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Brasília – DF
2023
MINISTÉRIO DA SAÚDE
CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Brasília – DF
2023
2023 Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial –
Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra,
desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Programa Saúde com Agente pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da
Saúde: http://bvsms.saude.gov.br
Revisão ortográfica:
Camila Miranda Evangelista
Normalização:
Luciana Cerqueira Brito – Editora MS/CGDI
Valéria Gameleira da Mota – Editora
Ficha Catalográfica MS/CGDI
1. Agentes Comunitários de Saúde. 2. Ação Educativa em Saúde 3. Vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos transmissíveis.
I. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. II. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. III. Título.
CDU 614
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2023/0xxx
Título para indexação:
ACS Educational Action in the Prevention and Control of Diseases and Injuries with a Focus on Communicable Diseases
OLÁ, AGENTE!
Bons estudos!
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Doenças Crônicas
Figura 2 – Classificação das doenças e Agravos não
Transmissíveis (DANT)
Figura 3 - Modelo explicativo dos determinantes e fatores de
risco das DCNT
Figura 4 - Aspectos a serem considerados sobre as DCNT
Figura 5 – Objetivos de desenvolvimento sustentável – Agenda
2030 no Brasil
Figura 6 - Eixos do Plano de Ações Estratégicas para o
enfrentamento das DANT (2021-2030)
Figura 7 - Principais indicadores e metas para as DCNT: plano
de enfrentamento de DCNT 2021-2030
Figura 8 - Indicadores e metas para fatores de risco para as
DCNT: plano de enfrentamento de DCNT 2021-2030
Figura 9 - Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
Figura 10 - Pesquisas representativas no Brasil
LISTA DE SIGLAS E
ABREVIATURAS
CID-10 - Classificação Internacional de Doenças
DM - Diabete Mellitus
DCNT - Doenças Crônicas não Transmissíveis
DANT - Doenças e Agravos não Transmissíveis
DRC - Doença Renal Crônica
ERICA - Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes
ENANI - Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil
HAS - Hipertensão Arterial Sistêmica
ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
OMS - Organização Mundial de Saúde
MACC - Modelo de Atenção às Condições Crônicas
PeNSE - Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar
PA - Pressão Arterial
POF - Pesquisa de Orçamento Familiares
RAS - Rede de Assistência à Saúde
VIGITEL - Vigilância dos Fatores de Risco e Proteção para Doenças
Crônicas por Inquérito Telefônico
SUMÁRIO
32 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
34 COMBATE AO TABAGISMO
42 RETROSPECTIVA
44 REFERÊNCIAS
VIGILÂNCIA,
CONTROLE E
PREVENÇÃO DAS
DOENÇAS CRÔNICAS
NÃO TRANSMISSÍVEIS
Você, ACS, que atua junto às pessoas no
território, sabe o que diferencia a
doença crônica da doença aguda? E a
diferença entre condição crônica e
doença crônica?
As doenças infecciosas de
longa duração (como
O termo “aguda”,
comumente, se refere a tuberculose, hanseníase,
manifestações de doenças HIV/Aids) são consideradas
transmissíveis de duração
curta (como dengue e gripe), condições crônicas, ou seja,
ou de doenças infecciosas, que podem se arrastar por
também de duração curta
(como apendicite), ou de toda a vida (MENDES, 2012).
causas externas (como os
traumas) (MENDES, 2012).
08
É preciso destacar que a condição crônica não é
igual à doença crônica.
Figura 1 – Doenças crônicas
DIABETES
OBESIDADE HIPERTENSÃO
DOENÇAS
CRÔNICAS
DOENÇAS
DOENÇAS
RESPIRATÓRIAS CARDIOVASCULARES
CRÔNICAS
CÂNCERES
09
Observe que existem
diferenças entre a doença
aguda e a crônica com
relação à busca de cuidado.
10
Esse modelo de atenção propõe papéis e tarefas para assegurar que
as pessoas com condições crônicas, usuárias dos serviços do Sistema
Único de Saúde (SUS), tenham uma atenção estruturada, planejada e
provida por uma equipe multiprofissional que realiza ações educativas
na perspectiva da educação popular em saúde, acolhimento,
autocuidado apoiado, atividades em grupos, visitas domiciliares,
terapias comunitárias, dentre outras estratégias de cuidado.
+
Grupos de Doenças
Causas Externas:
Crônicas não
Acidentes e
Transmissíveis
Violências
(DCNT)
• Acidente de transporte,
• Doenças
quedas, outros
cardiovasculares;
acidentes, homicídio,
• Neoplasias malignas;
suicídio, causas externas
• Diabetes mellitus;
indeterminadas e
• Doenças
demais violências;
Respiratórias
• Violência Interpessoal /
Crônicas.
autoprovocada.
11
Vamos nos deter
especificamente às
Doenças Crônicas não
Transmissíveis (DCNT).
