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PROVA CLM

1. Xarelto (Rivaroxabana): inibidor do fator Xa – critérios para reduzir dose


A rivaroxabana é um inibidor direto altamente seletivo do fator Xa, agindo, assim como a
apixabana ou edoxabana.
• De forma geral ⇒ 20 mg/d via oral, no jantar
• Pacientes com ClCr entre 15 e 50 mL/min – baixar a dose para 15 mg/d via oral, no jantar
• Pacientes com ClCr < 15 mL/min ou em diálise – evitar o uso da medicação
Os resultados mostraram que o esquema que teve o menor risco de sangramento foi o esquema
com Rivaroxabana 15mg + 1 anti-agregante plaquetário (maioria clopidogrel). Então, nesse
cenário de um paciente que tem FA e vai precisar de angioplastia, o mais interessante seria
deixar com Rivaroxabana de 15mg mais um inibidor ADP, no caso o Clopidogrel, que foi o mais
testado.
• Possíveis efeitos colaterais seriam: sangramento, anemia, taquicardia, e alguns efeitos
colaterais inespecíficos como diarréia, dispepsia, vômito, cefaléia, tontura, prurido.

• Doses Xarelto: 15mg VO 12/12h por 21 dias, seguidos de 20mg VO uma vez ao dia.
Opção para anticoagulação totalmente oral, sem necessidade de anticoagulação
parenteral inicial.

• Doses Apixabana: 10mg VO 12/12h por 7 dias, seguidos de 5mg VO 12/12h.

Ambos contraindicados na disfunção renal.

• TVP
Xarelto: Tratamento inicial da TVP e embolia pulmonar agudas é de 15 mg duas vezes ao dia
para as três primeiras semanas, seguida por 20 mg uma vez ao dia para a continuação do
tratamento e para a prevenção da TVP e da EP recorrentes. Após a conclusão de pelo menos 6
meses de tratamento, o médico pode decidir continuar o tratamento com um comprimido de 10
mg uma vez ao dia ou um comprimido de 20 mg uma vez ao dia com base em uma avaliação
de risco individual de TVP ou EP recorrente em relação ao risco de sangramento.

Dr. Filipe:
critérios para diminuir dosagem para 20mg: ter 2 de 3 fatores:
creatinina > 1,5
Idade > 80 anos
Peso < 60kg

2. Dabigatrana: inibe trombina


A dabigatrana é um anticoagulante oral que age como inibidor direto da trombina.
Apresentação: comprimidos de 75mg, 110mg e 150mg
Profilaxia de eventos embólicos em pacientes com fibrilação atrial não valvular – dose: 150mg
VO 2x/dia (ou 110mg VO 2x/dia se idosos > 80 anos ou se paciente com risco de sangramento, a
critério médico)
O efeito colateral mais comum da dabigatrana é a intolerância gástrica.

3. AAS na FA não é muito recomendado pois os anticoagulantes protegem mais


AAS causa mais sangramento.
4. Paciente com FA - fazer lipidograma: saber se não tem hipercolesterolemia familiar
Risco de evento tromboembolico
5. Sinais de instabilidade de paciente com FA
Hipotensão, síncope, dor torácica anginosa, RNC, dispneia
6. Doses anticoagulação TVP, NOACS e enoxa/warfarina
Dose de ataque: 80 UI/kg, IV.
Manutenção IV em bomba de infusão contínua: 18 UI/kg/h.
Ajuste da dose pelo TTPA, inicialmente coletado a cada 6 horas.
Objetivo: TTPA de 1,5 a 2,5 o controle.

7. Paciente < 75 anos (atenção!) com TEP, estável hemodinamicamente: enoxaparina 1


mg/kg 12/12h (se > 75: 0,75 mg/kg)
8. 3 betabloqueadores que diminuem mortalidade na IC: metoprolol, carvedilol e
bisoprolol
9. Propanolol e Metoprolol passam a BHE por serem lipofílicos
10. ECG mostrando FA com paciente estável – tratamento: metoprolol

