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EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
NA MEDICINA
VETERINÁRIA
Seja bem-vindo!
Obrigado por fazer parte do nosso propósito de levar
conhecimento com qualidade para o maior número de pessoas
possíveis, por confiar e acreditar no nosso trabalho assim
como nós acreditamos e confiamos no seu potencial.
Acreditamos que você pode chegar onde quiser sempre com
mais conhecimento.
@CESSETEMBRO
@ANOVACLASSE
Impressão do Ebook
Hey, você percebeu que nosso ebook possui um design
exclusivo, certo? Por isso, caso queira imprimir, fizemos esse
tutorial para te ensinar como realizar a impressão de forma
econômica.
Objetivos
Classificar o paciente em emergência ou
urgência;
Avaliar de forma rápida e precisa o estado do
paciente
Reanimar e estabilizar o paciente;
Resolver problemas primários que podem levar
o paciente à óbito;
Realizar o transporte do paciente de forma
correta.
CONCEITOS
EMERGÊNCIA:
URGÊNCIA:
Sistema de triagem
Sistema colorimétrico
Alguns Exemplos
Tratamento:
Oxigênioterapia suporte
Desobstruir as vias aéreas superiores:
Limpar secreção, vômito, sangue
Intubação endotraqueal
Traqueostomia
Punção de cartilagem cricóide
Intervenção cirúrgica
B- Breathing
Suporte inicial:
Oxigênioterapia
Intubaçãoendotraqueal
Ventilação mecânica
Tratamento:
Diagnosticar o problema e aplicar o
tratamento
C - Circulation
Sistema circulatório
Contenção de hemorragias
Sangramento interno/ externo
Mucosas pálidas/ hipocoradas
Avaliação de hemorragia:
Taquicardia
Taquipneia
Hipotensão (PAS <90mmHg)
Hipotermia (<36°C)
Histórico de trauma
Aumento de volume abdominal
Não produção urinária
US FAST:
T-FAST: janela torácica, janela diafragmática e
janela pericárdica
A-FAST: abdominal diafragmática, esplenorrenal,
coloncística e hepatorrenal
Pressão arterial
Doppler vascular
Artéria metatársica e podal:
Pressão normal: PAS >90mmHG
Hipotensão: PAS 90mmHg
Pulso fraco ou ausente: PAS <75mmHg
Fuidos:
Cristalóides: 10ml/Kg em 15 a 20minutos
Sol. Hipertônica NaCl 7,5% = 1/3 NaCl 20% +
2/3NaCl 0,9%
Avalia neurológica
Animal chega andando?
Consciência reduzida?
Desacordado?
Prognósticos
15-18: bom
9-14: reservado
3-8: desfavorável
3: morte cerebral
Prognósticos
15-18: bom
9-14: reservado
3-8: desfavorável
3: morte cerebral
E- Exposure
Avaliação das extremidades
Fraturas
Traumas
Feridas abertas
Temperatura
Hipotermia: aquecer o paciente
Hipertermia: resfriar o paciente
Bibliografia
Secreção Nasal
Enfermidade localizada dentro da cavidade nasal
(maioria)
Serosa: translucida, começo de doença infecciosa
Mucopurulenta com ou sem sangue:
processo inflamatório com contaminação, não
necessariamente infeccioso
Doença viral (Rinotraqueite e Calicivirose),
bacteriana (não é primária- oportunista), fungo
(Asperilus e Critococos neoformans), processos
neoplásicos, pólipos nasofaríngeos, rinite
crônica (proc. Inflam. idiopático), acesso de raiz
dentária, fístula oronasal, fenda palatina
Crepitação X Sibilo
Preciso do auxilio do estetoscópio, é auscultado
Crepitação: barulho de fluido dentro das vias
aéreas intratorácicas, som de bolhas estourando.
