
construção e design para formular propostas concretas, articuladas com o projeto de vida.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Área e volume; Maquetes e modelos;
Arte e tecnologia.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: A sequência didática a seguir tem como objetivo
trabalhar o objeto de conhecimento Construção e Design, mas a ideia é que ela possa ser
aplicada em diferentes contextos e temas, sendo dividida em dois momentos. O primeiro
momento é de pesquisa online e criação de projetos para que em segundo momento seja
desenvolvida a proposta prática com montagem e adaptações. Nesse trabalho relataremos uma
atividade realizada nessa perspectiva com o intuito de inspirar e dar ideias para outros
professores.
De acordo com o Caderno 3 do Currículo Base do Novo Ensino Médio, “O tema Construção e
Design remete à ideia de projetos, tais como construção de casas, estradas, túneis, ferrovias,
sistemas de telecomunicações, desenvolvimento de máquinas, paisagismo, entre outros”.
Visando trabalhar esses temas, é proposto que os estudantes construam seus projetos e
coloquem em prática suas ideias em forma de maquete no Laboratório Maker.
Em primeiro momento a professora titular fez a apresentação da unidade temática
“Construção e Design”, e explicou os conceitos envolvidos nela. Após isso, a turma foi
dividida em grupos e cada grupo deveria fazer pesquisas para produção dos seus projetos.
Vale ressaltar, que foi pedido que os alunos construíssem projetos sobre os temas da unidade
temática que tivessem relação com o mundo do trabalho. Cada grupo desenvolveu um projeto
com desenhos técnicos, medidas e definição de materiais a serem utilizados. Em continuação
os alunos conheceram o espaço Maker e seus potenciais de criação, separaram os materiais e
analisaram seus projetos, para poder construir depois suas maquetes.
Figura 1: Alunos separando e analisando materiais para a produção.

Esse tipo de atividade pode ser desenvolvida por qualquer componente curricular, qualquer
área ou tema escolhido, pois a produção de maquetes pode estar inserida em diferentes temas
e o espaço maker é ótimo para a produção e criatividade dos alunos. Durante a discussão dos
_________________________________________________________________________________________________

projetos os alunos entraram em contato com a professora orientadora do laboratório para que
no decorrer do projeto as ideias fossem saindo do papel e tomando forma física. Isso foi
fundamental durante todo o processo de criação e construção.
Cada grupo dentro do seu projeto foi desenvolvendo a maquete e adaptando as ideias com os
materiais disponíveis. Alguns grupos desenvolveram maquetes mais simples, utilizando
materiais de consumo disponíveis no laboratório, como também trazidos de casa. A seguir
(Figura 2 ) mostramos alguns exemplos de momentos da construção dessas maquetes. Os
alunos utilizaram diversos materiais como isopor, papelão, papel, cola e tinta para executar
ideais mais simples.
Figura 2: Alunos confeccionando suas maquetes.

Outros grupos iniciaram o projeto pensando em fazer circuitos elétricos simples como a
iluminação das rodovias, casas e até mesmo o movimento de uma locomotiva. Para esses
casos específicos utilizamos recursos de sucatas presentes na nossa escola e também materiais
disponíveis no laboratório. Vale ressaltar que os alunos desse projeto são da turma do
segundo ano do ensino médio, e consequentemente não tiveram ainda o conteúdo de
eletrônica, mas como o interesse partiu deles a professora orientadora do laboratório explicou
conceitos fundamentais para a produção dos circuitos e então montaram em seu projeto.
Figura 3 :Alunos iniciando circuitos elétricos de suas maquetes.
_________________________________________________________________________________________________

Tiveram diversos tipos de produção e acreditamos que isso está relacionado a cada tipo de
habilidade que os alunos têm, alguns grupos tiveram destaques em habilidades artísticas e
manuais, outros grupos na parte tecnológica e também habilidades no quesito interação social.
A seguir colocaremos imagens das produções dos alunos finalizadas e alguns detalhes de cada
maquete para servir de inspiração e perceber onde cada material foi utilizado. Nessa maquete
da figura 4 os alunos representaram um túnel e uma ferrovia. Eles utilizaram cano pvc e
isopor para a estrutura, e deram texturas com outros materiais como papel, guardanapo, isopor
e palitos. Os alunos queriam fazer a locomotiva se movimentar, então acrescentaram um
circuito simples utilizando um motor 3V de sucata e um suporte de pilhas com interruptor
para fazer o trem se mover na maquete.
Figura 4: Maquete da ferrovia.
Na próxima figura 5 os alunos construíram um projeto de casa, onde utilizaram vários

materiais como a maquete anterior para a estrutura e também madeira, a diferença é que
utilizaram leds, fios, botões e pilhas, para construir a parte de iluminação da casa.
_________________________________________________________________________________________________

Figura 5: Maquete de uma casa.
Assim como a maquete da casa, as próximas maquetes apresentadas também utilizaram
circuitos elétricos de iluminação com leds. A primeira é de uma rodovia com túnel, onde os
alunos trouxeram materiais de sucata para construir a iluminação da rodovia. É possível
perceber esse circuito nas fotos da figura a seguir. A segunda é a representação com
paisagem, onde os alunos utilizaram o circuito elétrico para colocar iluminação na fogueira.
Figura 6: Primeira maquete de uma rodovia com túnel e a segunda de uma paisagem.
_________________________________________________________________________________________________
Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023

23
A utilização desses componentes simples de eletrônica podem ser úteis em vários projetos e
também permitir que os alunos explorem sua criatividade. Ainda sobre rodovias e sistemas de
telecomunicações, os alunos representaram as maquetes a seguir na figura 7.
Figura 7: Maquetes de rodovias.

Para finalizar apresentamos a última maquete, que os alunos representaram um projeto de
paisagismo. Onde colocaram técnicas artísticas para produzir e representar o que eles
pretendiam, utilizando vários materiais como papel, cola, EVA, tinta, palitos e detergente para
representar a água do lago.
Figura 8: Maquete do paisagismo.
_________________________________________________________________________________________________

A ideia desse projeto é de que ele possa ser aplicado em qualquer outro componente
curricular, dentro de temas escolhidos pelos professores, pois a produção de maquetes e
projetos podem ser muito úteis e contribui muito na cultura Maker.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: O projeto desenvolvido previamente, com desenhos,

medidas e lista de materiais. O projeto físico, participação e interações em grupo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Criação, participação e desempenho.
_________________________________________________________________________________________________

PROJETOR DE CRIATIVIDADE
(EEB PEDRO II – CRE BLUMENAU)
Cintia Barthel Zimmerman 5

Lizandra Sgrott 6
Siegfried Sauer7
Ciências da Ciências 3ª Ano e 10

Estudante do
Natureza e
e Serviço de
suas Atendimento
Tecnologias Artes Educacional
Especializado
DETALHAMENTO DO TOTAL DE AULAS NECESSÁRIOS PARA A ATIVIDADE:

10 aulas (turma 3.1) e 05 aulas (atendimento educacional especializado para estudante com
deficiência visual – baixa visão).
MATERIAIS NECESSÁRIOS: cola quente, fita adesiva, tesoura, lápis de cor, canetinhas,
transparências, cilindros de papelão, lanternas ou celulares.
Referente ao estudante de baixa visão: materiais mencionados anteriormente, janelas e portas
fechadas, sala com luz apagada, parede sem poluição visual, dois tubos de papelão em
tamanho grande, um tubo de papelão menor, imagens impressas em transparência e papel.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento (Competência 1); Pensamento

científico crítico e criativo (Competência 2); Comunicação (Competência 4);
Autoconhecimento e autocuidado (Competência 8); Empatia e cooperação (Competência 9);
Autonomia (Competência 10):
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Compreender conceitos fundamentais
e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, bem como dominar processos, práticas e
5
Especialista em Língua Inglesa - UNIVILLE - SC. Professora orientadora do Espaço Maker na EEB Pedro II
6
Especialista em Educação Especial - AUPEX - SC e UNESP - SP. Professora de serviço de AEE – Polo DV na
EEB Pedro II Contato: 348101@profe.sed.sc.gov.br
7
Especialista em Alfabetização e Letramento - FAVENI - PR. Professor regente do 3° Ano na EEB Pedro II
_________________________________________________________________________________________________

procedimentos da investigação científica, de modo a sentir segurança no debate de questões
científicas, tecnológicas, socioambientais e do mundo do trabalho, continuar aprendendo e
colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
Em relação ao estudante do serviço de AEE – Polo DV: desenvolver o resíduo visual por
meio de recursos ópticos e não-ópticos necessários para alcançar um bom desempenho
funcional da visão.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF03CI02): Experimentar e relatar o que ocorre com a

passagem da luz através de objetos transparentes (copos, janelas de vidro, lentes, prismas,
água etc.), no contato com superfícies polidas (espelhos) e na intersecção com objetos opacos
(paredes, pratos, pessoas e outros objetos de uso cotidiano).
(EF09CI04): Planejar e executar experimentos que evidenciem que todas as cores de luz
podem ser formadas pela composição das três cores primárias da luz e que a cor de um objeto
está relacionada também à cor da luz que o ilumina.
(Habilidades Específicas do serviço de AEE – Pólo DV para Estimulação e Eficiência
Visual): desenvolver a percepção para perto (convergência) e longe (divergência); campo
visual e campo gráfico; acomodação e fixação do olhar; atenção e concentração; memória
visual, segmento visual, ordenação e sequência de fatos; coordenação viso motora e destreza;
figura-fundo; semelhanças e diferenças; desenvolvimento da consciência visual e favorecer a
ampliação do repertório visual do estudante.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Luz.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Momento 1: Trabalhar em sala (professor regente) a

necessidade de reconhecer a importância da luz para o sentido da visão, de explorar a
coordenação motora, a percepção da cor, incidência da luz, formas e tamanhos através da
tecnologia e criatividade. Foram realizadas atividades teóricas e práticas para a assimilação do
objeto do conhecimento.
Quanto ao estudante do serviço de AEE – Polo DV: Na primeira aula, o estudante precisa
acomodar-se na carteira há 1,5 m ou até 2 m de distância do quadro. Em seguida, ler e
organizar as letras aleatoriamente expostas, sobre as palavras referente ao tema “Projeção de
Imagem”. Após a identificação de cada palavra, fazer o registro com escrita cursiva,
utilizando-se de lápis 3B e papel adequado (pauta grifada e espaçamento comum). No
decorrer da atividade, a professora ressalta as informações fundamentais para a assimilação do
tema em estudo. Na segunda aula, realizar a leitura de cada frase do texto “Os efeitos da luz
nos materiais”, por meio do uso de um recipiente com água colorida e tiras de papel
embrulhadas em guardanapos. Observar o processo de umidificação do papel e ler com
destreza. Para complementar o tema, o estudante deve procurar as palavras-chaves no caça-
palavras exposto na tela ampliada do computador e depois demarcar com o mouse.
Momento 2: Coletar e separar os materiais recicláveis utilizados para a confecção do projetor
de imagem para relacionar com o objeto do conhecimento. Convém destacar que, os materiais
_________________________________________________________________________________________________

foram arrecadados pelos estudantes e professores da escola e organizados, antecipadamente,
pela professora orientadora do Espaço Maker.
Imagens 1e 2 - Separação e organização dos materiais.
Material 3º ano Material de serviço AEE

Fonte: Os autores (2023)
Momento 3: Desenvolver o protótipo no Espaço Maker. As demais partes do protótipo foram

confeccionadas individualmente pelos próprios estudantes. A professora orientadora fez uma
breve recapitulação do que eles estudaram em sala com o professor regente.
Imagem 3 - Recapitulação do objeto do conhecimento.
Momento 4: Desenhar na transparência, utilizando canetinhas e decorar o cilindro de

papelão.
O estudante do serviço de AEE – Polo DV além de confeccionar o protótipo, precisa observar
a imagem completa e projetada à sua frente ao lado esquerdo, em seguida identificar as
diferenças na imagem incompleta e projetada à sua frente ao lado direito (conforme imagens
10 e 11). Após fazer a discriminação de forma visual e verbalizada sobre as diferenças de
cada modelo de imagem, bem como, com o intuito de explorar a memória visual, o estudante
deve destacá-las com uma marcação ou completá-las com canetinha na cópia de papel.
_________________________________________________________________________________________________

Imagem 4 - Desenvolvimento dos protótipos pelos estudantes.
Momento 5: Os estudantes finalizam o protótipo. A professora orientadora fez uso de cola

quente para colar a transparência com os respectivos desenhos, a fim de evitar acidentes.
Foram feitos registros da turma com os seus projetores.
Imagem 5 - Registros dos protótipos finalizados.
Momento 6: Os estudantes experienciando os seus projetores individualmente e

coletivamente.
_________________________________________________________________________________________________

Imagens 6, 7 e 8 - Estudantes testando o seu protótipo.
Turma 3º ano Serviço de AEE Turma 3º ano

Imagem 9 - Projeção coletiva.
Imagens 10 e 11- Projetor duplo para percepção biocular para o estudante com baixa visão.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Relatar as diferenças entre os tipos de projeção de luz /
imagem e apresentação do protótipo (projetor).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 1- Participação do estudante. 2- Confecção do projetor de

imagem seguindo todas as etapas orientadas pelas professoras. 3- Relacionar o objeto do
conhecimento (Luz) ao funcionamento dos projetores (tipo de imagem – se é transparente,
translúcida ou opaca; como se dá a passagem de luz entre outros fatores). 4- Realização da
atividade proposta e desempenho visual (atividade de observação de imagens e discriminação
de diferenças – AEE Polo DV).
_________________________________________________________________________________________________

USO DE MÍDIAS DIGITAIS EM PROL DA COMUNIDADE LOCAL
(CEDUP JOSÉ BUSS – CRE BRAÇO DO NORTE)
Vanuza Barcelos Nuncio 8

Marco Antonio Eing 9
Gestão
Educação Empresarial,
Vendas, 6
Profissional e Informática, Administração
Tecnológica, Comunicação
Matemática e Visual, Gestão
suas Financeira e
Tecnologias Logística
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computadores com Internet; Lousas Digitais;

http://vetoreslaser.blogspot.com/p/nossbjetivo-e-disponibilizar-para.html?m=1; Due Laser:
Máquina de corte a laser portátil de artesanato; Programa Due studio 4.2.6; Lixas; Micro
Retifica; MDF; Fita Métrica
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF69AR35) Compreender, utilizar e criar tecnologias

digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na
vida pessoal e coletiva. Essa competência reconhece o papel fundamental da tecnologia e
estabelece que o estudante deve dominar o universo digital, sendo capaz, portanto, de fazer
um uso qualificado e ético das diversas ferramentas existentes e de compreender o
pensamento computacional e os impactos da tecnologia na vida das pessoas e da sociedade.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Conversão de 2ª para 3D; Precisão do

desenho; Pequenos componentes podem fazer objetos maiores; Colaboração em sala de aula;
Combinando material de construção; Vetorizar imagens e arquivos como JPG, GIF e PNG em
8
Professor Orientadora das Tecnologias educacionais – Vanuza Barcelos – CEDUP- Rio Fortuna.
Contato:vanuzalocutora@gmail.com ou 48-99618-6190
9
Professora Componente Curricular: Gestão Financeira- Sandra Neckel Antunes, CEDUP- Rio Fortuna contato:
48-988133266.
_________________________________________________________________________________________________

uma variedade de formatos de vetor como EPS, AI, PDF e SVG; 2D para 3D; Design básico;
Engenharia Básica; Trabalhando com STL; É Imprimível?; Gerar um G-Code do desenho a
ser impresso (Plug-in Inkscape); Fazer a interface com o usuário, e mandar o código para o
controlador (Universal G-Code Sender); Interpretar o -Code e mand.

Projeto: O carrinho vintage de montagem colecionável é projetado usando o due studio.
Muitas técnicas avançadas de projeto foram usadas para projetar a peça, mas uma técnica
chave que é importante para a funcionalidade do projeto são as peças de encaixe deslizante
(os eixos que devem deslizar nos semi-eixos). Para projetar essas peças, deixamos uma folga
de 1 mm entre o eixo e os semi- eixos. Os eixos têm 7 mm de diâmetro e os semi-eixos têm 8
mm de diâmetro.
Semana 1: (planejamento) Escolha do Produto Execução; Manual de instrução Finalização e
apresentação.
Semana 2: Apresentação do laborátorio Maker; Explicação do Projeto para o curso de vendas
e divisão das equipes; Pesquisa sobre o produto escolhido. Para se inspirar, pesquisamos
sobre carros antigos colecionáveis:
https://br.pinterest.com/search/pins/?q=carros%20em%20mdf%20colecionaveis&rs=typed
Semana 3: Orientações: Essa atividade foi ser realizada em equipe de cinco alunos,
possibilitando a troca de opiniões. Nesta atividade sugere-se apresentar a silhueta do carrinho,
construído com as peças de MDF e cortado na cortadora laser Due Flow somente quando
necessário.
Semana 4: No aplicativo canva educação irão criar Folders estilo manual de instrução
Ilustrativos digitais e impressos sobre a funcionalidade do jogo, formas de montar e
colecionar as peças finalizadas e montadas.
Semana 5: O professor orientador auxilia os alunos a usarem os programas e conversores de
imagem até chegar no ideal através do projeto piloto , transformando a imagem escolhida em
vetor, no programa due studio, foram impressos em EVA 3 projetos piltos até chegar no
molde ideal para o corte final em MDF. Usamos a aula para execução e montagem dos
projetos pilotos.
Semana 6: Nesta etapa utilizamos para finalização do projeto finalização e corte em 3D no
MDF, os alunos optaram por pintar o carrinho com tinta spray dourada para dar um ar mais
provençal e vintage ao projeto.
Imprescindível considerar que a problematização é o ponto de partida para início das aulas;
problemas reais mobilizam os estudantes a construir soluções; aprendizagem significativa
requer que os estudantes sejam ativos e protagonistas durante as aulas. São eles que devem
agir, fazer, buscar, selecionar problema. Após a realização das atividades, será organizada
uma exposição dos trabalhos para as demais turmas do CEDUP.
_________________________________________________________________________________________________

Arquivo de imagem selecionado Imagem baixada
Processo de Criação na Due Flow
Projeto Piloto
_________________________________________________________________________________________________

Imagem para corte convertido na Due Flow após processo de vetorização
INSTRUMENTO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Formativa centrada no educando e transparente
Considera as perspectivas cognitiva, emocional e motora
Utiliza rubricas para apresentar os critérios para o desenvolvimento dos projetos,
normalmente no início da atividade Avaliação
Avalia o produto, processo, documentação, apresentação, conhecimento, habilidade e/ou
atitude
Forneces feedback com frequência
Realiza verificações ao longo do processos (checklist, testes etc.) Avaliação
Considera a auto avaliação, a avaliação em pares e por especialistas
Caso solicitado, utiliza os elementos da avaliação formativa para atribuir notas parciais e/ou
finais
_________________________________________________________________________________________________

REGULAR A INTENSIDADE LUMINOSA USANDO UM CIRCUITO
COM TRANSISTOR E POTENCIÔMETRO
(EEB SANTA TEREZINHA – CRE BRUSQUE)
Jadson da Silva Santos 10

Messias da Costa Silva 11
Ciências da Física 3ª Série 4

Natureza e
suas
Tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: protoboard pequena; potenciômetro de 2K; leds; transistor

bc 337; jumps; Garras jacarés; e resistores de 1K e 10K.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; pensamento científico,

comunicação; cultura digital; argumentação; autoconhecimento e autocuidado; empatia e
cooperação; responsabilidade e cidadania
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA:

Analisar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e tecnológico e
suas implicações no mundo, utilizando procedimentos e linguagens próprios das Ciências da
Natureza, para propor soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e
comunicar suas descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos contextos e por
meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).
Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas relações entre matéria e
energia, para propor ações individuais e coletivas que aperfeiçoem processos produtivos,
minimizem impactos socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local,
regional e/ou global.
10
Professor de Física e Orientador do Laboratório Maker
11
Professor Orientador do Laboratório Maker
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13CNT106) Avaliar tecnologias e possíveis soluções
para as demandas que envolvem a geração, o transporte, a distribuição e o consumo de
energia elétrica, considerando a disponibilidade de recursos, a eficiência energética, a relação
custo/ benefício, as características geográficas e ambientais, a produção de resíduos e os
impactos socioambientais.
(EM13CNT101) Analisar e representar as transformações e conservações em sistemas que
envolvam quantidade de matéria, de energia e de movimento para realizar previsões em
situações cotidianas e processos produtivos que priorizem o uso racional dos recursos
naturais.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Potencial elétrico; Transformações do

espaço na sociedade urbano-industrial; Fenômenos naturais e sociais representados de
diferentes maneiras

Introdução: A ideia deste projeto é mostrar para os alunos de que maneira podemos controlar
a intensidade do brilho de um LED utilizando potenciômetro e leds. Para isso, teremos que
apresentar 3 etapas para o sucesso e execução desta atividade. Na primeira etapa
trabalharemos a teoria, apresentando aos alunos o que é intensidade elétrica? Como se
comporta um Led ao ser manipulado? qual a importância do potenciômetro e da protoboard.
Portanto, explicamos que ao variarmos a resistência do potenciômetro ocorrerá,
proporcionalmente, uma variação de tensão na entrada do led. Ou seja, quanto maior for esta
tensão, maior será a intensidade do brilho do LED. Entretanto, vamos utilizar a técnica PWM,
do inglês Pulse Width Modulation, que significa Modulação por largura de pulso e que pode
ser utilizado para emular um sinal analógico através de pulsos digitais.
Momento 1: Apresentação teórica e explicando o Projeto
Figura 1 – Separação das duplas
_________________________________________________________________________________________________

Os alunos foram levados ao laboratório Maker e distribuídos conforme o layout da sala, a
atividade foi realizada em dupla. As instruções foram passadas aos alunos para averiguar o
nível de capacidade e atenção dos mesmos ao executar comandos, essa mesma instrução foi
mostrada no projetor de imagem com uma imagem contendo o esquema elétrico.
Figura 2 - Esquema Elétrico

Momento 2: Interação entre Professor e Aluno
Figura 3 - Tirando as dúvidas

A interação entre professor com a turma é fundamental para a compreensão na hora da
execução das atividades. Esse retorno acabou refletindo entre eles (aluno/aluno e
alunos/professor) gerando uma relação intrae Interpessoais entre ambos, essa troca de
informações foi essencial para evitar casos de indisciplina ou até mesmo falta de interesse
pela proposta do projeto.
_________________________________________________________________________________________________

Figura 4 - Troca de informações interpessoal
Momento 3: Iniciando o Projeto
Figura 5 -Elaboração em equipe

A interação faz parte do processo de ensino e aprendizagem, a figura acima mostra que a
colaboração para trabalhar em equipe desperta atenção, memorização e voluntariedade entre
eles gerando assim um pensamento concreto e abstrato. Foram observados execução do
experimento, motivação, empenho na aplicação da proposta, colaboração, participação,
observação, aplicação e colaboração para trabalhar em equipes. Segundo Vygotsky a
interação entre os colegas com a mediação do professor torna a escola um local importante
para o desenvolvimento do estudante
_________________________________________________________________________________________________

Figura 6 - Processo de montagem:
Os estudantes se mostraram empenhados e atentos aos comandos, empregando bastante zelo
na aplicação do experimento. Neste momento, podemos observar que o aprendizado está
ligado às funções psicológicas superiores, aquelas que se referem às experiências na vida do
sujeito, interligando este ser com o mundo do trabalho e sua cultura.
Figura 7 - O aluno mostrando seu protagonismo em suas atividades

Outro detalhe que os próprios alunos perceberam é que o erro também faz parte do
aprendizado, podendo assim fazer tais correções sem ser julgado ou taxado como acontece na
aula tradicional. Segundo Vygotsky neste momento o aluno está em desequilíbrio e busca se
equilibrar para concretizar o aprendizado.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Projeto finalizado
Figura 8 e 9- Regular a intensidade luminosa

Concretização de trabalho realizado é demonstrado quando o Led acende e varia a sua luz de
acordo com o girar do potenciômetro.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Para avaliação compreendemos que os estudantes têm

que realizar toda a atividade de modo que o seu projeto funcione de forma correta, ou seja o
LED tem que variar sua intensidade luminosa de acordo com a resistência do potenciômetro,
avaliamos também a participação em grupo, capacidade de execução do experimento e
desenvolvimento de raciocínio, bem também como engajamento com outros grupos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação tem por finalidade aferir o conjunto de

conhecimentos adquiridos individualmente pelo aluno durante um determinado período letivo.
Está diretamente relacionada com os objetivos
No desenvolvimento de cada temática do projeto serão realizadas atividades avaliativas que
contribuam para a formação do pensamento reflexivo e para a ampliação da compreensão da
vida e da experiência humana. Sempre que necessário será realizada recuperação paralela de
conteúdos e de notas. As atividades avaliativas envolvem: escrita individual, trabalhos
individuais e em grupo, leitura e interpretação, participação, estudo dirigido e
desenvolvimento de projetos, entre outras.
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS: Nesse projeto foi usado uma diversidade de componentes

para assim chegarmos ao objetivo final que seria a criação de uma Led onde acende e varia a
sua luz de acordo com o girar do potenciômetro. É evidente que, o resultado do projeto ocorre
pela participação e colaboração dos elementos envolvidos, onde podemos ver o protagonismo
da turma em ação.
Portanto, a figura do professor de Física com seu plano de ação foi o que tornou esse projeto
viável. Dentro do plano de aula elaborado pelo professor de Física e intervenção do professor
do Laboratório Maker, conseguimos chegar ao propósito desta pesquisa.
_________________________________________________________________________________________________

JORNAL ESCOLAR “VOZES DA #FAMÍLIAMANOEL”: A
CONSTRUÇÃO DE VIDEOCAST NO ENSINO MÉDIO INTEGRAL
(EEB MANOEL VICENTE – CRE BRUSQUE)
Camila Grimes 12
Rozane Fermino 13
Ciências Humanas e Educação

Sociais Aplicadas, Tecnológica, 1ª e 2ª Série 20
Ciências da
Natureza e suas
Cultura Digital
Tecnologias, e Sociedade,
Linguagens e suas Saúde e Meio
Tecnologias
Ambiente
MATERIAIS NECESSÁRIOS: computadores com acesso à internet e as ferramentas do

Microsoft (Word, Power Point e Editor de Vídeo), câmera digital ou celular com câmera com
boa resolução, lousa digital ou SmartTV, pedestal, gravador de voz, fones de ouvido e
mobiliário de estúdio de gravação.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: 1. Conhecimento; 2. Pensamento Científico,

Crítico e Criativo; 5. Cultura Digital; 7. Argumentação.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS:

Competências Específicas de Linguagens e suas Tecnologias: Competência Específica 7.
Mobilizar práticas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões técnicas,
críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-
se em práticas autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos campos da ciência, cultura,
trabalho, informação e vida pessoal e coletiva.
12
Doutora em Educação pelaUniversidade Regional de Blumenau - FURB. Professora nos Componentes
Curriculares Eletivos: Educação Tecnológica; Cultura Digital; e Saúde, Sociedade e Meio Ambiente na EEB
Manoel Vicente Gomes. Contato: camilagrimes@sed.sc.gov.br
13
Especialista em Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa e Inglesa. Professora orientadorade Laboratório de
Informática e Laboratório Maker na EEB Manoel Vicente Gomes. Contato: 662110@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

Competências Específicas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias:Competência
Específica 3. Investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e
tecnológico e suas implicações no mundo, em diversos contextos e por meio de diferentes
mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).
Competências Específicas de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas:Competência
Específica 1. Analisar processos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais nos
âmbitos local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir da pluralidade de
procedimentos epistemológicos, científicos e tecnológicos, de modo a compreender e
posicionar-se criticamente em relação a eles, considerando diferentespontos de vista e
tomando decisões baseadas em argumentos e fontes de natureza científica.
HABILIDADES ENVOLVIDAS:
Utilizar adequadamente ferramentas de apoio a apresentações, por meio de textos
multimodais diversos e de ferramentas digitais.
Realizar pesquisas bibliográficas, objetivando compreender como o conhecimento científico é
produzido e apropriar-se dos procedimentos e dos gêneros textuais envolvidos na realização
de pesquisas, de forma a compreender e posicionar-se criticamente sobre esses conteúdos e
estabelecer recortes precisos.
Comunicar, em diversos contextos, resultados de análises, pesquisas e/ou experimentos,
elaborando e/ou interpretando textos, gráficos, tabelas, símbolos, códigos, sistemas de
classificação e equações, por meio de diferentes linguagens, mídias, tecnologias digitais de
informação e comunicação (TDIC).
Avaliar, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais, tecnologias e possíveis
soluções para as demandas que envolvem a geração, o transporte, a distribuição e o consumo,
as características geográficas e ambientais, a produção de resíduos e os impactos
socioambientais e culturais.
Utilizar diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação de
forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais, buscando resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: ferramentas digitais; tecnologias

educacionais; linguagens e produções multimidiáticas; pesquisa científica; gêneros
multimodais; comunicação digital e campo jornalístico midiático.