11. HAS: classificação, medicamentos de 1ª linha (IECA, BRA, diuréticos tiazídicos, BCC)
Há atualmente diversas opções de tratamento anti-hipertensivo, sendo as opções consideradas
de primeira linha os seguintes grupos de drogas:
• Diuréticos tiazídicos (p. ex., hidroclorotiazida, clortalidona)
• Beta-bloqueadores (p. ex., propanolol, atenolol)
• Inibidores de enzima conversora de angiotensina – IECA (p.ex., captopril, enalapril)
• Bloqueadores dos receptores de angiotensina II – BRA (p. ex., losartana, ibesartana)
• Bloqueadores de canal de cálcio diidropiridínicos de longa duração (p. ex., anlodipina,
nifedipina)
12. Meta terapêutica da HAS e DM
• DM: HBA1C <7%/ IDOSOS DEBILITADOS <8%; GLICEMIA CAPILAR: PÓS PRANDIAL
<180/ PRÉ-PRANDIAL 80-130
• HAS: RISCO CVC BAIXO <140X90; RISCO CVC ALTO (DM, SM, LOA) <130X90; IDOSO
FRAGIL <160X90
13. Diagnóstico de DM
GLICEMIA DE JEJUM >= 126/ GLICEMIA 2H PÓS TOTG >=200; HBSA1C >= 6,5%; GLICEMIA
>=200 + SINTOMAS DM
14. DM + gota: IECA/BCC (não dar tiazídico)
15. Tratamento HAS de paciente com creatinina 1,8 e potássio 5,1
16. Metformina → não usado em ClCr < 30
• Cl Cr >60: todas as drogas podem ser mantidas
• Cl Cr 30-59:
-Suspender metformina.
-Suspender sulfoniluréias com exceção da glipizida que por ter metabolismo hepático pode ser
utilizada até em estágios de IRC mais avançados.
-Suspender bloqueadores da alfa- glucosidase (acarbose).
-Suspender análogos do GLP-1.
Reduzir em 50% as doses de bloqueadores de DPP-4 (gliptinas: sitagliptina, vildagliptina).
-A pioglitazona como tem metabolismo hepático pode ser mantida, no entanto pacientes com
esse Clearance podem ter IC e retenção hídrica que são agravadas pela droga. (lembrar que a
rosiglitazona saiu do mercado)
• Cl Cr <30: a maioria dos pacientes vai precisar de insulina embora ainda possam usar
glipizida, gliptinas em doses corrigidas (25% da dose habitual) e pioglitazona como já
comentado.

17. Fundoscopia: DM1 faz 5 anos após diagnóstico e DM2 faz no diagnóstico e anual
posteriormente
18. Cetoacidose diabética (questão: potássio baixo, não podia fazer insulina)
• DIAGNOSTICO
GLICEMIA >250; PH <7,3 E BICA <15 CETONEMIA E CETONURIA
• TRATAMENTO:
V – VOLUME – NACL 0,9% 1-1,5L NA 1ª HORA
I – INSULINOTERAPIA EM BIC 0,14UI/KG/H (EXCETO DE K <3,3)
P – POTASSIO 20-30MEQ(EXCETO K >5,2)

19. Sintomas enxaqueca


20. ATB: classes e gerações

21. Cefalosporina de 2-3ª geração pode causar delirium em idosos

22. PAC: agentes etiológicos, CURB, abordagem inicial, tempo de melhora clínica x
radiológica, exames complementares

• AGENTES >5 ANOS: PNEUMOCOCO*;


MYCOPLASMA; VIRUS; C. PNEUMONIAE;
HAEMOPHILOUS; LEGIONELLA (INTERNAÇÃO)
23. ATB para Legionella, o que causa? Hiponatremia
24. Germe em pacientes etilistas com PAC e longo tempo de internação em UTI:
estafilococo?
25. Diarreia dos antibióticos: Clostridium difficile
26. Valores de VEF1 na DPOC e relação de gravidade
Estágio VEF1
I  80%
II 50-79%
III 30-49%
IV < 30%
27. Artéria mais acometida AVEi? ACM
28. Valvopatias – 3 principais sintomas: dispneia, síncope e angina
29. Estenose aórtica (sopro sistólico em formato de diamante)
30. ECG com diagnóstico de TV monomórfica – conduta: choque 360J (monofásico)
31. 3 características da dor típica anginosa: dor em aperto que irradia, desencadeada
por esforço ou stress, que cede com repouso ou nitrato
32. Troponina é o único real marcador para diagnosticar infarto (não precisa pedir cpk e
ckmb)
33. AAS: Ataque 200 - 300 mg e manutenção 75 - 100mg
Clopidogrel ataque: 300 ou 600 mg (cateterismo) e manutenção: 75 mg. Se paciente
maior que 75 anos, usar 75mg
34. Quais medicamentos usam cronicamente na SCA: IEBA IECA ou BRA Estatina
Betabloqueadores Antiagregantes
35. Medicações que revertem ritmo cardíaco: Propafenona, sotalol e amiodarona
36. Taquiarritmia com QRS estreito e regular
37. Qual a característica da hipercalemia no eletro: onda T apiculada (em tenda)
38. DHL: marcador de lise celular
39. Derrame pleural: critérios de Light (exsudato x transudato); na punção solicitar
proteínas totais e frações; após toracocentese realizar RX tórax; punção na borda
superior da costela inferior (questão: diferenciação transudato/exsudato líquido
pleural: DHL e proteínas)