Tem muco e secreção
Bronquite crônica
Sibilo: assobio do turbilhonamento do ar nas
pequenas vias respiratória
Asma felina
Crepitação X Sibilo
Tosse
Origem cardiovascular:
Doença valvar mitral (principal causa
dessaorigem) - cães
Origem respiratória:
Traqueia e brônquios
Traqueobronquite infecciosas (adenovírus tipo 2
e parainfluenza vírus, Bordetella bronchiseptica)
Tosse crônica de vias respiratórias (colapso de
traqueia, bronquite crônica e broncomalácia) não
causam sinais sistêmicos como apatia, hiporexia,
distrição respiratóriana fase inicia
Parênquima pulmonar: alvéolos e interstício
pulmonar
Pneumonia bacteriana
Tendem a gerar sinais sistêmicos: apatia,
hiporexia, febre, distrição respiratória
Tosse aguda:
Traqueobronquite infecciosa
Inalação de corpo estranho
Tosse crônica
Colapso de traqueia:
Meia idade a idosos
Raças pequenas
Alteração na matriz orgânica do anel traqueal
Sinais: tosse como grasnar de ganso após
agitação/alimentação, tentativo de vômito,
engasgos, espirro reverso,intolerância ao
exercício, dispneia, mucosa cianótica
Enfermidades do SistemaRespiratórios
Inferior
Taqueia torácica, brônquios e parênquima pulmonar
Asma felina:
Obstrução reversível da árvore brônquica a
alérgenos inalados: os brônquios ficam
constritos, com muito muco, edema e hipertrofia
epitelial
Esforço para respirar, sibilo, o ar entra mas não
sai (forma de barril)
Jovens e meia idade, siameses
Crise asmática: respiração de boca aberta,
cianose, sibilo expiratório audível, inspiração
ruidosa, esforço respiratório, hiperinsuflação
Tratamento:
Ansiedade: sedação
Broncoespasmos: broncodilatador – terbutalina
0,01mg/kg (repetir em 1h ate 6x), salbutamol
(inalação cada 30min até 4x)
Corticoide (ação rápida) – dexametasona 0,2 a
0,5mg/k
Enfermidades Intratorácica
Efusão Pleural:
Enfermidades Intratorácicas
Piotórax:
Infecção da cavidade torácica por
traumas/mordidas
Estabilização com O2, lavagem
torácica,reconstituição da parede torácica
Tratamento da infecção: antibioticoterapia
Hemotórax:
Normalmente é traumático
Ativo X controlado: volume da cavidade /
alteração do hematócrito
Tratamento:
ABCDE, estabilização, hemostasia, transfusão,
toracocentese
Quilotórax:
Acúmulo de linfa no espaço pleural, obstrução do
ducto torácico, extra ou intramural, ruptura
traumática, neoplasia em mediastino cranial
Tratamento:
Toracocentese intermitente, manejo alimentar,
oxigênioterapia
Traumas:
Pode afetar qualquer parte do sistema
Ruptura diafragmática
Sinais: tosse, taquipneia, dispneia, vômito,
letargia, anorexia
Controle da dor – opióides no geral e depois
fazer abordagem mais agressiva
Animais ansiosos/ agressivos: associação de
tranquilizantes ou sedativos
Tratamento cirúrgico
Toracocentese
8° Espaço Intercostal
Tubo torácico:
10°EIC
Monitoração: imagem dispneia, drenagem
Avaliação radiográfica preventiva: gatos > 6anos,
FeLV/FIV positivos (linfoma mediastinal), PIF
Sedação e tranquilização
Dissociativos:
Mecanismo broncodilatador, analgésico
Doses subanestésicas
Cetamina: 0,5 a 1mg/kg
Alfa 2-agonistas
Propofol:
Síndrome Choque
Definição
Perfusão tecidual:
chegada de O2 em determinado volume, espaço e
período de tempo
Sinal clínico mais comum é a Hiperlactatemia,
seguido de hipotensão
Classificação dos tipos
Hipovolêmico
Hemorrágico
Não hemorrágico
Cardiogênico
Distributivo