O podcast é um arquivo de áudio ou vídeo (videocast) em formato digital que é transmitido
pela internet – e funciona como uma rádio digital. Na escola, a construção e uso de
podcast/videocast representam uma oportunidade de dar mais sentido às aulas por intermédio
da gravação e audição, dando voz aos estudantes e permitindo que desenvolvam seu
protagonismo, ou seja, aprendizagemcom sentido e mais efetiva.
_________________________________________________________________________________________________

Os estudantes estão conectados pelas redes sociais, no cotidiano já fazem uso de serviços de
streaming de áudio e vídeo, consumindo podcast/videocast. Desta forma, por ser algo que faz
parte do cotidiano do estudante, o professor pode aproveitar essa aceitação para desenvolver
atividades e projetos que utilizem podcast/videocast, com intencionalidade e de maneira
significativa. Entre os benefícios da atividade está a possibilidade de fazer os estudantes não
serem apenas consumidores, mas também produtores. Ao construirpodcast/videocast, eles vão
trabalhar a oralidade, escuta ativa, a percepção do ambiente e desenvolver sua expressão, bem
como,realizar a construção do conhecimento, voltada para uma formação humana integral.
Na EEB Manoel Vicente Gomes, com o desenvolvimento do Jornal Escolar “Vozes da
#FamíliaManoel”, em formato impresso, digital e audiovisual, possibilitou a construção de
videocasts nos Componentes Curriculares Eletivos – CCE do NEM Integral:Educação
Tecnológica, Cultura Digital e Sociedade, Saúde e Meio Ambiente, englobando as áreas do
conhecimento Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Ciências da Natureza e suas
Tecnologias, Linguagens e suas Tecnologias, Ciência e Tecnologia, em parceria com os
Laboratórios de Informática e Maker.
A sequência didática para construção do videocast compreende seis momentos:
Momento 1: A escolha do tema e dos participantes.No CCE Saúde, Sociedade e Meio
Ambiente, todos os estudantes foram engajados pela docente a construírem o videocast e
escolher um tema de seu interesse dentro das temáticas de estudo do próprio CCE. Em um
primeiro momento, cada estudante escolheu o seu tema, e em um segundo momento, os temas
foram agrupados por afinidade de conhecimento para a produção dos episódios do videocast.
Os temas escolhidos para os episódios foram os seguintes: Saúde Mental; Saúde Alimentar e
Física; Juventude e Preconceitos;Preservação Ambiental; Saúde da Mulher e IST; Violência
contra a Mulher; e Redes Sociais e Novas Tecnologias (Figura 1).
Figura 1: Exemplares de temáticas dos episódios do videocasts.
Fonte: Registros realizados pelas professoras.
Momento 2: Elaboração do roteiro. Como formade organizar o pensamento cada estudante

construiu um roteiro utilizando as ferramentas do Microsoft Word, com orientação das
docentes (Figura 2). Após correção, os discentes elaboraram uma apresentação em Power
Point(Figura 2), tendo como base o roteiro escrito, integrando as diversas linguagens, como:
estética, escrita, visual (imagens, gifs, vídeos, animações, dentre outros) de forma autoral.
Todas as produções foram orientadas e corrigidas pelas docentes.
_________________________________________________________________________________________________

Figura 2: Elaboração do Roteiro em Word e da Apresentação em Power Point.
Momento 3: Ensaio para a gravação. Os estudantes foram preparados por meio dos ensaios
para aperfeiçoar a sua oralidade, controlar o ritmo de fala, entonação da voz, lidar com a
ansiedade e aprimorar seu roteiro/apresentação através das contribuições dos colegas de classe
(Figura 3).
Figura 3: Ensaios realizados pelos estudantes.
Momento 4: Gravação dos episódios doVideocast. As gravações, em áudio e vídeo, foram

realizadas em um espaço controlado, para evitar distrações e ruídos, conforme Figura 4. Os
móveis e equipamentos do Laboratório Makerforam utilizados, como:câmera digital, pedestal,
gravador de voz, fones de ouvido e mobiliário de estúdio de gravação.
_________________________________________________________________________________________________

Figura 4: Ambiente onde foram gravados os episódios do Videocast.
Momento 5: Edição dos episódios doVideocast.Os estudantes realizaram a edição dos

vídeos dos episódios no Laboratório de Informática com a ferramenta de edição de vídeo do
Microsoft (Figura 5). E as edições de áudio foram realizadas no mesmo laboratório com a
ferramentaAudacity. Ambas sob orientação das docentes.
_________________________________________________________________________________________________

Figura 5: Edições dos vídeos realizadas pelos estudantes.
Momento 6: Publicação dos episódios doVideocast.Os Videocastserão publicados nos

canais da EEB Manoel Vicente Gomes no YouTube e no Spotify, vinculados às atividades
audiovisual do Jornal Vozes da #FamíliaManoel, assim como nas páginas da escola no
Facebook e Instagram.
INSTRUMENTO AVALIATIVO:
Roteiro de Videocastem Word;
Elaboração e apresentação de Power Point;
Gravação, edição e publicação doVideocast.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Construir conceitos científicos (conteúdos curriculares/objetos do conhecimento) e
desenvolver habilidades/competências articuladamente nas diferentes áreas do conhecimento.
Construir o conhecimento científico, que capacite o indivíduo a encontrar soluções para os
problemas do dia a dia, voltado para uma formação humana integral.
Desenvolver a capacidade de relacionar teoria e prática, com base em uma aprendizagem
significativa.
Formar o cidadão crítico-reflexivo para ser agente transformador da sua realidade social.
Desenvolver habilidades, atitudes e valores (participação, autonomia, responsabilidade,
interação, respeito à diversidade, criatividade, oralidade e trabalho colaborativo,dentre
outros).
_________________________________________________________________________________________________

Elaborar um roteiro no Word e uma apresentação de Power point, utilizando todos os recursos
da ferramenta de forma autoral.
Apresentar, gravar, editar e publicar um videocast com as temáticas de interesse dos jovens.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum
Curricular. Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível
em:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pd
f. Acesso em: 12 maio 2023.
MAJOR GERCINO. Projeto Político Pedagógico da Escola de Educação Básica Manoel
Vicente Gomes. 2023.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta
Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas
curriculares. Florianópolis: Cogen, 1998.
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular de Santa
Catarina: formação integral da Educação Básica. Estado de Santa Catarina: Secretaria de
Estado da Educação, 2014.
SANTA CATARINA. Currículo Base do Ensino Médio do Território Catarinense. Caderno 1
- Disposições Gerais. Estado de Santa Catarina: Secretaria de Estado da Educação, 2020.
– Formação Geral Básica. Estado de Santa Catarina: Secretaria de Estado da Educação,
2020.
– Portfólio de Trilhas de Aprofundamento.Estado de Santa Catarina: Secretaria de Estado
da Educação, 2020.
SANTA CATARINA. Componentes Curriculares Eletivos: Novo Ensino Médio.
Construindo e Ampliando Saberes. Estado de Santa Catarina: Secretaria de Estado da
Educação, 2020.
_________________________________________________________________________________________________

GEOMETRIA ANALÍTICA E A IMPRESSORA 3D: EXPLORANDO A
INTERAÇÃO ENTRE A MATEMÁTICA E AS TECNOLOGIAS
(EEB MACHADO DE ASSIS – CRE CAÇADOR)
Hiolene Varela 14
Cezar Paulo Carneiro Pereira 15
Matemática Matemática 3º Ano 4

e Suas
Tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Notebook, Impressora 3D, Projetor, Internet.
COMPETÊNCIAS GERAIS ENVOLVIDAS - BNCC:

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma
crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares)
para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva mundiais, e também
participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e
determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DA ÁREA DE MATEMÁTICA E SUAS
TECNOLOGIAS:
1. Utilizar estratégias, conceitos e procedimentos matemáticos para interpretar situações em
diversos contextos, sejam atividades cotidianas, sejam fatos das Ciências da Natureza e
14
Graduada em Matemática pela UNIARP. Professora na E.E.B. Machado de Assis. Contato:
699703@profe.sed.sc.gov.br
15
Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Paraná . Professor orientador na E.E.B.
Machado de Assis . Contato: 635585@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

Humanas, das questões socioeconômicas ou tecnológicas, divulgados por diferentes meios, de
modo a contribuir para uma formação geral.
- Consolidar os conceitos de geometria e expandir os mesmos através da geometria analítica.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO:

Aplicar os conhecimentos adquiridos na geometria analítica para criar aplicações práticas,
como desenhos geométricos interativos, simulações de movimentos de objetos no espaço e
visualização de dados em formato gráfico;
Compreender os conceitos fundamentais da geometria analítica, estudo do Ponto, Distância
entre dois pontos no plano Cartesiano, Condição de Alinhamento entre três pontos;
Desenvolver habilidades de manipulação de coordenadas matemáticas;
Expandir a compreensão sobre as possibilidades de uso da geometria analítica na

programação, produção de materiais e objetos na impressora 3D, sendo ela um dos princípios
da computação gráfica e graças a essa disciplina é possível criar/editar imagens, além de
desenvolver objetos tridimensionais através de programa de modelagem 3D;

Momento 1: Explicação teórica sobre o conceito de Geometria analítica: A geometria
analítica é um ramo da matemática que combina conceitos geométricos e métodos algébricos
para estudar e descrever objetos no espaço. Ela surgiu no século XVII com o trabalho de
matemática como René Descartes e Pierre de Fermat, que desenvolveram um sistema de
coordenadas para representar pontos, linhas, curvas e figuras criadas usando algébricas.
A principal ideia por trás da geometria analítica é a utilização de coordenadas para descrever a
posição de pontos no espaço. O sistema de coordenadas mais comumente utilizado é o
sistema cartesiano, também conhecido como plano cartesiano. Nesse sistema, um ponto é
representado por um par ordenado de números (x, y) que correspondem às coordenadas do
ponto em relação a dois eixos perpendiculares, o eixo x e o eixo y.
_________________________________________________________________________________________________

Além do plano cartesiano, a geometria analítica também se estende para o espaço
tridimensional, onde são utilizadas coordenadas tridimensionais (x, y, z) para representar
pontos no espaço. Nesse caso, a geometria analítica permite estudar figuras tridimensionais,
como planos, retas e geométricas, de forma algébrica.
Momento 2: Relacionar a Geometria analítica com a codificação e funcionamento da
impressora 3D: A fim de estabelecer uma conexão entre o conteúdo abordado em sala de
aula e o funcionamento prático de uma impressora 3D, os alunos foram convidados a colocar
a máquina em funcionamento. Durante essa atividade, a relação da geometria analítica com o
funcionamento da impressora 3D foi explicada.
Assim como na geometria analítica, onde são empregadas coordenadas tridimensionais (x, y,
z) para representar pontos no espaço, o funcionamento da impressora 3D também se baseia
nesse conceito. A máquina utiliza um sistema de coordenadas tridimensionais para posicionar
de forma precisa realizando a impressão construindo objetos tridimensionais. Nesse contexto,
a geometria analítica desempenha um papel fundamental ao permitir que a impressora 3D
manipule figuras tridimensionais de forma algébrica.
Momento 3: Criação de uma figura bidimensional no Software matemático GeoGebra:

Após receberem a explicação do conteúdo, os alunos foram orientados a compreender o
funcionamento do GeoGebra (Disponível no link https://www.geogebra.org/classic). Uma vez
que os estudantes adquiriram o entendimento da lógica e operação do programa, a turma foi
organizada em duplas para utilizar o notebook com o software. Cada dupla recebeu uma folha
contendo coordenadas que representavam pontos no eixo "x" e "y". Os alunos digitaram essas
coordenadas no programa e começaram a traçar os segmentos correspondentes, gradualmente
até formar a figura completa.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Após formarem a figura utilizando pontos e segmentos, os alunos finalizaram a
atividade colorindo-a. Em seguida, foi realizado um resumo sobre como a geometria analítica
foi aplicada nessa atividade e como esse conhecimento também se relaciona com o
funcionamento da impressora 3D. Durante a explanação, os estudantes compreenderam como
as coordenadas dos pontos e os segmentos traçados representam elementos geométricos no
plano cartesiano, o que é fundamental tanto para a criação da figura como para a programação
de impressões em 3D.
Construção de uma figura no plano cartesiano utilizando o GeoGebra.
Compreensão do conteúdo: Avaliar se os alunos entenderam os conceitos abordados na
geometria analítica e sua aplicação na atividade.
Uso correto do GeoGebra: Verificar se os alunos conseguiram utilizar corretamente o

software GeoGebra para traçar as linhas e formar a figura com base nas coordenadas
fornecidas.
Participação e colaboração: Observar a participação ativa dos alunos durante a atividade em

duplas, bem como sua colaboração mútua no trabalho em equipe.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Base Nacional Comum Curricular. Disponível em
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base.
Disponível em: https://www.geogebra.org/m/g99p2xtk
SANTA CATARINA, Currículo base do ensino médio do território catarinense.

Florianópolis, gráfica Coan, 2021.
_________________________________________________________________________________________________

INDUS.TRIAL – UMA PRÁTICA MAKER EXPERIMENTANDO OS
CONTEXTOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
(EEB BOM PASTOR– CRE CHAPECÓ)
Oeliton Vieira Fortes 16

Tatiane Modesti 17
Ciências História e 8º Ano 10

humanas e Ciências da História: 06
Ciências da Natureza.
Ciências da
Natureza Natureza: 04
MATERIAIS NECESSÁRIOS: material reciclável (papelão, latas de alumínio, isopor,

seringas sem agulha), cola branca, cola quente, tinta guache, cola para isopor, madeira (restos
de construção ou MDF – podendo ou não ser empregada a cortadora laser), pregos ou
parafusos de diferentes tamanhos, mangueiras de estreito calibre, alicate, chaves de fenda,
martelo, serrote, pincéis, bacia, água, vela de parafina, isqueiro e outros materiais que se
mostrarem necessários mediante demanda dos estudantes.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Valorizar e utilizar os conhecimentos

historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e
explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade
justa, democrática e inclusiva.
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a
investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar
causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive
tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
16
Especialista no Ensino de Matemática pela Faculdade Venda Nova do Imigrante. Professor orientador na EEB
Bom Pastor. Contato: 661251@profe.sed.sc.gov.br
17
Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora de história na EEB Bom Pastor.
Contato: historiatati@gmail.com
_________________________________________________________________________________________________

Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e
também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e
experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer
escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade,
autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e
defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos
humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e
global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do
planeta.
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e
promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da
diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e
HABILIDADES ENVOLVIDAS: COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS:

História
1. Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a exercitar o respeito à
diferença em uma sociedade plural e promover os direitos humanos.
2. Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico- -informacional com
base nos conhecimentos das Ciências Humanas, considerando suas variações de significado
no tempo e no espaço, para intervir em situações do cotidiano e se posicionar diante de
problemas do mundo contemporâneo.
3. Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade,
exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que contribuam para a transformação
espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social.
4. Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si mesmo, aos outros e
às diferentes culturas, com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas,
promovendo o acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais,
seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
5. Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e
eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e em espaços variados.
6. Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, para negociar e
defender ideias e opiniões que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência
_________________________________________________________________________________________________

socioambiental, exercitando a responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum
e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
7. Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica e diferentes gêneros textuais e
tecnologias digitais de informação e comunicação no desenvolvimento do raciocínio espaço-
temporal relacionado a localização, distância, direção, duração, simultaneidade, sucessão,
ritmo e conexão.
Ciências da Natureza
1. Compreender as Ciências da Natureza como empreendimento humano, e o conhecimento
científico como provisório, cultural e histórico.
2. Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza,
bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a
sentir segurança no debate de questões científicas, tecnológicas, socioambientais e do mundo
do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.
3. Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao
mundo natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como também as relações que se
estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e
criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências da Natureza.
4. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e de suas
tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, incluindo aqueles
relativos ao mundo do trabalho.
História Revolução Industrial e seus impactos na produção e circulação de povos, produtos e
culturas. Contexto, conceito; pioneirismo inglês; manufatura e maquino-fatora; impactos
sociais e econômicos, mudanças na forma de trabalho e vida, tempo.
Motor a vapor: transformações industriais no século XVII aos dias atuais: funcionamento,
características e utilização atual; impactos na indústria e na classe trabalhadora hoje.
Ciências da natureza Formas de propagação do calor; Equilíbrio termodinâmico e vida na

Terra; História dos combustíveis e das máquinas térmicas.

Momento 1: Momento de apresentação das intenções pedagógicas com a prática,
apresentação em lousa digital ou projeção. Introdução ao tema, cenários anteriores e
posteriores ao processo de industrialização na Europa. Fala sobre a organização social e
econômica (02 aulas de História).
Momento 2: Apresentação sobre o conceito de máquina térmica e seu funcionamento, as
aplicações delas no processo de industrialização, e nas indústrias modernas (02 aulas de
Ciências).
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: As máquinas térmicas na história, seu impacto social, a reorganização das
cidades e o processo de mecanização dos meios de produção, a burguesia comercial se torna
industrial. Compreensão da realidade da colonização do estado de Santa Catarina, a presença
das máquinas térmicas neste contexto, as vocações regionais (01 aulas de História).
Momento 4: Proposta de prototipagem linkada com as vocações locais do período da
colonização do estado de Santa Catarina (locomotiva, moinho, navio, tear, serraria), divisão
dos estudantes em grupos de trabalho. Apresentação de possíveis materiais e execução de
rotina em máquina térmica construída pelos professores. Disposição de tempo para buscas na
internet (01 de História e 01 de Ciências).
_________________________________________________________________________________________________

Momento 5: Desenvolvimento de protótipos por parte dos estudantes (01 de História e 01 de
Ciências).
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

Momento 6: Finalização dos protótipos e apresentação dos modelos desenvolvidos com ou
sem êxito de funcionamento (1 aula de história).
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Participação e interesse nas etapas expositivas, empenho
para construção do protótipo proposto ao grupo, apresentação do constructo final (seu
funcionamento ou não);
História
1. Compreende a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a exercitar o respeito à
diferença em uma sociedade plural e promover os direitos humanos.
2. Analisa o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico- -informacional com
base nos conhecimentos das Ciências Humanas, considerando suas variações de significado
no tempo e no espaço, para intervir em situações do cotidiano e se posicionar diante de
problemas do mundo contemporâneo.
_________________________________________________________________________________________________

3. Identifica, compara e explica a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade,
exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que contribuam para a transformação
espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social.
4. Interpreta e expressa sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si mesmo, aos outros e
às diferentes culturas, com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas,
promovendo o acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais,
seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
5. Compara eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e
6. Construí argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, para negociar e
defender ideias e opiniões que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência
socioambiental, exercitando a responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum
e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
7. Utiliza as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica e diferentes gêneros textuais e
tecnologias digitais de informação e comunicação no desenvolvimento do raciocínio espaço-
temporal relacionado a localização, distância, direção, duração, simultaneidade, sucessão,
ritmo e conexão.
Ciências da Natureza
1. Compreende as Ciências da Natureza como empreendimento humano, e o conhecimento
científico como provisório, cultural e histórico.
2. Compreende conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza,

bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a
sentir segurança no debate de questões científicas, tecnológicas, socioambientais e do mundo
do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.
3. Analisa, compreende e explica características, fenômenos e processos relativos ao mundo

natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como também as relações que se
estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e
criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências da Natureza.
4. Avalia aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e de suas

tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, incluindo aqueles
relativos ao mundo do trabalho.
_________________________________________________________________________________________________

DINÂMICA DESPLUGADA: A LUTA PELO PODER ENTRE OS REIS E
A BURGUESIA NO SÉCULO XVIII
(EEB CEL MARCOS ROVARIS – CRE CRICIÚMA)
Adriana Fraga Vieira 18
Ciências HISTÓRIA 8º Ano 4

Humanas
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Quadro branco com caneta própria; Folha de cartolina ou

papel cartão; Folhas de papeis coloridos; Tesoura, cola; Lápis de cor; Cartelas impressas com
personagens, comandos e obstáculos.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: pensamento científico, crítico e criativo;

comunicação; cultura digital; pensamento computacional.

Competência 1: Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e
mecanismos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e
culturais ao longo do tempo e em diferentes espaços para analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.
Competência 2: Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando
acontecimentos e processos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas,
18
Professora orientadora do Laboratório Maker na EEB Coronel Marcos Rovaris. Graduada em licenciatura em
História (UFSC), Mestra e Doutora em História (UFSC), graduada em licenciatura em Geografia (Uninter),
acadêmica em Licenciatura em inglês (Uniasselvi).
_________________________________________________________________________________________________

econômicas e culturais, bem como problematizar os significados das lógicas de organização
cronológica.
Competência 3: Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a
documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes
linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação
e o respeito.
Competência 7: Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação
de modo crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados para os diferentes
grupos ou estratos sociais.
(EF08HI02) Identificar as particularidades político-sociais da Inglaterra do século XVII e
analisar os desdobramentos posteriores à Revolução Gloriosa.
EF08HI04) Identificar e relacionar os processos da Revolução Francesa e seus
desdobramentos na Europa e no mundo.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Revoluções políticas inglesas do século

XVI, Revolução Francesa do século XVIII, Declaração dos direitos do homem e do cidadão,
Pensamento computacional.

Momento 1: Teoria
1. Aula expositiva dialogada e atividades variadas (contexto histórico das revoluções). Essa
aula deve ser prévia ao desenvolvimento desta sequência didática.
2. Aula expositiva dialogada no Datashow (Pensamento computacional)
Apresentar o que é o pensamento computacional (como usamos ele no dia a dia para as mais
diferentes tarefas). A seguir demonstrar que podemos imitar o pensamento de um computador
ao entendermos sua linguagem e conceitos através de uma atividade de programação
desplugada.
Trabalhar o conceito de algoritmo. Explicar aos estudantes que um computador pensa através
dos algoritmos (que pode ser definido como um manual para desenvolver uma ação). Os
algoritmos, são sequências lógicas de comandos que resultam em um produto final (como
uma receita culinária).
Trabalhar o conceito de comandos de movimento (esquerda, direita, acima, abaixo, pular
etc.), comandos que eles devem criar para movimentar o personagem.
Trabalhar o conceito de comandos de repetição (para que o personagem avance ou retroceda).
Demonstrar que o computador “pensa” através desses comandos, sendo a linguagem da
programação.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 2: prática
3. Aula Prática na sala Maker
Organização das equipes para elaboração do jogo de tabuleiro. Cada grupo faz o seu tabuleiro.
Apresentação das regras:

a) O tabuleiro deve ser construído em uma cartolina com as dimensões 50x50 cm,
quadriculado com 50 quadrados. Sugestão de tabuleiro;
b) após a elaboração do tabuleiro, inserir o ícone ponto de partida e chegada. Um jogador
deve ser o rei e o outro jogador deve representar a burguesia que quer derrubar o rei. Os
demais membros do grupo ajudam a selecionar os comandos certos. Inserir os ícones que se
referem aos obstáculos (cinco a favor do rei e cinco contra o rei). O grupo escolhe como se
posicionar.
c) O tabuleiro é temático, desse modo a equipe pode ilustrá-lo com recortes, desenhos e
pinturas, referindo-se ao tema de estudo. Além do tabuleiro quadrado, o grupo pode se decidir
por outros formatos, desde que atenda aos comandos de programação.
d) Cada equipe recebe um conjunto de cartelas com personagens, comandos e obstáculos para
recortar e montar seu tabuleiro. Podendo desenvolver outros.
_________________________________________________________________________________________________

CARTELA DOS COMANDOS
_________________________________________________________________________________________________

CARTELA DE PERSONAGENS
_________________________________________________________________________________________________

CARTELA DE OBSTÁCULOS (A EQUIPE PODE CRIAR OUTROS)
_________________________________________________________________________________________________

e) A equipe desenha o tabuleiro e coloca pelo menos dez obstáculos. Posiciona o ícone ponto
de partida (quando o exército popular invade o castelo e o rei foge) e o ícone ponto de
chegada (a cadeira do poder). Posiciona os personagens: o Rei e o burguês. Inicia-se o jogo
pelo ponto de partida (quando o exército popular invade o castelo e o rei foge). Desse modo,
quem começa é a equipe que representa o rei. O objetivo do jogo é chegar até o ponto final (a
cadeira do poder) sem tocar nos obstáculos.
f) Para que o rei ou a burguesia chegue ao poder é necessário que cada lado da equipe
selecione as estratégias de comando, que incluem movimento e repetição, evitando sempre os
obstáculos. Essas estratégias constituem-se em uma programação, por isso ele deve escolher
qual estratégia na cartela dos comandos vai usar e posicionar cada escolha em uma folha. Essa
será a sequência de programação que o grupo construiu, independente de vencer ou não o
jogo.
Observação do processo de criação.
Observação do trabalho em equipe.
Observação das estratégias de programação utilizadas para chegar ao resultado final.
A avaliação será diagnóstica e processual, com observação dos seguintes aspectos:
Desenvolvimento de competências e habilidades (capacidade de compreender, interpretar
e/ou agir em relação à determinada situação), e as competências (mobilização das
aprendizagens, conhecimentos, atitudes e valores na vida cotidiana e no mundo do trabalho),
estão sendo alcançadas.
Produção do jogo do tabuleiro – visa estimular o desenvolvimento de habilidades sócio
emocionais e cognitivas, o espírito colaborativo e solidário, a autonomia e o pensamento
criativo.
Análise da sequência algorítmica produzida no jogo – Objetiva observar como os
estudantes sistematizam os comandos em uma sequência lógica e organizam o pensamento
computacional.
Progresso individual (Avaliação formativa) - Os estudantes possuem ritmos e processos de
aprendizagens diferentes, de modo que a avaliação também precisa considerar o progresso
individual que cada estudante apresentou em relação ao processo de aprendizagem e a forma
como aplica os conhecimentos obtidos.
_________________________________________________________________________________________________

PUPPET
(EEB CEDRENSE – CRE DIONÍSIO CERQUEIRA)
Cárin Talita Potrick 19

Edinara Reinisch Gabiatt 20
Dione Luiz Merigo 21
Linguagens Língua 7º Ano 4

e suas Estrangeira
Tecnologias Inglês
MATERIAIS NECESSÁRIOS: materiais reutilizáveis e de papelaria.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Cultura digital: Compreender, utilizar e criar

tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e
ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo
e autoria na vida pessoal e coletiva.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: - Utilizar novas tecnologias, com

novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-
se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e
responsável.
19
Especialista em Metodologia de Ensino de Inglês/Espanhol pela CELLER. Professora de Inglês na EEB Cedrense.
Contato: 362906@prof.sed.sc.gov.br
20
Especialista em Arteterapia, educação e saúde pela Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC Professora
orientadora do espaço Maker na EEB Cedrense. Contato: 331501@prof.sed.sc.gov.br
21
Especialista em Interdisciplinaridade pela FACINTER. Professor orientador do Laboratório Maker na EEB
Cedrense. Contato: 317391@prof.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

- Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras
línguas, articulando-as a aspectos sociais, culturais e identitários, em uma relação intrínseca
entre língua, cultura e identidade.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF07LI21) Analisar o alcance da língua inglesa e os seus

contextos de uso no mundo globalizado.
(EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo para identificar pessoas (verb to be) e descrever
rotinas diárias.
(EF06LI03) Solicitar esclarecimentos em língua inglesa sobre o que não entendeu e o
significado de palavras ou expressões desconhecidas.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Vocabulary study - Parts of the body +

Speaking Time.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Estudo em sala de aula das partes do corpo em inglês,
com atividades no livro e extras relacionadas ao estudo desse vocabulário. (writing/speaking)
Organização e seleção de materiais reutilizáveis por parte dos alunos, para posterior produção
de puppet.
Momento 1: Elaborar um protótipo de um “puppet”
Momento 2: Escrever as partes do corpo em Inglês.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Elencar os materiais necessários para a construção do “puppet”
Momento 4: Construir o “puppet” de acordo com o que foi projetado (Mão na massa).
_________________________________________________________________________________________________

Momento 5: Colocar os nomes das partes em Inglês no “puppet”;
Momento 6: Exercitar o vocabulário para apresentação;
_________________________________________________________________________________________________

Momento 7: Apresentação do “puppet” em inglês, associando as partes do corpo ao uso do
Simple Present Tense (He likes../She likes...)
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Projeção, disponibilidade de materiais reutilizáveis,

construção e apresentação do “puppet”.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Apresentação visando promover maior envolvimento dos

estudantes com o estudo do vocabulário relacionado às partes do corpo em inglês e ao uso do
Simple Present Tense; exercício prático de conversação relacionada a esse estudo;
criatividade; oratória; dedicação ao produzir o puppet.
_________________________________________________________________________________________________

REINTERPRETAÇÃO E ELABORAÇÃO DE ELETROSCÓPIOS
(EEB CEDRENSE – CRE DIONÍSIO CERQUEIRA)
Marcos Fernando Hübner 22

Edinara Reinisch Gabiatt 23
Dione Luiz Merigo 24

Natureza
MATERIAIS NECESSÁRIOS: arames, fios, cordões, balão, madeira, cola, vidros

reutilizados, embalagens reutilizadas, isopor reutilizado, entre outros (conforme projeto do
aluno).
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Pensamento científico, crítico e criativo;

Senso estético e repertório cultural.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Pensamento científico, crítico e

criativo; Senso estético e repertório cultural.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Investigar situações-problema e avaliar aplicações do

conhecimento científico e tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para propor soluções que
22
Último período Licenciatura em Física pela UNINTER. Professor de Física na EEB Cedrense. Contato:
23
Especialista em Arteterapia, educação e saúde pela Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC Professora
orientadora do espaço Maker na EEB Cedrense. Contato: 331501@prof.sed.sc.gov.br
24
Especialista em Interdisciplinaridade pela FACINTER. Professor orientador do Laboratório Maker na EEB
Cedrense. Contato: 317391@prof.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas descobertas e
conclusões a públicos variados, em diversos contextos.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Eletrostática: força elétrica, carga
elétrica, processos de eletrização, condutores e isolantes.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: A atividade mescla o conceito fixo de eletroscópio
com a criatividade do aluno, permitindo que o estudante desenvolva diferentes projetos
diferenciados em formato e em funcionamento. No entanto, em todos os projetos há uma parte
fixa que deve ser mantida.
Momento 1: Eletroscópio de pêndulo.
Neste momento o aluno deve confeccionar um eletroscópio de pêndulo, ou seja, um pêndulo
de massa muito pequena suspenso por um fio, com os materiais e com o formato de sua
escolha.
Momento 2: Eletroscópio de folhas
Neste momento o aluno deverá elaborar um eletroscópio de folhas, ou seja, uma haste
metálica com duas folhas de papel alumínio recebe a carga do objeto, ocorrendo abertura das
folhas. O formato e o material são de escolha do aluno. No entanto a haste metálica e as
folhas são obrigatórias.
Dessa forma, cada aluno desenvolve seu passo a passo, conforme planejamento anterior.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Eletroscópio de pêndulo, eletroscópio de folhas.
Desenvolvimento de um eletroscópio de folhas e de um eletroscópio de pêndulo com o intuito
de fazer a detecção da carga elétrica presente após submeter um balão ao processo de
eletrização por atrito.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Relação do aluno com o espaço de produção, criatividade
na elaboração e execução do projeto, funcionamento adequado dos instrumentos e consciência
ecológica na escolha dos materiais.
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

INTERPRETANDO CÓDIGOS ARDUÍNO
(EEB CLAUDINO CRESTANI – CRE DIONÍSIO CERQUEIRA)
Lucas Raquiel Appelt 25

Sandra Inês Jung Straub 26

e suas Estrangeira
tecnologias. (Inglês)
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Equipamentos de Robótica; componentes eletrônicos;

computadores/notebooks e materiais recicláveis/sucatas.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Cultura digital: Compreender, utilizar e criar

tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e
ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo
e autoria na vida pessoal e coletiva.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Cultura maker: possibilitar e

desenvolver nos estudantes a cultura maker. Linguagem de programação em Arduíno,
automação residencial.
25
Especialista em Tecnologia da Informação pela Faculdade Unina. Professor de Língua Estrangeira Inglês na EEB
Claudino Crestani. Contato: 657293@profe.sed.sc.gov.br
26
Especialista em Transversalidade no Currículo da Educação Básica pela UniBagozzi. Professora orientadora na
EEB Claudino Crestani. Contato: 233444@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

Momento 1: Em sala de aula:

● Apresentação da plataforma Arduino e sua linguagem de programação: portas
analógicas, digitais, 5v, etc.;
● Explicação sobre os projetos de automação residencial (semáforo, irrigação
automática, fechadura eletrônica, cancela de estacionamento, carrinho Bluetooth e
carrinho seguidor de linha) através de slides;
● Discussão sobre a importância da língua inglesa na programação em Arduino;
● Sensibilização para a necessidade de escrever códigos em Arduino em língua inglesa.
● Análise e interpretação de códigos em Arduino escritos em língua inglesa (exemplo:
semáforo);
● Exercícios de escrita de códigos em Arduino em língua inglesa.
Momento 2: No espaço maker:

● Confecção das maquetes com materiais recicláveis trazidos de casa e os disponíveis no
espaço maker;
● Configuração do software Arduino; conexão dos componentes para execução das
ações específicas de cada projeto de automação.
Avaliação formativa ao longo das aulas, por meio de exercícios e discussões em sala de aula;
Avaliação somativa do projeto de automação residencial desenvolvido, com base nos critérios
estabelecidos.
Capacidade de interpretar códigos em Arduino escritos em língua inglesa;
Habilidade para escrever códigos em Arduino em língua inglesa;
Eficiência e funcionalidade no desenvolvido do projeto de automação residencial
desenvolvido.
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

PROJETO SISTEMA DIGESTÓRIO
(EEB THEODURETO DE FARIA SOUTO – CRE DIONÍSIO CERQUEIRA)
Tatiane Simonetto Guareschi 27

Marines Lucas 28
Ivonete Inês Bello 29
Ciências da Ciências 8º Ano 6

Natureza
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Microscópico Óptico; Pinça; Lápis; Lâmina; Lamínula;

Material-Amostra da Mucosa Bucal; Revistas; Cartolinas coloridas; EVA coloridos; Pincéis
atômicos coloridos; Canetas coloridas; Lápis de cor; Giz de cera; Linhas (crochê e costura);
Massa de modelar; Canos ou mangueiras; Cola, tesoura...; Sementes; Restos de tecidos.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: científico, crítico e criativo: Exercitar a

curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação,
a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade para investigar causas, elaborar e
testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com
base nos conhecimentos das diferentes áreas.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Conhecer, apreciar e cuidar de si, do

seu corpo e bem-estar, compreendendo-se na diversidade humana, fazendo-se respeitar e
27
Graduada e Pós Graduada em Ciências Biológicas, Professora na EEB Dr. Theodureto Carlos de Faria Souto.
Contato: tati.simontetto@hotmail.com
28
Pós graduada em Matemática do Ensino Médio, graduada em Matemática Licenciatura Plena, Cursando em
Ensino a Distância Pedagogia, Professora na EEB Dr. Theodureto Carlos de Faria Souto.
Contato:marilucas@ymail.com
29
Graduada Ciências e Matemática, Pós Graduada em Metodologia Inovadora Aplicada À Educação, Professora na
EEB Dr. Theodureto Carlos de Faria Souto. Contato: ivonetebello@gmail.com
_________________________________________________________________________________________________

respeitando o outro, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza e às suas
tecnologias.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF08CI10) Identificar os órgãos do sistema digestório,

destacando seus componentes, por meio de imagens, esquemas e/ou de forma dissertativa.