40. Ascite: melhor terapêutica


Principais causas de ascite
• Cirrose hepática
• Neoplasias malignas
• Insuficiência cardíaca
• Tuberculose
• Diálise
• Doença pancreática
Punção e análise do líquido ascítico é indicada a todos os pacientes com ascite de etiologia
indefinida, a menos que: Contraindicações à paracentese:
• Paciente não cooperativo
• Infecção de parede abdominal
• Gestação
• Coagulopatia grave
• Distensão grave de alças intestinais
41. GASA = Albumina sérica – Albumina do líquido ascítico
• GASA < 1.1: doença peritoneal (Carcinomatose peritoneal, Tuberculose peritoneal,
Pancreatite, Serosite e Síndrome Nefrótica.)

• GASA  1.1: hipertensão portal (Cirrose, hepatite alcóolica, metástases hepáticas,


fibrose portal idiopática e trombose da veia porta, peritonite bacteriana
espontânea (PBE) e peritonite bacteriana secundária (PBS)), Síndrome de Budd-
Chiari e Insuficiência Cardíaca.

42. Principal causa de IRA? Pré-renal


43. O que fazer depois de checar responsividade? Checar pulso e respiração
44. Sinal de intoxicação por morfina: pupila miótica → reverter com Naloxone
45. Síndrome da desmielinização osmótica/mienólise pontina central: rápida correção
de hiponatremia (questão: paciente com RNC e hiponatramia, fez reposição de algo
que não se lembra)
46. Sódio 165, espera-se que em 24h esteja em? 155 (Máximo 10-12 mEq/L em 24 horas)
47. Paciente com anemia falciforme, vacinação atrasada e com PAC – conduta:
vacinação
48. Chagas:
→ No ECG: bloqueio de ramo direito + BDAS (D1 positivo, D2 negativo, D3 mais
negativo que D2);
→ Pode se manifestar de 2 formas: arritmia ou disfunção ventricular (quando tem os
dois: grave!)
49. Edema +/4+ → 4 a 5 litros de excesso
50. Meta LDL:
Muito alto risco: < 50 / Alto risco: < 70 / Intermediário: < 100 / Baixo risco: < 130
(questão falando da fórmula que usa para calcular LDL – Friedeway – e quando não
se usa: hipertrigliceridemia (triglicerídeos > 400mg/dL), hepatopatia colestática
crônica ou síndrome nefrótica)

51. Hipercolesterolemia familiar é alto risco independente da idade (questão: paciente


jovem, sem comorbidades e LDL alterado, história familiar positiva = alto risco)
52. Paciente renal: meta Hb > 10 e LDL < 70 (Hb alta devido alto risco CV) → prescrever
estatina de alta potência
53. Estatina age inibindo a coenzima A redutase

54. Anemia hemolítica autoimune


55. Quando se inicia tratamento para HIV? Independente do valor de CD4
56. Critérios SOFA e qSOFA

57. Conduta sepse: pacote 1h, acesso preconizado


• MEDIR LACTATO
• VASOPRESSOR SE IRRESPONSIVO
• HEMOCULTURA + ATB
• 30ML/H CRISTALOIDE
58. Hemorragia digestiva alta (causas, conduta) – principal causa: úlceras

59. EAP: furosemida, oxigênio (VNI), nitrato, morfina, sentado


60. TEP: diagnóstico e tratamento (doses anticoagulantes, dose rivaroxabana)
Triade de Virchow: lesão endotelial, alterações do fluxo sanguíneo normal (turbulência
ou estase venosa) e um estado de hipercoagulabilidade.