Neurogênico
Anafilático
Séptico
Hipovolêmico
Perda de líquidos
Hemorrágico ou não hemorrágico
Pré-carga: volume de sangue que chega ao AD do
coração (retorno venoso)
Volume sanguíneo normal: cães 8% do peso ou
90ml/kg gatos 6% do peso ou 60ml/Kg
Se animal é gordinho, a proporção é menor –
gordura não é perfundida
Pós-carga: forças que se opõem ao DC, pressão
que faz com que o sangue “ vá mais longe ” –
quanto maior o RVP, maior a Pós-carga
Hipovolêmico Hemorrágico
Hemorragia: interna ou externa
Traumas, cirurgias, coagulopatias (Erlichiose),
neoplasias
Tratamento:
Tratamento:
Fluidoterapia: avaliação da desidratação
Fluidoterapia
Avaliação da desidratação
<5%: sem sinais clínicos perceptíveis
5 a 8%: do turgor de pele, mucosas secas
8 a 10%: do turgor, mucosas secas, enoftalmia,
TPC
10 a 12%: do turgor, mucosas secas, enoftalmia,
TPC, sinais de choque
>12%: sinais de ameaça à vida
Cardiogênico
Falha na bomba cardíaca
Insuficiência Cardíaca esquerda:
miocardite bacteriana
degeneração valvar
rupturas cardíacas
Arritmias
tamponamento pericárdico (neoplasias,
hipoproteinemia)
PA = DC X RPV
mecanismo compensatório é ativado, dificulta a
perfusão sanguínea
Dobutamina (inotrópico positivo)
Pimobendan (inotrópico positivo e
vasodilatador)
Se a PA já estivar baixa, não posso vasodilatar
Arritmias
Lidocaíca: 1-4mg/kg
Amiodarona: 3-5mg/kg
Beta-bloqueador: Atenolol 0,25-1mg/kg ( PA)
Distributivo Neurogênico
Distributivo Anafilático
Reação exacerbada do IgE por contato com
substância exógena
Degranulação de mastócitos e libera histamina
Vasodilatação ( RPV)
Tratamento:
Anti-histamínico: prometazina + dexametasona
Vasoativo: adrenalina
Distributivo Séptico
O sistema imune produz citocinas pró-
inflamatóriasGera vasodilatação, pré-carga,
DC
Hipotensão e hipoperfusão
Tratamento
Antibióticoterapia
Fluidoterapia
Vasoativo
Bibliografia
Material pessoal: Disciplina de Emergência em
Medicina Veterinária – Prof. Sandro Braga,
EVZUFG
Material pessoal: Curso de plantonista – VetEduka
Definições
Crise epiléptica: período de função cerebral
anormal, excessiva atividade paroxística – sinal
clinico
Status epilépticus: crise epiléptica com duração
sustentada por mais de 30 minutos, sem recuperar
o estado basal ou crises epilépticas sucessivas sem
recuperação de consciência por mais de 15
minutos
Cluster: 2 ou mais crises em um período de 24
horas
Fisiopatologia
Atividade excessiva e hiper sincronizada de
populações neuronais
Os neurônios disparam ao mesmo tempo
Tipos de Trises Epilépticas
Crise epiléptica focal:
Motoras, autonômicas ou comportamentais
Apenas uma região cerebral gera a crise
Com perda ou não de consciência
Etiologia
V - vascular
I – infecciosas/ inflamatória
T – trauma/ tóxico
A - alimentar
M - metabólica
I - idiopática
N - neoplasias
A – anômalo
D- degenerativo
Epilepsia Idiopática
Primária: genética, idade (cães entre 1-5 anos)
Crises durante a noite, duração de 1-3 minutos,
normalmente
2 ou mais crises em mais de 24 horas ou 10 anos,
estado nervoso normal entre as crises,
exames normais,
ácidos pré e pós prandiais normais (amônia),
RM e líquor normais
Doenças extra-cranianas
Convulsão reativa/ metabólica
Doença hepática, shunt portossistêmico
congênito
Encefalopatia hepática (amônia)
Doença renal – Insuf. Renal não há eliminação
adequada de potássio.