Estudar a organização geral do tubo digestório.
Correlacionar a estrutura com a função de cada órgão no sistema digestório.
Caracterizar as porções do tubo digestório de acordo com funções: condução, digestão,
absorção.
Descrição da glândula gástrica no estômago, células do estômago envolvidas com processo
digestório.
Construir e identificar o sistema digestório.
Diferenciar os órgãos que compõem o sistema digestório e perceber que cada um desempenha
uma função adequada para o bom funcionamento do organismo.
Identificar o caminho percorrido pelos alimentos

Momento 1: O professor inicia a aula comunicando aos alunos o assunto a ser trabalhado:
Sistema Digestório. Explica a estrutura do tubo digestório apresenta um plano geral que é
evidente desde o esôfago até o ânus. Em seguida todos assistirão a um vídeo sobre o assunto,
realizado por “Ensaio Colaborativo” e apresentado pelo Fantástico programa da Rede Globo,
com explicações do médico Drauzio Varella sobre o Sistema Digestório. (2 aula)
Momento 2: Laboratório de Ciências - Visualização das células da mucosa bucal, célula do
fígado e a célula do intestino grosso no microscópio. (1 aulas)
Momento 3: Sala de aula e laboratório de ciências - Construção do relatório da observação

das células que compõem o sistema digestório. (1 aula)
Momento 4: Espaço Maker - Construção da maquete do sistema digestório com materiais
recicláveis em grupo. (2 aulas)
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Relatório, mapa conceitual, atividades avaliativas,
desempenho e organização de trabalhos em grupos, processo de construção das atividades
propostas pelo projeto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Perceber se o aluno reconhece e entende o

funcionamento do sistema digestório e o que acontece no decorrer do processo com os
alimentos dentro do nosso organismo.
_________________________________________________________________________________________________

TERMODINÂMICA: CONSTRUÇÃO DE UM BARQUINHO MOVIDO
A VAPOR
(EEB ELZA MANCELOS DE MOURA – CRE DIONÍSIO CERQUEIRA)
Eliate Cristine Schneider Balen 30

Osvaldo José Hoffmann 31
Ciências da Trilha de 3ª Série 6

Natureza e Aprofundam
suas ento Eureka,
Tecnologias Física
MATERIAIS NECESSÁRIOS: 01 Lata de alumínio; 01 Pedaço de isopor; 02 Canudinhos,

(que dobra a ponta); 01 Velinha de aniversário; 01 Cola epóxi; 01 Cola quente; 01 Tesoura;
01 Estilete; 01 Canetinha de escrever em CD/DVD; 01 Fita crepe; 01 Isqueiro; 01 Pedaço de
madeira/Régua de madeira.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; pensamento científico, crítico

e criativo; comunicação; cultura digital; argumentação; autocuidado; empatia e cooperação;
responsabilidade e cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS

30
Especialista em Matemática e Física. Professora de Física na EEB Professora Elza Mancelos de Moura – Guarujá
do Sul/SC. Contato: eliatebalen@yahoo.com.br
31
Especialista em Desenvolvimento de Aplicações para Web. Professor orientador do Espaço Maker na EEB
Professora Elza Mancelos de Moura – Guarujá do Sul/SC. Contato: dinho_sistemas@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

Analisar e utilizar interpretações sobre a dinâmica da Vida, da Terra e do Cosmos para
elaborar argumentos, realizar previsões sobre o funcionamento e a evolução dos seres vivos e
do Universo, e fundamentar e defender decisões éticas e responsáveis.
Investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e tecnológico e
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13CNT102) Realizar previsões, avaliar intervenções

e/ou construir protótipos de sistemas térmicos que visem à sustentabilidade, com base na
análise dos efeitos das variáveis termodinâmicas e da composição dos sistemas naturais e
tecnológicos.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Termodinâmica, 1º e 2ª lei da

termodinâmica, desenvolvimento de uma atividade prática sobre termodinâmica, com a
construção de um barquinho movido a vapor, fenômenos e sistemas cotidianos que envolvem
trocas de calor – propriedades térmicas dos materiais;

Momento 1: Estudo teórico em sala o conteúdo, bem como a definição de uma atividade
prática que contemplasse o assunto estudado.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 2: Levantamento e busca dos materiais necessários para realização da atividade
prática.
Momento 3: Desenvolvimento prático da atividade, com a construção dos barquinhos a vapor.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Testes práticos com os barquinhos, conclusão com análise da atividade
realizada.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Avaliação continuada
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Interpretação, capacidade crítica argumentativa,

capacidade de trabalhar em grupo, contextualização, conhecimento e domínio sobre os temas
abordados.
REFERÊNCIAS
BATISTA, Carolina. Termodinâmica. Disponível em: < https://www.todamateria.
com.br/termodinamica/>. Acesso em: 12 Mar 2023.
DIAS, Fabiana. Termodinâmica. Disponível em: < https://www.educamaisbrasil.

com.br/enem/fisica/termodinâmica>. Acesso em: 10 Mar 2023.
MANUAL DO MUNDO. Como fazer um barco a vapor. Disponível em:

< https://www.youtube.com/watch?v=QHcXqpYGJ8M>. Acesso em: 15 Mar 2023.
_________________________________________________________________________________________________

CIRCUITOS ELÉTRICOS
(EEB GETÚLIO VARGAS – CRE FLORIANÓPOLIS)
Kátila Thaiana Stefanes32

Lauren dos Santos da Costa33

Natureza
MATERIAIS NECESSÁRIOS: LEDs (Light Emitting Diode); 2 pilhas AA; Suporte para
pilha AA; 1 placa protoboard; resistores; fio condutor; multímetro; alicate para corte de fio;
Lousa digital; quadro branco; caneta para quadro branco

e criativo; empatia e cooperação; responsabilidade e cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Investigar situações-problema e

avaliar aplicações do conhecimento científico e tecnológico e suas implicações no mundo,
utilizando procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para propor
soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas
descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos contextos e por meio de diferentes
mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).
32
Mestra em Educação Científica e Tecnológica e Licenciada em Educação do Campo com ênfase em Ciências da
Natureza e Matemática pela UFSC. Professora orientadora do Laboratório de Tecnologias Educacionais - Espaço
Maker na EEB Getúlio Vargas. Contato: 604519@profe.sc.gov.br.
33
Licenciada em Física pela UFSC. Professora orientadora na EEB Getúlio Vargas.
Contato:laurencostas2@gmail.com
_________________________________________________________________________________________________

(EF08CI02) Construir circuitos elétricos com pilha/bateria, fios e lâmpada ou outros
dispositivos e compará-los a circuitos elétricos residenciais.
(EM13CNT107) Realizar previsões qualitativas e quantitativas sobre o funcionamento de
geradores, motores elétricos e seus componentes, bobinas, transformadores, pilhas, baterias e
dispositivos eletrônicos, com base na análise dos processos de transformação e condução de
energia envolvidos – com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais –, para propor
ações que visem a sustentabilidade.
(EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar
instrumentos de medição e representar e interpretar modelos explicativos, dados e/ou
resultados experimentais para construir, avaliar e justificar conclusões no enfrentamento de
situações-problema sob uma perspectiva científica.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Circuitos elétricos

Momento 1: Passar para os estudantes o vídeo “Como funciona uma protoboard
#ManualMaker Aula 3” da página Manual do Mundo. E explicar como funciona um
protoboard. Exemplo a seguir:
(FONTE: arquivo pessoal das autoras, 2023)
_________________________________________________________________________________________________

Momento 2: Apresentação dos materiais que serão utilizados para a montagem, do circuito
elétrico (protoboard, suporte para a pilha com fios, pilhas AA, resistores, LEDs e alicate
desencapador de fio).

Momento 3: Montagem por parte dos estudantes, do circuito elétrico a partir das informações
apresentadas pela professora da disciplina e as informações do vídeo.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Preenchimento do relatório de atividade, baseado na experiência prática e de
conceitos relacionados a física que foram trabalhados durante a aula.
(FONTE: Arquivo pessoal das autoras, 2023).

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Avaliação formativa
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será processual, contínua,
cumulativa e formativa, buscando dar ênfase às habilidades e competências
desenvolvidas. Neste plano através:
( ) Análise de entrevista ( ) Auto avaliação ( ) Dinâmica
( ) Entrevista ( X ) Execução de ( ) Interpretação de

experimento texto
( ) Pesquisa de campo ( ) Portfólio ( ) Produção de texto

( ) Projeto ( ) Prova oral e escrita ( ) Registro no
caderno
( X ) Relatório (X) Resolução de ( ) Seminários

( ) Trabalho exercícios ( ) Trabalho de (X) Trabalho prático
pesquisa
REFERÊNCIAS
MANUAL DO MUNDO. Como funciona uma protoboard. 2019. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=DfU6llvIMcM. Acesso em: 25 abr. 2023.
_________________________________________________________________________________________________

PROGRAMAR É DESAFIAR-SE: COMPETIÇÃO DE CARRINHOS
(EEB GETULIO VARGAS – CRE FLORIANÓPOLIS)
Kátila Thaiana Stefanes 34
MATERIAIS NECESSÁRIOS: 4 tampas de garrafa pet; 1 palito de churrasco; 2 canudos; 1

pedaço de papelão; 1 bexiga; Fita crepe e cola quente.

e criativo; comunicação; cultura digital; argumentação; empatia e cooperação.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: - Desenvolver o raciocínio lógico, o

espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos
conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo. - Enfrentar situações-
problemas cotidianas, que envolvam contagens, medidas, os significados das operações,
utilizando estratégias pessoais de resolução, desenvolvendo a capacidade de classificar,
relacionar, reunir, analisar, deduzir, abstrair e selecionar procedimentos de cálculo.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF07MA29) Resolver e elaborar problemas que

envolvam medidas de grandezas inseridos em contextos oriundos de situações cotidianas ou
de outras áreas do conhecimento, reconhecendo que toda medida empírica é aproximada.
34
Mestra em Educação Científica e Tecnológica e graduada em Licenciatura em Educação do Campo com ênfase
em Ciências da Natureza e Matemática pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora do Espaço Maker
na EEB Getúlio Vargas. Email: 604519@profe.sed.sc.gov.br.
_________________________________________________________________________________________________

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Problemas envolvendo medições.
(FONTE: arquivo pessoal da autora, 2023)
Momento 1: Apresentar aos estudantes o conceito de Unidade de medida e explanar de forma

sucinta sobre as medidas de comprimento, em específico o metro (m). 20 min
Momento 2: Realizar a leitura com atenção! (10 min)

Ter uma estratégia para abordar problemas ajuda a desenvolver novas ideias e a construir
soluções mais eficientes. Este processo é geralmente útil para resolver todos os tipos de
problemas. Ele é dividido em etapas:
●Definir - Qual o problema você está tentando resolver? Quais são as restrições? Qual a sua
intuição para resolver o problema?
●Preparar - Pesquise possíveis soluções; Compare prós e contras; Faça um plano.
_________________________________________________________________________________________________

●Tentar - Coloque seu plano em ação.
●Refletir - Como seus resultados se comparam às metas que você estabeleceu enquanto
definia o problema? Que novos problemas você descobriu?
Momento 3: Explicação da proposta e montagem do carrinho. (60 min)
Com os objetos dados a seguir, em grupo monte um carrinho que consiga transportar por um
metro o maior número de lápis possível.
Momento 4: Competição dos carrinho prontos. (20 min)
_________________________________________________________________________________________________

Momento 5: Responda às questões propostas a partir de seu experimento: (25 min)
1.Defina o seu problema (definir):
2.Descreva o passo-a-passo da montagem do seu carrinho (preparar):
3.Conseguiu alcançar o resultado esperado? Melhorias são necessárias? Descreva (avaliar).
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS AVALIATIVOS: De acordo com o disposto na

Resolução CEE/SC nº 183/2013. A avaliação será processual, contínua, cumulativa e
formativa, buscando dar ênfase às habilidades e competências desenvolvidas. Neste plano
através:
( ) Análise de entrevista ( ) Auto avaliação ( X ) Dinâmica

( ) Entrevista ( X ) Execução de ( ) Interpretação de texto
experimento
( ) Pesquisa de campo ( ) Portfólio ( ) Produção de texto
( ) Projeto ( ) Prova oral e escrita ( ) Registro no caderno
( ) Relatório ( X ) Resolução de exercícios ( ) Seminários
( ) Trabalho ( ) Trabalho de pesquisa ( X ) Trabalho prático
PRODUTO FINAL: Carrinho com balão.
_________________________________________________________________________________________________

SEMÁFORO
(EEB GERTRUD AICHINGER– CRE IBIRAMA)
Rivelino Coelho35
Ciências da Matemática 1ª, 2ª e 3ª 12

Natureza e Física Séries
Matemática
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computador, arduino uno, nano ou ATmega, Cabo USB,

resistores, LEDs, jumpers, placa protoboard, fios e materiais para construir uma maquete que
faz a simulação de um semáforo em um cruzamento simples de duas vias perpendiculares
entre si.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: 1. Valorizar e utilizar os conhecimentos

2.Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a
4.Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),
5.Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma
35
Especialista em Metodologias e Práticas no Ensino de Física e Matemática pela Faculdades Dom Bosco.
Professor orientador na EEB Gertrud Aichinger. Contato: makergertrud@sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

6.Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e
experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer
escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade,
7.Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e
planeta.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e

3.Utilizar estratégias, conceitos, definições e procedimentos matemáticos para interpretar,
construir modelos e resolver problemas em diversos contextos, analisando a plausibilidade
dos resultados e a adequação das soluções propostas, de modo a construir argumentação
consistente.
4.Compreender e utilizar, com flexibilidade e precisão, diferentes registros de representação
matemáticos (algébrico, geométrico, estatístico, computacional etc.), na busca de solução e
comunicação de resultados de problemas.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13MAT310) Resolver e elaborar problemas de

contagem envolvendo agrupamentos ordenáveis ou não de elementos, por meio dos princípios
multiplicativo e aditivo, recorrendo a estratégias diversas, como o diagrama de árvore.
(EM13MAT315) Investigar e registrar, por meio de um fluxograma, quando possível, um
algoritmo que resolve um problema.
(EM13MAT405) Utilizar conceitos iniciais de uma linguagem de programação na
implementação de algoritmos escritos em linguagem corrente e/ou matemática.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Programação por diagramas de blocos

e convertida na linguagem C++.

1ª aula: Tinkercad. Criação de contas no Tinkercad. Conceituação de componentes
eletrônicos utilizados e apresentação de partes do arduino, pertinentes a atividade. Primeiros
passos para conhecer o programa interagir com as funções de um arduino e controlar um LED
_________________________________________________________________________________________________

(Light Emissor Diode). Acender um LED sem um resistor adequado e perceber o dano
provocado pelo excesso de voltagem nos terminais do componente e definir o resistor correto
para a função de proteção do mesmo. Observações: O Arduíno é virtual.
Figura 1
2ª aula: Apresentação dos blocos de programação, suas funções e recursos, primeiros passos
para programar um arduino controlar um led (acender e desligar em um determinado intervalo
de tempo). Observações: O Arduíno é virtual nas contas do Tinkercad.
Figura 2
_________________________________________________________________________________________________

3ª aula: Programar o arduino de forma sequencial para controlar três leds de um semáforo.
Observações: O Arduíno é virtual nas contas do Tinkercad.
Figura 3
4ª aula: Programar o arduino de forma sequencial para controlar seis leds de um semáforo de
forma que, em momentos determinados, mais de um led fique aceso. Finalizar a programação
para o semáforo.
Figura 4
_________________________________________________________________________________________________

5ª aula: Montar um esquema elétrico e programar o arduino de forma sequencial para
controlar quatro leds de forma que, em momentos determinados, mais de um led pré-definido,
fique aceso ou apagado por um determinado intervalo de tempo. Esta prática possui caráter
avaliativo.
6ª aula: Baixar o software (Arduino IDE 1.8.10) para acessar e programar um arduino físico.
Este software pode ser encontrado no link
https://www.arduino.cc/en/software/OldSoftwareReleases (Baixe a versão 1.8.10).
Figura 5
7ª aula: Montar todos os componentes eletrônicos envolvidos no projeto em uma protoboard.
Conectar o arduino a um computador, para acessar e programar os códigos de comando que
controlam as luzes de um semáforo em miniatura.
Figura 6
_________________________________________________________________________________________________

8ª, 9ª e 10ª aulas: Comunicar um arduino ao computador através de um cabo USB para que o
mesmo seja programado e habilitado ao comando das luzes de um semáforo .
Observações: Atividade avaliativa e requer três aulas para uma turma.
Figura 7
11ª aula: Idealizar, traçar metas e escolher materiais para construir um semáforo em
miniatura.
12ª aula: Construir a maquete e conectar o arduino já programado para realizar o controle das
luzes.
_________________________________________________________________________________________________

Figura 8
Figura 9
_________________________________________________________________________________________________

Figura 10
Figura 11
_________________________________________________________________________________________________

Figura 12
Na figura 11 podemos ver o código fonte da programação mais básica para o controle das
luzes do semáforo realizado com blocos no tinkercad e na figura 12 temos a programação com
as linhas de códigos no Arduino IDE 1.8.10.
A seguir podemos acompanhar a programação das luzes de um semáforo simples que se
repete por 10 ciclos. Depois disso o semáforo simula as luzes para depois do horário de pico
onde apenas as luzes amarelas ficam piscando, também por dez ciclos. Logo após, as luzes
possuem a mesma sequência com tempo de 50 milissegundos realizando um jogo de luzes
divertido que parecem com as luzes de uma discoteca dos anos 90. Vai concluir 200 ciclos
nesse formato e, então, volta para o início da programação iniciando um novo ciclo geral.
Obs. As linhas de códigos abaixo estão prontas. É só copiar e colar dentro do Arduino IDE
que pode ser baixado no link
https://www.arduino.cc/en/software/OldSoftwareReleases . Baixe a versão 1.8.10
//
int counter;
int counter2;
int counter3;
_________________________________________________________________________________________________

void setup()
pinMode(7, OUTPUT); pinMode(9, OUTPUT); pinMode(11, OUTPUT); pinMode(12,

OUTPUT); pinMode(8, OUTPUT); pinMode(10, OUTPUT); pinMode(0, OUTPUT);
}
void loop()
for (counter = 0; counter < 10; ++counter) { digitalWrite(7, HIGH);

digitalWrite(9, LOW); digitalWrite(11, LOW); digitalWrite(12, HIGH);
delay(3000); // Wait for 3000 millisecond(s) digitalWrite(7, LOW);
digitalWrite(8, HIGH);

digitalWrite(9, HIGH); digitalWrite(10, HIGH); digitalWrite(12, LOW);
delay(3000); // Wait for 3000 millisecond(s)
_________________________________________________________________________________________________

}
for (counter2 = 0; counter2 < 10; ++counter2) { delay(1); // Wait for 1 millisecond(s)
digitalWrite(9, LOW);
digitalWrite(0, LOW); digitalWrite(8, HIGH); digitalWrite(11, HIGH);
digitalWrite(11, LOW);
for (counter3 = 0; counter3 < 200; ++counter3) { delay(1); // Wait for 1 millisecond(s)
digitalWrite(7, HIGH); digitalWrite(9, LOW); digitalWrite(11, LOW); digitalWrite(12,

HIGH);

digitalWrite(9, HIGH); digitalWrite(10, HIGH); digitalWrite(12, LOW);
delay(50); // Wait for 50 millisecond(s) digitalWrite(10, LOW); digitalWrite(11, HIGH);
Considerações Finais: Com exceção de uma equipe de quatro estudantes, que se mostraram
desmotivados desta atividade desde o início, todos concluíram com máximo aproveitamento e
fascínio pelo qual este universo eletrônico é capaz de proporcionar.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Prova prática.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: concluir as orientações necessárias para a programação de

um arduino fazer o controle das luzes de um semáforo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BNCC do Ensino Médio. Portal dos Professores de Matemática, 2022. Disponível em:
http://www.professoresdematematica.com.br/bncc-em-matematica.html. Acesso em:
24/05/2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

Disponível em: www.base nacional com.mec.gov.br. Acesso em: 24/05/2023.
WHAT is an Arduino. Arduino, 2023. Disponível em: https://www.arduino.cc/. Acesso em:

25/05/2023.
_________________________________________________________________________________________________

O ESTUDO DAS FUNÇÕES DE SEGUNDO GRAU NA CONSTRUÇÃO
DE MAQUETES ALUSIVAS À PONTE PÊNSIL HERCÍLIO LUZ
(EEM PROF DARCI FRANKE WELK – CRE JARAGUÁ DO SUL)
Patrícia Aparecida Bachmann 36
Matemática Matemática 1ª Série 20
MATERIAIS NECESSÁRIOS: palitos de picolé; tintas guache e pincéis; cola quente e

tesouras; arame; barbante; isopor.

3. Utilizar estratégias, conceitos e procedimentos matemáticos, em seus campos – Aritmética,
Álgebra, Grandezas e Medidas, Geometria, Probabilidade e Estatística –, para interpretar,
consistente
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13MAT302) Resolver e elaborar problemas cujos

modelos são as funções polinomiais de 1º e 2º graus, em contextos diversos, incluindo ou não
tecnologias digitais.
36
Professora de Matemática e Orientadora do Laboratório Maker
_________________________________________________________________________________________________

Com base nos objetos do conhecimento intrínsecos ao currículo de matemática, foram
determinados os seguintes objetivos específicos do projeto, ao qual espera-se que ao finalizá-
lo os alunos sejam capazes de:
● Determinar os coeficientes numéricos de uma Função Quadrática.
● Caracterizar a parábola no estudo de Funções de Segundo Grau.
● Determinar o ponto de vértice da Função de Segundo Grau obtida.
● Analisar os coeficientes e seus respectivos sinais e sua influência na configuração da
parábola.
Além destes objetivos específicos, o projeto permite desenvolver outras competências e
habilidades nos estudantes. Isto é, ao lançar o desafio de construção da maquete, espera-se
que o aluno irá:
● Estimular a sua criatividade, o espírito coletivo no trabalho de equipes e o raciocínio lógico
na resolução de problemas.
● Aplicar e exercitar conhecimentos prévios, como por exemplo, conhecimentos relacionados
à proporção.

Introdução: O presente trabalho foi desenvolvido buscando estimular as percepções visuais
dos estudantes no que se refere a compreensão das Funções de Segundo Grau ou Funções
Quadráticas. Deste modo, todo o currículo intrínseco ao assunto referenciado foi abordado
através da construção de uma parábola, que nada mais é do que a forma de representação
gráfica deste tipo de função.
Para concretizar o projeto, propôs-se então a construção em grupos, de maquetes alusivas à
Ponte Pênsil Hercílio Luz - que por ser uma ponte suspensa, com dois mastros de sustentação
que unem cabos de forma curvilínea, evidencia uma parábola.
Com a finalização dos projetos, os aprofundamentos teóricos puderam ser feitos. Foram
contemplados no estudo: a caracterização de uma Função de Segundo Grau, o método de
Bhaskara para encontrar as raízes reais, o ponto de vértice e a interpretação dos dados, seja
dos sinais atribuídos aos coeficientes numéricos, do valor do delta encontrado ou do número
de elementos que compõe o conjunto solução. Todo o aprofundamento foi guiado por
pesquisas em sala de informática, aulas expositivas e leitura de livros didáticos.
Para finalizar a pesquisa, foram coletados dados através de formulários preenchidos
individualmente por aluno, buscando não apenas avaliar os conhecimentos adquiridos, mas
também, medir o nível de interesse e satisfação na realização deste projeto. Através desta
análise, pode-se constatar que apesar de algumas dificuldades, o projeto foi bem sucedido,
alcançado os seus objetivos iniciais no que tange ao envolvimento e participação do aluno e
nível de conhecimento adquirido por ele.
Momento 1: Apresentação e explicação do projeto, separação das equipes de trabalho,
definição dos materiais necessários:
_________________________________________________________________________________________________

Neste primeiro momento, os alunos dirigiram-se ao laboratório maker da escola. Lá a
professora lançou o desafio e a proposta de trabalho, ressaltando que o objetivo geral do
projeto consistia em: construir uma parábola fazendo o uso de materiais simples, de fácil
manipulação e recicláveis. Para consolidar a proposta, foi definido que o projeto deveria ser
executado partindo da construção em miniaturas da ponte pênsil Hercílio Luz.
Tendo lançado o desafio, a turma foi dividida em grupos (de até 6 alunos e, antes mesmo de
começarem a executar seus projetos, foram instigados a conversar e discutir sobre como
executariam e quais materiais usariam para finalização dos projetos.
Momento 2: Orientações do Projeto
Após a definição sobre o que fazer, foram analisadas estratégias de como fazer. Considerando
que a ponte é extremamente extensa, utilizar a escala de 1 cm : 1 m torna-se inviável. Deste
modo, o desafio apresentado aos alunos para a construção do seu projeto atende as seguintes
orientações:
Tabela 1: Medidas Orientativas para a Construção de Maquetes
Momento 3: Execução do Projeto

Aulas práticas de execução e aplicação prática dos projetos idealizados. Nas fotos a seguir é
evidenciado o resultado final desta construção e aplicação matemática desenvolvida no
laboratório maker.
_________________________________________________________________________________________________

Quadro 01: - Projetos Finalizados (Turma 1º02)
_________________________________________________________________________________________________

Quadro 02: - Projetos Finalizados (Turma 1º03)
Momento 4: Aplicação de cálculos matemáticos

Na finalização dos projetos os alunos foram instigados a realizar os cálculos para a
determinação da Função de Segundo Grau atribuída a sua construção. Nesta etapa, aulas
expositivas foram organizadas de modo que fosse elucidado e abordado os conceitos
atribuídos às funções de segundo grau: desde a à sua estrutura, perpassando a fórmula de
_________________________________________________________________________________________________

Bhaskara e a análise dos coeficientes numéricos da função, até chegar ao ponto do vértice da
parábola.
Para aprofundamento, foram disponibilizadas ainda aulas na biblioteca e no laboratório de
informática, buscando incentivar os alunos a investigar e procurar mais informações sobre o
tema. Com as informações coletadas, os grupos foram instigados a calcular e caracterizar a
parábola da sua maquete conforme as medidas 13 próprias do seu projeto.
Momento 5: Avaliação final
O fechamento deste projeto deu-se pela coleta de dados através do preenchimento de um
formulário online, dividido em duas seções distintas e respondido individualmente por cada
aluno.
Na primeira seção, foram elencadas perguntas de múltipla escolha sobre o estudo das Funções
Quadráticas. O objetivo desta etapa é verificar se todos os conteúdos estudados e relacionados
foram de fato assimilados por cada estudante.
Em seguida, outras quatro perguntas foram feitas. Mas nestas, buscou-se analisar a opinião do
estudante acerca da metodologia aplicada. Deste modo, o propósito desta seção foi
caracterizar qualitativamente a proposta de construção de maquetes da ponte pênsil Hercílio
Luz no estudo de funções quadráticas. Isto é, analisar se a proposta foi realmente interessante,
atrativa e significativa para a formação cognitiva do estudante. Além é claro, de coletar
sugestões de melhoria para aprimoramento do projeto em anos subsequentes.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: O ensino de Matemática, por vezes, é considerado muito

complexo. E, engana-se quem pensa que apenas os estudantes precisam de ajuda para
compreendê-la. Afinal, se de um lado, o desafio é saber Matemática, do outro lado, a
dificuldade está em encontrar formas de ensiná-la.
Considerando ainda que a geração que temos e, ainda mais, as que virão, são movidas pelos
estímulos incessantes da tecnologia, que afloram e bombardeiam a curiosidade nos jovens;
pode-se afirmar com convicção: aulas conteudistas, que não dão um sentido prático ao
aprendizado, além de maçantes não são mais o suficiente para o efetivo aprendizado do
indivíduo. Nós, como docentes, precisamos agora, antes de mais nada, nos preocupar em
responder a pergunta crucial feita por cada estudante: por que eu preciso aprender isso?
Partindo deste pressuposto e, com o objetivo de encontrar uma alternativa didática que
permita relacionar o estudo das Funções de Segundo Grau de uma forma prática, desafiadora,
alinhada à realidade do aluno e desvinculada do ensino tradicional que este projeto foi
desenvolvido.
A estratégia inicialmente abordada para solucionar esta problemática foi de construir uma
parábola fazendo o uso de materiais simples, de fácil manipulação e recicláveis. Desde modo,
acredita-se que as percepções visuais e táteis do estudante podem ser estimuladas e, todos os
tópicos intrínsecos ao currículo desta área em específico da matemática poderão ser
explorados. A questão é: em que contexto esta caracterização será feita?
Considerando o valor histórico e cultural da ponte Hercílio Luz, bem como a sua relação com
a parábola no estudo das Funções de Segundo Grau, optou-se por concretizar esta pesquisa
através da construção em miniaturas de pontes pênseis. A avaliação, que se deu de maneira
_________________________________________________________________________________________________

formativa, foi guiada justamente por este princípio. No capítulo a seguir é evidenciado os
critérios avaliativos norteados por esta prática.
● Os alunos foram avaliados durante todo o percurso formativo de execução do projeto
desenvolvido.
● Durante a execução prática do projeto, os alunos foram avaliados individualmente nos
seguintes pontos qualitativos: na participação nas aulas disponibilizadas (práticas ou teóricas),
no pensamento lógico e criativo na construção das ideias para a solução do desafio.
● A avaliação da maquete foi uma avaliação grupal considerando os conceitos matemáticos
de proporção e execução do projeto conforme as medidas atribuídas. Além disso, foram
considerados também fatores como estética, layout, capricho - que remetem à parte artística e
criativa do grupo.
● Os cálculos matemáticos realizados também foram considerados em cada equipe de
trabalho. Com base nas explicações teóricas e aprofundamentos em materiais didáticos, o
grupo foi avaliado nos seguintes aspectos: .
- a realização e análise de todos os cálculos requeridos;

- o desenvolvimento / pensamento matemático atribuído;
- a veracidade do resultado final.
● O último processo avaliativo quantitativo considerado no projeto foi a aplicação individual

de um formulário google. Neste, os alunos responderam às questões objetivas sobre o assunto
estudado, buscando verificar de modo individual o nível de compreensão sobre o estudo das
funções quadráticas.
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
Inicialmente, é válido destacar o envolvimento das turmas participantes. O projeto, como já
ponderado, foi elaborado considerando o enfoque na construção de maquetes da ponte
Hercílio Luz e cálculos matemáticos correlatos ao estudo das Funções de Segundo Grau.
Entretanto, o seu desenrolar foi ainda mais abrangente, o que culminou com a participação de
outras áreas do conhecimento; como: sociologia, inglês, arte e cultura digital.
O mais interessante neste vínculo interdisciplinar adotado é que os encaminhamentos
propostos partiram dos próprios estudantes. Por exemplo, a partir da curiosidade deles em
entender o processo de construção e revitalização da ponte que as questões sociais foram
envolvidas. Cheios de orgulho do projeto acabado, propuseram o estudo de fotografias e seus
efeitos, levando a criação de diferentes websites e cartões postais em uma língua estrangeira.
O formulário qualitativo aplicado evidencia e comprova o sucesso do projeto: mais de 95%
dos alunos questionados disseram que gostaram (ou gostaram muitíssimo) de realizá-lo e,
cerca de 85% disseram estar pelo menos satisfeitos com o seu desempenho e envolvimento na
construção deste protótipo. Agora, ao que tange às questões matemáticas propostas no
formulário quantitativo, observou-se que mais de 90% do grupo avaliado acredita totalmente
ou parcialmente que foi possível evidenciar com a prática desenvolvida a importância das
_________________________________________________________________________________________________

Funções Quadráticas, julgando a estratégia de ensino adotada como muito boa, boa ou
excelente.
Os números apresentados no parágrafo anterior condizem com o nível de conhecimento
adquirido pelos alunos, a julgar pelo desempenho coletivo dos grupos nos cálculos de sua
parábola e, no questionário individual que fora preenchido. Analisando as questões e as
alternativas correlatas de modo individual, observa-se que, em sua maioria, elas mostram
maior percentual de acertos do que de erros. E, ao analisar criticamente os desacertos é
possível afirmar que os mesmos ocorreram ou por desatenção ou pela reprodução literal dos
resultados obtidos, sem um filtro nos dados e interpretação dos mesmos.
_________________________________________________________________________________________________

ANEXO 01
CÁLCULOS MATEMÁTICOS REQUERIDOS
_________________________________________________________________________________________________

CARTUM ANIMADO E IDENTIDADE VISUAL
(EEB AGENOR PIOVEZAN– CRE JOAÇABA)
Vandrea Kucher Scalssavara 37

Caroline Brocardo Bulla 38
Linguagens Artes 7ª Ano 4
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Caderno do aluno; Livros didáticos; Folhas brancas; Lápis

de escrever; Lápis de cor; Internet; Celulares emprestados (para os que não possuem o
recurso); Lego educacional.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: 1.Conhecimento; 3.Repertório Cultural;

4.Comunicação; 5.Cultura Digital; 8.Autoconhecimento; 9.Empatia; 10. Responsabilidade e
Cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: ARTES

Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive
aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo
cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada
linguagem e nas suas articulações.
Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas
manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira –, sua tradição e
manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte.
37
Professora de Artes
38
Professora orientador de laboratório maker
_________________________________________________________________________________________________

Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando
espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.
Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística.
Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos

visuais, contextualizando-os no tempo e no espaço.
(EF69AR03) Analisar situações nas quais as linguagens das artes visuais se integram às
linguagens audiovisuais (cinema, animações, vídeos etc.), gráficas (capas de livros,
ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas, coreográficas, musicais etc.
(EF69AR04) Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma,
direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) na apreciação de diferentes
produções artísticas.
(EF69AR05) Experimentar e analisar diferentes formas de expressão artística (desenho,
pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia,
performance etc.).
(EF69AR06) Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou
interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais,
instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais.
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar,
apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo,
ético e responsável.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: O objetivo de aprendizagem deste

projeto é propor uma descoberta de si, por meio de atividades como o autorretrato e a
fotografia. Por meio de autorretratos serão explorados o desenho através do cartum animado e
a fotografia animada como forma de aproximar-se de si mesmo, e dos outros, de maneira
inclusiva, quando trabalhado o alfabeto braille.

Introdução: A arte, por meio do autorretrato, permite ao indivíduo aproximar-se de si
mesmo, de como é. (LIGAMUNDO).
Ler palavras é libertá-las, deixar voar no mundo da imaginação (FERRARI, 2018).
Ler imagem, assim como ler palavras, é dar sentido a existência das linguagens, A arte só
existe, de forma plena, seja lá qual for a linguagem, quando alguém entra em contato com ela,
lendo, pensando sobre, interpretando, apreciando (FERRARI, 2018).
A palavra cartum é uma forma aportuguesada da americana cartoon, que diz respeito a um
desenho engraçado. O Cartum é um gênero jornalístico, que tem como principais meios de
_________________________________________________________________________________________________

circulação veículos como jornais, revistas e internet. Com uso do humor como forma de
criticar problemas sociais, políticos e ambientais, dentre outros, geralmente trata de temas e
assuntos cotidianos - aspectos pelos quais se assemelha à Crônica (SOUSA).
A ideia deste projeto é mostrar para os alunos que podemos estudar conceitos artísticos de
maneiras distintas, tradicionalmente a cultura educacional, com apoio das tecnologias digitais
e até mesmo trabalhando de forma inclusiva, perante as diferenças individuais presentes em
nossa sociedade.
Com isso, trabalhamos as atividades desta sequência didática em 3 etapas para concluirmos
com êxito nossos objetivos. Na primeira etapa foi trabalhado a teoria em sala de aula com a
professora de artes, apresentando a teoria aos alunos referente ao cartum e as tiras de humor.
Em uma segunda etapa os alunos trabalharam na sala maker a realização de seus autorretratos
em folha branca e a escrita de seus nomes em alfabeto braille com as peças do lego
educacional. Na terceira etapa, também na sala maker, os seus autorretratos ilustrados e suas
fotografias individuais foram animadas no site sketch.metademolab através do uso de seus
celulares e/ou celulares das professoras responsáveis pela atividade.
Momento 1: Apresentação teórica e explicação de conteúdo referente aos temas cartum

animado e tiras de humor juntamente a realização de atividade em sala de artes.
Figura 1 – Foto dos alunos durante aula de artes criando um cartum.
Momento 2: Produções nas dependências do laboratório maker – Ilustrações e fotografias.