ANTICOAGULAÇÃO: quando falamos de tromboembolismo pulmonar, sempre devemos


pensar em anticoagulação plena e as duas opções que são mais usadas são:
• Heparina de baixo peso molecular
Enoxaparina 1,5 mg/kg subcutâneo 1 vez ao dia
Enoxaparina 1mg/kg subcutâneo 12/12h
• Heparina não fracionada
Bolus de 5.000 unidades e iniciar em bomba de infusão contínua 1000 unidades por hora
(diluir 25.000 unidades em 250ml de soro fisiológico)
Tratamento de trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (TEP) – dose: 15mg
VO 2x por dia por 3 semanas, seguido de 20mg VO 1x por dia após
– Profilaxia de TVP em artroplastia de quadril ou joelho – dose 10mg VO 1x por dia por 5
semanas ou por 2 semanas, respectivamente
61. Midazolam no hospital durante crise epiléptica / Fenitoína vai para casa após crise
epiléptica
62. Pancreatite alcóolica: hidratação vigorosa, dieta zero e analgesia
63. 2 principais causas de pancreatite aguda: cálculos biliares e abuso de álcool
64. Gluconato de cálcio não altera potássio, somente estabiliza membrana
65. Classificação de Stanford (Dissecção de aorta) – A: envolvimento da aorta
descendente / B: sem envolvimento da aorta descendente.
Classificação DeBakey – I: aorta ascendente como descendente estão afetadas / II:
somente aorta descendente / III: somente descendente
66. Bile: produzida no fígado
67. Paciente com creatinina alta, estertores na ausculta, potássio alto e refratário –
conduta? Diálise
68. Qual medicamento não precisa de ajuste de dose em insuficiência renal? Ceftriaxona
69. Crise de dor na anemia falciforme
70. Paciente em uso de metformina e sangramento retal devido hemorroida, hemograma
com presença de pleocariócitos, qual era o diagnóstico? Resposta: deficiência de
vitamina B12
71. Conversão de oxicodona para morfina EV

72. Escala de PPS – paliativo


73. DRC estágio final, qual anormalidade é responsável pela HAS observada? Expansão
de volume vascular

74. Mecanismo de ação diuréticos:


• Hidroclorotiazida (tiazídicos): age no túbulo contorcido distal; causam 4HIPER e
3HIPO
• Espironolactona: age no túbulo coletor; poupa K+ (causa hipercalemia); 4ª
escolha na HAS resistente
• Furosemida (diurético de alça): age na alça de Henle; causa hipovolemia;
indicado na DRC e EAP
• Acetazolamida: age no túbulo contorcido proximal

75. Critérios de diálise de urgência:


• A: acidose metabólica
• E: hiperpotassemia refratária
• I - intoxicação
• O: hipervolemia
• U: uremia sintomática (pericardite, encefalopatia..)

76. CHADSVASC: indicar ou não anticoagulação


C: insuficiência cardíaca - 1
H: hipertensão – 1
A: idade  75 anos - 2
D: DM - 1
S: AIT ou AVC prévio - 2
V: doença vascular (IAM prévio, doença arterial periférica ou placa aórtica) - 1
A: idade 65-74 anos - 1
Sc: sexo feminino - 1
Em homens  2 e mulheres  3 → anticoagula

77. Critérios de O2 domiciliar:


> 92: não suplementa
< 88: suplementa
88-92: olhar gaso e avaliar, sendo PaO2 < 55: suplementa O2

78. Meta de FC:


• IC: entre 50 e 60
• FA < 110
• Se os dois juntos, prevalece meta de FA < 110

79. Critérios de Ranson – pancreatite:


80. Sorologias hepatite:
A:
 Anti-HAV IgM
 Anti-HAV IgG: contato ou vacinação
B:
 HBSAg: infecção pelo vírus da hepatite B
 Anti-HBC: contato com o vírus
 Anti-HBS: marcador de vacinação ou cura
 HBEAg: auto replicação viral e alta infectividade
 Anti-HBE: baixa replicação e baixa infectividade
 (questão: hbsag +, antihbs -, antihbc igg + igm -, antihbe +, hbeag -)
C:
 Anti-HCV +: contato. É a que mais cronifica.
 HCV RNA +: agudo ou crônica (> 6 meses)

