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●Inervação
PATOLOGIAS ANAIS:
1.- HEMORROIDAS
• ABSCESSO ANAL
• FÍSTULA ANAL
• SINUS PIRONIDAL
4.-PRURITO ANAL
5.-PROCTALGÍA FUGAZ
DORES:
1-DORES AGUDAS:
2-DORES CONTÍNUAS:
Prolapso anal
SECREÇÃO
-Pérdida de peso
-Estreñimiento
1-HEMORROIDAS
Essas dilatações podem: Protruir Trombosar ==> Dor Ulcerar ==> Sangramento
Pico de incidência 45-65 a. É a causa mais comum de hematoquezia e sangramento retal. 40%
são assintomáticos.
Etiologia clássica:
- Diarreia crônica
-Idade
-Consumo de pimenta
- Tumores pélvicos
TRATAMENTO:
2-Cirurgia maior (hemorróidas internas grau III ou IV) e cirurgia menor (hemorróidas grau I e
II).
ALERTA!!
Rectorragia +Se houver massa abdominal ou retal+ Anemia não explicada por outras patologias.
2-FISSURA ANAL
CLÍNICA:
Coceira/prurito (50%)
TRATAMENTO:
TRATAMENTO:
Clínica: supuração contínua ou intermitente. "ânus molhado" -> descarga constante de secreção
-mancha a roupa
4-PROCTALGIA FULGAZ
TRATAMENTO:
5-PROLAPSO RETAL
O prolapso retal faz com que a parte interna do reto fique do avesso, de modo que o
revestimento retal (a mucosa retal) fica visível fora do corpo como uma projeção
avermelhada escura, semelhante a um dedo, saindo do ânus.
6-CÂNCER ANAL
Pouco freqüente
Um trauma de tórax pode ser fechado (chamado de contuso) ou aberto (chamado de
penetrante)
1-ABERTO:
DIAGNÓSTICO FÁCIL
2-FECHADO
As feridas não são facilmente aparentes e podem não aparecer em sua pior forma por 48 a 72
horas.
O diagnóstico às vezes acaba sendo complicado pelo fato de parecer semelhante a outras
alterações.
*HEMOTÓRAX MASSIVO
É produzida pelo rápido acúmulo de sangue no espaço pleural, sua principal causa é a lesão do
hilo pulmonar ou dos vasos sistêmicos da caixa torácica.
Grau I-Abaixo do 4º arco costal Grau II- entre o 2º e o 4ºarco costal Grau III-acima do segundo
arco costal
2-NEUMOTÓRAX
3-NEUMOTÓRAX A TENSÃO
Quando o ar no espaço pleural não encontra saída. O ar entra pela inspiração, mas não sai
pela expiração. Isso faz com que o ar se acumule e aumente a pressão pulmonar.
CLÍNICA
TRAUMA CARDÍACO
TAMPONAMENTO CARDÍACO
É o acúmulo de líquido pericárdico, sangue, pus ou ar dentro do espaço pericárdico
que ocasiona uma elevação da pressão intrapericárdica, restringindo o
enchimento cardíaco.
Causa hipotensão
A pericardiocentese por agulha pode ser usada como manobra temporária para descomprimir
parcialmente a cavidade pericárdica.
Fratura de três ou mais arcos costais em mais de um ponto, dá como resultado que uma parte da
parede torácica, geralmente anterior ou lateral, fazer um movimento descoordenado com o resto.
clínica: Dor no peito (↑ respiração, tosse e compressão direta), Respiração curta e superficial.
Síndrome com vários sintomas causada pelo envolvimento de uma víscera abdominal ou
pélvica.
Condiciona uma gravidade tal que coloque em perigo para a vida do paciente e constitui uma
emergência cirúrgica.
TIPOS:
3-Perfurativo: quando as vísceras ocas são perfuradas: úlcera perfurada ou colecistite perfurada
IMPORTANTE:
As características do vômito podem ser úteis para distinguir o possível nível de obstrução
intestinal ou a ausência de obstrução biliar.
Alterações nos hábitos intestinais, como diarreia, constipação ou sangramento retal, podem estar
associadas à obstrução progressiva devido a neoplasias ou doença inflamatória intestinal.
1-INSPEÇÃO
2-AUSCULTAÇÃO
3-Palpação
●ONDA DE ASCITE- Duas mãos nos flancos e uma mão perpendicularmente sobre o
abdômen, ao nível da linha média. (para ver se tem líquido livre no abdômen)
- rigidez do músculo: a parede abdominal está tensa e como uma placa = peritonite difusa.
SINAL DO OBTURADOR
•Processo inflamatório pélvico em contato com o músculo obturador interno. Rotação interna
passiva do quadril causa dor
SINAL DE ROVSING
•A dor é produzida na fossa ilíaca direita. A fossa ilíaca esquerda está comprimida
SINAL DE MURPHY:
•Palpe o hipocôndrio direito no ponto que une a linha hemiclavicular direita com a linha que
passa pela décima primeira costela na direção horizontal na inspiração profunda.
SINAL DE KHEN
•DOR referida ao ombro por: processo inflamatório (pancreatite) ou hemorrágico (trauma
esplênico).
Extravasação de conteúdo
Palidez, suor, lipotimia, taquicardia, hipertensão arterial, evolução para choque hipovolêmico.
Exame: Ultrassom
Exame: Rx de abdômen
CÂNCER DE CÓLON (Intestino grosso)
FATORES DE RISCO:
•Parentes de primeiro grau (pais, irmãos, filhos) de uma pessoa que teve câncer
colorretal estão em maior risco
PÓLIPOS
•Hiperplasicos
Adenoma viloso: 10% dos pólipos. 35 a 40% são malignos (MAIS PERIGOSO)
MALIGNIDAD:
PÓLIPO MALIGNO
Quando o carcinoma se estende para a submucosa, o pólipo é considerado maligno,
podendo se espalhar para os linfonodos ou para locais distantes.
Mais de 25% dos pólipos avançados e câncer de cólon estão localizados proximalmente
ao ângulo esplênico (baço).
TRATAMENTO:
CANCER COLORECTAL
5% ou menos dos casos são atribuídos a fatores hereditários, como polipose múltipla
familiar e carcinoma hereditário não polipóide.
Los primeros signos y síntomas de enf. Polipomatosas familiares: Sangramento retal, dor
abdominal, tenesmo, diarreia e/ou obstrução.
Associado a manchas de melanina, nos lábios e mucosa oral, mãos, região perianal, genitália
Esses tumores malignos estão localizados em sua ordem no íleo, jejuno e cólon.
Síndrome de Lynch
DIAGNÓSTICO:
Os Critérios de Amsterdã II
1- Três ou mais membros da família com câncer de cólon, sendo um parente de primeiro
grau
**Os genes que aceleram a divisão celular ou ajudam as células a viver mais são
chamados de oncogenes.
**Os genes que retardam a divisão celular ou fazem com que as células morram no
momento certo são chamados de genes supressores de tumor.
Sangramento intestinal
Inchaço
IMPORTANTE!!! Tacto rectal que permite identificar hasta el 82% de los cánceres
C: Linfonodos metastáticos
do cólon.