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1- P.A:
2- FC:
3- Pulso central e periférico:
4- Ictus cordes:
5- Ausculta cardíaca
6- Testes vasculares
7- Medidas antropométricas
Médico responsável:
Cell:
Diagnóstico clínico:
Queixa principal:
HCSA (todo o histórico que explica a doença que a fez procurar o serviço) com palavras técnicas
HCSP (antecedentes pessoais, doenças…)
AVE?
Alzaimer?
Demência ?
Hipotireoidismo?
Hipertireoidismo?
Insuficiência cardíaca?
Infarto?
Arritmias cardíacas ? Tipo:
Valvopaticas?
Cardiopatia congênita?
Obesidade?
Doenças respiratórias?
Insuficiência renal?
Varizes?
Doença arterial obstrutiva periférica crônica ?
TVP trombose venosa profunda?
Cirurgias prévias?
Antecedentes familiares:
AVD:
Tabagismo: (calcular carga tabagista ANOS x número de maço por dia)
Etilismo?:
Atividade física?
Lazer?
RELATÓRIO 2
NOME JULIA LIMA ANTUNES
DATA: 23/08/2023
EXAME FÍSICO
1- PRESSÃO ARTERIAL:
Passo a passo:
Paciente sentado, com braço apoiado no nível do coração
Antes de aferir deixar em repouso de 5 a 10 min e enquanto isso eu explico o procedimento
Certificar-se que a bexiga está vazia
Não praticou exercício antes
S e não ingeriu café, bebidas alcoólicas ou fumou até 30 min antes
Se o esfigmomanômetro não couber no braço, pode ser colocado no antebraço colocando o esteto na artéria radial
Posicionar o esfigmomanômetro 2 a 3 cm acima da dobra do braço (antecubital) e o estetoscópio direcionado na artéria vertebral
Palpa o pulso da artéria radial, para determinar a pressão de insuflação (insufla o manguito até sumir o pulso, depois adiciona 20mmhg) depois disso, desinsuflar e esperar um
pouco antes de insuflar novamente. Agora o estetoscópio vai para a braquial, insuflar até o valor que eu pré determinei, desinsuflar lentamente aí o primeiro som que eu houver é a
pressão arterial sistólica( fase 1 korotkoff), e a final, diastólica (fase 5 de korotkoff) quando o som é abafado é indicação da 4 fase da korotkoff
Na primeira aferição medir 3 vezes em cada braço e tirar uma médica, a maior pressão será o braço que vc vai medir nas futuras aferições.
Valores: Pressão arterial normal sistólica: 120mmhg
Pressão arterial normal Diastólica:80 mmhg
Hipertensão; acima de 140/90
Pré hipertenso acima 130/85. Ou. 135/85
EXAME FÍSICO
2- FREQUÊNCIA CARDÍACA
Escolhendo uma artéria (radial), após isso, coloque o dedo indicador e médio sobre a artéria e conta o batimento por 1 min
O posição do paciente: primeiro senta por 5 a 10 min para estabilizar a frequência, após isso pode ver a FC
Atleta esta mais perto de 60 pois o coração dele é mais eficiente como bomba
OBS: Altem da contagem por pulso, posso ver pelo oxímetro ou pode pegar o estetoscópio ouvir sobre o coração
Paciente: Igor
FC: 71bpm
4- ICTUS CORDES
O que é ?É conseguir ver o batimento cardíaco na parede do torax
Como avalia? Só olhando sem camisa
Quem tem? Comum ver em crianças, pessoas magras
Se houver: cardiomegalia
5- AUSCUTA CARDÍACA
É colocar o esteto para ouvir os sons proveniente do coração
Primeira bulha cardíaca : fechamento das valvas átrio ventricular (mitral e tricúspide) - início sístole
Segunda bulha: fechamento das valvas semilunares (aorta e pulmonar) - início da diástole
Anomalias:
I- Sopro cardíaco (som de sopro) que está presente em insuficiência (valva nao fecha direto) ou estenose valvar (valva não abre direto)
RELATÓRIO 4
NOME JULIA LIMA ANTUNES
DATA: 04/10/2023
6- TESTES VASCULARES
I- Teste Venosos: mais frequente em membros inferiores,
Quais são os distúrbios venosos mais comuns: trombose venosa profunda (trombo que se forma nas veias profundas gerando obstrução do fluxo / retorno venoso)
Obs: coágulo = sangue extravasemos para fora do vaso / Trombo = sangue circulando dentro do vaso
Causa: tudo que gera estagnação dentro da veia. Ex: permanecer muito tempo na mesma posição sem contração de musculatura de membro inferior (paciente acamado)
Fatores de risco: genética, anticoncepcional, tabagismo, obesidade
Fisiopatologia (organismo funcionando na presença de doença) / patogênese (mecanismo de lesão) : o sangue retido gera aumento da pressão hidrostática com extravasamento de
líquido por interstício, provocando edema.
Complicações da TVP: deslocamento do trombo gerando trombo embolia pulmonar
O sangue estagnado na veia, gera agregação dos elementos figurados do sangue, obstruindo o fluxo de retorno venoso
Tratamento: trombolíticos
Prevenção: fisioterapia (mais importante), anticoagulante, meias compressivas
Testes venosos para TVP:
I- Sinal de bandeira, (paciente em DD, Flexão de quadril e joelho, terapeuta vai balançar a panturrilha - se a panturrilha não estiver balançando bem, sinal positivo de
bandeira)
II- Sinal de Bancroft: mesma posição (terapeuta vai apertar a panturrilha contra a tíbia - caso sinta dor, sinal positivo para TVP
III- Sinal de homan: paciente em DD, com MMII estendido, fazendo dorsiflexao, caso aja muita dor, positivo a TVP / pode também fazer com a perna no ombro do
terapeuta e realizar a dorsi no paciente
Varizes varizes acometem veias. Varize é uma veia dilatada irreversível. Com consequente insuficiência venosa
Obs: telangiectásia é a dilação de veias superficiais, que se tornam aparente na superfície da pele
Causas de varizes: histórico familiar, tabagismo, obesidade, privação de sono, salto alto
Fisiopatológia: as varizes geram insuficiência venosa, retenção de sangue nas veias, edema, dor.
Tratamento: remoção do vaso
Prevenção: melhorar tônus (academia), meias compressivas
Testes para varizes
I- Teste de Brodie/ teste de rima/ teste de tremdelenburgue/teste dos 3 garrotes:
Paciente de pé (ortostática) observe os trajetos varicoso
Paciente em DD, elevam-se os MMII, “para favorecer o esvaziamento das veias” - terapeuta faz um garrote/torniquete na raiz da coxa e acima do joelho e no tornozelo
Paciente em ortostática, observa-se se trajeto varicoso foi refeito com os garrotes indicará insuficiência venosa profunda, se foi refeito após a retirada dos garrotes, insuficiência
venosa superficial
7- MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
RELATÓRIO 5
NOME JULIA LIMA ANTUNES
DATA: 18/10/2023
Pessoal de medicina