Os alunos foram levados ao laboratório Maker e acomodados nas mesas e banquetas
disponíveis na sala, para que a atividade de ilustração do seu autorretrato nas folhas brancas
fosse realizada.
_________________________________________________________________________________________________

A professora do laboratório maker orientou os alunos que os mesmos realizassem a ilustração
do seu autorretrato de modo que aparecesse o corpo todo do seu personagem, que os traços de
desenho fosses firmes, que as mãos e as pernas fossem ilustradas afastadas do corpo, e de
preferência que a pintura com os lápis de cor seguissem tons mais escuros, para que durante a
animação no site sketch.metademolab a animação ficasse com boa qualidade. O site
possibilita a realização de animações dos personagens em diferentes posições (andando,
dançando, engraçado e pulando). Ver ANEXO 1.
Figura 2 – Fotos do autorretrato de uma aluna e sua posterior animação.
Figura 3 – Fotos do autorretrato de um aluno e sua posterior animação.
_________________________________________________________________________________________________

Aproveitando o momento de estudo as professoras de artes e a orientadora do espaço maker
trabalharam um pouco sobre a diversidade individual de cada ser humano, e demonstraram
aos alunos como poderia ser feita uma adaptação desta atividade de identidade visual para
alunos cegos ou com baixa visão, através da escrita de seus nomes em alfabeto braille com as
peças lego educacional. ANEXO 2.
Figura 4 – Foto de um aluno na sala maker durante a elaboração de seu nome em alfabeto
braille com as peças de lego educacional.
Dando sequência às atividades, a professora de artes e a professora orientadora do laboratório

maker auxiliaram os alunos na captura de suas fotos individuais para a realização da animação
proposta, seguindo os critérios de captura: mãos e as pernas posicionadas afastadas do corpo
para que no momento da animação no site a fotografia ficasse bem nítida para a animação.
_________________________________________________________________________________________________

Figura 5 – Fotografando os alunos na sala maker para posterior animação.
Momento 3: Produções nas dependências do laboratório maker - Animações.

Na terceira etapa, os seus autorretratos ilustrados e suas fotografias individuais foram
animadas no site sketch.metademolab através do uso de seus celulares e/ou celulares das
professoras responsáveis pela atividade e em seguida as mesmas poderão ser compartilhadas
com os colegas no grupo de WhatsApp da turma e seus familiares.
Figura 6 – Realizando as animações das fotografias digitais.
_________________________________________________________________________________________________

Figura 7– Exemplos aplicados de animação de autorretratos e fotografias digitais.
_________________________________________________________________________________________________

Uma boa relação entre professor e aluno é a base para estabelecer a abertura ao diálogo. Criar
uma cultura de feedback é um dos caminhos para favorecer a escuta e melhorar a educação e
contribuir nas relações interpessoais entre os indivíduos, favorecendo os trabalhos em equipe,
que refletirão até mesmo na inserção desses cidadãos no mercado de trabalho e na sociedade.
Figura 8– Professores, alunos e as relações de trabalho em sala. Professora de Artes: Vandrea

Kucher Scalssavara.
Figura 9– Professores, alunos e as relações de trabalho em sala. Professora orientadora de

laboratório maker: Caroline Brocardo Bulla.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: A avaliação deve ser diagnóstica, processual, formativa,
contínua e qualitativa, permitindo identificar aspectos da aprendizagem dos(as) estudantes
como ampliação de conhecimentos, clareza de ideias, senso crítico, participação,
protagonismo, cooperação entre pares, interesse, iniciativa, organização, entre outros como
aqueles diretamente ligados às competências do fazer e pensar.
Os critérios avaliativos foram cumprir todas as etapas da sequência didática, bem como a
participação formativa de cada sujeito e sua interação.
Sempre que necessário foi realizado a revisão das atividades propostas visando uma
recuperação paralela, e se necessário seria aplicado também outras formas metodológicas para
alcançar os objetivos da disciplina de artes, porém não foram necessárias outras intervenções.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Os estudantes se mostraram empenhados e atentos às

atividades propostas, foram capazes de solucionar os erros no processo de ilustração e criação
de animações, cumprindo com êxito os objetivos propostos pela sequência didática, através
das atividades com o autorretrato e a fotografia animada.
Registramos alguns comentários dos alunos, pedindo para eles avaliarem as atividades
propostas. ANEXO 3.
_________________________________________________________________________________________________

DIÁLOGOS GIVING DIRECTIONS
(EEB GALEAZZO PAGANELLI – CRE JOAÇABA)
Claudimir Ribeiro39
Daiane de Oliveira 40

Estrangeira
Inglês
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Gravador, fone de ouvido, celular e notebook
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: 4. Comunicação: Utilizar diferentes

linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e
digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se
expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: 2. Comunicar-se na língua inglesa,

por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou digitais, reconhecendo-a
como ferramenta de acesso ao conhecimento, de ampliação das perspectivas e de
possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o
exercício do protagonismo social.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua inglesa

para falar de si e de outras pessoas, explicitando informações pessoais e características
relacionadas a gostos, preferências e rotinas.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Giving Directions (Dando direções):
Informações pessoais e características relacionadas a gostos, preferências, rotinas e lugares.
39
Professor da EEB Galeazzo Paganelli.
40
Professora da EEB Galeazzo Paganelli
_________________________________________________________________________________________________

Momento 1: O professor abordou o objeto de estudo em sala, o qual estava relacionado com
pedir informações sobre lugares e como chegar até eles. Para isso, utilizou material em áudio
para que os alunos escutassem um diálogo e tentassem compreender informações gerais (O
quê? Onde? Quem?) e específicas (direções e lugares). Depois, entregou uma cópia impressa
do texto, sanou dúvidas de pronúncia e de vocabulário e praticou a leitura em inglês. Também
apresentou mapas de cidades para que os estudantes produzissem frases sobre alguns
ambientes e suas localizações e vídeos com exemplos semelhantes. Nessa primeira etapa, os
estudantes pesquisaram o nome, em inglês, dos principais lugares existentes na localidade em
que moram. Por fim, o professor apresentou uma proposta de produção textual, em duplas,
com base nos seguintes critérios: Imagine que você está na escola e uma pessoa que não
conhece sua cidade está te perguntando sobre dois (02) locais; Crie um diálogo, em inglês, em
que você dará instruções para a pessoa chegar até os locais desejados; Utilize o vocabulário e
as estruturas gramaticais estudadas para falar sobe direções; Grave o diálogo em formato
MP3.
Momento 2: Utilizando a sala maker os alunos gravaram os diálogos levando em

consideração os seguintes critérios: Fluência - velocidade da leitura, junção de partes das
frases que não podem ser separadas na leitura, linking words; Pronúncia - Compreensível,
sem duplo sentido, parecida com a pronúncia original; Entonação - Expressar os sentimentos
que a situação comunicacional exige (surpresa, alegria, tristeza, dúvida, raiva, indignação...).
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Em sala de aula, o professor reviu com os alunos as gravações dos diálogos
realizadas no laboratório Maker. Com base nos critérios avaliativos, o professor apontou as
virtudes e as fragilidades, sanou dúvidas sobre pronúncia, entonação e fluência e, por fim,
propôs uma nova oportunidade avaliativa para os estudantes que não obtiveram resultados
considerados suficientes.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Leitura dos diálogos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Oralidade (Escutar e compreender em inglês);

Trabalho em equipe (Produção de textos em duplas);
Produção textual (diálogo sobre direções);
Fluência - velocidade da leitura, junção de partes das frases que não podem ser separadas na
leitura, linking words;
Pronúncia - Compreensível, sem duplo sentido, parecida com a pronúncia original;
Entonação - Expressar os sentimentos que a situação comunicacional exige (surpresa, alegria,
tristeza, dúvida, raiva, indignação...).
_________________________________________________________________________________________________

PRODUÇÃO DE REPORTAGEM
(EEB GALEAZZO PAGANELLI – CRE JOAÇABA)
Malú Terezinha de Oliveira Ribeiro da Silva; Daiane de Oliveira 41

Portuguesa
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Gravador, fone de ouvido, celular e notebook.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: 1. Conhecimento; 2. Pensamento científico,

crítico e criativo; 4. Comunicação; 5. Cultura digital.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Analisar fenômenos naturais e

processos tecnológicos, com base nas relações entre matéria e energia, para propor ações
individuais e coletivas que aperfeiçoem processos produtivos, minimizem impactos
socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local, regional e/ou global.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF89LP08) Planejar reportagem impressa e em outras

mídias (rádio ou TV/vídeo, sites), tendo em vista as condições de produção do texto –
objetivo, leitores/espectadores, veículos e mídia de circulação etc. – a partir da escolha do fato
a ser aprofundado ou do tema a ser focado (de relevância para a turma, escola ou
comunidade), do levantamento de dados e informações sobre o fato ou tema – que pode
envolver entrevistas com envolvidos ou com especialistas, consultas a fontes diversas, análise
de documentos, cobertura de eventos etc. -, do registro dessas informações e dados, da
escolha de fotos ou imagens a produzir ou a utilizar etc., da produção de infográficos, quando
for o caso, e da organização hipertextual (no caso a publicação em sites ou blogs noticiosos
ou mesmo de jornais impressos, por meio de boxes variados).
41
Professores da EEB Galeazzo Paganelli
_________________________________________________________________________________________________

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Produção de reportagens.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Em sala de aula a professora abordou o objeto de
estudo de forma conceitual, utilizando slides.
https://drive.google.com/file/d/1WCLXZD3PtmsxV8-jj1dEV7_63Maqje9b/view?usp=sharing
Atividade proposta:
Momento 1 e 2:
Momento 3:
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4:
Momento 5:
Os alunos concluíram a atividade proposta e apresentaram em sala:

https://drive.google.com/file/d/1xLp-7nf5SPcuZqedJ2i7tJpDwJwZVeF8/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1hXvnc-
u8xwCcMPJ8mWONRaIiobXZ5v0P/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/12MTE93K-
ns_TIMPY81AD78LzxIaK0S2v/view?usp=sharing
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produção, gravação e edição de uma reportagem em

vídeo sobre Jovens e as Redes Sociais;
_________________________________________________________________________________________________

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Produzir uma reportagem digital sobre Redes Sociais;
Buscar informações;
∙ Gravar imagens;
∙ Escolher áudios;
∙ Roteirizar entrevistas;
∙ Editar;
∙ Responder exercícios;
∙ Participar da aula.
_________________________________________________________________________________________________

CADEIRA DE RODAS AUTOMATIZADA POR COMANDO DE VOZ
(EEB EMILIANO RAMOS – CRE LAGES)
Lucas Rafael de Liz 42

Anderson Nunes 43
Componente Cultura 1ª e 2ª Série 32

Curricular Digital
Eletivo
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Kit robótica Maker; Placa Arduino; Bateria 9v; Cabo
macho/macho; Placa driver; Fio 2mm; Massa de modelar; Ferramentas manuais; Ferro de
solda e estanho; Máquina de costura; Placa MDF 3mm; Modelagem da carroceria com uso do
software Tinkercad; Software Fatiador CURA.

e criativo; repertório cultural; comunicação; cultura digital; argumentação; autoconhecimento
e autocuidado; empatia e cooperação; responsabilidade e cidadania.

Analisar os impactos da internet das coisas, das redes sociais ativas, da automação digital, da
inteligência artificial, dos mundos do trabalho na era digital e dos demais requisitos,
mecanismos e recursos que ainda serão inventados;
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Buscar dados e informações de forma crítica nas

diferentes mídias, inclusive as sociais, analisando as vantagens do uso e da evolução da
tecnologia na sociedade atual, como também seus riscos potenciais.
42
Mestre em Práticas Transculturais pela Unifacvest. Professor orientador de laboratório na EEB Emiliano Ramos.
43
Técnico em Informática pelo CEDUP Renato Ramos da Silva. Professor na EEB Emiliano Ramos. Contato:
_________________________________________________________________________________________________

Apropriar-se das linguagens da cultura digital, dos novos letramentos e dos multiletramentos
para explorar e produzir conteúdo em diversas mídias, ampliando as possibilidades de acesso
à ciência, à tecnologia, à cultura e ao trabalho;
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Comunicação digital; Responsabilidade

digital; Volatilidade do mundo virtual; Compreender como a tecnologia pode auxiliar o dia a
dia de pessoas com necessidades especiais (foco: cadeirantes)

Momento 1: Iniciar a atividade contextualizando a utilização das tecnologias como suporte
aos problemas do cotidiano, relacionando esses conceitos com as dificuldades encontradas
pelas pessoas com necessidades especiais, mais especificamente cadeirantes, paraplégicos e
tetraplégicos. Nesta perspectiva, identificar quais componentes tecnológicos serão necessários
para a montagem de um protótipo “cadeira automatizada” que seja capaz de ser controlada
por comando de voz.
Momento 2: Montagem do Kit Robô. Apresentação do kit de robótica, manual de montagem

e demais peças que compõe o conjunto. Nesta etapa o professor demonstrará o passo a passo
de montagem do kit, explicará também, os cuidados necessários no momento da montagem
bem como as especificações técnicas dos componentes.
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Montagem e ligação dos componentes eletrônicos. A montagem e controle da
motorização é realizada conforme os passos descritos abaixo:
_________________________________________________________________________________________________

Nessa segunda montagem, é quando a alimentação disponível do circuito irá ser feita
utilizando 4 pilhas AAA (palito), totalizando 4.8V.
Portanto, ao optar por essa montagem abaixo, opte por pilhas alcalinas, e esteja ciente que
dependendo da especificação do motor e da carga nele, ele pode apresentar falhas. Nesta
montagem também é necessário retirar o jumper do regulador de tensão.
Uma forma de otimizar a montagem abaixo é separando a alimentação do Arduino da
alimentação dos motores, se caso faltar corrente suficiente para os motores.
Fonte: https://blog.eletrogate.com/guia-definitivo-de-uso-da-ponte-h-l298n/
Momento 4: Finalização da montagem e teste da funcionalidade do robô.

Nesta etapa do projeto foi realizado a conexão dos cabos de alimentação dos motores e do
suporte “chave liga/desliga” na placa driver motor DC L298N para testar a movimentação do
robô.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 5: Construção em MDF da estrutura da cadeira;
Uma vez montado o circuito de acionamento e movimentação do robô, foi iniciado a
confecção da estrutura da cadeira de rodas. Foram utilizadas placas de MDF de 3mm cortadas
conforme modelo feito no TinkerCAD, modelo este, que servirá de base para a impressão 3D
da cadeira.
_________________________________________________________________________________________________

Modelagem com o Softawe TinkerCAD Análise do modelo no software 3D Builder
Modelos em MDF: nesta etapa os alunos confeccionaram suas cadeiras utilizando a chapa de
MDF, fazendo as marcações de acordo com as medidas do modelo Tinkercad, porém, cada
grupo com seu estilo e aerodinâmica
Momento 7: Desenho e corte dos tecidos para modelagem do personagem (feito modelo com
massa de modelar);
_________________________________________________________________________________________________

Criado boneca “Mariazinha” com massa de modelar.
Para ver como foi o teste de um de nossos robôs, acesse o link abaixo:
https://www.youtube.com/shorts/Px-gCLSWzW0
Próximos Passos:
Instalação e programação de Arduino, sensores de movimento e comando de voz;
Impressão da estrutura da cadeira (impressora 3D);
Confecção dos personagens (tecido e espuma);
Construção de percurso, com obstáculos encontrados no dia a dia das pessoas com
necessidades especiais;
Finalização e teste das cadeiras automatizadas no percurso de obstáculos;
Avaliação dos professores e demais alunos da escola.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Cumprimento das etapas do projeto

Está diretamente relacionada com os objetivos
No desenvolvimento de cada temática serão realizadas atividades avaliativas que contribuam

para a formação do pensamento reflexivo e para a ampliação da compreensão da vida e da
experiência humana. Sempre que necessário será realizada recuperação paralela de conteúdos
e de notas. As atividades avaliativas envolvem: escrita individual, trabalhos individuais e em
grupo, leitura e interpretação, participação, estudo dirigido e desenvolvimento de projetos,
entre outras.
_________________________________________________________________________________________________

MULHERES QUE INSPIRAM
(EEB DOMINGOS BARBOSA CABRAL - CRE LAGUNA)
Rosiane de Oliveira Almeida 44
Trilha de
Ciências 2ª Série 10
aprofunda-
Humanas mento: Corpos
que expressam
suas Vozes -
Arte
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Máquina de Costura; Garrafa PET; Retalhos de tecido;

Fitas; Rendas; Botões; Linhas; Biscuit; Tintas Guache; Bola de Isopor; Tesoura; Lápis;
Borracha; Canetinha; Esponja; EVA; Internet; Computadores.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Valorizar e utilizar os conhecimentos


Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais, considerando suas
características locais, regionais e globais, e mobilizar seus conhecimentos sobre as linguagens
artísticas para dar significado e (re)construir produções autorais individuais e coletivas,
exercendo protagonismo de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de saberes,
identidades e culturas.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13LGG602) Fruir e apreciar esteticamente diversas

manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, assim como delas participar, de
modo a aguçar continuamente a sensibilidade, a imaginação e a criatividade.
44
Professora Pós graduada em Ensino de Artes - técnicas e procedimento na EEB Domingos Barbosa Cabral.
_________________________________________________________________________________________________

(EM13LGG604) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social,
cultural, política e econômica e identificar o processo de construção histórica dessas práticas.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Contextos e práticas; Processos de

criação; Matrizes estéticas e culturais.

Momento 1: Introdução sobre a temática Corpos que expressam suas vozes.
Roda de conversa: Reflexão e apresentação do tema da trilha de aprofundamento “Corpos
que expressam suas vozes” com o objetivo de identificar os conhecimentos prévios dos alunos
para aprimorar o processo de ensino-aprendizagem através do desenvolvimento desse projeto.
Momento 2: Pesquisa na Internet.

No espaço maker os alunos pesquisaram “trabalho feito por mulheres, sobre mulheres e para
outras mulheres” . Os alunos escolheram uma artista para desenvolver o trabalho.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Escolha da artista.
Foi escolhido pelos alunos a artista Kali Viriato (Maria Virou Átomo) que cria bonecas de
acordo com cada cliente. Estas são bonecas intuitivas feitas com técnicas como upcycling de
materiais, costura, bordado, pintura, crochê e moulage. Cada Maria é criada com base nas
percepções da Kali em relação a um tema, ou com base na personalidade e nos gostos de
quem as encomenda.
Histórias viram bonecas Marias
Momento 4: Apresentação da pesquisa.

Cada aluno apresentou um pouco sobre a história, arte e trabalhos da artista escolhida.
Momento 5: Releitura da obra.

Os alunos reproduziram a releitura da obra, ou seja, criaram uma nova obra, ressignificando a
obra anterior. Através da arte foi retratado a voz feminina: suas mágoas, angústias, lutas,
direitos e padrões de beleza.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 6: Atividade prática - Boneca Afro.
Os alunos escolheram uma Boneca Afro para confeccionar. No Espaço Maker foi realizada a
escolha dos materiais e a produção da arte. Também foram criados cartazes sobre o tema.
_________________________________________________________________________________________________

* Acesse o QR Code e visualize o vídeo da confecção da Boneca Afro utilizando a máquina
de costura.
Momento 7: Exposição do projeto para toda comunidade escolar.
A boneca e os cartazes foram expostos fora da sala de aula para que toda a comunidade
escolar pudesse ter acesso ao projeto.
* Acesse o QR Code e assista ao reel no Instagram da exposição dos trabalhos expostos para
toda comunidade escolar.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produção coletiva e individual de trabalhos de pesquisa;
Produção e apresentação de trabalhos escritos e orais; Estudo de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Os alunos foram avaliados a partir dos seguintes critérios:
Interesse, empenho, resolução de problemas de forma coletiva e individual.
_________________________________________________________________________________________________

ROBÔS SIMPLES
(EEB DOMINGOS BARBOSA CABRAL – CRE LAGUNA)
Odimar Osvaldo Cargnin 45
Matemática Matemática 2ª Série 26

e suas
tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Kit Chassi 2WD robô; Suporte para 2 pilhas AA; Papelão;
Arame; Palito de churrasco e canudinho; Tampinhas de garrafa PET; Elástico; Fita Isolante;
Cola quente; Parafusos; Porcas; Motor micro servo 9g SG90; Tinta guache; Pilha AA; Pilha
AAA.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Pensamento científico, crítico e criativo:

Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Utilizar estratégias, conceitos,

definições e procedimentos matemáticos para interpretar, construir modelos e resolver
problemas em diversos contextos, analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação
das soluções propostas, de modo a construir argumentação consistente.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando

os conhecimentos matemáticos elaborados durante o processo de aprendizagem.
45
Professor Pós-graduado em Matemática na EEB Domingos Barbosa Cabral. Contato:
_________________________________________________________________________________________________

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Sistema de medidas de comprimento e
tempo; Velocidade Média.

Momento 1: Introdução de conceitos básicos da eletrônica.
Roda de conversa: Várias ferramentas tecnológicas estão disponíveis para as escolas
adaptarem-se ao mundo moderno e incorporarem novos métodos de ensino que possam
melhorar o processo de ensino aprendizagem e a prática da interdisciplinaridade. Uma das
ferramentas que vem apresentando destaque é a robótica, que desperta o interesse dos alunos,
uma vez que eles mesmos podem definir a estrutura física e o programa lógico do robô para
competir com seus colegas em diferentes tipos de atividades. O objetivo é desenvolver e
aplicar a robótica nas aulas de matemática do ensino médio, para tanto, iniciaremos com
robôs de baixo custo. Esperamos que os resultados obtidos demonstrem a relevância da
robótica como ferramenta educacional.
Momento 2: Apresentação da protoboard, led, alimentação de 3V.

O professor fará uma breve introdução sobre os equipamentos que serão utilizados, os padrões
de conexão em uma estrutura de protoboard, polaridades de um led, voltagem da bateria.
Momento 3: Atividade prática.

Os alunos a partir da orientação do professor realizarão a ligação de um led através da
protoboard e alimentadores de 3V.
Momento 4: Vídeos apresentados aos alunos na sala informatizada.

Como fazer seu primeiro robô!
COMO FAZER O ROBÔ RABISCADOR - CULTURA MAKER
Momento 5: Confecção dos robôs simples.

Utilizando materiais recicláveis e do Espaço Maker em grupos de quatro alunos e partindo das
aulas já estudadas até o momento, cada equipe criará um projeto e confeccionará seu robô.
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

Momento 6: Atividade prática - Robô em movimento.
As equipes irão testar seus projetos e então responder as seguintes atividades avaliativas para
entregar ao professor.
* Acesse o QR Code e visualize alguns robôs em movimento.
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

Momento 7: Exposição dos projetos para toda comunidade escolar.
Momento 8: Criação de vídeo explicativo sobre robótica e confecção dos robôs para
publicação nas redes sociais da escola.
* Acesse o QR Code e assista o vídeo das alunas explicando a atividade desenvolvida.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Pesquisa; Construção de robôs; Atividade Avaliativa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Considerando que a avaliação é um processo contínuo,

serão considerados critérios avaliativos: realização das atividades solicitadas em tempo hábil,
participação nas atividades propostas e o grau ou quantidade de resultados alcançados em
relação aos objetivos da atividade.
_________________________________________________________________________________________________

CARRINHO MOVIDO A AR
(EEB PROF JUREMA SAVI MILANEZ– CRE MARAVILHA)
Francieli Brunetto46
Dilamar Ângelo Gris 47

e sua
Tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Tampinhas de garrafas pet; Palitos de churrasco; Canudinho

plástico reto e com curvas; Balões de ar de diferentes cores; Elástico de cabelo; Cola quente;
Alicate; Ferro de Solda; Estilete.

e autocuidado; empatia e cooperação; responsabilidade e cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Desenvolver o raciocínio lógico, o

espírito de investigação, a capacidade de produzir argumentos convincentes, para que por
meio dos conhecimentos matemáticos seja possível compreender e atuar no mundo.
Utilizar processos e ferramentas matemáticas – inclusive tecnologias digitais – para modelar e
resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas do conhecimento, validando
estratégias e resultados.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF06MA03): Resolver e elaborar problemas que
envolvam cálculos ( mentais ou escritos, exatos ou aproximados) com números naturais, por
meio de estratégias variadas, com compreensão dos processos neles envolvidos sem uso da
calculadora.
46
Professora de Matemática na EEB Professora Jurema Savi Milanez. Contato: 687823@profe.sed.sc.gov.br
47
Professor de Filosofia e Sociologia, Orientador do Espaço Maker na EEB Professora Jurema Savi Milanez.
_________________________________________________________________________________________________

(EF06MA24): Resolver e elaborar problemas que envolvam as grandezas comprimento,
massa, tempo, temperatura, área, (triângulos e retângulos), capacidade e volume, (sólidos
formados por blocos retangulares),Sem uso de fórmulas inseridos sempre que possível em
contextos oriundos de situações reais e ou relacionadas às outras áreas do conhecimento.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Operações com números naturais,
adição , problemas que tratam da participação de um todo em duas partes, envolvendo razões
entre as partes e entre uma das partes e o todo, problemas sobre medidas envolvendo
grandezas como comprimento, massa, tempo, temperatura,área, capacidade, volume.

Momento 1: Os alunos da turma fizeram atividades de divisão para começar essa atividade do
carrinho com balão, primeiro fizeram os cálculos de como dividir os materiais que seriam
usados, e depois a continha de divisão exata de cada material.
Momento 2: Buscaram materiais como tampinhas de garrafa pet 4 cada aluno, canudinho de
dois tipos 3, palito de churrasco 1, balão foi comprado novo, e usado cola quente para
desenvolver atividade.
Momento 3: Em seguida os estudantes fizeram o burraco nas tampinhas para encaixar os
palitos e cortaram os palitos em duas partes iguais. Encaixaram os palitos no canudos e nas
tampinhas formando a base do carrinho.
Momento 4: O outro canudo foi colado com cola quente unindo os dois eixos. O balão foi
colocado no começo do canudo com curva onde será usado para soprar e fazer o carrinho se
movimentar. E aí foi amarrado o balão com elástico de cabelo e então o trabalho está
finalizado.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTOE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será feita mediante
realização das atividades, conhecimentos adquiridos e devolutivas das atividades.
Link do vídeo do resultado: https://youtu.be/AT5M2UaSy2s
_________________________________________________________________________________________________

MOSTRA BRASILEIRA DE FOGUETES
(EEB LEBON REGIS – CRE SÃO BENTO DO SUL)
Mariane Lopes 48
Eduardo Rafael Kobs 49
Bruna Zigovski Biaobock 50
Manuela Todorovsk 51
Linguagens
e suas Português, 3ª Série 20
tecnologias, Matemática
Matemática Física
e Ciências
Biologia
da Natureza
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Garrafas Pet, Canos, Bexiga, Rolha, Agulha, Cola,

ferramentas de corte, vinagre e bicarbonato.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS: Competência Científica: O projeto permite que os

estudantes apliquem conhecimentos científicos relacionados à física, como as leis de Newton,
a energia envolvida no lançamento do foguete, a propulsão e o equilíbrio do voo.
Competência Digital: A construção do foguete pode envolver o uso de recursos digitais, como
a pesquisa de informações, o uso de simulações computacionais para compreender fenômenos
físicos e até mesmo a utilização de aplicativos ou softwares para o registro e análise de dados.
Competência Comunicativa: Durante a realização do projeto, os estudantes precisam

comunicar suas ideias, apresentar o processo de construção do foguete e explicar os resultados
obtidos. Isso envolve habilidades de expressão oral, escrita e visual, bem como a capacidade
de argumentar e justificar suas decisões.
48
Especialista em Gestão Escolar e Licenciatura em Letras, pela Universidade da Região de Joinville- UNIVILLE.
Professora de Língua Portuguesa, Literatura, e Língua Estrangeira Inglês na EEB Lebon Régis. Contato:
lopesmari@live.com
49
Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná. Professor orientador Maker na EEB Lebon Régis.
50
Mestre em matemática pela Universidade Estadual de Santa Catarina. Professora de Matemática e Física na EEB
Lebon Régis. Contato: bruna_zih@hotmail.com
51
Licenciada em Ciências Biológicas pela Univille. Professora de Bilogia na EEB Lebon Régis. Contato:
profemanutodorovski@gmail.com
_________________________________________________________________________________________________

Competência Interdisciplinar: O projeto do foguete permite a integração de conhecimentos de
diferentes disciplinas, como física, matemática, tecnologia, ciências, além de aspectos
relacionados à sustentabilidade e ao impacto ambiental. Os estudantes podem fazer conexões
entre essas áreas de conhecimento para compreender melhor os fenômenos envolvidos e
tomar decisões fundamentadas.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Pensamento científico e investigativo: O projeto de

construção do foguete envolve a aplicação de conceitos científicos, o planejamento e
execução de experimentos e a análise de resultados, contribuindo para o desenvolvimento do
pensamento científico e investigativo dos estudantes;
Resolução de problemas: Durante o projeto, os estudantes precisam identificar e resolver

problemas relacionados à construção do foguete, como a escolha dos materiais e a
estabilização do foguete durante o voo, desenvolvendo a habilidade de resolução de
problemas.
Colaboração e trabalho em equipe: A construção do foguete envolve o trabalho em equipe, a

divisão de tarefas e a colaboração entre os membros do grupo, desenvolvendo a habilidade de
trabalhar em equipe e de se comunicar de forma eficiente.
Criatividade e inovação: Para construir um foguete eficiente, é preciso pensar de forma

criativa e inovadora, experimentando diferentes materiais e soluções para os desafios;

Língua Portuguesa:
Comunicar ideias de forma clara e coerente, tanto na modalidade escrita quanto oral, ao
apresentar o projeto, descrever o processo de construção do foguete e justificar as decisões
tomadas.
Utilizar a linguagem técnica adequada para descrever os fenômenos físicos, o funcionamento

do foguete e os resultados obtidos.
Física:
Compreender e aplicar as leis do movimento, como as leis de Newton, para explicar o
comportamento do foguete durante o lançamento e o voo.
Entender os princípios da propulsão, energia envolvida e forças atuantes no foguete, como a

força de empuxo, gravidade e arrasto.
Matemática:
Utilizar conhecimentos matemáticos para interpretar, compreender e resolver problemas
relacionados às medidas de tempo, distância, velocidade, aceleração e cálculos matemáticos
envolvidos no lançamento e voo do foguete.
Compreender e aplicar conceitos de geometria para construir a base de lançamento e o

foguete, considerando a estabilidade e o equilíbrio.
Biologia:
Compreender os princípios da fisiologia e da anatomia humana relacionados ao efeito da
aceleração e da gravidade no corpo humano durante o lançamento e o voo do foguete.
_________________________________________________________________________________________________

Investigar os efeitos do ambiente espacial, como a radiação e a falta de gravidade, nos seres
vivos e no funcionamento de sistemas biológicos.
Analisar e discutir questões éticas e sustentáveis relacionadas à exploração espacial e à

preservação do meio ambiente.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: A construção do foguete nível 4 da Olimpíada

Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) segue um processo geral que pode ser
dividido em etapas. Aqui está um passo a passo básico para a construção do foguete:
1- Em sala de aula cada componente curricular envolvido desenvolve cerca de 3 aulas

temáticas e duas para utilização do Maker, totalizando cinco aulas por componente e vinte
aulas ao todo do projeto.
2- As aulas temáticas têm seu fundamento descrito no item OBJETOS DE ESTUDO
POR COMPONENTE CURRICULAR. São ministradas antes, conjuntamente ou depois da
construção e lançamento do foguete.
3- Início do Planejamento e construção do foguete MOBFOG 2023. O projeto se
encontra também no site oficial. Oba - Olimpíada Brasileira de Astronomia
4- Escolha dos materiais: Com base nas informações obtidas, selecione os materiais
adequados para a construção do foguete, como garrafas PET, papelão, isopor, cola, fita
adesiva, entre outros.
5- Design e construção da estrutura: Crie um design para o foguete que seja
aerodinamicamente eficiente e estável durante o voo. Utilize a garrafa PET como o corpo
principal do foguete e o papelão ou isopor para as aletas estabilizadoras. Corte e molde os
materiais conforme o design planejado.
6- Preenchimento e ajuste: Faça ajustes na estrutura do foguete para garantir que fique
equilibrado e estável. Adicione lastro na parte dianteira ou traseira, se necessário, para
equilibrar o centro de gravidade do foguete.
7- Preparação para o lançamento: Construa uma base de lançamento estável para o
foguete, utilizando materiais como madeira, PVC ou outro suporte resistente. Certifique-se de
que a base seja capaz de direcionar o foguete para um lançamento vertical.
8- Testes e ajustes: Realize testes preliminares para verificar o equilíbrio e a estabilidade
do foguete. Faça ajustes na estrutura, peso e estabilização conforme necessário, até obter um
desempenho satisfatório.
_________________________________________________________________________________________________

