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NA PRÁTICA VETERINÁRIA
Troca gasosa (homeostasia da oxigenação)- prover o oxigênio aos tecidos e remover o dióxido de
carbono
Controle acido/básico
FISIOLOGIA DA TROCA GASOSA:
Inspiração Entrada de O2 nos pulmões liga à hemoglobina (98%)
via sanguínea para o corpo via respiração tecidual do corpo.
Acidose respiratória: animal sem O2, começa a reter lactato, usa glicose sozinha como
fonte de energia (resultando aumento de CO2 + H+ - acido carbonico), gerando acidose
respiratória.
Aumenta temperatura
Diminui ph sanguíneo
Aumenta PaCO2
• Musculos: diafragma (contrai na inspiração- puxa a região inferior do pulmão para baixo;
quando relaxa há um recuo elástico comprimindo pulmão e expele o ar); intercostais (maior
força respiratória); musculatura abdominal (quando tem dificuldade de expiração)
• Volume corrente residual- também impede shunt do alvéolo- evita colabar o pulmão na
expiração.
FORMULA
• VENTILACAO= FR x Volume Corrente
Laringoscópio
CLÍNICA:
Lili, Maltes, 12
anos
CLÍNICA:
CLÍNICA:
Lembrar de todas as consequências que acontecem se o animal não
está tendo a troca gasosa adequada.
ANESTESIA:
Alguns anestésicos deprimem sistema respiratório + baixo
metabolismo (pensar nas consequências disso)
Diminui a oxigenação renal diminui a filtração glomerular e excreção do
anestésico mais tempo animal anestesiado
Fraqueza muscular, menor quantidade de O2 para homeostasia celular
Menor oxigenação para as células do miocárdio (diminui a força de contração
do coração) diminui o DC
Hipoxia cerebral
Hipertermia – acidose respiratória
Diminuição da oxigenação hepática menor metabolização hepática mais
tempo animal anestesiado
Email: maisabianchini@gmail.com