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Aneurisma: dilatação >50% do diâmetro do vaso. Se a dilatação for menor que 50% chama-se
ectasia
Classificação:
FdR para formação de aorta abdominal: Tabagismo (8:1), sexo masculino, idade avançada,
raça branca, HF+, hipercolesterolemia, HAS, DPOC
- Fator de proteção: DM, sexo feminino (mas mulheres tem risco maior de ruptura) e negros
Clínica: assintomático, massa pulsátil em linha média. Mais raro: dor abdominal vaga e
inespecífica
TTO clínico:
Seguimento usg
Reparo endovascular: prefere fazer ele quando paciente com comorbidades e rcv elevado.
Tem que ter anatomia favorável. Tem vantagens no pos-op imediato. Complicações: no sitio de
punção: sangramento hematoma, pseudoaneurisma. ENDOLEAK: principal causa de falha e um
endovascular: vazamento da prótese
Os dois tem resultados semelhantes no médio e longo prazo
Ruptura do aneurima
- FdR: tabagismo, sexo feminino, diâmetro transverso inicial, crescimento rápido, has,
transplante renal ou cardíaco, vef1 baixo, aneurisma sacular
- Clínica: massa pulsátil + dor abd + hipotensão – presente em 1/3 dos casos
Se favorável: endovasular
Dissecção da aorta torácica: rasgo na íntima que começa a passar sangue formando
um falso lumen na media
FdR: has (70%), aterosclerose (30%), uso de cocaína e crack, atividade f´sica extenuante,
doença de tecido cconjuntivo (marfan, ehlers-danlos), valva aórtica bicúspide, coarctação da
aorta e Sd de turner, gestação
Classificação:
3: origem distal a subclávia E podendo ou não se estender para aorta abdominal: 3a: não
ultrapassa o troco celíaco; 3b: ultrapassa
Clínica: dor intensa, diferença de pulso nos mmss contralaterais ou dos mmii. Variação
>20mmgh entr PAD dos dois membros. Pode estar em choque e pode ter ´defict neurológico
focal
A: dor torácica, náuseas, sudorese: pensar quando tem clina e iam, mas sem supra ou
troponina +
Beta bloqueador
Nitroprussiato de sódio
Clínica: claudicação intermitente: anda -> aumenta demanda por O2 ->paciente começa ao
andar -> claudicar. Dor na panturrilha após alguns minutos de caminhada que alivia após 2-5
min de repouso
- Redução dos pulsos em mmii: mas a presença não afasta essa possibilidade
Normal: 1-1,2
Alterado: <0,9
Claudicação: 0,5-0,9
TTO:
Interromper o tabagismo
Controle dm
Embolia
Locais: bifurcação de femoral > bifurcação ilíaca > aorta > poplíte
Paraciente não tem daop, logo não tem circulação colateral. Tende a ser catastrófica com
quadro mais exuberante
6 P’s
Pain (dor)
Palidez
Parestesia
Parasilia
TTO e classificação:
Heparinização
FdR: >50 anos, sexo feminino, postura durante atividade profissional, trombose venosa
profunda
Clinica: assintomático ou oligossintomatico (dor e sensação de peso que piora com o passar
do dia), alterações cutâneas: teleangiectasias, veias reticlares. Ulceras: avançado: áreas com
altrações tróficas (acima do maléolo medial). Única, fundo plano, secretante
Tromboflebite e erisipela
Classificação:
CEAP:
C0: sem sinais visíveis
Classe S: sintomática
Classe A: assintomática
Diagnóstico e avaliação:
Clínico
TTO:
- Medidas de intervenção:
AULA 2
Proctologia
Parte mucosa mais interna e epitélio escamoso mais externo, divididos pela linha pect´´inea
A linha pectínea também divide dois plexos: plexo hemorroidário interno e plexo
hemorroidário externo
Na altura da linha pectínea tem criptas anais, nas quais ficam as glândulas de chiari: produzem
muco lubrificante. Quando elas obstruem, inflamam, gerando abscessos anais
1) Hemorroida
Causa: pelo engurgitamento dos vasos, que ficam mais pra fora do que deveria. Geralmente
o engurgitamento é causado por constipação, hipertensão portal. O vaso fica mais pra luz do
órgão, ai quando as fezes passam, lesam o vaso e sangra
- Interna: vasos mais sensíveis: sangramento indolor: com o tempo, o tecido conjuntivo que
sustenta esse vaso fica mais frouxo, e o vaso começa de pronunciar cada vez mais pra luz anal,
podendo ir até para fora -> Prolapso: facilita sangramento e sensação de incomodo. É muito
mais comum
- Externo: é mais resistente a laceração pois a epiderme que recobre é bem mais resistente
que a mucosa: ocorre trombose no vaso por trauma ou estase de sangue: Dor perianal
TTO:
->Interna:
- Tipos:
1ºgrau: sem prolapso, só sangra: controlar fatores causais, tto constipação, dieta com fibras e
líquidos...