Resultados da Aprendizagem:
Devido ao desafio nacional, houve comoção da grande maioria dos estudantes.
Obtemos a aderência à atividade de forma geral. Dentro do Maker o foco foi a construção da
base e do foguete, fora do Maker foi dado foco aos objetos específicos de cada componente
curricular. Conjuntamente ao projeto do foguete foi realizado, também, a prova da olimpíada
brasileira de astronomia.
Como resultado da aprendizagem podemos dizer que unificou os professores dos
componentes curriculares envolvidos em prol de um único projeto, trabalhado de forma
intensa por duas semanas. Os estudantes mantiveram o foco e quase todos os estudantes
lançaram seus foguetes. O registro das atividades e notas ficaram a critério de cada professor.
Registramos que alguns foguetes tiveram ótimo desempenho, mas a maioria ficou
aquém do esperado em termos de distância. Constatamos que as bases de lançamento
concentraram a maior parte dos problemas de lançamento, sendo que várias desmontavam
devido à pressão, ou deixavam a pressão escapar.
Para aplicação futura deste projeto recomenda-se maior atenção na construção das
bases, tão importante quanto os foguetes para obter bons resultados.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Considerados alguns aspectos para avaliar o desempenho

do foguete:
Documentação do projeto: Os estudantes podem ser solicitados a preparar um relatório

detalhado sobre o processo de construção do foguete, incluindo o planejamento, os materiais
utilizados, os cálculos realizados, as etapas de construção e os ajustes feitos. Esse relatório
pode ser avaliado quanto à clareza, organização, aplicação dos conhecimentos científicos e
capacidade de explicar o raciocínio por trás das decisões tomadas.
Lançamento e desempenho do foguete: Durante o lançamento do foguete, podem ser

considerados critérios como a estabilidade do voo, a altura atingida, a precisão do lançamento
vertical, a segurança na execução do lançamento e o desempenho da carga útil, se aplicável.
Esses aspectos podem ser avaliados por meio de observação direta durante o evento de
lançamento.
Relatório de resultados e análise: Após o lançamento, os estudantes podem ser solicitados a

preparar um relatório de resultados, que inclui dados coletados durante os testes e o
_________________________________________________________________________________________________

lançamento do foguete. Esse relatório pode ser avaliado quanto à precisão dos registros, à
análise dos dados, à interpretação dos resultados e à capacidade de tirar conclusões com base
nos dados obtidos.
Apresentação oral ou defesa do projeto: Os estudantes podem ser convidados a fazer uma
apresentação oral ou uma defesa do projeto, explicando os aspectos técnicos da construção do
foguete, os conceitos científicos aplicados, os desafios enfrentados e as soluções encontradas.
A avaliação pode levar em consideração a clareza da exposição, a capacidade de responder a

perguntas e a capacidade de argumentar e justificar as decisões tomadas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Design e construção: Avalia a qualidade e eficiência do

design do foguete, levando em conta a aerodinâmica, estabilidade, equilíbrio e resistência
estrutural. Também é considerada a utilização adequada de materiais e técnicas de construção.
Aplicação de conhecimentos científicos: Avalia a aplicação correta e adequada dos princípios

científicos relevantes, como leis do movimento, propulsão, energia, equilíbrio, entre outros,
no projeto e construção do foguete.
Precisão dos cálculos: Avalia a precisão e corretude dos cálculos matemáticos e físicos
envolvidos no projeto, como cálculos de distância, velocidade, aceleração, proporções e
dimensionamento das partes do foguete.
Desempenho do foguete: Avalia o desempenho do foguete durante o lançamento,

considerando fatores como estabilidade do voo, alcance, altura atingida, precisão do
lançamento vertical e funcionamento da carga útil, se aplicável.
Análise de dados e interpretação de resultados: Avalia a capacidade dos estudantes de coletar

e registrar dados de forma precisa, analisar os resultados obtidos e tirar conclusões embasadas
nos dados coletados durante os testes e lançamento do foguete.
Criatividade e inovação: Valoriza soluções criativas e inovadoras aplicadas ao design,

construção ou abordagem do projeto do foguete, demonstrando originalidade e pensamento
fora dos padrões convencionais.
Comunicação e apresentação: Avalia a capacidade dos estudantes de comunicar claramente

suas ideias, apresentar o projeto de forma organizada e persuasiva, além de responder a
perguntas e explicar os conceitos de maneira compreensível.
_________________________________________________________________________________________________

CARRINHO COM SENSOR INFRAVERMELHO
(EEB EEM VALMIR OMARQUES NUNES– CRE SÃO JOAQUIM)
Ariel Rosar 52
Jeferson L. C. Da Cunha 53
Educação TRILHA ÁREA 2ª Série 4

Profissional DE
INFORMÁTICA
e
Tecnológica
MATERIAIS NECESSÁRIOS: 1-Kits de Arduíno contendo: Arduíno Uno, protoboard,

jumpers e componentes eletrônicos (resistores, LEDs, etc.); 2-Motores DC e rodas para o
carrinho; 3-Sensor infravermelho para detecção da faixa escura; 4-Faixa escura (pode ser fita
adesiva preta) para criar o percurso; 5-Computadores com o software Arduíno IDE instalado;
6-Material impresso ou projetor para apresentação de slides ou instruções.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Criar e inovar: Desenvolver a criatividade e a

capacidade de criar soluções inovadoras ao construir e programar o carrinho robótico.
Pensamento científico, crítico e criativo: Estimular o pensamento crítico e o raciocínio lógico
ao resolver problemas relacionados à eletrônica, programação e automação.
Autonomia e protagonismo: Incentivar a autonomia e o protagonismo dos alunos ao
participarem ativamente da montagem e programação do carrinho, tomando decisões e
encontrando soluções.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Utilizar ferramentas tecnológicas para solucionar

problemas (EM13MT09):
52
Acadêmico em Engenharia de Sofware pela Unigram. Professor Orintador do Curso de Informática da EEM
Valmir Omarques Nunes. Contato: arielrosar@gmail.com
53
Especialista em Tecnologias para Educação Profissional pelo Instituto Federal de Santa Catarina. Professor
orientador na EEM Valmir Omarques Nunes. Contato: 660155@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

Essa competência está relacionada à habilidade de utilizar as ferramentas tecnológicas
necessárias para a confecção do carrinho, como o Arduíno e o sensor infravermelho. Envolve
o entendimento de como essas ferramentas funcionam e como utilizá-las adequadamente.
Compreender e aplicar conceitos de informática e programação (EM13LP28, EM13MT03):
Essa competência envolve a habilidade de compreender os conceitos de informática e
programação necessários para programar o carrinho. Isso inclui o conhecimento de linguagens
de programação, estruturas de controle, manipulação de sensores e atuadores, entre outros
aspectos relacionados à programação.
Utilizar recursos tecnológicos para criar e comunicar (EM13LP27): Essa competência está
relacionada à habilidade de utilizar recursos tecnológicos, como o carrinho com Arduíno e
sensor infravermelho, para criar projetos e comunicar ideias. Nesse caso, envolve a criação do
carrinho como uma solução tecnológica e a capacidade de comunicar o funcionamento e os
resultados do projeto.
Aplicar conhecimentos de eletrônica e automação (EM13CT03): Essa competência está
relacionada à habilidade de aplicar conhecimentos de eletrônica e automação na confecção do
carrinho. Envolve o entendimento dos componentes eletrônicos envolvidos, a conexão correta
dos fios e a montagem dos circuitos necessários para o funcionamento do carrinho.
Desenvolver projetos tecnológicos (EM13CT05): Essa competência está relacionada à
habilidade de desenvolver projetos tecnológicos, como a confecção e programação do
carrinho com Arduíno e sensor infravermelho. Envolve a capacidade de planejar, organizar e
executar um projeto, desde a concepção até a implementação.

Eletrônica Básica: Componentes eletrônicos (Arduíno, protoboard, resistores, LEDs, etc.);
Circuitos elétricos simples; Conexões e interações entre componentes eletrônicos.
Programação: Programação em Arduíno utilizando a linguagem baseada em C/C++; Uso do

software Arduíno IDE para escrever e carregar o código no Arduíno; Estruturas de controle de
fluxo (condicionais, laços) para implementar o comportamento do carrinho.
Sensores: Sensores infravermelhos: princípios de funcionamento, detecção e leitura de sinais;

Aplicação de sensores em sistemas de automação e robótica.
Mecânica e Montagem: Montagem mecânica do carrinho: encaixe de motores, rodas e

chassis; Conexão dos motores à placa Arduíno e aos componentes eletrônicos.
Automação e Robótica: Princípios de automação e controle de sistemas robóticos; Utilização

de sensores para tomar decisões em tempo real e realizar ajustes.
Lógica de Controle: Conceitos de lógica booleana e operações lógicas (AND, OR, NOT);
Tomada de decisões com base nas leituras do sensor infravermelho para controlar a direção
do carrinho;
_________________________________________________________________________________________________

Habilidades técnicas:
Montagem e conexão dos componentes eletrônicos (Arduíno, motores DC, sensor
infravermelho) de forma correta.
Conhecimento sobre eletrônica básica, como conexão de circuitos, utilização de protoboards,
identificação de componentes, etc.
Utilização do software Arduíno IDE para programação do micro controlador.
Programação do Arduíno para leitura dos sensores e controle dos motores de acordo com as
informações detectadas.
Habilidades de resolução de problemas:

Identificação e solução de problemas técnicos durante a montagem e programação do
carrinho.
Teste e ajuste dos componentes para garantir o correto funcionamento do carrinho.
Diagnóstico e correção de eventuais erros de programação.
Habilidades de trabalho em equipe:

Colaboração com os colegas na montagem do carrinho e na programação.
Divisão de tarefas, comunicação efetiva e cooperação entre os membros do grupo.
Habilidades de pensamento lógico e algorítmico:

Compreensão dos conceitos de lógica de controle para tomar decisões baseadas nas leituras
do sensor infravermelho.
Desenvolvimento de algoritmos para o controle do carrinho, considerando a detecção da faixa
escura e a tomada de decisões para ajustar a direção dos motores.
Habilidades de documentação e reflexão:

Registro das etapas do processo de construção e programação, incluindo diagramas, esquemas
e anotações.
Análise e reflexão sobre o funcionamento do carrinho, identificando pontos fortes e possíveis
melhorias.
Documentação dos resultados e considerações finais sobre o projeto.

Aula 1: Introdução ao Arduíno e Eletrônica Básica
Apresentação do Arduíno e suas funcionalidades.
Exploração dos componentes eletrônicos básicos presentes no kit.
Exemplos práticos de montagem de circuitos simples.
Programação de LEDs para acender e apagar.
Aula 2: Montagem do Carrinho

Apresentação dos motores DC, rodas e outros componentes necessários.
Orientação sobre a montagem mecânica do carrinho.
Conexão dos motores ao Arduíno.
Teste dos motores para garantir o funcionamento.
Aula 3: Sensor Infravermelho e Detecção da Faixa

Introdução aos sensores infravermelhos e seu funcionamento.
Montagem do sensor infravermelho no carrinho.
Programação do sensor para detecção da faixa escura.
Teste do sensor e ajustes necessários.
_________________________________________________________________________________________________
Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023

185
Aula 4: Programação do Carrinho para Seguir a Faixa
Introdução à lógica de controle e tomada de decisões.
Programação do carrinho para seguir a faixa escura utilizando o sensor infravermelho.
Teste final do carrinho e ajustes necessários.
Vídeo no YouTube: https://youtu.be/Vyd2sgZwJ9Q

INSTRUMENTO AVALIATIVO: A avaliação será feita de forma contínua ao longo das
aulas, observando a participação dos alunos, a compreensão dos conceitos abordados, a
montagem correta do carrinho e a programação adequada para o funcionamento do sensor
infravermelho. Também podem ser aplicados questionários ou pequenos projetos
complementares para verificar o entendimento dos alunos sobre os conteúdos abordados.
Montagem do Carrinho:
Correta montagem mecânica do carrinho, garantindo a fixação adequada dos motores, rodas e
outros componentes.
Conexões elétricas bem-feitas e organizadas, sem fios soltos ou mal encaixados.
Funcionamento adequado dos motores, garantindo que o carrinho se mova corretamente.
Programação e Funcionamento do Carrinho:

Programação correta do Arduíno, incluindo a leitura dos sensores infravermelhos e o controle
dos motores.
O carrinho é capaz de seguir a faixa escura de forma consistente e precisa.
Tomada de decisões lógicas baseadas nas leituras do sensor e ajustes adequados na direção
dos motores.
Criatividade e Inovação:
Utilização de elementos criativos na montagem e programação do carrinho, como adição de
luzes ou personalização do design.
Incorporação de funcionalidades extras ou aprimoramentos ao carrinho, além do requisito
básico de seguir a faixa escura.
Trabalho em Equipe e Colaboração:

Participação ativa dos membros da equipe na montagem e programação do carrinho.
Colaboração efetiva entre os membros da equipe, compartilhando conhecimento, ideias e
responsabilidades.
Documentação e Reflexão:
Registro adequado das etapas do processo de construção, incluindo diagramas, esquemas e
anotações.
Análise e reflexão sobre o funcionamento do carrinho, identificando pontos fortes, desafios
enfrentados e possíveis melhorias.
_________________________________________________________________________________________________

XILOGRAVURA
(EEB EEB EMILIO GARRASTAZU MEDICI – CRE SÃO LOURENÇO
DO OESTE)
Stéfani P. Zembrani 54
Daliane Menin Negri 55

e suas Portuguesa
tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computadores para pesquisa, caderno para anotações e

estudo durantes as aulas, isopor, pincel, folhas e tintas.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Competência Geral nº4: Comunicação;

Competência Geral nº 3. Senso estético e repertório cultural; Competência Geral nº5 - Cultura
Digital.

Competência específica de LPL nº 5 - Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e
respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive
aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas
diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à
diversidade de saberes, identidades e culturas.
54
Graduada em letras português pela UNOPAR. Professor na EEB Emílio Médici. Contato:
55
Especialista em Metodologias de ensino em História e Geografia pela UNINTER. Professor orientador do
Laboratório de Informática na EEB Emílio G. Médici Contato: 393890@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF89LP33) - Ler, de forma autônoma, e compreender –
selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e
levando em conta características dos gêneros e suportes – romances, contos contemporâneos,
minicontos, fábulas contemporâneas, romances juvenis, biografias romanceadas, novelas,
crônicas visuais, narrativas de ficção científica, narrativas de suspense, poemas de forma livre
e fixa (como haicai), poema concreto, ciberpoema, dentre outros, expressando avaliação sobre
o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Estratégias de leitura; apreciação e

réplica; curadoria da informação.

Momento 1: No Laboratório de Informática pesquisar o conceito de Cordel e suas
características. Pesquisar e escolher um poema de cordel para a realização da xilogravura.
Anotar as informações no caderno para posterior roda de conversa.
Momento 2: Roda de conversa com apresentação das anotações realizadas e do poema de
cordel escolhido para a atividade de xilogravura.
Momento 3: Utilização do laboratório Maker para produção de xilogravura (arte que decora a
capa do cordel) conforme sugestão apresentada em: https://encurtador.com.br/ejKUZ
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Finalizar a produção dos cordéis inserindo a capa produzida ao poema
selecionado (compondo um pequeno livreto)
Momento5: Organizar exposição dos cordéis produzidos. Ensaiar e apresentar os poemas de
cordel no Sarau Literário da escola.
Anotações no caderno;
Pesquisa;
Participação nas aulas;
Confecção de cordel;
Apresentação dos cordéis;
Sarau Literário.
Os alunos…
Entenderam o conceito de cordel?
Pesquisaram os poemas, além de registrar atividades e explicações no caderno?
Confeccionaram os cordéis de forma caprichada e organizada, seguindo a estrutura do
gênero?
Apresentaram os cordéis de forma clara, com boa postura, utilizando de ênfase, modulação e
entonação adequada?
_________________________________________________________________________________________________

CONSTRUÇÃO DE CARRINHO MOVIDO A ENERGIA ELÁSTICA
(EEB LUIZ BERTOLI – CRE TAIÓ)
Jean Carlos Alegri 56

natureza e
suas
tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Dois CDs usados, suporte do rolo de papel higiênico ou

similar com 10cm de comprimento, um palito de espetinho, um palito de picolé ou similar. 5
elásticos de dinheiro. um pedaço de vela(3 cm), tampa de garrafa pet.
Materiais auxiliares: Tesoura, estilete, pedaço de barbante de 30 cm, cola quente e chave de
fenda pequena.
Obs: Tomar cuidado ao manusear as ferramentas cortantes e o aplicador de cola quente;
Não desperdice materiais, só use o necessário e compartilhe com outros grupos se for
possível.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: EM13CNT101: Analisar e representar, com

ou sem o uso de dispositivos e de aplicativos digitais específicos, as transformações e
conservações em sistemas que envolvam quantidade de matéria, de energia e de movimento
para realizar previsões sobre seus comportamentos em situações cotidianas e em processos
produtivos que priorizem o desenvolvimento sustentável, o uso consciente dos recursos
naturais e a preservação da vida em todas as suas formas.
EM13CNT301: Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar
56
Professor da EEB Luiz Bertoli.
_________________________________________________________________________________________________

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Movimento; Tipos de energia; Energia
elástica; Transformação de energia; Alavancas; Construção de protótipos.

Momento 1: Explicação do conteúdo em sala de aula.
Tipos de energia, transformação de energia.
Momento 2: Construção do carrinho Passos de construção do carrinho
Colar os dois CDs um em cada lado do tubo de papelão.
Fazer um nó nos elásticos. Três de um lado e dois do outro.
Furar a vela com a chave de fenda. Furar a tampa de garrafa pet no centro.
_________________________________________________________________________________________________

Passar os dois elásticos na vela e na tampa.
Fixar com os elásticos com o palito de espetinho.
Passar os três elásticos por dentro do tubo com auxílio do pedaço do fio e ficar com o palito
de picolé.
_________________________________________________________________________________________________

Colar o palito de picolé somente e a tampa da garrafa nos CDs. Não colar a vela.
Pronto, seu carrinho está pronto para ser utilizado só girar o palito de espetinho algumas vezes
e soltar no chão que o mesmo irá andar.
Estudantes trabalhando com o projeto.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Para avaliação será avaliado a construção do carrinho

com a confecção das etapas até a finalização.
_________________________________________________________________________________________________

ROBÔ PATHFINDER
(EEB JOÃO TEIXEIRA NUNES – CRE TUBARÃO)
Patrícia Alves de Sousa 57

Cristiane Elias Nunes Werlang 58
Malvina Norma Praxedes 59
Tatianne Dias Moreira 60
Matemática e
suas Matemática 2ª Série 6
tecnologias, e Física
Ciências da
natureza e suas
tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS:• Kit chassi 2WD

• Placa Arduino UNO
• Motor servo 9 g
• Motor Shield L293D
• Protoboard
• Sensor ultrassônicoHC-SR04
• Buzzer/Speaker
• Jumpers macho-macho
• Fio elétrico
• Bateria de 9 V
• Notebook
• Fita isolante
• Papelão ou papel cartão
• Cartolina
• EVA
• Cola quente
• Cabo USB
57
Licenciada em Química e Física pela UNISUL. Professora orientadora do Laboratório Maker na EEB João
Teixeira Nunes. Contato: 321983@profe.sed.sc.gov.br
58
Licenciada em Matemática pela UFSC. Professora efetiva de matemáticada EEB João Teixeira Nunes. Contato:
59
Licenciada em Matemática e Ciências pela UNISUL. Professora efetiva de matemática e ciências da EEB João
Teixeira Nunes. Contato: 279525@profe.sed.sc.gov.br
60
Graduada em Física, Química e Matemática. Mestrado emQuímica. Doutoranda em Engenharia Química.
Professora de física da EEB João Teixeira Nunes.Contato: 315921@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

e criativo; cultura digital; empatia e cooperação; responsabilidade e cidadania.

Utilizar estratégias, conceitos e procedimentos matemáticos para interpretar situações em
diversos contextos, sejam atividades cotidianas, sejam fatos das Ciências Humanas, das
questões socioeconômicas ou tecnológicas, divulgados por diferentes meios, de modo a
contribuir para uma formação geral.
Utilizar estratégias, conceitos, definições e procedimentos matemáticos para interpretar,

consciente.
Compreender e utilizar, com flexibilidade e fluidez, diferentes registros de representação

comunicação de resultados de problemas, de modo a favorecer a construção e o
desenvolvimento do raciocínio matemático.
Investigar e estabelecer conjecturas a respeito de diferentes conceitos e propriedades

matemáticas, empregando recursos e estratégias como observação de padrões,
experimentações e tecnologias digitais, identificando a necessidade, ou não, de uma
demonstração cada vez mais formal na validação das referidas conjecturas.

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13MAT308) Resolver e elaborar problemas em

variados contextos, envolvendo triângulos nos quais se aplicam as relações métricas ou as
noções de congruência e semelhança.
(EM13MAT314) Resolver e elaborar problemas que envolvem grandezas compostas,

determinadas pela razão ou pelo produto de duas outras, como velocidade, densidade
demográfica, energia elétrica etc.
(EM13MAT406) Utilizar os conceitos básicos de uma linguagem de programação na

(EM13CNT307) Analisar as propriedades específicas dos materiais para avaliar a adequação

de seu uso em diferentes aplicações (industriais, cotidianas, arquitetônicas ou tecnológicas)
e/ou propor soluções seguras e sustentáveis.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: TRIGONOMETRIA: formas

geométricas; ângulos.
ACÚSTICA: Velocidade de propagação do som; Fenômenos sonoros,
_________________________________________________________________________________________________

Momento 1:Apresentação do robô Pathfinder, introdução ao projeto e divisão dos alunos em
equipes.
Durante uma aula de matemática da professora Malvina Norma Praxedes, os alunos da turma
2s1 receberam a visita da professora Patrícia Alves de Sousa, responsável pelo laboratório
Maker, que apresentou a eles um protótipo do robô autônomo construído com o kit de
robótica existente no laboratório, como forma de introduzir o projeto robô Pathfinder e
motivar os alunos a participar dessa experiência de robótica. Na sequência da aula, os alunos
foram divididos em equipes e encaminhados ao laboratório Maker para conhecerem os
materiais a serem utilizados na construção do robô autônomo.
Este mesmo processo se deu na turma 2s2 durante uma aula de física com a professora
Tatianne Dias Moreira.
Momento 2: Montagem do kit chassi 2WD, no laboratório Maker; anexo I.

Com os alunos já organizados em equipes e familiarizados com os materiais a serem
utilizados nesse experimento de robótica, a turma 2s1, se reuniu no laboratório Maker durante
duas aulas de matemática da professora Malvina, e, com o auxílio da professora Patrícia, cada
equipe deu início a construção do seu robô autônomo.
A turma 2s2 seguiu o mesmo processo durante duas aulas de matemática da professora
Cristiane Elias Nunes Werlang.
Momento 3: Montagem da estrutura robô autônomo SR1 simples, no laboratório Maker;

anexo II e III.
Para concluir a estrutura básica do robô autônomo, montar a parte elétrica e configurar
a programação da placa Arduíno UNO, as turmas 2s1 e 2s2 necessitaram de mais uma aula de
física e duas de matemática, que foram agendadas no laboratório Maker pelas professoras
participantes do projeto, de acordo com os seus cronogramas de conteúdo.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Construção da carenagem do robô usando formas geométricas com materiais
recicláveis e/ou alternativos (plástico, papelão, eva, papel cartão, cartolina, papel sulfite, papel
alumínio, etc.). (em desenvolvimento)
Robôs autonomos construídos pela turma 2s1, prontos para receber a carenagem (bolha).
Momento 5: Apresentação do robô Pathfinder desenvolvido pela equipe ao final do projeto.

(em desenvolvimento)
Observações: As etapas 4 e 5 ainda estão em construção, acreditamos que serão necessárias

mais duas ou três aulas para que todas as equipes finalizem o projeto e apresentem o seu robô
Pathfinder. Então, ao todo vamos ultrapassar as seis aulas previstas no início dessa sequência
didática, chegando talvez a utilizar oito ou nove aulas.
A participação dos alunos durante todo o projeto tem sido surpreendente, bem como a
motivação das professoras envolvidas, houve uma melhora significativa no interesse dos
alunos durante as aulas teóricas e uma nova perspectiva de abordagem dos conteúdos pelas
professoras.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Os alunos serão avaliados em equipe e individualmente

através de uma tabela avaliativa onde será registrado a frequência, a participação ativa e o
desempenho na proposição e realização das tarefas definidas pela equipe para a resolução dos
problemas e dificuldades encontradas no processo de montagem, o cumprimento dos
prazos,bem como, a apresentação do projeto final do Projeto Robô Pathfinder, valendo nota
de zero a dez.
A recuperação da nota se dará individualmente através de um questionário sobre o
projeto desenvolvido, envolvendo os conceitos teóricos e práticos abordados durante as aulas,
valendo nota de zero a dez.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados em equipe e individualmente

segundo os critérios:capacidade de identificação dos diferentes materiais que compõe o
experimento; participação ativa na montagem e programação; proposição de alternativas para
resolução dos diferentes problemas encontrados na execução do projeto;organização e
criatividade durante a execução e a apresentação do projeto.
_________________________________________________________________________________________________

PROFISSÃO MEDICINA E O FUTURO NA ERA TÉCNOLÓGICA
(EEB FREI EVARISTO – CRE VIDEIRA)
Hilda Geni Alves Paixão61

Max Falchetti Cossul 62
Ciência e Cultura 1ª Série 12

Tecnologi Digital
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computadores com acesso à internet; Tablets; Papel,

canetas e lápis; Protoboard; Cabos jumper; Potenciômetro 1K; Placa Arduíno Uno; Baterias
de 5V; Motor servo; Base de mdf; Parafusos; Ferramentas da oficina.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Pensamento científico, crítico e criativo;;

cultura digital; trabalho e projeto de vida.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EMIFCG02) - Posicionar-se, em relação ao uso das

tecnologias digitais e de informação e suas ressonâncias na sociedade atual, com base em
critérios científicos, éticos e estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar
conclusões, opiniões e argumentos, por meios de informações claras, ordenadas, coerentes, e
compreensíveis, sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça
social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
(EM13CNT308) - Investigar e analisar o funcionamento de equipamentos elétricos e/ou

eletrônicos e sistemas de automação para compreender as tecnologias contemporâneas e
avaliar seus impactos sociais, culturais e ambientais.
61
Pós-graduada em Metodologia do ensino de Física e Química pela FASOUZA. Professora orientadora na
E.E.B Frei Evaristo. Contato: 700680@profe.sed.sc.gov.br
62
Graduando em Letras- Inglês, pela UNOESC. Professor do componente Cultura Digital na E.E.B Frei Evaristo.
Contato: maxfalchetticossul@gmail.com
_________________________________________________________________________________________________

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: As profissões do futuro através da
tecnologia com viés na medicina.
Era Digital.
Cidadania Digital.

Momento 1: Apresentação em sala de aula do modelo de projeto a ser trabalhado, capa,
introdução, justificativa, objetivos e desenvolvimento. Os estudantes receberam um modelo
prévio contendo exemplos, para poder auxiliá-los no desenvolvimento do projeto.
Momento 2: Desenvolvimento do projeto: Cada equipe selecionou sobre qual profissão

desenvolveria o projeto de pesquisa. Utilizando o laboratório de tecnologia educacional
(laboratório de informática) realizaram a pesquisa bibliográfica, incluindo vídeos nas
plataformas digitais, e a revisão de literatura em artigos científicos.
Momento 3: Pactuação com o laboratório Maker: para que os estudantes possam

correlacionar a pesquisa teórica e entender como o desafio prático pode colaborar com o
processo de aprendizagem, ou seja, entender como podemos compreender a prática médica, os
alunos se encaminharam para lab. Maker para verificar os materiais disponíveis para
realização o desenvolvimento de um protótipo no laboratório Maker.
Momento 4: Início do projeto intitulado “Braço robótico”. Sob a orientação dos Professores,
do componente curricular e do Maker, os alunos assistiram vídeo, que ajudou a entender a
montagem do robô. As plataformas digitais foram utilizadas para servir como guia de
orientação, exemplificação, passo a passo, para que o grande grupo pudesse sob orientação
dos professores desenvolver o seu projeto. Neste mesmo dia foi separado as peças para o
desenvolvimento do projeto.
Projeto do braço robótico. https://www.youtube.com/watch?v=Ecw3kCo4AdQ
Momento 5: Foi iniciada a montagem do Braço robótico.
Momento 6: Realizada a parte de programação e montagem final. O cód utilizado neste

projeto: https://www.tinkercad.com/things/ktUKMH1IIXP
_________________________________________________________________________________________________

Momento 7: Culminância. Realizou-se a socialização do projeto para toda escola. Os alunos
elaboraram o projeto teórico impresso e transcreveram para a plataforma digital CANVA para
a apresentação. Essa etapa teve por finalidade, estimular a oralidade e comunicação de cada
aluno. Os quais foram instigados a responderem questionamentos durante a apresentação,
trazendo para a sala de aula reflexões sobre a profissão, sobre a tecnologia, e o processo de
ingresso na universidade.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Desenvolvimento prático de um robô, com Arduino,
representando a aplicabilidade da robótica no campo de atuação nas ciências médicas.
Experiência prática desenvolvida no laboratório Maker.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Apresentação da experiência para todos os alunos da

escola, através do uso das ferramentas e plataformas digitais abordadas componente curricular
Cultura Digital.
_________________________________________________________________________________________________

CARRO DE CORRIDA – VELOZES E FURIOSOS
(EEB PROF NEUSA NELI MASSOLINI – CRE XANXERÊ)
Allyine Andrade; Dulce Baronio; Tatiana Dervanoski 63
Matemática e Matemática 1ª Série 12

suas tecnologias e Física
e Ciências da
Natureza e suas
tecnologias.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Lego, papel, caneta, cronometro, celular/câmera
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Comunicação;

Autoconhecimento e autocuidado; Trabalho em equipe;
Empatia e cooperação;

Analisar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e tecnológico e
63
Professores da EEB Prof Neusa Neli Massolini
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13MAT301) - Resolver e elaborar problemas do
cotidiano, da matemática e de outras áreas do conhecimento, que envolvam equações lineares
simultâneas, usando técnicas algébricas e gráficas, com ou sem apoio de tecnologias digitais.
(EM13MAT302) - Construir modelos empregando as funções polinomiais de 1º ou 2º grau,

para resolver problemas em contextos diversos, com ou sem apoio de tecnologias digitais.
(EM13MAT401) - Converter representações algébricas de funções polinomiais de 1º grau em

representações geométricas no plano cartesiano, distinguindo os casos nos quais o
comportamento é proporcional, recorrendo ou não a softwares ou a aplicativos de álgebra e
geometria dinâmica.
(EM13MAT501) - Investigar relações entre números expressos em tabelas para representá-los

no plano cartesiano, identificando padrões e criando conjecturas para generalizar e expressar
algebricamente essa generalização, reconhecendo quando essa representação é de função
polinomial de 1º grau.
(EM13CNT101) Analisar e representar as transformações e conservações em sistemas que

envolvam quantidade de matéria, de energia e de movimento para realizar previsões em
situações cotidianas e processos produtivos que priorizem o uso racional dos recursos
naturais.
(EM13CNT205) Utilizar noções de probabilidade e incerteza para interpretar previsões sobre

atividades experimentais, fenômenos naturais e processos tecnológicos, reconhecendo os
limites explicativos das ciências.
(EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses, previsões e estimativas, empregar

OBJETIVO GERAL: Desenvolver uma atividade Interdisciplinar em que os estudantes

possam criar carrinhos no laboratório maker com os legos, observar a velocidade média,
realizar medições das respectivas grandezas físicas, bem como, representar os dados em
gráficos próprios do movimento uniforme (vxt e sxt).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Adquirir habilidades de trabalhar em equipe;

Reconhecer e aplicar os pilares ou etapas do pensamento computacional: algoritmo, padrões,
decomposição, abstração;
Associar os conceitos da Física (movimentos uniformes) e da Matemática (função afim e
gráficos) à prática;
Identificar a incerteza nas medições utilizando diferentes métodos (cronômetro no celular e
filmagem);
Realizar a construção de objetos utilizando LEGO. Calcular a velocidade média dos carrinhos
de LEGO.
_________________________________________________________________________________________________

1º Momento: Estudo dos objetos do conhecimento em sala de aula:
Matemática: Serão estudados os conceitos de função afim e construção de gráficos.
Física: Serão estudados o Movimento Uniforme, conceito e cálculo da velocidade média e
construção de gráficos do Movimento Uniforme (posição versus tempo e posição versus
tempo).
2º Momento: Construção de carrinhos de LEGO.

Os estudantes serão divididos em até sete grupos (em função de haver seis kits de LEGO no
Laboratório Maker). Os estudantes construirão carrinhos de LEGO no Laboratório Maker,
tendo como base modelos provenientes do kit de LEGO. Será dada a possibilidade de os
estudantes adaptarem os modelos de acordo com suas preferências. Destacamos que os
carrinhos podem ser movidos por motor elétrico. Os carrinhos serão utilizados para realizar a
corrida e observar os tempos e a distância percorrida cronômetro e por vídeo.
3º Momento: Construção do percurso da corrida.

Os estudantes irão definir em conjunto o trajeto da corrida de carros.
Durante o trajeto serão realizadas as marcações das posições e aferida as distâncias até o
marco inicial.
4º Momento: Realização da Corrida e Coleta de Dados:

Inicialmente os estudantes irão definir o que cada integrante de cada grupo irá realizar na
realização da corrida: quem irá conduzir o carrinho, quem irá registrar o tempo com
cronômetro, quem irá realizar a filmagem do movimento de cada carrinho, quem irá anotar os
dados registrados.
_________________________________________________________________________________________________

5º. Momento: Realização da corrida.
Durante a realização da corrida os estudantes irão coletar os seguintes dados:
Registro do tempo decorrido durante o percurso determinado pelos grupos utilizando o
cronômetro do celular (por um estudante de cada grupo) e utilizando filmagem com o celular
(por um estudante de cada grupo).
Registro do deslocamento: posição inicial e final, utilizando régua e trena de medição.
Os estudantes irão realizar 3 ou 4 vezes a atividade a fim de obter valores médios de tempo e
velocidade.
Roteiro experimental: Coleta de Dados
_________________________________________________________________________________________________

6º momento: Análise dos dados:
Após a coleta dos dados de tempo e deslocamento (utilizando o cronômetro do celular e o
vídeo da filmagem), obtidos na atividade da corrida dos carrinhos, serão calculados e
registrados:
 Deslocamento no trajeto e/ou Distância percorrida no trajeto.
 Tempo médio para realização do trajeto.
 Velocidade média dos carrinhos
7º Momento: Apresentação dos dados utilizando a linguagem física- matemática:

Serão construídas as Funções Horárias da Posição (s = s0 + v.t) e os referidos gráficos para
Movimento Uniforme (velocidade versus tempo), (posição versus tempo).
8º Momento: Análise dos vídeos em Software:

Por fim, os vídeos dos movimentos também serão analisados no software Tracker. Assim,
serão construídos os mesmos gráficos citados a priori, utilizando um TICs, buscando ressaltar
a maior fidedignidade dos dados, quando analisadas as filmagens em um programa
computacional, o que dará aos estudantes a oportunidade de conhecer e aprender a manipular
uma nova tecnologia.
INSTRUMENTO AVALIATIVO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Resolve e elabora problemas usando técnicas algébricas;
Constrói modelos empregando as funções polinomiais de 1°grau.
Converte representações algébricas de funções polinomiais de 1º grau em representações
geométricas no plano cartesiano.
Investiga relações entre números expressos em tabelas para representá-los no plano
cartesiano;
Reconhece quando as representações gráficas são funções de 1° grau.
_________________________________________________________________________________________________

Laboratório
TECs
FONTES ENERGÉTICAS SUSTENTÁVEIS
(EEB CHRISTOPH AUGENSTEIN – CRE BLUMENAU)
Marco Aurélio Ruediger 64

Edo Loffi 65
Ciências Geografia 7º Ano 6

Humanas e
suas
Tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Conhecimento; pensamento científico, crítico e criativo;

repertório cultural; comunicação; cultura digital; argumentação; autoconhecimento e
autocuidado; empatia e cooperação; responsabilidade e cidadania.

e autocuidado; empatia e cooperação; responsabilidade e cidadania
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Agir pessoal e coletivamente com

respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, propondo
ações sobre as questões socioambientais, com base em princípios éticos, democráticos,
sustentáveis e solidárias;
Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/ natureza e

exercitar o interesse e o espírito de investigação e de resolução de problemas;
Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e iconográficas,

de diferentes gêneros textuais e das geotecnologias para a resolução de problemas que
envolvam informações geográficas.
64
Licenciatura plena em Geografia com Especialização em Metodologia do Ensino de Geografia pela Uniasselvi.
Professor regente na EEB. Christoph Augenstein. Contato: 346024@profe.sed.sc.gov.br
65
Pedagogo com Especialização em Prática Interdisciplinar: Educação Infantil e Séries Iniciais pela FUCAP.
Professor Orientador de Tecnologias Educacionais na EEB Christoph Augenstein. Contato:
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: Discutir em que medida a produção, a circulação e o
consumo de mercadorias provocam impactos ambientais, assim como influem na distribuição
de riquezas, em diferentes lugares.
Estabelecer relações entre os processos de industrialização e inovação tecnológica com as

transformações socioeconômicas do território brasileiro.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Meio Ambiente, sustentabilidade e

fontes de energia;
Recursos Estratégicos (Hidroeletricidade);
Impactos socioambientais das hidrelétricas;
Combustíveis fósseis: Gás natural, carvão mineral, petróleo e energia nuclear;
Fontes alternativas: Energia Eólica/Solar e Biomassa.