Doenças intra-cranianas
Epilepsia estrutural: AVC, tumor ou traumatismo
Vascular: hemorragia, obstrução de vasos
Infecciosas: cinomose, toxoplasmose, neosporose,
raiva
Inflamatória: meningoencefalite granulomatosa
Nutricional: deficiência de tiamina (vit B)
Neoplasias
Anormalidades: encefalite, tumores, degenerações
– assimetria no exame neurológico
Fisiopatologia
1º fase- Hiperatividade autonômica
Taquicardia
Hipertensão
Hipertermia
Aumento do fluxo sanguíneo cerebra
2º fase:
Hipotensão
Hipoglicemia
Redução do fluxo cerebral
Aumento da PIC
Desenvolvimento de lesões cerebrais
permanentes
Abordagem
ABCDE
Garantir oferta de O2 e perfusão tecidual
Anticonvulsivantes de emergência
Caso não pare – terapia secundária e refratária
Edema Cerebral
Fármacos:
Dexametasona: 0,1 a 0,15mg/kg
Manitol 20%: 0,5g/kg
Furosemida: 1mg/kg
Dexmedetomidina: 0,5µg/kg (sedativo, relaxante)
Oxigênioterapia
Gluconato de Ca 10%
Corrigir hipoglicemia
0,5 – 1,5ml/kg IV (administrado em 10 minutos)
Bibliografia
Fisiopatologia
Trauma e HemorragiaAumenta a PIC,
Comprime vasos,
Reduz irrigação encefálica,
Diminui o O2 no encéfalo,
Células do SNC morrem
A diminuição da Perfusão encefálica e a falta de O2
são as causas da inflamação
Reflexo de Cushing:
Aumenta a PIC – vasoconstrição cerebral
Centro vasomotor (tronco encefálico) aumenta a
PA (hipertensão)
Hipertensão é detectada pelos barorreceptores na
parede das artérias carótidas e arco aórtico
Leva à bradicardia e as vezes pode ter alteração no
ritmo respiratório
Abordagem inicial
Avaliação do paciente – ABCDE do trauma
Garantir boa perfusão e oxigenação
Choque hipovolêmico por laceração em órgãos
Prevenção e tratamento da hipotensão (PAS
>90mmHg) e oximetria (SaO2 >95%)
Expansão volêmica cm cristalóides,
preferencialmente NaCl 0,9%
Oxigenioterapia
Terapia Secundária
Sedação e analgesia
Propofol + Benzodiazepínicos
Controle do O2 e CO2
Hipotermia permissível
35-36°C – reduz o metabolismo e o consumo de O2
Cuidado <35°C – bloqueio simpático e
vasodilatação
Anti-convulsivantes:
Fenobarbital – só em caso de crises epilépticas
Descompressão da jugular:
Elevar o corpo em 30° , facilita retorno venoso
Antibioticoterapia
Para infecções secundárias
Suporte nutricional:
Evitar hiperglicemia – acidose cerebral,
aumentodo glutamato, mais radicais livres, mais
edema
Traumatismo Medular
Introdução
Manejo
Transporte adequado
Imobilização
ABCDE
Bibliografia
Material pessoal: Disciplina de Emergência em
Medicina Veterinária – Prof. Sandro Braga,
EVZUFG
Material pessoal: Curso de plantonista –
VetEduka
Epidemiologia
Cistite Intersticial (Síndrome de Pandora) - 80%
Urolitíases – 10%
Deformações anatômicas – 6%
Infecções TU – 1%
É raro chegar à infecção
Neoplasias
Sinais Clínicos
Micções inapropriadas (periúria)
Tentativas frequentes e esforço na micção
(tenesmo
urinário)
Micções dolorosas (disúria)
Vocalização e agitação durante a micção (disúria)
Pequena quantidade de urina frequentemente
(polaquiúria)
Distensão/ espessamento e sensibilidade vesical
Lambedura compulsiva de zonas perianal e
inguinal
Micções inapropriadas (periúria)
Tentativas frequentes e esforço na micção
(tenesmo urinário)
Micções dolorosas (disúria)
Vocalização e agitação durante a micção (disúria)
Pequena quantidade de urina frequentemente
(polaquiúria)
Distensão/ espessamento e sensibilidade vesical
Lambedura compulsiva de zonas perianal e
inguinal
Consequências da Obstrução do TU
Desidratação
Anorexia
Uremia pós-renal
Depressão, estupor, hipotermia – 51%
Vômitos
Hipercalemia (48%)
Arritmias/ bradicardias (15%)
Abdômen agudo (dor abdominal)
Alterações clínicas
Equilíbrio hídrico: desidratação
Equilíbrio ácido-base:
Acidose metabólica – cetoacidose
Por anorexia/hipoglicemia
Equilíbrio eletrolítico:
Hipercalemia
Hipofosfatemia
Retenção de resíduos metabólicos:
Creatinina e ureia
Azotemia pós-renal
Até 24 horas
Morte em 3-6 dias
Causas:
Estresse + alteração em SNC + alteração em
bexiga
Sinais:
Todos os anteriormente citados
Pode ter hematúria
Tratamento
Não tem cura
Reduzir a quantidade de crises e os problemas
secundários
Passo a Passo
1- ABCDE do trauma
Choque
Respiração instável
Bradicardia
Desidratação
Hipotermia
2- tirar a dor
Butorfanol: 0,4mg/kg – para dor visceral
Tratamadol – até 2mg/kg
Metadona 0,1mg/kg
Morfina
Cuidado!