qSOFA:
Pressão arterial sistólica (PAS) ≤ 100 mmHg
Frequência respiratória (FR) ≥ 22irpm
Alteração do nível de consciência
Prova CLM turma 14:
1. Qual o principal problema que IRA pode causar? Eritropoetina
2. Exame essencial p diferenciar transudato e exsudato? Proteínas totais e dhl
3. Problema que DPOC pode causar? IAM
4. DPOC classificação 2021 (pelo vef1): Gold 3
5. Testes de hepatite: Hepatite crônica
6. Qual anticoagulante inibe a trombina? Dabigratana
7. Meta de hipo e hiperglicemia na UTI? 140-180
8. Incorreta sobre cetoacidose diabética: era a que dava a ordem errada do
tratamento, primeiro trata o volume!!
9. Dose de anticoagulação em pcte acima de 100 anos estável em tratamento para TEP
(paciente acima de 75 anos é sempre 0,75): 0,75 de 12/12h
10. Tratamento de diabetes: Insulina NPH 0,03 por kg a noite
11. Meta de redução de hipernatremia: 165 para 155 (reduz 10 meq)
12. Diálise em IRA + choque séptico: Paciente tinha pericardite (síndrome urêmica) e
precisava fazer diálise
13. Quais as indicações pra diálise?
A: acidose metabólica
E: eletrólitos → hipercalemia ( K > 5,5
I: intoxicação
O: hipervolemia
U: uremia
14. Qual medicamento reduz mortalidade em ICFEP? Nenhum remédio reduz a
mortalidade em ICFEP
15. Pcte 61 anos, com DM e Gota, pressão 150x92, qual tratamento pra HAS?
Já inicia tratamento pq ele é alto risco, (idoso + DM), assim NÃO PRECISA DE OUTRA
MEDIÇÃO → IECA + BCC por causa da gota

DICAS
Dicas:

 1. Critérios de diálise de urgência


 2. Classificação da HAS
 3. PAC (questão de agentes etiológico, CURB (pra saber se interna ou não). outra de V ou F
sobre exames da abordagem inicial, tempo de melhora clínica x radiologica,
 4. Agente etiológico causador de diarreia
 5. Meta de LDL, Meta terapêutica da HAS e da Dm
 6. DPOC valor do VEF1 moderado
 7. Pct com DM e gota… qual melhor anti-hipertensivo
 8. Sopro sistólica em formato de diamante - estenose aortica
 9. Ascite qual era a melhor terapêutica
 10. Sepse conduta da primeira hora
 Não esquece que metformina não pode para clcr menor que 30.
 1. paciente renal meta de Hb > 10 e meta de LDL < 70 (Hb > devido alto risco cardiovascular)
- prescrever estatina de alta potência
 2. cefalosporina de 3-4 geração pode causar delirium em idoso
 3. intoxicação por morfina sinal: pupila miótico (naloxone p/ reverter)
 4. derrame pleural: critérios de light pra saber se é exsudato ou transudato; quando faz punção
solicitar proteínas totais e frações; após toracocentse solicitar RX de tórax; punção faz na
borda superior da costela inferior
 5. CHAGAS
 no ecg: bloqueio de ramo direito + BDAS (D1 positivo, D2 negativo, D3 mais negativo que d2)
 - pode se manifestar de 2 formas: arritmia ou disfunção ventricular (quando tem os dois juntos
GRAVE)
 6. estatina age inibindo a hmg coenzima A redutase
 7. edema 1+/4+: 4 a 5 litros de excesso
 8. hidrocloro age no túbulo contornado distal; espiro age no coletor; furo na alça de hene;
Acetazolamida no proximal
 9. valvopatia 3 principais: dispneia, angina e síncope
 10. propranolol e metroprolol passam a barreira hemato-cefálica por serem lipofidicos
 11. pacientes com IC meta de FC entre 50 e 60; com FA < 110 } se tiver os dois juntos prevalece
a FA meta <110
 Ele falou tbm do fundo de olho em pcte dm - dm1 faz 5 anos após o diagnóstico e dm2 faz na
hora do diagnóstico e depois anual
 No ecg: ausência de onda P, ritmo difícil de distinguir de regular X irregular. Mas tem onda F.
Viu dente de tubarão/ aquele trem do camelo = flutter