Momento 01: O professor regente da turma explicou a sequência didática/atividade em sala
(Trabalho em Grupo). Iniciou a abordagem teórica com a apresentação do tema e contexto. E
em seguida os alunos foram ao Laboratório de Tecnologias, e iniciaram a atividade pela
pesquisa sobre o tema. Os mesmos utilizaram o caderno como registro, sistematização e
organização das informações coletadas. Com a mediação do professor organizaram as
informações obtidas por meio de pesquisa e selecionaram de acordo com o assunto.
Momento 02: Dando sequência, os alunos passaram para produção das apresentações. O
professor sugeriu aos mesmos realizar de diversas formas a apresentação: (cartaz, Power
_________________________________________________________________________________________________

Point/Slides, maquete,...). No decorrer da aula o professor auxiliou os alunos sanando as
dúvidas que os mesmos apresentavam, tecendo comentários que contribuíram para a produção
da atividade.
Momento 03: Para finalizar a atividade, foi realizada a socialização dos grupos. O professor
e/ou grupo realizaram vários questionamentos sobre cada tema abordado, permitindo assim,
um momento de troca de conhecimento que possibilitaram aos alunos compreender de forma
eficaz o trabalho realizado.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Participação nas aulas/Produção da pesquisa;
Realização das atividades/Elaboração das apresentações;
Organização do conteúdo - trabalho;
Domínio do conteúdo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Discute em que medida a produção, a circulação e o

consumo de mercadorias provocam impactos ambientais, assim como influem na distribuição
de riquezas, em diferentes lugares;
Estabelece relações entre os processos de industrialização e inovação tecnológica com as

transformações socioeconômicas do território brasileiro;
Avaliação com critérios pré - definidos na construção e apresentação dos trabalhos:

organização dos dados (articulação lógica dos temas escritos de acordo com os objetivos do
trabalho; criatividade ou seleção pessoal dos assuntos; coerência lógica; terminologia
científica - conceitos disciplinares pesquisados.
_________________________________________________________________________________________________

USO DE MÍDIAS DIGITAIS EM PROL DA COMUNIDADE LOCAL
(EEB DOM JOAQUIM – CRE BRAÇO DO NORTE)
Adriana Jasper66
Andreza Francesconi 67
Rosimeri de Oliveira Tabacki 68
Integrada Projeto de 2ª Série 4

Vida
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Data Show; Computadores com Internet; Tablets; Lousas

Digitais;
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Comunicação; cultura digital; trabalho e

projeto de vida; autoconhecimento e autocuidado; empatia e cooperação; responsabilidade e
cidadania
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Fazer com que os jovens se reconheçam como sujeitos.
Introduzir uma reflexão mais profunda sobre o papel social do indivíduo.

suas implicações no mundo, em diversos contextos e por meio de diferentes mídias e
tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).

66
Professor Orientadora das Tecnologias educaionais – Adriana Jasper – EEB Dom Joaquim. Contato:
email:diana.jr@hotmail.com
67
Professora Componente Curricular: Projeto de Vida – Andreza Francesconi– EEB Dom Joaquim.
Contato:email:andreza_francesconi@hotmail.com
68
Professor Orientadora das Tecnologias educaionais – Rosimeri de Oliveira Tabacki – EEB Dom
Joaquim.Contato:rosimeritabchi.bn@gmail.com
_________________________________________________________________________________________________

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Criar foldersno no Canva para divulgar

um projeto de melhorias para o bairro e apresentar para a comunidade escolar

Semana 1
Primeiramente conversar com os alunos sobre a importância do engajamento social para o eu
e a comunidade; Entregar uma Xerox com exemplo de um roteiro para construir o projeto de
cada grupo.
No Laboratório de informática os alunos irão formar grupos, trocar ideias fazer pesquisas e/ou
experimentos de projetos de urgências para ajudar a comunidade proporcionando melhorias
para o bairro onde moram.
Semana 2
No Laboratório de Informática os alunos irão criar Folders Ilustrativos digitais e impressos no
Canva da divulgação do Tema dos projetos escolhidos pelos alunos (grupos) que nesse
trabalho a maioria dos grupos de pesquisa levantoram a questão dos animais abandonados em
Braço do Norte que nesse momento foi destacado como principal problema do município.
Semana 3
Divulgação dos Folders nas salas de aula desde o 6º ano até os 3º anos. Nesse Trabalho os
alunos elaboraram um material explicativo e ilustrativo de conscientização de como proceder
no Município quando encontrar um animal abandonado destacando quais órgãos ou ONGs
procurar para proceder com o processo de divulgação para adoção, castração entre outras
necessidades.
Imprescindível considerar que:

a) a problematização é o ponto de partida para início das aulas;
b) problemas reais mobilizam os estudantes a construir soluções;
c) aprendizagem significativa requer que os estudantes sejam ativos e protagonistas durante as
aulas. São eles que devem agir, fazer, buscar, selecionar problema.
INSTRUMENTO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua,

processual e qualitativa, a partir da participação e envolvimento dos (as) alunos (as) nas
atividades propostas do projeto e assim como dos resultados dos processos de investigação e
experimentação de novas tecnologias. Combinar diferentes estratégias, tais como: pesquisa,
observação compartilhada, tecnologias
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

STEAM – JOGOS E DESAFIOS
(EEB SANTA TEREZINHA – CRE CAÇADOR)
Crislaine Regina Melo Sebold 69

Cynthia Regina Lima Barzotto 70
Linguagens Arte 1ª Série 4

e suas
tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: celulares, aplicativo ARLOOPA, computadores, lousa

digital, folhas de acetato, livro: Projetos Integradores Área de Linguagens.

e criativo; cultura digital.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: (07)- Mobilizar práticas de linguagem

no universo digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas,
para expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas, e
de aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e
coletiva.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e

ferramentas digitais em processos de produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em
ambientes digitais.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Processos compositivos e tecnologias

das linguagens artísticas.
69
Formada em Artes Visuais. Pós-Graduada em Atendimento Educacional Especializado. Professora na E.E.B.
Santa Terezinha. Contato: 605949@profe.sed.sc.gov.br
70
Formada em Letras - Português/ Espanhol. Pós-graduada em Metodologia no Ensino de Línguas. Professora
orientadora do laboratório de tecnologias educacionais da E.E.B. Santa Terezinha. Contato:
_________________________________________________________________________________________________

Momento 1: Qual a relação entre arte e jogo?;
Leitura de imagem – floresta encantada – Instalação da dupla VJ Suave. Rio de Janeiro. 2017;
O cenário é real? O que a pessoa usa? O que está fazendo?;
Conversa sobre jogos digitais – Ideias artísticas;
Arte, Interatividade e Interação. Desenho em 3D digital;
Conceito de realidade virtual. Situações em que a realidade virtual está presente.
Ex.: Pokémon GO e Montanha Russa 3D com uso dos óculos.
Momento 2: Palestra com Designer falando sobre Arte em Jogos digitais. Processo de criação
de um jogo, passos que devem ser seguidos, arte e criatividade envolvidos no processo. (uso
da lousa digital)
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Interação digital com fotografia e vídeo;
Uso de celular aplicativo ARLOOPA;
Criação de personagens em 3D (Avatar) – laboratório de tecnologias;
Montagem com fotografia – uso de celular.
Momento 4: Arte holográfica, conceito;

Produção de holograma com recurso tecnológico – celular de alunos e pirâmide - confecção
de pirâmide com folhas de acetato.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Execução de experimento, interpretação de texto e
trabalho prático.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Utilização de diferentes linguagens em produções

coletivas, colaborativas e projetos autorais em ambientes digitais.
_________________________________________________________________________________________________

EDUCAÇÃO FINANCEIRA: A MATEMÁTICA DO DIA A DIA
(EEB NILO PEÇANHA – CRE CANOINHAS)
Johny Christian Susko71

Marlene Jankoski 72
Sabrina dos Santos Kuns 73
Matemática Educação 1ª Série 4

e suas Financeira
tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Conhecimento; pensamento científico, crítico e criativo;

repertório cultural; comunicação; cultura digital; trabalho e projeto de vida; argumentação;
autoconhecimento e autocuidado; empatia e cooperação; responsabilidade e cidadania.

e criativo; repertório cultural; comunicação; cultura digital; trabalho e projeto de vida;
argumentação; autoconhecimento e autocuidado; empatia e cooperação; responsabilidade e
cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Utilizar estratégias, conceitos e

procedimentos matemáticos para interpretar situações em diversos contextos, sejam atividades
cotidianas, sejam fatos das Ciências da Natureza e Humanas, ou ainda questões econômicas
ou tecnológicas, divulgados por diferentes meios, de modo a consolidar uma formação
científica geral.
Articular conhecimentos matemáticos ao propor e/ou participar de ações para investigar

desafios do mundo contemporâneo e tomar decisões éticas e socialmente responsáveis, com
base na análise de problemas de urgência social, como os voltados a situações de saúde,
sustentabilidade, das implicações da tecnologia no mundo do trabalho, entre outros,
recorrendo a conceitos, procedimentos e linguagens próprios da Matemática.
71
Professor de Educação Financeira da E.E.B Nilo Peçanha. Contato: 397594@profe.sed.sc.gov.br
72
Professora de Educação Especial, segunda professora da turma da E.E.B. Nilo Peçanha.
Contato:marlene.jankoski@yahoo.com.br
73
Professora orientadora do Laboratório de Tecnologias Educacionais na EEB Nilo Peçanha. Contato:
_________________________________________________________________________________________________

Compreender e utilizar, com flexibilidade e fluidez, diferentes registros de representação
comunicação de resultados de problemas, de modo a favorecer a construção e o
desenvolvimento do raciocínio matemático.

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13MAT101) Interpretar situações econômicas,

sociais e das Ciências da Natureza que envolvem a variação de duas grandezas, pela análise
dos gráficos das funções representadas e das taxas de variação com ou sem apoio de
tecnologias digitais.
(EM13MAT104) Interpretar taxas e índices de natureza socioeconômica, tais como índice de

desenvolvimento humano, taxas de inflação, entre outros, investigando os processos de
cálculo desses números.
(EM13MAT201) Propor ações comunitárias, como as voltadas aos locais de moradia dos
estudantes, dentre outras, envolvendo cálculos das medidas de área, de volume, de capacidade
ou de massa, adequados às demandas da região.
(EM13MAT203) Planejar e executar ações envolvendo a criação e a utilização de aplicativos,

jogos (digitais ou não), planilhas para o controle de orçamento familiar, simuladores de
cálculos de juros compostos, dentre outros, para aplicar conceitos matemáticos e tomar
decisões.
(EM13MAT405) Reconhecer funções definidas por uma ou mais sentenças (como a tabela do
Imposto de Renda, contas de luz, água, gás etc.), em suas representações algébrica e gráfica,
convertendo essas representações de uma para outra e identificando domínios de validade,
imagem, crescimento e decrescimento.
(EM13MAT406) Utilizar os conceitos básicos de uma linguagem de programação na

(EM13MAT408) Construir e interpretar tabelas e gráficos de frequências, com base em dados

obtidos em pesquisas por amostras estatísticas, incluindo ou não o uso de softwares que inter-
relacionam estatísticas, geometria e álgebra.
(EM13MAT503) Investigar pontos de máximo ou de mínimo de funções quadráticas em

contextos da Matemática Financeira ou da Cinemática, entre outros.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Unidades de medida utilizadas na

informática; Leitura, interpretação e representação de dados de pesquisa expressos em tabelas
de dupla entrada, gráficos de colunas simples e agrupadas, gráficos de barras e de setores e
gráficos pictóricos.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 1: Introdução de conceitos básicos da Educação Financeira e apresentação das
ferramentas da plataforma Google.
Fonte: Tecnoblog (https://tecnoblog.net/responde/como-usar-o-google-docs/). Acessado em

maio de 2023.
Momento 2: Nesse momento, os educandos aprenderam como utilizar as ferramentas

disponíveis do Google por meio do acesso ao e-mail do @estudante, no qual possibilitou a
criação de documentos e planilhas, e com o auxílio do professor, cada etapa da criação de
planilhas e documentos foi ensinada e aplicada, podendo os educandos tirar as dúvidas ao
longo de todo o processo.
Momento 3: Após o entendimento da utilização dos recursos, iniciou-se uma pesquisa na qual
os educandos buscaram por dados de empresas que poderiam criar para obter uma renda extra,
com os ramos nas quais mais se identificavam.
Momento 4: Nessa etapa da atividade, os educandos passaram a aplicar na prática os

conhecimentos adquiridos sobre a confecção de planilhas. Os mesmos buscaram por meio de
pesquisas, preços e materiais necessários para a abertura da empresa, bem como o local e as
despesas que terão ao abrir o seu próprio negócio. Realizaram a análise dos dados e os
_________________________________________________________________________________________________

resultados obtidos e criaram uma apresentação para divulgar cada empresa para os colegas,
havendo assim a troca de saberes.
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Seminário,
Observação do desempenho;
Produção audiovisual,
Produções orais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação é contínua e baseia-se no desenvolvimento e

compreensão do educando ao longo de todo o processo.
_________________________________________________________________________________________________

LOS FALSOS COGNATOS
(EEB SANTA CRUZ – CRE CANOINHAS)
Vanessa Reichardt Krailing Arbigaus 74

e suas Estrangeira
Tecnologias Espanhol
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computador com internet, e-mail para acessar plataformas

de jogos; Tablets com internet; Lousa digital.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; cultura digital.

Condições de produção, circulação e recepção de textos e atos de linguagem no contexto
digital. Processos de experimentação, criação e produção textual. Uso autônomo, crítico e
criativo de softwares e ferramentas e ambientes colaborativos. Autoria coletiva.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: EM13LGG703 Utilizar diferentes linguagens, mídias e

ferramentas digitais em processos de produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em
ambientes digitais.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Criando jogos (on-line ou físicos) sobre

os falsos cognatos.

Momento 1: Introdução ao tema, explicação sobre os falsos cognatos, e como deveriam fazer
o trabalho, se reunir em pequenos grupos, pesquisar sobre o assunto, decidir que tipo de jogo
iriam produzir.
74
Graduada em Letras e Espanhol pela FAFI - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Professora de Espanhol na
escola EEB Santa Cruz. Contato: vanessa.krailing@gmail.com
_________________________________________________________________________________________________

Momento 2: Montar os jogos: Elaboração dos jogos usando o laboratório de informática;
usando plataformas escolhidas pelos alunos. Exemplo: kahoot, google forms, quiz, roblox.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Testando os jogos criados pelos colegas, jogando com a turma, jogando e aprendendo sobre o
tema da aula.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Criação de cartaz com descrição e QR code para exposição em mural para todos
os alunos da escola.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produção do Jogo.
_________________________________________________________________________________________________

DESVENDANDO ANCESTRALIDADES: UMA JORNADA INTERATIVA PELA
CULTURA AFRODESCENDENTE E MITOLOGIA IORUBÁ
(EEB TEIXEIRA DE FREITAS – CRE CONCÓRDIA)
André Luiz Schiochet75

Elaine Jorgete Carvalho76
Trilha -
Ciências Identidades e 2ª Série 12
Humanas; Territórios
Linguagens Catarinenses:
concepções,
e suas avanços e
Tecnologias desafios.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Celular; Computador; Livro "As melhores histórias da

mitologia africana" de A.S. Franchini e Carmen Seganfredo; Notebook; Projetor; Tablet.

e criativo; repertório cultural; empatia e cooperação; responsabilidade e cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Mobilizar práticas de linguagem no

universo digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para
expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas, e de
aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e
coletiva.
Identificar e combater as diversas formas de injustiça, preconceito e violência, adotando

princípios éticos, democráticos, inclusivos e solidários, e respeitando os Direitos Humanos.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: EM13LGG101 - Compreender e analisar processos de

produção e circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas
fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
75
Professor da EEB Teixeira de Freitas
76
Professora da EEB Teixeira de Freitas
_________________________________________________________________________________________________

EM13LGG104 - Utilizar as diferentes linguagens, levando em conta seus funcionamentos,
para a compreensão e produção de textos e discursos em diversos campos de atuação social.
EM13CHS102 - Identificar, analisar e discutir as circunstâncias históricas, geográficas,

políticas, econômicas, sociais, ambientais e culturais de matrizes conceituais (etnocentrismo,
racismo, evolução, modernidade, cooperativismo/desenvolvimento etc.), avaliando
criticamente seu significado histórico e comparando-as a narrativas que contemplem outros
agentes e discursos.
EM13CHS104 - Analisar objetos e vestígios da cultura material e imaterial de modo a

identificar conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam a identidade e a
diversidade cultural de diferentes sociedades inseridas no tempo e no espaço.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Heranças culturais: festas; tradições

afro-catarinenses; religiões/religiosidades; ancestralidades.

Momento 1: (1 aula)
Situação-problema ou conflito real mobilizado para o início do conteúdo
(problematização). Passo a passo da situação problema:
Tema gerador: Heranças culturais: festas; tradições afro-catarinenses;
religiões/religiosidades; ancestralidades
1º passo: Organização de uma sala escura;
2º passo: seleção de imagens e músicas da cultura afrodescendente de forma geral;
3º Passo: Seleção de uma poesia: “Prelúdio” (ALDA LARA)
Descrição da atividade: Após a organização dos passos acima citados, acontecerá a
mobilização/apresentação para os alunos. Essa se dará da seguinte forma: ao entrar na sala o
educando se deparará com a seguinte situação: ambiente escuro com a música: “Makala” de
fundo e imagens projetadas que representam a cultura afro. Quando a música acaba, a
professora irá declamar o poema: “Prelúdio” de Alda Lara. Na sequência, cada docente
repassará sua proposta de trabalho, bem como, os critérios avaliativos.
De maneira interdisciplinar com as disciplinas de sociologia e filosofia, trabalharemos
o gênero mito, em especial os mitos africanos iorubás e a sua bagagem religiosa - portanto, os
alunos deverão se organizar em duplas/trios e escolher um mito presente no livro "As
melhores histórias da mitologia africana" de A.S. Franchini e Carmen Seganfredo e criar uma
dramatização, vídeo animado ou História em quadrinhos contando a narrativa.
Momento 2: (10 aulas)

Slide explicativo sobre o que é mitologia e a mitologia africana, que existe a Zulu e a
Iorubá, que será trabalhada pelos alunos.
Produção da dramatização, vídeo animado ou História em quadrinhos contando a
narrativa, utilizando o celular para gravar o áudio e sites de edição e animação para editar os
vídeos (Animaker, Canva, Capcut, Reaper, entre outros).
Momento 3: (1 aula)
Apresentação e avaliação da dramatização, vídeo animado ou História em quadrinhos
contando a narrativa.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Seminário de Apresentação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Será avaliada a compreensão do mito e a forma como essa

foi narrada pelo objeto escolhido seja a narrativa digital ou a dramatização.
_________________________________________________________________________________________________

EXPLORANDO A DIVERSIDADE ANIMAL COM O APLICATIVO
ANIMAL 4D+
(EEF VINCENZO DE VILLA – CRE CRICIÚMA)
Priscila Marques Borba 77

Renan Magnus dos Santos 78
Ciências da Ciências 4º Ano 5

Natureza e
suas
Tecnologias
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Tablet com o aplicativo Animal 4D+ instalado; Impressão

das fichas de animais disponíveis no site do aplicativo; Papel sulfite, lápis de cor, tesoura e
cola; Computador e projetor para apresentação de vídeos e imagens.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Cultura digital.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Identificar e conhecer as

características de diferentes animais.
Explorar a realidade aumentada como recurso pedagógico.
Desenvolver a criatividade e imaginação por meio da construção de narrativas sobre os
animais.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Analisar e construir cadeias alimentares simples,

reconhecendo a posição ocupada pelos seres vivos nessas cadeias e o papel do Sol como
fonte primária de energia na produção de alimentos.
Descrever e destacar semelhanças e diferenças entre o ciclo da matéria e o fluxo de energia

entre os componentes vivos e não vivos de um ecossistema.
77
Professora Pedagoga na EEF Vincenzo de Villa. Contato: 635797@profe.sed.sc.gov.br
78
Professor orientador na EEF Vincenzo de Villa. Contato: 976219@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Cadeias alimentares simples.

Momento 1: Apresentação do aplicativo Animal 4D+
O professor faz a introdução do tema e apresentação do aplicativo Animal 4D+. Em seguida
apresenta o tutorial do aplicativo e experimentação individual pelos alunos. Após será feito
uma discussão em grupo sobre as primeiras impressões e curiosidades dos alunos sobre o
aplicativo.
Momento 2: Exploração das fichas de animais

O professor faz a distribuição das fichas de animais e experimentação do aplicativo em
grupo. Em seguida realiza uma discussão em grupo sobre as características dos animais
apresentados e identificação de semelhanças e diferenças entre eles. Após a discussão é feito
uma lista de características dos animais explorados.
Momento 3: Narrativas sobre os animais

O professor divide a turma em grupos para a criação de narrativas sobre os animais
explorados.
Cada grupo deve escolher um animal e criar uma história envolvendo as características e
comportamentos do animal. Em seguida são realizadas as apresentações das narrativas em
grupo e discussão sobre as diferentes histórias criadas.
Momento 4: Produção artística sobre os animais

O professor faz a divisão dos alunos em duplas para a produção de uma arte inspirada nos
animais explorados. Cada dupla deve escolher um animal e criar uma arte utilizando lápis de
cor, papel sulfite, tesoura e cola. Em seguida será feito as apresentações das artes em grupo e
discussão sobre as diferentes interpretações dos alunos sobre os animais.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Utilização do aplicativo Animal 4D+
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será realizada ao longo das atividades,

considerando a participação, criatividade e cooperação dos alunos nas discussões e produções.
Além disso, também será avaliado o domínio do uso do aplicativo Animal 4D+ e o
desenvolvimento da capacidade de identificação e compreensão das características dos
animais explorados.
_________________________________________________________________________________________________

TECNOLOGIA NO DIA A DIA
(EEB REGENTE FEIJO – CRE IBIRAMA)
Zeli Aparecida Vieira Santos 79

Ariane Kuehl 80
Ciências Geografia
8º Ano 8
Humanas
MATERIAIS NECESSÁRIOS: folhas A4, impressoras, computadores, utensílios de

cozinha, sobras de alimentos ou alimentos industrializados próximo ao vencimento..

e criativo; repertório cultural; comunicação; cultura digital; trabalho e projeto de vida;
argumentação; autoconhecimento e autocuidado; empatia e cooperação; responsabilidade e
cidadania.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Desenvolver e utilizar processos,

práticas e procedimentos de investigação para compreender o mundo natural, social,
econômico, político e o meio técnico-científico e informacional, avaliar ações e propor
perguntas e soluções (inclusive tecnológicas) para questões que requerem conhecimentos
científicos da Geografia.
Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade,

resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões socioambientais, com base em
princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: Reconhecer semelhanças e diferenças nos hábitos, nas

relações com a natureza e no modo de viver de pessoas em diferentes lugares.
79
Licenciada em Geografia e Especialização em Didática e Metodologia do Ensino. Professora de Geografia na
Escola de Educação Básica “Regente Feijó”. Contato:296449@profe.sed.sc.gov.br
80
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura. Professora orientadora na Escola de Educação Básica Regente
Feijó. Contato: 298944@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

Descrever as atividades extrativas (minerais, agropecuárias e industriais) de diferentes
lugares, identificando os impactos ambientais.
Selecionar, em seus lugares de vivência e em suas histórias familiares e/ou da comunidade,

elementos de distintas culturas (indígenas, afro-brasileiras, de outras regiões do país, latino-
americanas, europeias, asiáticas etc.), valorizando o que é próprio em cada uma delas e sua
contribuição para a formação da cultura local, regional e brasileira.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Pobreza e fome no mundo.
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: De acordo com o tema: a pobreza e a fome no mundo

surgiram vários questionamentos. Há muitas pessoas que passam fome no mundo e no Brasil?
O que poderia ser feito em nosso país para diminuir esses números? Após uma conversa com
os alunos sobre produção de alimentos no Brasil. A professora encaminhou-os para o
laboratório de tecnologias e solicitou uma pesquisa sobre o desperdício de alimentos em
nosso país. Os alunos ficaram muito impressionados ao saberem que vinte e sete milhões de
toneladas de alimentos são jogados fora no Brasil.
Após realizada a pesquisa a professora coletou informações de como cada um poderia

contribuir para que o desperdício de alimentos não fosse tão alto, muitas ideias surgiram: uma
delas foi referente ao desperdício de alimentos em nossas casas, ou seja, as sobras que
poderiam ser utilizadas e que muitas vezes iam parar no lixo. Após muitos relatos a professora
propôs que eles voltassem ao laboratório de tecnologias e pesquisassem receitas que traziam
como princípio o reaproveitamento de alimentos e produtos próximos ao vencimento.
_________________________________________________________________________________________________

Então cada aluno escolheu uma receita que seria posteriormente impressa para a confecção de
um livro, em que todas as receitas teriam alguma técnica de reaproveitamento. Para a
divulgação criou-se um Qr code. Este por sua vez foi exposto durante a apresentação do
projeto “Assim como o título sugere: a tecnologia facilita nosso dia a dia”.
QR Code com todas as receitas pesquisadas pelos alunos.
_________________________________________________________________________________________________

E como ponto culminante do projeto, foi realizada no laboratório de Ciências, a produção das
receitas, bem como a apresentação do projeto para os professores e alunos da turma. Em
seguida foi feita a degustação dos pratos produzidos.
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Participação nas discussões sobre o tema.
Execução das atividades de pesquisa e elaboração das receitas. Apresentação das receitas e do
projeto.
Confecção dos livros de receitas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliar é um processo pedagógico contínuo, que ocorre

dia após dia, buscando corrigir erros e construir novos conhecimentos, oferecer um momento
para professor e aluno dialogarem buscado encontrar e corrigir possíveis erros, redirecionando
o aluno para a aprendizagem e realização das atividades, motivando assim o progresso do
educando, sugerindo a ele novas formas de estudo se assim for necessário para melhor
compreensão dos assuntos abordados.
O importante é entender que avaliar não consiste somente em fazer provas e dar nota, avaliar
é um processo pedagógico contínuo, que ocorre dia após dia, buscando corrigir erros e
construir novos conhecimentos.
_________________________________________________________________________________________________

ÍNDICES SOCIOECONÔMICOS
(EEB PREF SILVIO SANTOS – CRE JOAÇABA)
Edinara Madruga e Souza 81

André Martinazzo 82
CIÊNCIAS Geografia 8º Ano 10

HUMANAS
SOCIAIS E
APLICADAS
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Lousa, canetão, projetor, computadores e acesso a Internet.

e criativo; argumentação.

Geografia
Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/natureza e
exercitar o interesse e o espírito de investigação e de resolução de problemas.
Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedimentos de investigação para compreender

o mundo natural, social, econômico, político e o meio técnico-científico e informacional,
avaliar ações e propor perguntas e soluções (inclusive tecnológicas) para questões que
requerem conhecimentos científicos da Geografia.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF08GE09) Analisar os padrões econômicos mundiais

de produção, distribuição e intercâmbio dos produtos agrícolas e industrializados, tendo como
referência os Estados Unidos da América e os países denominados de Brics (Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul).
81
Professora de geografia
82
Professor orientador de laboratório de Tecnologias Educacionais
_________________________________________________________________________________________________

(EF08GE16) Analisar as principais problemáticas comuns às grandes cidades latino-
americanas, particularmente aquelas relacionadas à distribuição, estrutura e dinâmica da
população e às condições de vida e trabalho.
(EF08GE19) Interpretar cartogramas, mapas esquemáticos (croquis) e anamorfoses

geográficas com informações geográficas acerca da África e América.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Índices socioeconômicos

Caminho metodológico para desenvolvimento da habilidade
● Pedir que os alunos pesquisem os conceitos dos índices socioeconômicos mundiais
(IDH, PIB, Coeficiente de Gini, renda, educação, saúde, taxa de natalidade e mortalidade,
expectativa de vida ao nascer).
● Através do poll everywhere pedir que os alunos socializem o que encontraram.
● Analisar os índices pesquisados através de slides e mapas
● Pedir que em duplas os alunos pesquisem índices socioeconômicos na América e
África, cada dupla ficará responsável por um dado (IDH, PIB, natalidade, mortalidade,
expectativa de vida, consumo calórico, acesso a água potável, entre outros). Após, as duplas
irão digitar a pesquisa no excel e com o recurso de mapa coroplético eles irão transformar os
dados em mapas com cores diferenciadas.
● Encerrada a confecção dos mapas, os alunos irão compartilhar os mesmos no padlet,
após todos os alunos postarem seus mapas eles devem analisar e fazer um levantamento de
quais países apresentam os melhores e os piores índices para se viver e justificar o porquê.
Eles irão interagir em forma de comentários nas postagens dos colegas.
● Na sequência o padlet será projetado para a turma no televisor e a professora fará uma
fala geral de acordo com os mapas feitos e as postagens realizadas, Para concluir os dados
registrados serão divulgados no mural da escola para que todos possam ter acesso às
informações coletadas.
Momento 1: Resolução de atividades e aula expositiva com o Poll everywhere.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 2: Pesquisa de dados no IBGE Países sobre diversos países da América e da
África.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Organização dos dados no Google Planilhas e transformação das informações
em um Mapa coroplético.
Momento 4: Postagem dos mapas no Padlet, e interação virtual com comentários sobre os
dados apresentados em cada mapa.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 5: Debate geral sobre as informações encontradas e comentários realizados pelos
educandos.
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Fotos;

Mapas;
Leitura;
Padlet;
Poll everywhere;
Google Planilhas;
Mapa coroplético;
Participação e Organização.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A prática permite várias possibilidades de avaliação

através de três aspectos: a ideia de avaliação em processo; a perspectiva de instrumentos
variados, implantados de forma articulada, de acordo com os objetivos de ensino buscados; e,
finalmente, a perspectiva de, por meio da avaliação, gerar aprendizados e indicadores para o
incremento das práticas em curso. Por isso foram analisados o desempenho de cada um e se
no final do percurso o educando conseguiu desenvolver as seguintes habilidades:
● Analisa as principais problemáticas comuns às grandes cidades latino-americanas,
particularmente aquelas relacionadas à distribuição, estrutura e dinâmica da população e às
condições de vida e trabalho?
● Interpreta cartogramas, mapas esquemáticos (croquis) e anamorfoses geográficas com
informações geográficas acerca da África e América?
_________________________________________________________________________________________________

● Analisa os padrões econômicos mundiais de produção, distribuição e intercâmbio dos
produtos agrícolas e industrializados, tendo como referência os Estados Unidos da América e
os países denominados de Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul)?
CONSIDERAÇÕES: A utilização de recursos tecnológicos está cada vez mais atrelada ao

ambiente escolar, e se tornou uma ferramenta indispensável para o dia a dia de educadores e
de estudantes. Cabe a nós, educadores, estimular o bom uso das ferramentas. Durante a
realização da sequência didática apresentada, foi possível observar que a utilização de sites e
fontes confiáveis, previamente indicadas aos alunos, foi fundamental para o sucesso das
atividades, além de deixar muito mais significativo e com um resultado ainda mais
satisfatório.
_________________________________________________________________________________________________

JOGOS ELETRÔNICOS NA EDUCAÇÃO FÍSICA
(EEB CORA BATALHA DA SILVEIRA– CRE LAGES)
Bruna Maria Schumacker 83

Cristiane Moraes Leite 84
Linguagens Educação 6º Ano 4

Física
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Lousa digital e computadores

e criativo; cultura digital.

Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em
diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas
possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade
mais justa, democrática e inclusiva.
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),

corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências,
ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à
resolução de conflitos e à cooperação.
Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,

significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se
83
Licenciada em Educação Física pela Unifacvest. Pós-graduada em Educação Física Escolar pela Uninter.
Professora de Educação Física da EEB Cora Batalha da Silveira. Contato: 700438@profe.sed.sc.gov.br.
84
Licenciada em Educação Física pela FACVEST – Faculdades Integradas Univest. Pós-Graduada em Recreação e
Psicomotricidade pela FACVEST – Faculdades Integradas Univest. Professora Orientadora de Laboratório de
Informática da EEB Cora Batalha da Silveira. Contato: infocora@sed.sc.gov.br.
_________________________________________________________________________________________________

comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver
problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF67EF01) Experimentar e fruir, na escola e fora dela,
jogos eletrônicos diversos, valorizando e respeitando os sentidos e significados atribuídos a
eles por diferentes grupos sociais e etários.
(EF67EF02) Identificar as transformações nas características dos jogos eletrônicos em função

dos avanços das tecnologias e nas respectivas exigências corporais colocadas por esses
diferentes tipos de jogos.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Resolução de problemas.

Improvisação e descoberta.
Aprendizagem com o erro.
Estratégia.
Interação.
Participação.
Colaboração.
Criatividade.
Aprendizagem Lúdica.
Interpretação e construção de modelos dinâmicos de processos do mundo real.
Um game pode ajudar a aprendizagem de uma modalidade esportiva.

Momento 1: Construção da aula
Em sala de aula, a professora Bruna trabalhou com os alunos os Jogos Eletrônicos, adaptando
os jogos do virtual para o real. Dentre eles foi trabalhado os seguintes jogos: Campo Minado,
Subway Surf, Fortnite e Angry Birds.
Momento 2: Aula no Laboratório de Informática

No laboratório de Informática, a professora Bruna, juntamente com a professora orientadora
de Laboratório Cristiane, trabalharam os Jogos eletrônicos através de um circuíto, onde os
seguinte jogos foram apresentados e pelos alunos jogados: Snake- jogo da cobrinha; Pac-man;
Campo Minado e Just Dance.
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Participação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Foi avaliada a participação em sala de aula, interesse e

motivação, envolvimento nos jogos e integração com o grupo.
_________________________________________________________________________________________________

COMUNICAÇÃO: DA PRENSA ÀS MÍDIAS SOCIAIS
(EEB DOM HELDER CÂMARA– CRE MARAVILHA)
Stefan Albuquerque 85
Juliana Schutz 86
Leonardo Henrique Gamba 87
Ciências História e 1ª Série 12

Humanas e Geografia
sociais
aplicadas
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Celulares, acesso ao laboratório de tecnologias

educacionais, cartolina, canetões, softwares de gravação e edição de áudio, tais como o
Anchor e Spreaker Studio.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Repertório Cultural. Comunicação. Cultura

digital.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Analisar processos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais nos âmbitos local, regional, nacional e mundial
em diferentes tempos, a partir da pluralidade de procedimentos epistemológicos, científicos e
tecnológicos. Desse modo compreender e posicionar-se criticamente em relação a eles,
considerando diferentes pontos de vista. Tomando decisões baseadas em argumentos e fontes
de natureza científica.
Participar do debate público de forma crítica, respeitando diferentes posições. Além disso,
fazendo escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade,
85
Especialista em Educação com ênfase no Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Professor orientador do
laboratório de tecnologias educacionais na E.E.B. Dom Helder Câmara. Contato: 975668@profe.sed.sc.gov.br
86
Especialista em História. Professora de História na E.E.B. Dom Helder Câmara. Contato:
654052@prof.sed.sc.gov.br
87
Especialista em História e Geografia. Professor de Geografia na E.E.B. Dom Helder Câmara.
Contato:983758@prof.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13CHS101), (EM13CHS106), (EM13CHS202)
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: História e impactos dos meios de

comunicação.

Momento 1: O projeto se inicia com questionamentos aos alunos quanto ao uso das redes
sociais e demais meios de comunicação, a partir destes questionamentos se desenvolve uma
conversa com a turma.
Momento 2: Após a introdução do tema, os alunos levam para casa um modelo de pesquisa
sobre o hábito de ler jornais, assistir televisão, o tempo que passam diariamente na internet e
nas redes sociais, dentre outros questionamentos para realizar com os familiares.
Momento 3: Com os resultados das pesquisas os alunos inserem os dados no Excel ou

Google Planilhas, criando planilhas para melhor visualização e reflexão sobre os dados
coletados. Também produzem gráficos em cartolina para expor em sua sala e refletir sobre
seus resultados de maneira crítica.
Momento 4: São realizadas leituras coletivas sobre a evolução histórica dos meios de
comunicação, passando por suas principais tecnologias, tais como: a prensa de GuteNberg, o
rádio, o telefone, TV, cinema e internet.
Momento 5: A turma é dividida em grupos, cada grupo fica com um dos temas abaixo:
Comunicação gráfica: Prensa, jornais, revistas e livros;
Código Morse, rádio e telefone;
Audiovisual: televisão e cinema;
Internet e mídias sociais;
Liberdade de expressão e direitos humanos nos meios de comunicação.
Os grupos utilizam o laboratório de tecnologias educacionais para realizarem pesquisas para
aprofundar seu conhecimento sobre o tema designado;
Momento 6: Os professores explicam como funcionam os podcasts, incentivam os alunos a

buscarem exemplos de podcasts disponíveis na internet, e entregam um passo a passo para a
criação de um.
Momento 7: Com base em seus conhecimentos e no que foi pesquisado anteriormente, os

grupos montam um roteiro escrito para um podcast sobre o tema selecionado (em forma de
conversa informal, trazendo dados e opiniões).
Momento 8: Após a revisão dos roteiros, os estudantes, utilizando softwares como o Anchor
e o Spreaker Studio, começam a gravar suas falas (nos celulares ou tablets).
Momento 9: Com as gravações concluídas, é hora da edição. Com o auxílio dos aplicativos
anteriormente citados, os alunos juntam seus áudios, cortam os erros de gravação, introduzem
vinhetas e efeitos sonoros para finalizar seu podcast.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 10: A produção tendo sido finalizada, ocorre a apresentação dos podcasts às outras
turmas da escola.
Momento 11: Os professores avaliam o percurso, erros e acertos, dando voz também aos
alunos e retornando a eles um feedback.
Momento 12: Os professores avaliam o trabalho final e atribuem uma nota aos grupos.
Link de alguns podcasts produzidos: https://www.spreaker.com/show/5865397

https://drive.google.com/file/d/1iTwRC0EQaCN3mEB5qfQnPZz6_JOID5kK/view?usp=shar
e_link
https://drive.google.com/file/d/1g8Sp_BQaUFdB-
fkNsq95ENEMmhfsijyS/view?usp=share_link
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produção de podcast
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Estrutura do podcast, utilização da linguagem própria

desse tipo de mídia, oratória e dicção, relevância e compatibilidade da narrativa produzida
com os temas propostos.
_________________________________________________________________________________________________

MONTAGEM DE JORNAL ESCOLAR, UTILIZANDO O CANVA
(EEB FAZENDA TRIÂNGULO – CRE MARAVILHA)
Wellington Henrique Tessaro 88

Sandra Mara Oselame Riboldi 89
Ciências Filosofia 1ª Série 3

Humanas
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computador com acesso à internet, lousa digital, quadro

branco, retroprojetor.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Exercitar a curiosidade intelectual e

recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise
crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses,
formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos
conhecimentos das diferentes áreas.
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e
planeta.
Analisar processos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais no âmbito local,

regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir da pluralidade de procedimentos
epistemológicos, científicos e tecnológicos, de modo a compreender e a se posicionar
criticamente em relação a eles, considerando diferentes pontos de vista e tomando decisões
baseadas em argumentos e fontes de natureza científica.
88
Acadêmico em Sociologia na UNIASSELVI. Contato: 700042@profe.sed.sc.gov.br
89
Mestre em Matemática pela SBM. Professora orientadora de laboratório de Tecnologias Educacionais na EEB
Fazenda Triângulo. Contato: 353393@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13CHS101) - Analisar e comparar diferentes fontes e
narrativas expressas em diversas linguagens com vistas à compreensão e à crítica de ideias
filosóficas, de processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais.
(EM13CHS103) - Elaborar hipóteses, selecionar evidências e compor argumentos relativos

aos processos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e epistemológicos, com
base na sistematização de dados e informações de diversas naturezas (expressões artísticas;
textos filosóficos e sociológicos; documentos/monumentos históricos, geográficos,
cartográficos, gráficos e tabelas).
(EM13CHS106) - Utilizar a linguagem cartográfica, a gráfica e a iconográfica e as de

diferentes gêneros textuais, as tecnologias digitais de informação e comunicação de forma
(EM13CHS202) - Analisar e avaliar os impactos das tecnologias na estruturação e nas

dinâmicas das sociedades contemporâneas (fluxos populacionais, financeiros, de mercadorias,
de informações, de valores éticos e culturais, etc.), bem como sua interferência nas decisões
políticas, sociais, ambientais, econômicas e culturais. Identificar e analisar as diversas formas
de produção, de técnica, de tecnologia e de ciência, bem como seus efeitos sociais,
respeitando as diversidades culturais nas temporalidades e espacialidades.
(EM13CHS104) - Analisar objetos da cultura material e imaterial como suporte de

conhecimentos, valores, crenças e práticas que singularizam diferentes sociedades inseridas
no tempo e no espaço.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Processos de socialização e instituições

sociais.

Momento 1: Na primeira aula, os alunos receberam a tarefa de produzir um jornal sobre os
acontecimentos da escola. Para a produção desse jornal, a turma foi dividida em grupos de 4
pessoas, cada aluno ficou responsável por uma função. As funções são de diretor, redator,
jornalista e designer.
Momento 2: Na segunda aula, os grupos dividiram as funções para cada membro e

começaram a desenvolver a atividade. O diretor e redator ficaram responsáveis por avaliar,
organizar e corrigir as matérias trazidas pelos jornalistas, o jornalista buscou informações
sobre acontecimentos que ocorreram na escola durante o mês de maio, conversando com
alunos, professores, serventes e demais servidores da escola. O designer ficou responsável por
organizar a formação do texto, o uso de fotos e imagens que serão usadas no jornal.
Momento 3: Durante a terceira aula, os alunos começaram a montar seus jornais. Com a
ajuda do Canva, cada grupo usou um modelo de jornal que foi personalizado de acordo com o
tema específico. Nesse processo, todos os membros contribuíram ao mesmo tempo, o membro
_________________________________________________________________________________________________

que ficou com a função de designer coordenou como o jornal deveria ser organizado, bem
como as fotos e imagens utilizadas.
Momento 4: Na quarta e última aula, a organização do jornal é finalizada, nesta etapa, todo o
jornal é revisado pelos alunos e pelo professor. Após a revisão do jornal, as folhas são
impressas e o jornal físico é montado. Nos minutos finais de aula, os alunos trocaram os
jornais entre si para ver o trabalho de outros grupos. Os jornais são expostos na escola para
que os demais alunos da instituição possam ler as notícias da escola.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produção de textos jornalísticos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Espera-se que os estudantes compreendam a dinâmica de

construção de um jornal, bem como a utilização de linguagens específicas para este tipo de
meio de comunicação. Apresente interesse na realização da atividade. Não fuja do tema
proposto. Seja crítico, criativo e apresente clareza e organização na elaboração do jornal.
_________________________________________________________________________________________________

TORRE DE HANOI E SUA RELAÇÃO COM P.G.
(EEB PROF SILVIO SANTOS – CRE MARAVILHA)
Angelita Schmitt 90
Matemática Jogos de 1ª e 2ª Série 6

raciocínio
lógico-
matemático
MATERIAIS NECESSÁRIOS: quadro branco, canetão, canetas, papel, lápis, borracha,

papelão, eva, tesoura, estilete, tinta, compasso, régua, cola quente, pregos, parafusos, chave
de fenda, retângulos de madeira, serrinha de madeira, celular e laboratório de informática.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Compreender, utilizar e criar tecnologias

digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na
vida pessoal e coletiva.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS

Representar problemas complexos na forma de problemas menores, reconhecendo os seus

detalhes relevantes e projetar soluções na forma de sequências de passos simples, coerentes e
não ambíguos capazes de serem executados por computadores.
90
Mestre em Modelagem Matemática pela Unijui/RS. Professora na EEB Professor Sílvio Romero. Contato:
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13MAT507) - Identificar e associar progressões
aritméticas (PA) a funções afins de domínios discretos, para análise de propriedades, dedução
de algumas fórmulas e resolução de problemas.
(PCEIAL01) - Compreender o conceito de algoritmo como uma sequência de passos ou

instruções, percebendo que existem diferentes algoritmos para resolver um mesmo problema.
(PC01AL01) - Compreender o conceito de algoritmo como uma sequência de passos ou

instruções, por meio de símbolos, sinais ou imagens, que pode ser executada e verificada por
meio da depuração.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Torre de Hanoi, algoritmos e funções

algébricas

Momento 1:
Introdução do conteúdo utilizando o vídeo intitulado: “Como surgiu a Torre de Hanoi”.
Disponível no link: https://youtu.be/_yZNq-mb3RY
Explanação sobre as regras do jogo;
Formação das duplas ou trios para construção do jogo. Para tal, utilizar-se-á: canetão, canetas,
papel, lápis, borracha, papelão, EVA, tesoura, estilete, tinta, compasso, régua, cola quente,
pregos, parafusos, chave de fenda, retângulos de madeira e serrinha de madeira.
Momento 2:
Após a conclusão da construção do jogo, foram destinados 15 minutos para as duplas
jogarem, no intuito de viabilizar a clara compreensão de suas regras;
Entrega de planilha contendo o número mínimo de jogadas, bem como para marcação dos
pontos obtidos por cada jogador, uma vez que posteriormente será feita a contagem da
pontuação total e premiação dos jogadores que realizaram o menor número de movimentos
(1º, 2º e 3º).
_________________________________________________________________________________________________

Alunos Jogando a Torre de Hanoi
Tabela para Computar o Número de Jogadas
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3:
Após a divulgação dos resultados, foram realizadas explanações sobre os padrões observados
e sua relação com a Progressão Geométrica;
Exibição do vídeo sobre Pensamento Computacional “O que é pensamento computacional?”.

Disponível no link: https://youtu.be/pRpjYrdb9UY
Rápida explanação sobre o que vem a ser pensamento computacional, contextualizando com a
questão dos algoritmos em situações do cotidiano.
Momento 4 :
Retomada do que é pensamento computacional e algoritmos;
Elaboração dos algoritmos que representem os movimentos seguindo as regras pré-

estabelecidas da Torre de Hanoi;
Cada dupla ou trio precisou encontrar um aluno na escola para validar o algoritmo, sendo a
comprovação da validação do algoritmo feita através de vídeo mostrando o passo a passo dos
movimentos realizados;
Edição dos vídeos de validação com a utilização de celulares, tablets e computadores do

laboratório de informática;
Compartilhamento dos vídeos de validação através do Google Drive.
Modelo de um Algoritmo Elaborado
_________________________________________________________________________________________________

VÍDEO COM O RESUMO DA ATIVIDADE ATRAVÉS DO CANVA
https://www.canva.com/design/DAFfI-
FZwpM/NJcd1XUBMm_u1SqBFW9maw/watch?utm_content=DAFfI-
FZwpM&utm_campaign=designshare&utm_medium=link&utm_source=publishsharelink
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Construção do jogo da Torre de Hanoi
CRITÉRIOS AVALIATIVOS
Desempenho na competição. Desenvolvimento do algoritmo. Vídeo de validação do
algoritmo e Autoavaliação.
_________________________________________________________________________________________________

O PODER DA PESQUISA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROMOVENDO O
CRESCIMENTO E O ENVOLVIMENTO DO ALUNO
(EEB PROF MARTA TAVARES – CRE SÃO BENTO DO SUL)
Idalicia da Aparecida Machado 91
Luana Renata Humochinski 92
Ciências Geografia 7º Ano 6

Humanas e
Sociais
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computadores; Aparelho Multimídia; Caderno; Material

para anotações (lápis, borracha,caneta).
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Utilizar os conhecimentos

geográficos para entender a interação sociedade/natureza e exercitar o interesse e o espírito de
investigação e de resolução de problemas.
Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico,
reconhecendo a importância dos objetos técnicos para a compreensão das formas como os
seres umanos fazem uso dos recursos da natureza ao longo da história.
Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade,
resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões socioambientais, com base em
princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários
Pesquisar, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo
crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou
estratos sociais.
Relacionar atividades humanas com enchentes urbanas.
Explicar as mudanças na interação humana com a natureza a partir do surgimento das
cidades.
Estimular o pensamento crítico; análise de diferentes fontes históricas.
Promover a conscientização ambiental.
91
Professora Geografia na EEB Professora Marta Tavares. Contato: idaliciamachado@hotmail.com
92
Professora Orientadora na EEB Professora Marta Tavares. Contato: infomartatavares@sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: EF07GE12: Comparar unidades de conservação
existentes no Município de residência e em outras localidades brasileiras, com base na
organização do Sistema Nacional de Unidade de Conservação (SNUC).
EF07GE11: Caracterizar as dinâmicas dos componentes físico-naturais no território nacional,

bem como sua distribuição e biodiversidade (Florestas Tropicais, Cerrados, caatingas, campos
Sulinos e Matas de araucária)
EF07GE02: Analisar a influência dos fluxos econômicos e populacionais na formação

socioeconômica e territorial do Brasil, compreendendo os conflitos e as tensões históricas e
contemporâneas.
EF07GE06: Discutir em que medida a produção, a circulação e o consumo de mercadorias

provocam impactos ambientais, assim como influem na distribuição de riqueza, em diferentes
lugares.
EF07GE09: Interpretar e elaborar mapas temáticos e históricos, inclusive utilizando

tecnologias digitais, com informações demográficas e econômicas do Brasil (cartogramas),
identificando padrões espaciais, regionalização e analogias espaciais.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Unidades de Conservação e

preservação ambiental: Município, estado e Brasil;
Biodiversidade e as especificidades ambientais locais e nacionais;
Relação entre a biodiversidade e qualidade de vida no Brasil e em Santa Catarina;
Organização do espaço geográfico brasileiro, ciclos econômicos e a ocupação do território.

Momento 1 :A professora introduziu o tema das enchentes em Rio Negrinho em sala de aula,
fornecendo informações básicas sobre o histórico, as causas, as consequências e as possíveis
soluções.
Momento 2: Os alunos do 7º ano visitaram o laboratório para realizar uma pesquisa sobre as
enchentes em Rio Negrinho, Santa Catarina. O objetivo dessa pesquisa foi explorar o
histórico das enchentes na região, investigar as causas desses eventos, analisar as
consequências para a comunidade e identificar possíveis soluções. Durante a visita, os alunos
coletaram dados relevantes e conduziram análises aprofundadas para obter uma compreensão
abrangente do tema.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Os alunos, após realizar suas pesquisas e aprofundar seus estudos sobre as
enchentes em Rio Negrinho, decidiram compartilhar seus conhecimentos de forma mais
ampla. Com o intuito de apresentar suas descobertas e conscientizar a comunidade, eles
optaram por criar uma apresentação visual no Canva, uma plataforma de design gráfico.
Utilizando recursos gráficos, imagens e informações relevantes, os alunos elaboraram uma
apresentação impactante e informativa, destacando o histórico das enchentes, suas causas,
consequências e possíveis soluções. A apresentação foi preparada com cuidado e atenção aos
detalhes, visando transmitir a mensagem de forma clara e envolvente. Essa iniciativa dos
alunos fez parte da participação da escola na Conferência do Meio Ambiente, um evento
organizado pela própria instituição. A conferência tinha como objetivo reunir estudantes,
professores e membros da comunidade para discutir questões ambientais e promover a
conscientização sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Momento 4: Os alunos apresentaram sua pesquisa sobre enchentes na Conferência do Meio

Ambiente, um evento organizado pela escola para promover a conscientização e o debate
sobre questões ambientais. A apresentação dos alunos foi um momento de destaque no
evento, onde puderam compartilhar seus conhecimentos e descobertas com os participantes.
Além da apresentação dos alunos, a conferência contou com a participação de palestrantes

especialistas na área. Representantes da Defesa Civil trouxeram informações valiosas sobre os
protocolos de segurança e medidas de prevenção em caso de enchentes. O Núcleo de
Prevenção a Enchentes contribuiu com sua expertise, compartilhando estratégias e projetos
voltados para a mitigação dos riscos de enchentes na região. A empresa Hera Sul,
especializada em energia sustentável, apresentou soluções relacionadas à gestão das águas e o
uso consciente dos recursos hídricos.
A participação dessas entidades enriqueceu a conferência, oferecendo aos alunos e demais

participantes a oportunidade de obter informações atualizadas e perspectivas práticas sobre o
tema das enchentes. A diversidade de palestras e a apresentação dos alunos proporcionaram
uma experiência completa e abrangente, estimulando discussões e reflexões sobre a
importância da prevenção, proteção ambiental e busca por soluções sustentáveis diante desse
desafio.
Apresentação Rio Negrinho-SC em Foco
_________________________________________________________________________________________________

Palestra Defesa Civil
Palestra Empresa Hera Sul
_________________________________________________________________________________________________

Palestra Núcleo de Prevenção de Enchentes
_________________________________________________________________________________________________

Conferência Do Meio Ambiente E.E.B Marta Tavares
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Exercícios de fixação, trabalho prático e de pesquisa.

Cruzadinhas e caça-palavras. Avaliação diagnóstica, com base na evolução do aluno.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Ao final do planejamento, era esperado que os alunos

fossem capazes de descrever e contextualizar os principais impactos ambientais causados
pelas enchentes em Rio Negrinho-SC. Adquirido um entendimento sólido sobre como esses
eventos afetam o meio ambiente local, incluindo os ecossistemas, a biodiversidade, a
qualidade da água e do solo, bem como os aspectos socioeconômicos da região.
Além disso, era esperado que os alunos reconhecessem a importância da pesquisa
como um meio de crescimento pessoal e acadêmico. Através da coleta de informações, análise
crítica e síntese de dados, eles deveriam ter desenvolvido habilidades de pesquisa e
pensamento crítico, bem como a capacidade de trabalhar com fontes confiáveis e construir
argumentos embasados em evidências.
Todos os processos realizados durante a disciplina tinham como objetivo contribuir
positivamente para a conscientização ambiental dos alunos. Ao explorar o histórico das
enchentes, analisar suas causas, consequências e possíveis soluções, os alunos deveriam ter se
conscientizado dos impactos negativos desses eventos e da importância de buscar alternativas
sustentáveis para prevenir e lidar com as enchentes.
_________________________________________________________________________________________________

USO DE EDITORES DE FOTO
(EEB SANTA LÚCIA – CRE SÃO LOURENÇO DO OESTE)
Paulo Henrique de Souza 93
Ciência e Educação 2ª e 3ª Série 6a8

Tecnologia Tecnológica
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Sala de informática e aplicativos online

e criativo; comunicação; cultura digital.

Competências Específicas Linguagens e suas Tecnologias
Competência Específica 7. Mobilizar práticas de linguagem no universo digital, considerando
as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir as formas de
produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos
campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e coletiva.
Utilizar adequadamente ferramentas de apoio a apresentações, por meio de textos

multimodais diversos (perfis variados, gifs biográficos, biodata, currículo web, vídeo-
currículo, etc.) e de ferramentas digitais (ferramenta de gif, wiki, site, etc.).
Realizar pesquisas de diferentes tipos (bibliográfica, de campo, experimento científico,

levantamento de dados, etc.), objetivando compreender como o conhecimento científico é
produzido e apropriar se dos procedimentos e dos gêneros textuais envolvidos na realização
de pesquisas, de forma a compreender e posicionar-se criticamente sobre esses conteúdos e
estabelecer recortes precisos.
93
Licenciado em História e Sociologia., com especialização em Metodologia de Pesquisa em Geografia e História e
em Gestão. Professor orientador do Laboratório de Informática e da eletiva Educação Tecnológica na EEB Santa
Lúcia. Contato: 659518@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

Competências Específicas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Competência Específica 3. Investigar situações-problema e avaliar aplicações do
conhecimento científico e tecnológico e suas implicações no mundo, em diversos contextos e
por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).

Avaliar, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais, tecnologias e possíveis

soluções para as demandas que envolvem a geração, o transporte, a distribuição e o consumo,
as características geográficas e ambientais, a produção de resíduos e os impactos
socioambientais e culturais.
Competências Específicas de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

Competência Específica 1. Analisar processos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais nos âmbitos local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir da
pluralidade de procedimentos epistemológicos, científicos e tecnológicos, de modo a
compreender e posicionar-se criticamente em relação a eles, considerando diferentes pontos
de vista e tomando decisões baseadas em argumentos e fontes de natureza científica.
Utilizar diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação de

forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais, buscando resolver
HABILIDADES DOS EIXOS ESTRUTURANTES ENVOLVIDAS:

Investigação Científica
Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências com curiosidade,
atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias digitais.
Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de investigações científicas para criar

ou propor soluções para problemas diversos.
Investigar e analisar situações-problema e variáveis que interferem na dinâmica de processos

tecnológicos, considerando dados e informações disponíveis em diferentes mídias, com ou
sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais.
Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica, exploratória, de

campo, experimental, etc.) em fontes confiáveis, informações sobre a dinâmica de processos
tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e
buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
Processos Criativos
Difundir novas ideias, propostas, obras ou soluções por meio de diferentes linguagens, mídias
e plataformas, analógicas e digitais, com confiança e coragem, assegurando que alcancem
os(as) interlocutores(as) pretendidos(as).
_________________________________________________________________________________________________

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Evolução da microinformática
(relações entre a sociedade contemporânea e a evolução das tecnologias de informação e
comunicação): editor de fotos
Ferramentas (programas, sistemas) que podem ser utilizadas no mundo do trabalho.

Momento 1: Apresentar texto referente a importância do uso de editores de fotos e os
principais editores de fotos.
• Texto: “Os 8 melhores editores de Imagem Gratuitos”
• Disponível em: https://encurtador.com.br/vxGVW
Momento 2: Dividir os alunos em grupos. Cada grupo desenvolverá pesquisa sobre um dos
aplicativos citados no texto. Pesquisar origem, criadores, funções do aplicativo, como utilizá-
lo e sua importância para o dia a dia.
Momento 3: Elaborar um texto contendo as informações pesquisadas.
Momento 4: Montagem uma apresentação utilizando o Google Apresentações obedecendo a

seguinte caraterística:
• Identificação do grupo de trabalho;
• Apresentação do aplicativo e suas características;
• Selecionar duas fotos: uma selfie e uma paisagem, e;
• Em um único slide apresentar as duas fotos. Ambas as imagens deverão ser
apresentadas em sua forma real e com alterações realizadas no aplicativo.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 5: Apresentação dos trabalhos para a turma.
Momento 6: Atividade avaliativa diante do que eles aprenderam.
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Produção dos slides - 0 a 2 pontos;
Produção textual - 0 a 3 pontos;
Apresentação do trabalho - 0 a 5 pontos;
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Saber pesquisar, identificar e selecionar informações

solicitadas sobre os aplicativos;
Desenvolver as informações solicitadas e suas aplicabilidades nos aplicativos;
Argumentar sobre os editores e sua importância na socialização com a turma;
Difundir ideias argumentativas no processo textual sobre os diversos aplicativos solicitados.
_________________________________________________________________________________________________

IDENTIDADE CULTURAL BRASILEIRA
(EEB PE JOÃO KOMINEK – CRE TAIÓ)
Andréia Cristina Bertotti Burdzinski94

Silvane Santos Wollinger de Mello 95

e suas Portuguesa
Tecnologias e Literatura
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Laboratório de informática; projetor; material impresso.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: 1- Conhecimento; 2- pensamento científico,

crítico e criativo; 4- comunicação; 5- cultura digital; 6- trabalho e projeto de vida; 7-
argumentação.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EM13LGG102) Analisar visões de mundo, conflitos de

interesse, preconceitos e ideologias presentes nos discursos veiculados nas diferentes mídias
como forma de ampliar suas possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade.
(EM13LGG103) Analisar, de maneira cada vez mais aprofundada, o funcionamento das

linguagens, para interpretar e produzir criticamente discursos em textos de diversas semioses.
(EM13LGG104) Utilizar as diferentes linguagens, levando em conta seus funcionamentos,

para a compreensão e produção de textos e discursos em diversos campos de atuação social.
94
Graduada em Letras pela UNC. Especialista em Metadisciplinaridade em língua inglesa pela Facisa e em Língua
portuguesa e literatura portuguesa e brasileira pela Faculdades Integradas Jacarepaguá- FIJ. Professora na EEB Pe
João Kominek. Contato: 367490@profe.sed.sc.gov.br
95
Graduada em Informática pela UNOESC. Especialista em Novas Tecnologias Educacionais pelo Instituto
Educacional e Educação Especial Inclusiva pelo Instituto Educacional IEMAR. Professora orientadora na EEB Pe
João Kominek. Contato: 399375@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

(EM13LGG201) Utilizar adequadamente as diversas linguagens (artísticas, corporais e
verbais) em diferentes contextos, valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico,
variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
(EM13LGG202) Analisar interesses, relações de poder e perspectivas de mundo nos discursos

das diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e verbais), para compreender o modo
com o circulam, constituem-se e (re)produzem significação e ideologias.
(EM13LGG203) Analisar os diálogos e conflitos entre diversidades e os processos de disputa

por legitimidade nas práticas de linguagem e suas produções (artísticas, corporais e verbais),
presentes na cultura local e em outras culturas.
(EM13LGG302) Compreender e posicionar-se criticamente diante de diversas visões de

mundo presentes nos discursos em diferentes linguagens, levando em conta seus contextos de
produção e de circulação.
(EM13LGG304) Mapear e criar, por meio de práticas de linguagem, possibilidades de atuação

social, política, artística e cultural para enfrentar desafios contemporâneos, discutindo seus
princípios e objetivos de maneira crítica, criativa, solidária e ética.
(EM13LGG701) Explorar tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC),

compreendendo seus princípios e funcionalidades, e mobilizá-las de modo ético, responsável
e adequado a práticas de linguagem em diferentes contextos.
(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de pesquisa e busca de informação,

por meio de ferramentas e dos novos formatos de produção e distribuição do conhecimento na
cultura de rede.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Identidade Cultural

Descrição: CONTEÚDOS TRABALHADOS: conceito de cultura; cultura popular e cultura
erudita; elementos culturais; história do Brasil - O descobrimento e formação de uma cultura;
influências culturais indígena, africana e portuguesa.
OBJETIVOS
Adquirir conhecimentos para utilizar ferramentas e ambientes colaborativos e
desenvolver as habilidades tecnológicas.
Desenvolver uma visão crítica e histórica com base no conhecimento do patrimônio
artístico de diferentes períodos e lugares.
Relacionar textos de diferentes gêneros literários, como poema, manifesto e romance,
com suas condições de produção e seu contexto sócio-histórico, considerando a
intertextualidade, a interdiscursividade e os efeitos de sentido dos usos expressivos da
linguagem.
Ler e analisar textos de gêneros diversos, como divulgação científica, para
compreender, e participar ativamente da vida pública.
1º Momento: Contextualização
_________________________________________________________________________________________________

Foi dado início a aula perguntando aos estudantes: Qual o sentido da palavra cultura para
você? O que é ser brasileiro? Em seguida, foi feita a leitura do texto - O que é ser brasileiro,
na página 11 do livro didático - Linguagens e suas tecnologias. Após responder oralmente às
questões sobre o texto, foi feita a leitura de um artigo - “Os intérpretes do Brasil: pensamento
sociopolítico lastreado no fluxo de ideias, narrativas e realidades na busca de uma identidade
nacional brasileira”, José Ricardo Martins (Revista Tempo do Mundo) na página 13 do livro e
foi solicitado que respondessem às questões de interpretação sobre o texto.
2º Momento: Problematização e aprofundamento

Nesta etapa, foi discutida uma questão, levantada após a interpretação textual, onde segundo o
artigo reproduzido, um dos critérios para a criação de uma identidade nacional era a existência
de heróis nacionais. Foi solicitado que, baseado no texto, o que seria um herói nacional? Em
seguida, foi lido sobre o fato de vários países possuírem panteões nacionais, que são
monumentos construídos em homenagem aos heróis e às heroínas da nação. O Brasil também
possui um Panteão da Pátria, localizado em Brasília. Ali, os nomes dos heróis e das heroínas
nacionais estão registrados nas páginas de um grande livro esculpido em aço. Foi solicitado
aos estudantes que fizessem uma pesquisa e identificassem esses heróis brasileiros.
Registrassem o resultado no caderno e respondessem quem da lista eles consideravam herói
ou heroína e explicassem o porquê. Também, que listassem alguns símbolos que contribuem
para a construção de uma identidade nacional e discutissem o significado deles para a
construção da identidade brasileira.
3º Momento: Sistematização
1. Nesta etapa foi lançada à turma a proposta de um trabalho de pesquisa e apresentação, a fim
de compartilhar conhecimento e ao mesmo tempo inovar as práticas pedagógicas. Na turma,
foram lançados os temas dos trabalhos e feitos os grupos de estudantes. Cada trabalho foi, o
tempo todo, orientado pela professora e apoiada pela ajuda da assistente do laboratório de
informática- Silvani de Mello
O roteiro dado aos estudantes foi o seguinte:

TEMA: IDENTIDADE CULTURAL BRASILEIRA
GRUPO 1. INFLUÊNCIA INDÍGENA
PALAVRAS-CHAVES: PRATOS TÍPICOS; VOCABULÁRIO; DANÇAS, LENDAS ,
MEDICINA ARTESANAL, HÁBITOS E AGRICULTURA.
GRUPO 2. INFLUÊNCIA EUROPEIA

PALAVRAS-CHAVES: CULINÁRIA, FESTAS, MÚSICAS E LITERATURA COM
ELEMENTOS DE OUTROS POVOS, CULTURA ERUDITA.
GRUPO 3. INFLUÊNCIA AFRICANA;

PALAVRAS-CHAVES: PRÁTICAS RELIGIOSAS ( CANDOMBLÉ E UMBANDA
PRINCIPALMENTE) , PRATOS TÍPICOS, CAPOEIRA…
GRUPO 4. CULTURA BRASILEIRA ATUAL:

PALAVRAS-CHAVES: ELEMENTOS DA INDÚSTRIA CULTURAL, PERIFERIAS, HIP
HOP, FUNK, SLAM POETRY, PRÁTICAS ESPORTIVAS.
GRUPO 5. CULTURA SULISTA
_________________________________________________________________________________________________

PALAVRAS-CHAVES: Alemães, Italianos, festas tradicionais, artes, gastronomia, Uva,
Oktoberfest, chula (dança), barreado, cuca, churrasco, chimarrão, pilcha, Paraná, Santa
Catarina, Rio Grande do Sul.
GRUPO 6. CULTURA NORDESTINA

PALAVRAS-CHAVES: cultura dos colonizadores portugueses, dos negros e dos índios.
costumes, artes, crenças, cultos religiosos, literatura popular, danças, Maranhão, Piauí, Ceará,
Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, festas juninas,
Reisado, poesia popular - LITERATURA DE CORDEL, artesanato, capoeira, frevo, culinária
e manifestações religiosas cristãs e afro-brasileiras.
GRUPO 7. FOLCLORE BRASILEIRO

PALAVRAS-CHAVES: mitos, lendas: Iara, Curupira, Mula sem cabeça, Lobisomem, Boto
cor de rosa, Boitatá, Saci, Cuca, Caipora, Cobras Honorato e Maria Caninana, Corpo Seco,
brincadeiras, danças, festas, comidas típicas, atributos das culturas portuguesa, africana e
indígena. Mário de Andrade.
GRUPO 8. EXPRESSÕES POPULARES E SEUS SIGNIFICADOS; DITADOS

POPULARES DO BRASIL E SEUS SIGNIFICADOS .
PALAVRAS-CHAVES; frases ou expressões consideradas sábias, geração para geração,
experiências, conhecimentos, comportamentos e acontecimentos, ditados de folclore, ditados
nordestinos, ditados religiosos, ditados de amor, ditados engraçados etc.
4º Momento: Pesquisa e apresentação

Foi solicitado aos estudantes que pesquisassem os conteúdos citados, usando as palavras-
chave dadas em cada tema. Que recolhessem o material necessário, montassem o trabalho
para ser apresentado ao público escolar, no caso, foi compartilhado com os estudantes do
fundamental 1. O trabalho deveria ser interativo e trazer, além do conhecimento pesquisado,
imagens, fantoches, artesanatos, objetos culturais, vestimentas, adornos etc. Apresentar, em
cada grupo, algo típico da região ou cultura pesquisada no sentido artístico, como: dança,
teatro, brincadeiras, cordel, trava- línguas, contação de histórias etc.
_________________________________________________________________________________________________

Contação de lenda - O Saci Pererê para o terceiro ano do primário
O Nordeste com cordel, música e literatura.
A influência Africana sendo compartilhada no 2 ano do primário
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Avaliação oral, escrita, individual e em grupo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Foram considerados atingidos os objetivos, todos os

alunos participaram de todas as atividades das avaliações.
Avaliação Oral: Exporem oralmente os resultados da pesquisa sobre identidade cultural

brasileira e suas influências.
Apresentaram passos de danças, pesquisa, elementos culturais, artesanato entre outros.
Avaliação Escrita: cartazes com pesquisa e imagens.
Avaliação Individual: O aluno foi avaliado individualmente, de acordo com sua contribuição,
em cada uma das tarefas de todas as unidades.
Avaliação em Grupo: Contribuírem com a elaboração e exposição oral da pesquisa- teatro e

exposição. Caracterização, uso da criatividade.
ANEXOS
Apresentações de Trava-língua nos links abaixo:
https://drive.google.com/file/d/1qXq5V6fczy6C-9n4wGAIoeXyVaWUVEOB/view?usp=shar
ing
https://drive.google.com/file/d/1ZXSrjTFLJ4V2wM-wOgiy0YW-kXf8CwIZ/view?usp=shari
ng
https://drive.google.com/file/d/1XznXGuah-rDVrV8-ds5ndTPzGZ31Od6y/view?usp=sharin
g
_________________________________________________________________________________________________

OS SABERES DA TERRA: DA PLURIVERSIDADE INDÍGENA EM
SANTA CATARINA
(EEB EEF NOÉ ABATI – CRE TUBARÃO)
Gabriela da Silva 96
Priscila Marques Guimarães 97
Luciany Alegre 98
Língua
Ciências Portuguesa, 9º Ano 10
Humanas e Língua Inglesa,
Linguagens Artes, Educação
Física, História
e Geografia
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Datashow, computador, livros didáticos, jornais, impressão

de cartazes, celular.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; repertório cultural; empatia e

cooperação.

Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza
dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e
expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma-crítica,

significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais para se comunicar por meio de
diferentes linguagens e mídias, produzindo conhecimentos, resolvendo problemas e
desenvolver projetos autorais e coletivos.
96
Professora Doutora em Educação – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Integrante do Grupo de
Estudos e Pesquisas em Educação de Jovens e Adultos (EPEJA) e do Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC).
Cofundadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Travestilidades, Transexualidades e Trangêneridades
(NETRAS/UFSC) Orientadora do laboratório de Informática da E.E.F. Professor Noé Abati.
97
Professora de Língua Portuguesa das séries Finais do ensino Fundamental. Graduada em Letras Português/ Inglês.
Especialista em Metodologia e Prática Interdisciplinar de Ensino.
98
Professora Graduada Pedagogia. Especialista Arte e Educação. Supervisor Escolar de Educação.
_________________________________________________________________________________________________

Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a exercitar o respeito à
diferença em uma sociedade plural e promover os direitos humanos;
Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e

HABILIDADES ENVOLVIDAS: Planejar reportagem tendo em vista as condições de

produção do texto – objetivo, espectadores, veículos e mídia de circulação – a partir da
escolha do fato a ser aprofundado ou do tema a ser focado, do levantamento de dados e
informações sobre o fato ou tema envolvendo telejornal gravado e da organização hipertextual
(no canal do Youtube da escola)
Identificar e discutir as diversidades e seus significados históricos no início do século XXI,

combatendo qualquer forma de preconceito e violência.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Povos indígenas de Santa Catarina em

seus aspectos culturais, históricos, linguísticos e artísticos – seus saberes outros
PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Foi um Projeto Interdisciplinar desenvolvido no mês

de abril e socialização do dia 6 de maio (sábado) com a intencionalidade de reflexão sobre os
saberes produzidos pelos povos indígenas em Santa Catarina. Assim, houve o envolvimento
na discussão, construção e produção das atividades dos/das disciplinas de História, Língua
Portuguesa, Educação Física, Língua Inglesa, Geografia.
Sendo que os conhecimentos construídos foram desenvolvidos com todas as turmas do ensino
fundamental das séries finais, mas para o propósito dessa sequência didática selecionamos
apresentar o produto final dos nonos anos. No qual as/os estudantes tiveram que apresentar
um telejornal gravado como critério avaliativo.
1º Momento: Aula expositiva e dialogada sobre aspectos culturais, históricos e sociais dos
povos indígenas de Santa Catarina – Professor de História.
2º Momento: Assistiu-se o documentário “Os Povos Originários de Santa Catarina”,

disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PnErAt1snWU. Solicitou-se aos
estudantes que buscassem outros vídeos com a mesma temática para aprofundar os
conhecimentos.
Enquanto assistiam, frequentemente o vídeo era pausado para refletir sobre questões
pertinentes como:
Por que se fala indígena e não índio?
Por que a oralidade é parte da transmissão dos saberes?
Qual a relação da religião com a natureza?
Quais os significados dos nomes da etnia?
As discussões se deram sobre estes e outros aspectos que surgiram durante a exposição do
documentário.
Com base nesta atividade os estudantes em equipes foram orientados pela Professora de
Língua Portuguesa, a pesquisar sobre os povos indígenas em Santa Catarina no laboratório de
informática, seguindo o seguinte roteiro:
_________________________________________________________________________________________________

Como se constituem os indígenas quanto a etnia?
Quis as principais características dessas etnia?
Quais são os seus costumes e tradições?
Quais os aspectos culturais dos povos indígena?
Onde vivem os indígenas em Santa Catarina?
Do que atualmente os povos indígenas sobrevivem?
Quais rituais religiosos são praticados que preservam a tradição dos povos indígenas?
Como é realizada a educação no contexto da aldeia indígena?
3º Momento: Na disciplina de História o Professor orientou os estudantes a realizar atividade

no Mentimeter, construída e aplicada pela orientadora de laboratório, em que visava perceber
quais conhecimentos detinham sobre a temática indígena, no aspecto vocabular.
Na sequência dessa atividade, os estudantes, sob orientação da Professora do Laboratório,

desenvolveram atividades que envolviam a construção de conhecimento através de games
digitais. As atividades foram acompanhadas pelo professor regente e pela orientadora de
laboratório intervindo nos momentos de dificuldades e analisando quais inferências de mundo
os mesmos detinham sobre a temática.
Os games utilizados estão disponíveis em: https://wordwall.net/pt-br/community/povos-
ind%C3%ADgenas.
_________________________________________________________________________________________________

Algumas atividades foram desenvolvidas em sala de aula com divisão de tarefas a serem
cumpridas em cada disciplina envolvida no projeto, objetivando a elaboração de cartazes para
exposição sobre diferentes temáticas.
Embora estejamos destacando neste relato as atividades desenvolvidas pelo 9º ano, citamos
também algumas ações desenvolvidas nas demais etapas.
6º ano – Disciplina de Geografa - Localização dos povos indígenas na construção de um

mapa.
7º ano - Disciplina de História e Educação Física – Aspectos da culinária do saber em

coletividade, no dia houve a degustação de alguns alimentos típicos que remetem a
ancestralidade.
8º ano – Disciplina de Matemática, Inglês e Ciências – A arte do grafismo e pintura corporal
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

Outras atividades construídas pelos/as estudantes, seleção de gravuras e pensamentos que
demarcam a historicidade étnica do povo catarinense.
_________________________________________________________________________________________________

4º Momento: O desafio aos estudantes do 9º ano era construir um telejornal em equipe com
base nos conhecimentos construídos, posteriormente postado no canal do Youtube da escola.
A professora Priscila Marques Guimarães orientou-os e acompanhou todo o desenvolvimento
da matéria a ser exibida para que não houvesse discursos discriminatórios. Os vídeos foram
enviados para o WhatsApp da professora para que analisasse o conteúdo a ser exibido no dia
da socialização. Todo o processo de construção contou com as competências e habilidades
que os próprios estudantes já detinham ou adquiriram com o uso das tecnologias, no caso
especifico, com o uso das ferramentas disponíveis no celular.
Abaixo os links dos vídeos produzidos:

https://www.youtube.com/watch?v=1JDMacD5Rm8
https://www.youtube.com/watch?v=PIJ_eStntsQ&t=20s
https://www.youtube.com/watch?v=gfYHZ5H7XtA
https://www.youtube.com/watch?v=DpG4GKCSTmY
https://www.youtube.com/shorts/hFfIl98u8_g
INSTRUMENTO AVALIATIVO: Constituiu-se da socialização dos conhecimentos

produzidos no desenvolvimento das atividades e no produto final em que cada equipe
apresentou um telejornal, gravado e editado, sobre uma etnia indígena de Santa Catarina.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Ao construir o texto na modalidade jornalística, em

equipe, considerando as especificidades das condições de produção (contexto escolar), espera-
se que as/os estudantes produzam o texto considerando as finalidades estabelecidas, as
especificidades do gênero e do suporte, os papéis assumidos pelos interlocutores, os
conhecimentos presumidos do interlocutor, bem como as restrições impostas pelos lugares de
circulação previstos para o texto e, ao final, a inserção no canal do Youtube da Escola com a
finalidade de socializar os conhecimentos produzidos em sala de aula. Observou-se ainda, o
conteúdo, a pertinência e o significado histórico das informações apresentadas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ARARIBÁ – MAIS GEOGRAFIA. Geografia: 9º ano. Desenvolvida e produzida pela
Editora Moderna; editor responsável Cesar Brumini Dellore. – 1. ed. – São Paulo: Moderna,
2018.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania: 9º ano: ensino fundamental:
anos finais. – 4. Ed. – São Paulo: FTD, 2018.
OLIVEIRA, Tania Amaral. Tecendo linguagem: língua portuguesa: 9º ano. (Org.) Tania
Amaral Oliveira, Lucy Aparecida Melo Araújo. – 5. Ed. – Barueri [SP]: IBEP, 2018.
SANTA CATARINA. Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação. Currículo

Base da educação infantil e do ensino fundamental do território catarinense. –
Florianópolis: Secretária de Estado da Educação, 2019.
_________________________________________________________________________________________________

EDUCAÇÃO FINANCEIRA E CULTURA DIGITAL
(EEB PE BRUNO POKOLM– CRE VIDEIRA)
Rosa da Ediane 99
Horn Verza Regina Ivana 100
Linguagens, Português, 4º Ano 6

Matemática Matemática
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Lousa digital, computadores, tablets, caderno, lápis.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: 2. Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito

de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos
conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo.
4. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas

práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar
informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo
argumentos convincentes.
5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis,

para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento,
validando estratégias e resultado.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DA ÁREA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA:

1. Compreender a Computação como uma área de conhecimento que contribui para explicar o
mundo atual e ser um agente ativo e consciente de transformação capaz de analisar
99
Graduada em Matemática pela Universidade Norte do Paraná, em Sociologia pela Faculdade de Venda Nova
Imigrante , Pós Graduada em Gestão Escolar pela Faculdade de Venda Nova Imigrante, Professora de Ciência e
Tecnologia do Ensino Fundamental I na EEB Padre Bruno Pokolm . Contato.
ediane.madreterezinhaleoni@gmail.com
100
Graduada em Pedagogia pela Universidade do Oeste de SC Unoesc, Educação Especial pela Unifacvest, Pós
Graduada em Educação Especial, Psicopedagogia e Séries iniciais pela Unifacvest . Professora Orientadora de
Tecnologias Educacionais na EEB Padre Bruno Pokolm. Contato: 355377@profe.sed.sc.gov.br
_________________________________________________________________________________________________

criticamente seus impactos sociais, ambientais, culturais, econômicos, científicos,
tecnológicos, legais e éticos.
3. Expressar e partilhar informações, idéias, sentimentos e soluções computacionais utilizando

diferentes linguagens e tecnologias da Computação de forma criativa, crítica, significativa,
reflexiva e ética.
HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF04MA08) Resolver, com o suporte de imagem e/ou

material manipulável, problemas simples de contagem, como a determinação do número de
agrupamentos possíveis ao se combinar cada elemento de uma coleção com todos os
elementos de outra,utilizando estratégias e formas de registro pessoais.
(EF04MA03) Resolver e elaborar problemas com números naturais envolvendo adição e

subtração, utilizando estratégias diversas, como cálculo, cálculo mental e algoritmos, além de
fazer estimativas do resultado.
(EF04MA04) Utilizar as relações entre adição e subtração, bem como entre multiplicação e
divisão, para ampliar as estratégias de cálculo.
(EF04MA05) Utilizar as propriedades das operações para desenvolver estratégias de cálculo.
(EF04MA06) Resolver e elaborar problemas envolvendo diferentes significados da

multiplicação (adição de parcelas iguais, organização retangular e proporcionalidade),
utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e logo ritmos.
(EF04MA07) Resolver e elaborar problemas de divisão cujo divisor tenha no máximo dois
algarismos, envolvendo os significados de repartição equitativa e de medida, utilizando
estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.
HABILIDADES ESPECÍFICAS DA ÁREA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA: (EF03CO03)

Aplicar a estratégia de decomposição para resolver problemas complexos, dividindo esse
problema em partes menores, resolvendo-as e combinando suas soluções.
(EF03CO07) Utilizar diferentes navegadores e ferramentas de busca para pesquisar e acessar

informações.
(EF05CO01) Reconhecer objetos do mundo real e/ou digital que podem ser representados
através de listas que estabelecem uma organização na qual há um número variável de itens
dispostos em seqüência, fazendo manipulações simples sobre estas representações.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Problemas envolvendo diferentes

significados da multiplicação e da divisão: adição de parcelas iguais, configuração retangular,
proporcionalidade, repartição equitativa e medida. Propriedades das operações para o
desenvolvimento de diferentes estratégias de cálculo com números naturais.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 1: Duração: cerca de 50 minutos Local: laboratório de Informática
Organização dos estudantes: os estudantes estarão sentados em suas carteiras, de frente para a
lousa e para o professor.
Recursos e/ou material necessário: lousa, caderno e lápis.
Professora aborda o assunto sobre educação financeira, para saber quais seus conhecimentos
prévios, pede para os alunos descreverem alguns itens que eles ou os pais já compraram,
algumas contas que eles recordam que ouviram os pais comentando que é necessário pagar, e
pergunta como os pais pagam as contas; a resposta esperada é que eles digam que os pais
usam dinheiro para pagar as contas e comprar os itens necessários para vida cotidiana.
A professora projeta na lousa alguns itens de consumo que estão presentes na vida da maioria
das pessoas e também alguns itens de luxo e pergunta quais os pais costumam comprar ou não
e por quê. A resposta esperada é que para os artigos de consumo diário seja uma necessidade
que os pais tenham dinheiro suficiente ou não para comprar, já os artigos de luxo espera-se
que eles digam que precisam de muito dinheiro para comprar. Então se indaga se eles sabem
de onde veio o dinheiro; e nesse momento a professora pede para eles fazerem uma pesquisa
de onde surgiu o dinheiro e sua evolução. Pede-se que eles copiem em seus respectivos
cadernos para usar no momento seguinte.
Momento 2: Duração: cerca de 90 minutos Local: laboratório de Informática

Organização dos estudantes: os estudantes estarão sentados em suas carteiras, de frente para
os respectivos computadores em sua frente.
Nesse segundo momento que será de aproximadamente duas aulas os alunos desenvolveram a
habilidade relacionada a digitação, ou letramento digital, onde as professoras os auxiliaram
quanto ao uso de parágrafo, letras maiúsculas e minúsculas, acentuação e pontuação, onde os
mesmos digitam no computador a pesquisa que tinham feito e copiado anteriormente sobre a
evolução do dinheiro.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Duração: cerca de 45 minutos Local: laboratório de informática
Nesse terceiro momento foram aplicados jogos desenvolvendo os conhecimentos matemáticos
dos alunos em relação à tabuada.
O jogo trabalhado neste encontro foi acessado através do link:
https://brincandocomarie.com.br/arie-tabuada/
Momento 4: Duração: cerca de 45 minutos Local: laboratório de informática

Nesse quarto momento foram aplicados jogos desenvolvendo os conhecimentos matemáticos
dos alunos em relação à tabuada.
O jogo trabalhado neste encontro foi acessado através do link:
https://www.escolagames.com.br/jogos/tabuadaDino/
_________________________________________________________________________________________________

Momento 5: Duração: cerca de 45 minutos
Continuando com a sequência nesse encontro foi proporcionado aos educandos trabalharem o
jogo “Um dia de herói- Solidariedade” onde além de desenvolver habilidades matemáticas
também foi estimulado o ato de ajudar essas pessoas desamparadas.
O jogo encontra-se no link:
https://www.escolagames.com.br/jogos/umDiaDeHeroiSolidariedade/
Momento 6: Duração: cerca de 45 minutos

Nesse momento os estudantes terão acesso ao jogo “Casa de Carne” onde o jogo proporciona
a possibilidade de trabalhar com ideias de comparar preços, fazer estimativas de compra e
outras propostas. Situações de compra e venda na sala de aula são fundamentais para o
trabalho com as quatro operações. O jogo atua principalmente incentivando os alunos a
criarem estratégias para calcular o valor e separar as notas para o pagamento, conhecendo ao
mesmo tempo, os cortes de carne bovina.
O jogo encontra-se no link: https://www.escolagames.com.br/jogos/casaDeCarne/
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: A avaliação do percurso formativo dos (as) estudantes
será realizada a partir dos eixos estruturantes, da apropriação das habilidades, dos objetos do
conhecimento vinculados às áreas integradas e das principais produções finais de cada
unidade curricular, conforme explicitado nas orientações metodológicas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Desse modo, busca-se um processo contínuo em todas as

atividades, diagnosticando os avanços, as necessidades de novas mediações e o
desenvolvimento integral de cada indivíduo.
_________________________________________________________________________________________________

SISTEMA FEUDAL UTILIZANDO JOGO INTERATIVO - MINECRAFT,
NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
(EEB KYRANA LACERDA– CRE XANXERÊ)
Adriana Capelina da Silva 101

Daniela Salvi 102
Ciências História 7º Ano 6

Humanas e
Sociais
Aplicadas
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Computadores.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento; comunicação; cultura digital.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: 2. Compreender a historicidade no

tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e processos de transformação e manutenção
das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, bem como problematizar os
significados das lógicas de organização cronológica.
3. Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos,

interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias,
exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.
6. Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos norteadores da produção

historiográfica.
7. Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo

crítico, ético e responsável, compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou
estratos sociais.
101
Licenciatura em Pedagogia na UNIASSELVI e Licenciatura em Arte na UNOESC. Professora orientadora no
Laboratório de Informática da EEB Kyrana Lacerda. Contato: infokyrana@sed.sc.gov.br
102
Licenciatura em História na UNIASSELVI. Professora de História na EEB Kyrana Lacerda.. Contato:
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF04HI01) Reconhecer a história como resultado da
ação do ser humano no tempo e no espaço, com base na identificação de mudanças ocorridas
ao longo do tempo.
(EF04HI05) Relacionar os processos de ocupação do campo a intervenções na natureza,

avaliando os resultados dessas intervenções.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: O início da colonização.

Identificar os Sistemas Feudais.

Momento 1: Entender como eram as primeiras organizações feudais e início da colonização
nesses territórios, através de leitura e explicações orais, como também vídeos para
exemplificar os modos de trabalho dentro dos feudos.
Momento 2: Buscar junto aos alunos o que eles conheciam sobre os jogos interativos, em
especial o Minecraft. A grande maioria deles já conheciam e jogavam a bastante tempo. E
alguns alunos conheciam mas não sabiam jogar. Para esses alunos foi explicado e ensinado
como construir seus mundos, o que para eles não foi difícil de aprender.
Momento 3: Iniciar a construção do sistema feudal dentro do jogo Minecraft, inserindo em

seus mundos todas as partes que compõem um feudo e utilizando a criatividade de cada um
para a criação de seu próprio feudo.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Conclusão do sistema feudal no jogo do Minecraft e apresentação, explicando
cada parte da construção e território no feudo.
_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Atividade prática sobre o sistema feudal através do jogo
interativo - Minecraft, no Laboratório de Informática.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Desempenho

Criatividade
Interesse
Capricho
Apresentação
_________________________________________________________________________________________________

DO ALGORITMO A CODIFICAÇÃO DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
(EEB EEM PROF DARCI FRANKE WELK – CRE JARAGUÁ DO SUL)
Marcos Henrique Nogueira Albino 103
Lisangela da Silva Ribeiro 104
Educação Informática 2ª Série 18

Profissional
(Módulo 01)
e
Tecnológica
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Laboratório de Tecnologia Educacional; Google

Workspace; Projetor; IDE Portugol, Browser Google Chrome, Notepad++.
COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Mobilizar práticas de linguagem no universo

digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir
as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas, e de aprender a
aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e coletiva.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: Desenvolver habilidades e

competências na forma de se posicionar, relacionar-se e trabalhar em equipe dentro de todo
contexto comportamental, identificando as melhores práticas de gestão de projetos, a fim ser
capaz de resolver problemas através da interpretação de cenários do mundo real, convertendo
ideias em código de máquina.
Informática: Analisar problemas e formular algoritmos para os traduzir em programas, em

uma linguagem de alto nível;
Compreender e empregar linguagem de programação básica e estruturada, familiarizando-se

com os mecanismos de programação, para prosseguir no aprendizado de linguagens
estruturadas e assim desenvolver algoritmos e programas simples.
103
Professor efetivo na Secretaria de Educação do Estado de SC, Bacharel em Ciências Contábeis - USU, Bacharel
em Educação Física - UNIVILLE, Programador de Computador, Analista de Testes de Software.
104
Professora efetiva, Formada em Artes Visuais - UNIVILLE, Pós graduação em Tecnologias Educacionais -
UFSC.
_________________________________________________________________________________________________

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EMIFFTP01) Investigar, analisar e resolver problemas
do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, considerando dados e informações disponíveis
em diferentes mídias, planejando, desenvolvendo e avaliando as atividades realizadas,
compreendendo a proposição de soluções para o problema identificado, a descrição de
proposições lógicas por meio de fluxogramas, a aplicação de variáveis e constantes, a
aplicação de operadores lógicos, de operadores aritméticos, de laços de repetição, de decisão e
de condição.
(EMIFFTP02) Levantar e testar hipóteses para resolver problemas do cotidiano pessoal, da

escola e do trabalho, utilizando procedimentos e linguagens adequados à investigação
científica.
(EMIFFTP03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,

exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre problemas
do cotidiano pessoal, da escola e do trabalho, identificando os diversos pontos de vista e
posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos
utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Desenvolvimento de software. Ciclo de

desenvolvimento de sistemas. Ambientes Integrados de Desenvolvimento (IDEs). Lógica de
programação. Algoritmos. Vetor. Matriz e dataframe. Linguagem de programação. Tipos de
dados. Estruturas de programação de fluxo (repetição, condicionais, atribuições de variáveis).

Momento 1: Algoritmos
Conceitos: “Descrição de uma sequência de passos que deve ser seguida para a realização de
uma tarefa.” (Ascencio, 1999).
“Algoritmo é uma sequência finita de instruções ou operações cuja execução, em tempo
finito, resolve um problema computacional, qualquer que seja sua instância" (SALVETTI,
1999).
Exemplo: Somar dois números
Passo 1 - Começar Programa Soma
Passo 2 - Ler numero_1 e numero_2
Passo 3 - resultado recebe soma de numero_1 e numero_2
Passo 4 - exibir resultado
Passo 5 - Finalizar Programa Soma
Momento 2: Fluxograma
Conceitos: O fluxograma é uma representação gráfica de algoritmos, feito por meio de
formas geométricas, representando as ações distintas.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 3: Estruturas de programação: Sequência; Decisão; Repetição;
Sequência: Tem um fluxo de execução único, ou seja, as instruções que serão executadas são
sempre as mesmas, independentemente de os valores a serem introduzidos, apesar de
resultados serem diferentes.
Decisão: Muitas vezes executamos determinados procedimentos dependendo de uma série de

situações/condições. Sendo necessário determinar ações diferentes dependendo da avaliação
de certas condições.
Repetição: Como o próprio nome indica, permite a execução de uma sequência de instruções
repetidas vezes até que uma determinada condição seja avaliada como verdadeira.
_________________________________________________________________________________________________

Momento 4: Utilização da IDE Portugol, para codificação dos algoritmos;
O Portugol é uma pseudolinguagem podendo ser chamada também como Português
estruturado. É uma família de linguagens de programação que possui como base a língua
portuguesa. Algumas de suas variações podem ser consideradas pseudocódigo[1], e outras são
linguagens completas, livres de contexto, com gramáticas definidas e implementações em
editores ou compiladores[2]. São usadas tanto para o estudo de algoritmos e estruturas de
dados quanto para a criação de compiladores, interpretadores e ferramentas de diagramação,
como geradores de fluxogramas.
Ferramenta IDE Portugol, “programa de computador que entende e fornece aos
programadores facilidades para desenvolverem seus algoritmos/sistemas/programas. Realiza
as verificações da sintaxe da linguagem ou da pseudolinguagem. O acrónimo IDE vem do
inglês “Integrated Development Environment”, ou Ambiente de Desenvolvimento Integrado,
em portugês.” (MENDES, 2022).
Momento 5: Uma das formas de avaliação utilizada

Relação de algoritmos a serem desenvolvidos pelos alunos em grupo. O objetivo de realizar
em grupo foi para simular um ambiente de empreendedorismo em que os participantes se
reúnem para solucionar problemas com as sugestões da equipe.
A relação dos algoritmos conta com 10 problemas a serem resolvidos.
As respostas devem ser entregues pelo formulário da Google.
Relação de Algoritmos para ser respondido pelos alunos:

Formulário para os alunos registrarem presença.
Formulário para responderem os algoritmos:
_________________________________________________________________________________________________

INSTRUMENTO AVALIATIVO: Elaboração de algoritmos, fluxogramas e codificação de
programas em API, entregando pelo google workspace, no grupo do gmail. Através de
observação e acompanhamento dos alunos durante a aula.

Está diretamente relacionada com os objetivos.
Serão utilizados como instrumentos de avaliação a observação das soluções sugeridas
pelo aluno para resolver os problemas propostos nos algoritmos, através dos arquivos de
respostas entregues pelos alunos.
Observação das perguntas das dúvidas dos alunos durante a aula no momento em que
o aluno está codificando os algoritmos.
Entregas de trabalhos em grupos e individual dos exercícios propostos.
BIBLIOGRAFIA
ALEXANDRE BERG, Lógica de Programação, Canoas, Ed. ULBRA, 2006, ISBN 8585692510.
ANA FERNANDA GOMES ASCENCIO, EDILENE APARECIDA VENERUCHI DE CAMPOS, Fundamentos

da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C, C++ e Java, São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012, ISBN 978-85-64574-16-8.
CARLOS ISAIAS DOS SANTOS JUNIOR, Introdução A Lógica De Programação, Livro Digital,
Joinville SC: Editora Clube de Autores, 2013, ISBN 8591575474.
JOICE BARBOSA MENDES, RAFAEL DA SILVA MUNIZ, Lógica de programação com Portugol, Casa
do Código, 2022, ISBN 6586110998.
MARCO MEDINA, CRISTINA FERTING, Algoritmos e Programação Teoria e Prática, São

Paulo: Novatec Editora, 2006, ISBN 85-7522-073-X.
MELISSA MARCHIANI PALONE ZANATTA, CÉSAR ALBERTO DA SILVA, Ensino de algoritmos

com uso de fluxograma, pseudolinguagem e linguagem C, São Paulo: Editora Lisbon,
2021, ISBN 9893705614.
_________________________________________________________________________________________________

SANDRA RITA, Treinamento em Lógica de Programação, São Paulo: Universo dos Livros
Editora Ltda., 2009, ISBN 8578730844.
THOMAS H. CORMEN, CHARLES E. LEISERSON, RONALD L. RIVEST, CLIFFORD STEIN, Introduction to

Algorithms, Massachusetts, MIT Press Editora, 2009, ISBN 0262033844.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Portugol, dia 03/03/2023.
_________________________________________________________________________________________________

Inova SC - 2 Ed

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Inova SC - 2 Ed

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Sequências Didáticas

Caderno Didático Inova SC: Cultura Maker e Digital / Governo

Publicação digital (e-book) no formato PDF.

A obra é resultado das atividades desenvolvidas nos

1. Ensino Médio. 2. Currículo. I. Santa Catarina (Estado). Secretaria de

Ficha catalográfica elaborada pelas Bibliotecárias:

Gyance Carpes CRB14/843 e Vanessa Aline Schveitzer SouzaCDD 373.19

Vice-Governadora do Estado de Santa Catarina

Secretário de Estado da Educação de Santa Catarina

Diretor de Administração Financeira

Diretor de Gestão de Pessoas

Diretor de Planejamento e Políticas Educacionais

Presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação de Santa Catarina

Coordenador da União dos Conselhos Municipais de Educação de Santa Catarina

Presidente do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina

Presidente da Federação Catarinense dos Municípios

Equipe da Gerência de Ensino Médio e Profissional SED/SC

Coordenadoria de Tecnologias Educacionais

Educação Financeira E Cultura Digital (CRE Videira ) 299

Caro (a) leitor(a),

É com grande orgulho que apresentamos a segunda edição do Caderno de

Coordenadoria de Tecnologias Educacionais

Ana Paula De Luca Vieira1

Linguagens Língua 6ª Série 6

MATERIAIS NECESSÁRIOS: Livro “O pequeno príncipe”, bolas de isopor, tintas guache,

COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC:

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ENVOLVIDAS: LINGUAGENS

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 13

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF69LP46) Participar de práticas de compartilhamento

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Leitura, contextos e práticas,

PASSO A PASSO DA ATIVIDADE:

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 14

Inova SC . Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 15

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 16

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 17

Linguagens Trilha “A 2ª Série 12

MATERIAIS NECESSÁRIOS: Notebooks ou celulares, internet, folhas A4, lápis e caneta,

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 19

Figura 1: Alunos separando e analisando materiais para a produção.

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 20

Figura 2: Alunos confeccionando suas maquetes.

Figura 3 :Alunos iniciando circuitos elétricos de suas maquetes.

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 21

Figura 4: Maquete da ferrovia.

Na próxima figura 5 os alunos construíram um projeto de casa, onde utilizaram vários

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 22

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023

Figura 7: Maquetes de rodovias.

Figura 8: Maquete do paisagismo.

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 24

INSTRUMENTO AVALIATIVO: O projeto desenvolvido previamente, com desenhos,

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Criação, participação e desempenho.

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 25

Cintia Barthel Zimmerman 5

Ciências da Ciências 3ª Ano e 10

DETALHAMENTO DO TOTAL DE AULAS NECESSÁRIOS PARA A ATIVIDADE:

COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS - BNCC: Conhecimento (Competência 1); Pensamento

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 27

HABILIDADES ENVOLVIDAS: (EF03CI02): Experimentar e relatar o que ocorre com a

OBJETOS DE CONHECIMENTO EM ESTUDO: Luz.

PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: Momento 1: Trabalhar em sala (professor regente) a

Inova SC. Caderno de Sequências Didáticas Maker e TECs - 2023 28

Material 3º ano Material de serviço AEE