As DCNT são um conjunto de condições crônicas, relacionadas a
diversas causas, de início gradual, prognóstico incerto e com duração
longa ou indefinida (BRASIL, 2013). Elas são responsáveis por mais da
metade das mortes anuais no Brasil (BRASIL, 2021). Os principais
grupos de DCNT, de acordo com a Classificação Internacional de
Doenças (CID-10), são as seguintes:
12
Dentre as principais DCNT, na
APS, podemos elencar:
Doenças Cardiovasculares
Neoplasias malignas
Diabetes mellitus
Hipertensão Arterial
Obesidade
13
Figura 3 – Modelo explicativo dos vários determinantes e fatores de risco das DCNT
Determinantes e
condicionantes Fatores de risco
sociais da saúde: não modificáveis:
-Renda; -Sexo;
-Escolaridade; -Idade;
-Acesso a serviços de -Herança genética;
saúde; -Raça.
-Acesso a medicamentos.
14
No modelo multicausal apresentado na figura 2, podemos observar que,
além dos fatores de risco comportamentais modificáveis para o
surgimento de uma DCNT, existem também os não modificáveis,
representados pela hereditariedade, sexo e idade. Sobre o fator idade,
observa-se a relação direta entre o envelhecimento e o aumento no
risco de desenvolver doenças crônicas não transmissíveis.
15
Assim, os esforços dos profissionais da saúde devem ser focados nos
fatores modificáveis, já que a maior parte deles têm natureza
comportamental. Sendo assim, os serviços de saúde e os profissionais
precisam criar soluções e estratégias que envolvam não somente a
redução de fatores de risco, mas também que levem em conta as
realidades locais e suas particularidades.
A prevenção deve
Têm origem em estar direcionada São doenças que
idades jovens, se para os fatores de podem ser
Costumam ser de manifestando na prevenidas com
longa duração. riscos
fase do comportamentais. políticas públicas e
envelhecimento. ações educativas.
Requerem um
Levam décadas para tempo longo e Os serviços de saúde
estarem uma abordagem precisam integrar
completamente sistemática para suas respostas nas
instaladas na vida de o tratamento. abordagens.
uma pessoa.
16
Vamos lembrar quais são os Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável (ODS)?
Figura 5 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Agenda 2030 no Brasil
17
Clique aqui e saiba mais sobre os
Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável.
18
A figura 6 apresenta os eixos abordados no Plano de Ações
estratégicas para o enfrentamento das Doenças e Agravos não
Transmissíveis no Brasil (2021-2030).
Vigilância em Saúde
Promoção da Saúde
EIXOS DE
AÇÃO Prevenção em Saúde
Atenção Integral à
Saúde
19
A Figura 7 apresenta a meta nacional proposta para as DCNT até o ano de
2030 prevista no Plano de Enfrentamento de DCNT 2021-2030.
20
A figura 8 apresenta as metas estabelecidas para os Fatores de Riscos
para as Doenças Crônicas Não Transmissíveis.
21
Daí a importância de o (a) ACS investigar, nos domicílios e território, pessoas
com fatores de risco para DCNT, bem como ficar atento (a) às necessidades
e queixas dos usuários, com o intuito de identificar casos suspeitos de DCNT.
Caso seja necessário, deve-se encaminhar os usuários para a unidade de
saúde de referência, registrar e comunicar o fato aos demais profissionais
da equipe da Estratégia Saúde da Família, visando a detecção precoce das
DCNT.
22
Vamos abordar um pouco mais sobre a promoção da saúde,
prevenção das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)
e a importância da educação para o autocuidado.
23
PROMOÇÃO DA SAÚDE,
PREVENÇÃO DAS
DOENÇAS CRÔNICAS
NÃO TRANSMISSÍVEIS
(DCNT) E EDUCAÇÃO
PARA O AUTOCUIDADO
É fundamental que o primeiro passo para a organização do
acompanhamento seja a estratificação de risco. A avaliação da
condição clínica da pessoa, de sua capacidade de autocuidado e de
seu contexto de vulnerabilidade e suporte familiar ajudam a pensar as
estratégias que podem trazer os melhores resultados para cada caso.
25
É fundamental que, como ACS, você esteja ciente da classificação de
risco que foi atribuída pelo (a) médico (a), ou enfermeiro (a) da sua
equipe, às pessoas com Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT)
em seu território, para que possa fornecer um cuidado mais adequado
e personalizado às necessidades de cada usuário e usuária.
26
Mediante a estratificação de risco, é importante que você, ACS, proceda à
busca ativa daquelas pessoas com estratificação de risco “muito alto” e
“alto” que deixaram de comparecer à Unidade Básica de Saúde (UBS), ou
que não mantiveram contato durante os últimos 2 meses.
