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GASPY
CASO 1
1. Abordagem do paciente com dor torácica na
emergência - diagnóstico diferencial e
abordagem diagnóstica das principais causas
de dor ameaçadoras à vida (revendo as
principais manifestações clínicas dessas
causas).
1 SESSÃO
ABORDAGEM INICIAL
Espectro: Angina instável, IAM sem supra de ST, IAM com supra de ST
Quadro clínico:
MONABICHE
Fatores de risco: Sexo M, >50 anos, HAS mal controlada, Cocaina, Doenças do tecido conjuntivo,
Gestação,
Clínica:
● ECG
● RX de tórax: Alargamento da silueta aórtica
● ECO transesofágico: Se paciente instável
● Angio TC de tórax: PADRÃO OURO. Se paciente estável
Migração de trombo do sistema venoso periférico (MMII) até ventrículo direito e pulmão,
impactando nas artérias pulmonares
Clínica:
● Dor súbita + dispneia aguda: dor subesternal, em aperto, peso, constrição ou dor
pleurítica, piora à inspiração
● Hipoxemia, síncope e choque
● febre, tosse, hemoptise, fadiga
● História de TVP
● Exame físico: taquipneia, taquicardia
Fatores de risco: Cirurgia, Trauma, CA, Imobilidade prolongada, Tabagismo, ACO,
Trombofilias, Histeria anterior de TEP, Obesidade, Gravidez,
Clínica:
RX de torax
Tamponamento cardíaco
Clínica
Clínica:
1 SESSÃO
● ECG, gasometria, raio x de tórax
● marcadores de necrose miocárdica: mioglobina (primeiro a elevar), CKMB
(re-infarto), CPK (positiva na SCA), troponina
● hemograma, D-dímero, eletrólitos
● NT-pró BNP, TGO, TGP, Ur, Cr
● ECO transtorácico
● CATE
● angioTC de tórax
1. Revisar diagnóstico, tratamento e
complicações de TEP.
2 SESSÃO
Diagnóstico: Quadro clínico, pré-testes, exames complementares
● ECG: Taquicardia sinusal + S1Q3T3
● RX tórax
● D-dímero: Positivo não confirma mas negativo afasta
● Angio TC de tórax: PADRÃO OURO
● ECOTT: Pct instável
● Escore de Wells
Tratamento
Suporte para todos
Sangramento grave
Embolia recorrente
2. Revisar formas de realizar anticoagulação
plena em pacientes internados, com foco na
heparina não fracionada e na enoxaparina
(rever mecanismos de ação, eventos
adversos,
formas de uso).
Heparina não fracionada
É uma HBPM
Monitorização é realizada através da dosagem do fator anti Xa: não é preciso a dosagem do
fator anti Xa para todos os pacientes
1 sessão
Avaliação Icterícia
Sintomas associados
Solicitar: TGP/ALT, TGO/AST, FA, GGT, albumina, bilirrubina, TAP e TTPA, INR
Aumento da BD
Aumento da BI
Hipereosinofilia: ≥ 1.500
Hipoteses
Hepatite B
Hepatite autoimune
Artrite Reumatóide
Chikungunya
Mulheres
Hepatite C
Hepatite B
Hepatite A
Hepatite alcoólica
● TGO>TGP
Hepatite Medicamentosa
Caso 3
Rever injúria renal aguda: estadiamento,
fatores de risco, classificação segundo
fisiopatologia
e diurese
IRA
IRA é uma lesão renal que ocorre em até 7 dias, pode ser definida pela presença de 1 dos 3
critérios
IRA pré-renal
● ● pH normal: pH 4,5-8
● ● hematúria: normal até 5 hemácias/campo
● ● proteinúria
● ● densidade urinária não alta
● ● sugere síndrome nefrítica
Diagnóstico diferencial da injúria renal
aguda, e, a seguir, reconhecimento das
principais hipóteses diagnósticas do caso.
Rabdomiólise
Perda súbita da função renal, associada a achados laboratoriais típicos de síndrome nefrítica
e, frequentemente, oligúria grave
Clínica
● Anti-MBG,
● Imunofluorescência da biópsia com depósitos lineares de IgG
A terapia inicial da maioria dos pacientes com GNRP envolve pulso metilprednisolona
seguido de uso oral diário prednisona e oral ou intravenoso ciclofosfamida ou rituximabe
Clinica
quadro clínico:
● déficit de força e/ou sensibilidade, dificuldade para falar, confusão mental, dificuldade
para marcha ou equilíbrio, alteração de campos visuais cefaleia súbita ou atípica
Meningite
● viral (mais comum): HSV, vírus da varicela zoster, EBV, CMV, Coxsackie
LIQUOR
Diferenciar cefaleias primárias de
secundárias
Enxaqueca
CEFALEIA TIPO TENSÃO
CEFALEIA EM SALVAS
HIPOTESES
AVC hemorrágico
Quadro clínico: déficit neurológico focal, dificuldade para falar, confusão mental, cefaléia
súbita, alteração na marcha e equilíbrio
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
● fundo de olho
● hemograma, eletrólitos, Ur e Cr, glicemia, TGO e TGP, TAP, TTPA, SU, PCR e VHS
● perda de visão começa perifericamente e pode não ser percebida pelo paciente até já esta em fase
avançada
● papiledema