- chadsvasc ele pergunta toda hora: qual a pontuação do pct? pra q serve? diferenca de
homem e mulher p anticoagular? Serve pra indicar ou nao a anticoagulaçao. Em homens maior
ou igual a dois anticoagula e em mulheres maior igual a 3. A pontuaçao max é 9
- xarelto perguntou o q é e m.a. (ribaroxabana, inibidor do fator xa)
- medicamentos primeira classe has? ieca, bra, bcc, diuréticos tiazidicos
- aas usa pra fa? pq? (nao recomendado - n lembro pq kkk) é melhor usar anticoagulante pq
protege mais, o aas sangra mais
- perguntou algo de espironolactona
- hgt quais sao as metas na internação: 100-180
- excesso de liquido (edema) se for + a perda de líquido foi de 4-5L, se for ++, 8L e por ai
sucessivamente
- dose de xarelto nas primeiras semanas e depois para TEP/TVP
- dose apixabana
- 3 fatores q determinam redução da dose: creatinina, idade e peso
- pcte c dispneia pos op, fazer clexane 1mg/kg 12/12h, se for idoso 0,75. se estável, trombolisar
em ate 14 dias
- onde olhar p ver se o acesso venoso central tá no local ideal?

O2 domiciliar

Sat oO2 > 92 não tem indicação


Sat O2 entre 89 e 92 depende
Sat O2 < 88 indicação

PO2 > 60 não tem indicação


PO2 entre 56 e 60 vai depender se o pcte tem cor pulmonale e hematocrito < 55, aí indica
PO2 < 55 indica

Cacifo se mmii 1 + tem aproximadamente b4 a 5 litros no edema


Xarelto: fármaco que age como inibidor direto do fator Xa --- nas primeiras 3 semanas 30mg
12/12h, após, 20mg 1x ao dia de 3 a 6 meses a critério médico
Dabigratana -- inibidor do fator 2a
Apixabana -- inibidor direto do fator Xa

Eliquis (apixabana) -- 1 semana 10mg 12/12h e depois 5 mg 12/12h


Olhar critérios para diminuir dosagem para 2,5mg: tem q ter 2 de 3 fatores
creatinina se > 1,5
Idade > 80anos
Peso < 60kg

- Fenômeno de Gallavardin: estenose aórtica se irradia para o foco mitral podendo parecer que
existem 2 sopros diferentes . Sopro moral piante e aortico Sopro sistolico importante em foco
aórtico e sopro piante em foco mitral (insuficiência mitral)

- Indicações para hemódialise de urgência:


A: acidose metabólica
E:hiperpotassemia refratária I: intoxicação
O: hipervolemia
U: uremia

- Fenômeno de Raynaud: caracteriza-se por episódios reversíveis de vasoespasmos de


extremidades, associados a palidez, seguido por cianose e rubor de mãos e pés, que ocorrem
usualmente após estresse ou exposição ao frio. O FRy primário é um evento funcional benigno e
não está associado a nenhuma doença ou condição subjacente. Já o FRy secundário pode
estar associado a uma série de condições, principalmente a doenças reumáticas autoimunes.

Diuréticos:
— De alça: Furosemida (age na alça de Henle)
— Tiazídico: Túbulo contorcido distal (hidroclorotiazida), principal efeito é a hiponatremia (3 hiper-
hiperglicemia, hiperuremia e hiperlipidemia e 2 hipo - hiponatremia e hipocalemia)
— Espironolactona: antagonista da aldosterona
— Age no tubo proximal: inibidores da anidrase carbônica (acetazolamida e benzolamida)
- Porque pelo menos 1 dia antes da alta do paciente devemos tirar a furosemida EV para VO?
Por conta da biodisponibilidade das vias... pesquisar melhor
- Diferença de angina para IAM (troponina e lesão miocárdica)
- O que (alem do infarto) pode dar troponina positiva? Sepse, cardiopatia, DRC, TEP, DPOC,
cocaína

- Classe de atb que pode dar falso negativo no escarro de TB? Quinolonas

DIMINUEM MORTALIDADE NA ICFER:

(Ieca e bra, BB, antagonistas mineral o corticoides)- tripé que diminui.

Mas estudos estão mostrando que sacubitril/valsartana (entresto) e isglt2(gliflozina) também


reduzem mortalidade.

Quais as indicações de dupla antiagregação plaquetaria (AAS + clopidogrel)

Doença arterial coronária: implante de stent coronário (para se prevenir a trombose de stent) e
após um quadro de SCA (para se prevenir a recorrência de eventos isquêmicos).

Quando fazer antiagregacao + anticoagulação? (AAS + clopidogrel + anticoagulante)

-DAC+FA agudos

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