Normal ≤ 120 ≤ 80
27
Quadro 3 – Parâmetros para avaliação de risco e metas terapêuticas para Diabetes
Mellitus (DM)
28
No caso da obesidade, o cuidado de indivíduos com sobrepeso e
obesidade consiste em reduzir a massa gorda e reduzir
significativamente o perímetro da cintura (ou seja, massa gorda
intra-abdominal) para reduzir o excesso de morbidade. O critério para
perda de peso bem-sucedida é a manutenção de uma perda de peso
igual ou superior a 10% do peso inicial após 1 ano. Embora a redução de
5 a 10% do peso inicial, muitas vezes, não modifique a classificação do
estado nutricional (o indivíduo pode não deixar de ter obesidade), essa
perda de peso pode resultar em melhorias significativas na redução de
fatores de risco para doenças crônicas, como diminuição dos níveis
pressóricos, glicêmicos e de triglicérides (BRASIL, 2020).
29
Pensar a atuação profissional no enfrentamento às DCNT requer
considerar as necessidades individuais e estruturais, os problemas de
saúde e as doenças mais prevalentes em cada ciclo de vida, na
perspectiva da promoção da saúde (produção de estímulos
favoráveis à saúde) e da prevenção de doenças (antecipação diante
da construção de modos de vida desfavoráveis à saúde) (BRASIL,
2021). Para isso, você deve estimular um conjunto de ações para
transformar contextos de risco às pessoas, especialmente daquelas
com DCNT.
30
Sobre o
AUTOCUIDADO,
como podemos
orientá-los?
31
ALIMENTAÇÃO
SAUDÁVEL
A mensagem de texto por celular (SMS ou WhatsApp) pode ser
adotada como estratégia para melhorar a prática do
autocuidado em pessoas com DCNT, gerando maior adesão ao
tratamento medicamentoso, redução dos níveis de hemoglobina
glicada (HbA1C) e Pressão Arterial (PA), níveis lipídicos
plasmáticos, melhora dos hábitos alimentares e aumento das
práticas de atividade física (SBD, 2019 apud BRASIL, 2020).
Fonte: https://bit.ly/3WJuzdK
33
COMBATE AO
TABAGISMO
Cerca de um terço das mortes por câncer se deve aos riscos
comportamentais e alimentares: alto índice de massa corporal, baixo
consumo de frutas e vegetais, falta de atividade física e uso de álcool e
tabaco.
Entre 30% e 50% dos tipos de câncer podem ser prevenidos por meio da
prevenção, detecção e/ou tratamento precoce, no entanto, o
diagnóstico frequentemente é tardio.
35
PROMOÇÃO DA
SAÚDE MENTAL
Quais orientações podemos
fornecer para a promoção da
saúde mental?
Pessoas com doenças crônicas apresentam risco duas vezes maior
de desenvolver transtorno depressivo.
37
Ações direcionadas à realização de
práticas para a promoção da saúde
mental?
Entre as principais estratégias para melhora da saúde mental estão:
38
LINHAS DE
CUIDADO ÀS
PESSOAS COM
DCNT
O que são linhas de cuidado?
As linhas de cuidado representam fluxos assistenciais que devem ser
garantidos aos usuários para atender às suas necessidades de
saúde, de forma a definir ações e a articulação de serviços em
diferentes pontos da RAS. Ou seja, as linhas de cuidado desenham o
caminho que deverá ser traçado para o percurso terapêutico dos
usuários (MALTA; MERHY, 2010), nos diferentes pontos de atenção,
dentro de uma RAS.
Descrevem rotinas,
contemplando informações
relativas às ações e
atividades de promoção,
As Linhas de Cuidado prevenção, tratamento e
caracterizam-se por reabilitação, a serem
padronizações técnicas desenvolvidas por equipe
que explicitam multidisciplinar em cada
informações relativas à serviço de saúde.
organização da oferta
de ações de saúde no Viabilizam a comunicação
sistema, nas quais: entre as equipes, serviços e
usuários de uma Rede de
Atenção à Saúde, com foco
na padronização de ações.
40
Orientar o serviço de saúde de forma a
centrar o cuidado no indivíduo e em suas
necessidades;
41
RETROSPECTIVA
Esta disciplina foi uma iniciativa para a implementação e
fortalecimento de ações orientadas pelos princípios e valores da
Promoção da Saúde com vistas a estimular um transformar de
práticas cotidianas no cuidado às pessoas com DCNT. Espera-se que
luzes tenham sido direcionadas à dimensão participativa do cuidado e
que as ações educativas do (a) ACS sejam sempre fundamentadas
numa perspectiva emancipatória e dialógica, empoderando as
pessoas com DCNT para que possam atuar como corresponsáveis no
processo de decisão em saúde. Você, ACS, torna-se o principal
incentivador das ações educativas no processo de cuidar.
43
REFERÊNCIAS
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meta-analysis of observational studies. International Journal of
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https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_0
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BRASIL. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2021: vigilância de fatores de
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estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de
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MALTA, D. C. et al. Carga das Doenças Crônicas Não Transmissíveis
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ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Marco de Referência sobre
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Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32792031/. Acesso
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51
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
bvsms.saude.gov.br
53