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1. Diabetes 5
2. Insuficiência cardíaca 7
3. Anemias 8
5. Derrame pleural 10
6. Tuberculose 11
7. Asma 12
7.1 Diagnóstico 12
8. DPOC 13
9. Hepatites virais 15
10. Taquiarritmias 16
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12. Sepse 19
14.1 Diagnóstico 22
16.1 Diagnóstico 24
17.1 Diagnóstico 25
20. Hiponatremia 28
21. Hipercalemia 29
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1. Diabetes
1.1 Tratamento - hipoglicemiantes
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2) Quais hipoglicemiantes promovem a perda de peso e a redução do risco
cardiovascular?
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3) Quais hipoglicemiantes reduzem a mortalidade em pacientes com doença
cardiovascular?
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Tratamento - insulinoterapia
Ultrarrápidas
LisA Lisina
Lispro + Aspart + Glulisina
Longas
Deglu Degla
Degludeca + Determir + Glargina
Fonte: Aristo.
NPH Regular
Dica: o abdome é o local de absorção mais rápida, a coxa/nádega são os locais de absorção
mais lenta, sendo preferível esses locais de aplicação se houver maior risco de hipoglicemia
noturna. Deve-se evitar a forma IM por absorção errática.
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2. Insuficiência cardíaca
2.1 Medicações que reduzem a mortalidade na ICFER
Espironolactona
Inibidores do SGLT2
Ivabradina
IC descompensada
Perfil Tratamento
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3. Anemias
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4) Como está o TIBC* e ferritina na anemia ferropriva?
*Capacidade total de ligação do ferro = TIBC
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Respostas: 1. Anemia hipocrômica e microcítica; 2. Ferritina e ferro sérico; 3. Ferritina baixa! (< 15 ng/mL);
4. TIBC alto e ferritina baixa (< 15 ng/mL); 5. Doença crônica: TIBC baixo e ferritina normal; ferropriva:
TIBC alto e ferritina baixa; 6. Solicitar colonoscopia; 7. Anemia macrocítica + neutrófilos hipersegmentados
+ sintomas neurológicos.
Fonte: Aristo.
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S. pneumoniae
O mais comum. Possível de identificar por antígeno urinário
(pneumococo)
Fonte: Aristo.
Critérios do CURB-65
Confusão mental
FR ≥ 30 irpm
Idade ≥ 65 anos
Fonte: Aristo.
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CURB-65
0–1 2 ≥3
Tratamento
Candidato ao Considerar
hospitalar como
tratamento tratamento
PAC grave 4 – 5:
ambulatorial hospitalar
avaliar UTI
Fonte: Aristo.
5. Derrame pleural
5.1 Classificação do derrame pleural
Se nenhum critério de Light estiver presente: transudato
• ICC (causa mais comum de todas)
• Cirrose
• Rim
Se algum critério de Light estiver presente: exsudato
• Infecções
• Neoplasias (principalmente MAMA)
• TB pleural (não exige isolamento de gotículas)
• TEP (em 80% dos casos)
Critérios de Light
LDH líquido-pleural > 2/3 do valor do limite superior de LDH sérica (200 UI/L)
Fonte: Aristo.
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6. Tuberculose
Rifampicina
Isoniazida
Pirazinamida
Tratamento básico
Etambutol
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7. Asma
7.1 Diagnóstico
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Ipratrópio (Atrovent)
Fonte: Aristo.
8. DPOC
8.1 Classificação segundo os sintomas
Classificação mMRC
mMRC Sintomas
Grau 4 Não consegue sair de casa devido à dispneia ou tem dispneia para se vestir
Fonte: Aristo.
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≥ 2 exacerbações moderadas
E
ou ≥ 1 com necessidade de hospitalização
A B
0 ou 1 exacerbação
(sem necessidade de hospitalização) mMRC 0-1 mMRC ≥ 2
CAT < 10 CAT ≥ 10
Fonte: adaptado de GOLD, 2023.
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Fonte: Aristo.
9. Hepatites virais
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2) Qual é o único vírus da hepatite que tem como material genético DNA?
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Respostas: 1. Hepatites A e E; 2. Hepatite B (HBV); 3. Hepatite C; 4. Hepatite A: dose única aos 15 meses
(PNI), hepatite B: dose ao nascimento + doses da pentavalente com 2, 4 e 6 meses (PNI); 5. Todos; 6. Anti-
HCV positivo + RNA-HCV positivo (carga viral); 7. HBsAg: presença do vírus, anti-HBs: imunidade, HBeAg:
replicação viral, anti-HBc: história de contato com vírus; 8. Hepatite B: poliarterite nodosa, acrodermatite
papular (Gianotti - Crosti) e glomerulonefrite memBranosa, e hepatite C: glomerulonefrite mesangioCapilar,
líquen plano e crioglobulinemia; 9. Super infecção (paciente portador de hepatite B crônica que se infecta
com hepatite D aguda).