Não fazer antibiótico enquanto estiver de
sonda!!!!!
Faz biofilme na sonda
Cria resistência ao antibiótico
Manejo de do
Definição
DOR: Sensação desagradável gerada por uma
experiência sensorial e emocional, associada a
danos teciduais reais ou potenciais. É uma
experiência complexa e multidimensional
Componente Sensorial
TRADUÇÃO: transformação de um estímulo de
dor em potencial elétrico
TRANSMISSÃO: vai de receptores periféricos
para o SNC, passando pela medula
MODULAÇÃO: ocorre na medula, pode
serpositiva ou negativa (pode aumentar ou
diminuir
a sensação de dor).
COGNIÇÃO: o sinal elétrico chega ao SNC e
ocorre a percepção e agora sim começa a dor.
A dor só acontece por interpretação do córtex
cerebral, se a informação não chega no córtex
não vai ter a sensação de dor
Por que tratar a dor?
Há liberação de catecolaminas:
Aumento de FC
Amento de FR
Hipertensão
Hiperglicemia
Maior gasto energético
Diminuição na produção urinária
Constipação
Atelectasias pulmonare
Opióides
Morfina10 mg/ml: longa duração (6-8h) - cães: 0,2-
0,5 mg/kg | gatos: 0,05-0,1mg/kg
Metadona10 mg/ml: longa ação (8h) - 0,2-0,3
mg/kg
Fentanil50 mg/ml: internação bólus: 1-5 µg/kg/h |
IC: 5 µg/kg/h
Alfentanil: cirurgia, ação curta (10 min) – bom para
gato IM
Sulfentail: cirurgia, ação curta (10 min IC)
Remifentanil: cirurgia, curta (1 min – IC) - 0,05-2,0
µg/kg
Tramadol 50 mg/ml: longa ação (8-12h) - 1-4 mg/kg
Anti-Inflamatórios
Meloxican: COX2
Gato com dor crônica (0,05 mg/kg q48-72h, dura
meses sem alteração em tecido) 0,1 – 0,2 mg/kg
(cães), 0,1 mg/kg (gato)
Cetoprofeno (AINE) 1mg/kg SID
Carprofeno AINE, antipirético, analgésico
Mais interessante para analgesia
Cães: 4,4 mg/kg SID | 2,2 mg/kg BID – gato: 1-2
mg/kg SID
Alfa 2-agonista
Dexmedetomidina
125μg/m2 (cães), 10μg/m2 (gatos) – em associação
com outros fármac
Miorrelaxante
Midazolam cães: 0,1-0,3 mg/kg | gato: 0,1 mg/kg
Clonazepam: mais para discopatia cervical
Anestésicos Locais
Lidocaína:
Não colocar em frasco junto com opioide (pois
desestabiliza os opióides)
Colocar em IC separada
Não ultrapassar 10 mg/kg (dose tóxica)
Não ultrapassar 10 horas de infusão contínua
Bupivacaína:
Não fazer em IC
Só bloqueio locorregional 0,2-0.5 mg/kg
Outros
OBRIGADA
larinha.kriger@hotmail.com@vet.larakriger
E-book oferecido pelo
Centro Educacional Sete de Setembro
em parceria com o Professora LARA KRIGER
para o curso de "INTRODUÇÃO À EMERGÊNCIA
E URGÊNCIA NA MEDICINA VETERINÁRIA".