2ºgrau: prolapso que tem redução espontânea: sai quando faz força: Ligadura elástica – é
indolor o procedimento
3ºgrau: prolapso que só volta com redução manual: Ligadura elástica -> se não der
certo: cirurgia: hemorroidectomia
2) Fissura anal:
Laceração da pele do anus gerando muita dor. Doi muito na hora de evacuar, por isso
paciente passa a fazer força pra não evacuar -> hipertonia do esfíncter anal. A
hipertonia reduz o fluxo sanguíneo local, gerando isquemia, que dificulta a cicatrização
da fissura, gerando um ciclo. Ai a fissura anal aguda vira a crônica
Qualquer pessoa pode ter um episodios de fissura anal, o problema é quando tem
vários e vai cronificando
3)Abscessos anorretais
Clínica: Dor na região perianal, sem sangue, com abaulamento com ou sem
flutuação, com ou sem febre
Classificação:
- interesfincteriano: origem
Se sepse: ATB
Os abscessos que surgem na parte posterior (do meio do anus para as costas) o trajeto
de drenagem é curvilíneo pq ele tem que contornar o reto pra sair
Os que surgem na parte anterior (do meio da anus para a genitália), tem trajeto
retilíneo, não tem o anus pra contornar, pode dó ir para baixo
Complexa: não pode cortar pq se não vai dar incontineica, faz sedenho: passa um fio
por dentro do orifício e amarra as duas pontas e ai vai cortando tudo de dentro pra
fora, vai apertando aos pouquinhos a cada semana
Carcinoma epidermoide
So se falhar faz cirurgia – cirurgia de miler: tira canal anal e final do reto – so nos 20%
que precisa
Estomago cheio: grelina: hormônio orexígeno – da fome – estomago para de liberar ela
Classificação: IMC
Sobrepeso: 25 – 29,9
Superobeso >=50
Super-superobeso: >=60
Peso/altura2
Indicações de bariátrica:
A partir de obesidade grau 2: imc >40 e imc >35 + comorbidades, IMC >30 com dm2
grave >30 anos(nesses pacientes o beneficio é tratar dm2, chama então de cirurgia
metabólica)
->Sleeve: tira grande parte do estomago, que fica parecendo uma manda de camisa.
Cirurgia restritiva. Durante a ciruriga bota uma sonda orogastrica bem grande e molda
o estomago pra ficar no formato dela e com o grampeador pra cortar: gastrectomia
vertical.
Estomago é cortado tipo um sleeve, mas a parte que seria jogada fora, permanece e
fica ligada ao duodeno, e nessa alça não passa comida, só secreção digestiva, ai essa
alça de inicio do jejuno que é ligada ao duodeno, é liga cortada e ligada mais pro final
do delgado. A outra parte que foi cortada é ligada la em cima no mini estomago que
ficou, passando o alimento. Então é restritiva pq o estomago é pequeno, come menos
se não vomita, e o alimento so passa a ter contato com as enzimas digestivas por
muito menos tempo, bem mais no final do delgado. Alça alimentar e alça
bileopancreatia e depois canal comum.
Y de roux 75-150cm
Complicações pós-bariatrica:
->Estenose: paciente vomitando: eda -> dilatação com balão -> não deu certo: faz um
by-pass