Fonte: Aristo.
10. Taquiarritmias
10.1 Identificando as taquiarritmias
Ausência
de onda P
Fibrilação atrial
+ intervalo R-R
irregular
Ondas F
Flutter atrial (ondas
em serra)
Ausência
Taquicardia de onda P
supraventricular + intervalo R-R
regular Fonte: American Heart Association. Suporte Avançado de Vida em Pediatria
- Manual do Profissional, 2021.
Taquicardia
QRS alargado
ventricular
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Fibrilação
Anarquia!
ventricular
Fonte: AHA, 2021.
QRS alargado
Torsades alternando
de pointes entre positivo
e negativo
Fonte: AHA, 2021.
Fonte: Aristo.
Escore CHA2DS2-VASC
H HAS 1 ponto
D Diabetes 1 ponto
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Respostas: 1. 100 a 120 compressões/minuto, compressão de ao menos 5 cm do tórax (adultos), aguardar
o retorno total do tórax, minimizar interrupções, 30 compressões: 2 ventilações (adultos); 2. Fibrilação
ventricular e taquicardia ventricular sem pulso (FV e TV sem pulso); 3. 5H + 5T = Hipovolemia, hipoxemia,
H+ (acidose), hipotermia, hipo K ou hiper K, tensão no tórax (pneumotórax), tamponamento cardíaco, toxinas
(intoxicação exógena) TEP, trombose de coronárias (IAM); 4. AESP (atividade elétrica sem pulso) e assistolia;
5. Checar cabos + aumentar o ganho + mudar a derivação; 6. 1mg; 7. Amiodarona ou lidocaína.
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12. Sepse
12.1 Avaliação do paciente com suspeita de sepse
Atenção: qSOFA na sepse tem valor prognóstico e não diagnóstico!
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Pacote de 1 hora
Obter culturas antes do antibiótico (se isso for atrasar o antibiótico, não há problema em pular)
Começar uma rápida administração de cristaloide em 30 ml/kg do peso ideal - até 3 horas
para realização, mas iniciar na primeira hora
Fazer vasopressor em pacientes hipotensos (PAM < 65 mmHg), mesmo após ressuscitação com fluidos
Fonte: Aristo.
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Substância Antídoto
Opioides Naloxone
Paracetamol N-acetilcisteína
Benzodiazepínicos Flumazenil
Betabloqueadores Glucagon
Etilenoglicol/metanol Etanol
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Localização do IAM
Descendente anterior
V1-V4 Anterior
(coronária esquerda)
Descendente anterior
V1-V2 Septal
(coronária esquerda)
Circunflexa
V5-V6 Lateral-apical
(coronária esquerda)
Circunflexa
D1 e aVL Lateral-alta
(coronária esquerda)
V7 e V8
Posterior Coronária direita
(V1 - V3 em espelho)
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Respostas: 1. Eletrocardiograma; 2. Troponina ultrassensível (0 - 1h - 2h da admissão). *ECG com supra
ST não precisa aguardar resultado; 3. Dupla antiagregação plaquetária, anticoagulação, nitrato, morfina
se houver dor refratária, oxigenioterapia se SAT < 90%, betabloqueador, IECA ou BRA, estatina de alta
potência. *Se houver suspeita de comprometimento da coronária direita, não se deve usar nitrato, morfina
e betabloqueador; 4. 30 minutos; 5. História de hemorragia do SNC, AVEi nos últimos 3 meses, alterações
vasculares cerebrais, suspeita de dissecção aórtica, sangramento ativo; 6. 90 minutos ou 120 minutos se
transferência para outro serviço.
Fonte: Aristo.
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Respostas: 1. HAS; 2. Artéria cerebral média (carótida interna); 3. Fibrilação atrial; 4. Descartar AVE
hemorrágico; 5. Estabilização clínica + AAS nas primeiras 48h + anticoagulação em dose profilática
(se o paciente for submetido a trombólise, iniciar AAS e anticoagulante apenas 24h depois do fim do
procedimento); 6. Tempo entre início dos sintomas e infusão de alteplase < 4,5h (delta-T), idade > 18 anos,
NIHSS entre 4 - 25, PA < 185/110, sem contraindicações para trombólise; 7. No momento: dissecção aórtica,
endocardite infecciosa, AVE multilobar, glicemia < 50 mg/dL, hemorragia ativa, uso de anticoagulantes,
plaquetopenia e PAS > 185/110; na última semana: punção arterial em sítio não compressível; nas últimas 3
semanas: neoplasia gastrointestinal ou hemorragia digestiva; nos últimos 3 meses: TCE, AVE e neurocirurgia;
em qualquer momento da vida: hemorragia intracraniana, neoplasia do SNC, malformação arteriovenosa e
aneurisma.
Fonte: Aristo.
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Estadiamento da DRC
Estágio 1 (G1) ≥ 90
A1 < 30
A2 30-300
A3 > 300
Fonte: Aristo.
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Respostas: 1. 3 aos 15 anos; 2. Infecção estreptocócica (S. pyogenes), faringoamigdalite - 1 a 3 semanas,
piodermite - 2 a 6 semanas; 3. Hematúria dismórfica + hipertensão + edema; 4. História de infecção
estreptocócica com incubação compatível, ASLO ou anti-DNAse positivo, queda transitória de C3 (< 8
semanas); 5. Repouso relativo
Restrição de água e sal, diuréticos (caso sejam necessários), penicilina benzatina em dose única para eliminar
a cepa nefrogênica
Fonte: Aristo.
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4) Quais são os pacientes com síndrome nefrótica que não têm indicação de biópsia renal?
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Respostas: 1. Proteinúria > 3,5 g/dia; 2. Hipoalbuminemia: edema e hipotensão, hipercoagulabilidade, maior
suscetibilidade à infecção por germes encapsulados, anemia refratária à reposição de ferro, hiperlipidemia,
hipotireoidismo, hipovitaminose D; 3. Biópsia renal; 4. Diabéticos e crianças entre 1 - 8 anos (causa é lesão
mínima); 5. GESF (glomeruloesclerose segmentar e focal); 6. Lesão mínima.
Fonte: Aristo.
20. Hiponatremia
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Respostas: 1. Na < 135 meq/L; 2. Vômitos, diarreia, hemorragias, uso de diuréticos tiazídicos,
hipoaldosteronismo e síndrome cerebral perdedora de sal; 3. ICC, IR, cirrose hepática; 4. Causas “endócrinas”
(hipotireoidismo, insuficiência suprarrenal secundária e a SIAD), além da polidipsia psicogênica; 5.
Hiponatremia hipovolêmica: NaCl 0,9, hiponatremia hipervolêmica: diurético de alça + restrição hidrossalina
+ dieta hipossódica + tratamento da doença de base, e hiponatremia euvolêmica (SIAD): restrição hídrica +
dieta hipersódica* + bloqueador dos receptores (V₂ no túbulo coletor) de ADH; 6. Repor sempre com salina
3%, aumentar a natremia em até 1 - 2 mEq/L por hora nas primeiras 3 horas e aumentar em até 12 mEq/L (ideal
até 10 mEq/L) em 24 horas.
Fonte: Aristo.
Fórmula utilizada para saber o quanto a concentração de sódio sérico deve aumentar a cada
litro de solução que será administrada.
21. Hipercalemia
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Respostas: 1. K > 5,5 meq/L; 2. IRA ou DRC (o renal crônico que faltou na diálise é clássico), acidose
metabólica, uso de IECA e/ou espironolactona, hemólise, rabdomiólise e síndrome da lise tumoral; 3. Onda T
apiculada, achatamento da onda P e alargamento do QRS; 4. Gluconato de cálcio EV para evitar arritmias, mas
não diminui os níveis de potássio; 5. Glicoinsulina EV, nebulização com beta-agonista (salbutamol), resina de
troca, furosemida, diálise se for grave e refratária.
Fonte: Aristo.
P T
Q S
K= 10 mEq/L K= 11 mEq/L K= 12 mEq/L
ECG na hipercalemia
Fonte: Aristo.
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Classificação de Child-Pugh
Moderada/grave/
Ascite Ausente Leve/fácil controle
difícil controle
Anamnese,
exame físico, TSH
Cintilo USG
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Largura > altura (“nódulo gordinho”) Altura > largura (“nódulo alto”)
⚠ Fatores que indicam maior risco para malignidade nos nódulos tireoidianos
Sexo masculino
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Mnemônico ANTAS
Ascaris lumbricoides.
Necator americanus.
Toxocara canis.
Ancylostoma duodenale
Strongyloides stercoralis.
Fonte: Aristo.
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Referências:
1. ANDRADE FILHO, Adebal de. Toxicologia na prática clínica. 2. ed. Folium, 2013.
3. OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira. Fundamentos
de toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
4. OLSON, Kent R. Manual de toxicologia clínica. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
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