Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Brasília – DF
2023
MINISTÉRIO DA SAÚDE
CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Brasília – DF
2023
2023 Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial –
Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra,
desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Programa Saúde com Agente pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:
http://bvsms.saude.gov.br
Ficha Catalográfica
1. Agentes comunitários de saúde. 2. Agentes de combate às endemias. 3. Atenção básica em saúde. I. Conselho Nacional de Secretarias
Municipais de Saúde. II. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. III. Título.
CDU 614
Vamos entender também como o (a) ACS pode orientar e apoiar as pessoas,
em domicílio, para a correta administração de medicamentos de paciente
em situação de vulnerabilidade.
Bons estudos!
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Aparelho de pressão - esfigmomanômetro não automático
ou auscultatório
Figura 2: Medidor de Pressão Arterial Automático de braço
Figura 3: Medidor de Pressão Arterial Automático de pulso
Figura 4: Considerações no momento da medida da pressão arterial
Figura 5: Localização do ponto médio entre o acrômio e o olecrano.
Figura 6: Medida da circunferência do braço realizada com trena
métrica.
Figura 7: Identificação da circunferência do braço na braçadeira
Figura 8: índice da braçadeira
Figura 9: Região da fossa cubital, onde deve ser palpada a artéria
braquial e posicionado o diafragma ou campânula do estetoscópio
Figura 10: verificação do pulso radial
Figura 11: Localização da artéria braquial
Figura 12: Simulação da artéria braquial com pressão no Manguito >120
mmHg
Figura 13: Simulação da artéria braquial com pressão no Manguito
entre 80 e 120 mmHg
Figura 14: Simulação da artéria braquial com pressão no Manguito <80
mmHg
Figura 15: Modelo do termômetro de mercúrio
Figura 16: Modelo de termômetro digital
LISTA DE FIGURAS
Figura 17: Posição do termômetro no oco axilar
Figura 18: Balança pediátrica digital
Figura 19: Balança plataforma mecânica
Figura 20: Balança plataforma digital
Figura 21: Balança infantil suspensa, tipo mola ou pêndulo
Figura 22: Balança plataforma portátil
Figura 23: Antropômetro infantil
Figura 24: Antropômetro vertical
Figura 25 - Aferição de peso de adultos em balança mecânica de
plataforma
Figura 26: Aferição de peso de crianças menores de 2 anos em
balança pediátrica mecânica
Figura 27: Aferição de peso de crianças menores de 2 anos em
balança pediátrica eletrônica
Figura 28: Técnica de aferição de altura segundo Plano de Frankfurt
Figura 29: Aferição da altura de crianças maiores de 2 anos,
adolescentes e adultos
Figura 30: Técnica de aferição do comprimento segundo Plano de
Frankfurt
LISTA DE SIGLAS E
ABREVIATURAS
ACE - Agente de Combate às Endemias
ACS - Agente Comunitário de Saúde
Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
DCNT - Doenças Crônicas Não Transmissíveis
DCV - Doença Cardiovascular
DM - Diabetes Mellitus
ESF - Equipe da Estratégia Saúde da Família
HAS - Hipertensão Arterial Sistêmica
MEV - Mudança no Estilo de Vida
PA - Pressão Arterial
PAD - Pressão Arterial Diastólica
PNAB - Política Nacional de Atenção Básica
PAS - Pressão Arterial Sistólica
UBS - Unidade Básica de Saúde
PACS - Programa de Agentes Comunitários de Saúde
SUMÁRIO
27 VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA
AXILAR
52 VERIFICAÇÃO DA GLICEMIA
CAPILAR
65 RETROSPECTIVA
67 REFERÊNCIAS
AFERIÇÃO DA
PRESSÃO ARTERIAL
Você já deve ter ouvido falar na
expressão “pressão alta”
(hipertensão) e “pressão
baixa” (hipotensão), mas você
sabe o que significam essas
expressões?
9
A medida precisa da pressão arterial é condição essencial para o
diagnóstico da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Uma medida de
pressão arterial elevada é, normalmente, o primeiro sinal da doença.
10
Você sabe como interpretar o resultado
do exame de sua pressão arterial?
11
O que você, ACS, deve
fazer? Qual a conduta
a seguir?
12
Todos os resultados das
aferições de pressão arterial
realizadas pelo (a) ACS
devem ser encaminhados
para discussão de condutas
com os membros da equipe
de trabalho.
13
A aferição da pressão arterial é um procedimento simples e fácil de
ser realizado, porém, se não forem atendidos determinados princípios
para sua realização, estará sujeito a vários fatores de erro com sérias
consequências práticas.
14
Além disso, devem ter a calibração verificada a cada seis meses, ou
de acordo com as orientações do Inmetro/Ipem (BRASIL, 2016).
15
Alguns têm memória interna para armazenar as medições e outros
conseguem enviá-las para algum aplicativo via internet.
16
Vamos ver as condições
e posicionamento do
paciente para aferição
da PA?
A pressão arterial não é estática, ou seja, ela está sempre mudando! É
normal que ela seja mais alta, enquanto estamos praticando
exercícios físicos do que enquanto dormimos, por exemplo. Além
disso, também é normal que ocorra um ligeiro aumento da média da
pressão arterial, com o passar dos anos de cada indivíduo. O que
fazer inicialmente?
17
Figura 4: Considerações no momento da medida da pressão arterial
Veja a seguir as
recomendações sobre a
largura do manguito e
verificação da
circunferência do braço.
18
Para se verificar a circunferência do braço, inicialmente você deve se
posicionar por trás do indivíduo para localizar e marcar o ponto médio
entre o acrômio e o olécrano no braço direito, devendo o indivíduo
flexionar o cotovelo em 90º com a palma da mão virada para o
tronco, como apresentado na figura 4.
Largura do manguito
19
Figura 5: Localização do ponto médio entre o acrômio e o olecrano
20
Figura 7: Identificação da circunferência do braço na braçadeira
21
Vamos detalhar o passo a
passo para realizar a
medida adequada da
pressão arterial.
Fonte: Freepik
22
Figura 10: verificação do pulso radial
23
Figura 12: Simulação da artéria braquial com pressão no Manguito
>120 mmHg
24
● Determinar a Pressão Arterial Diastólica no desaparecimento
dos sons (fase V de Korotkoff). Continue desinflando devagar
sempre prestando atenção no som e no ponteiro do aferidor,
haverá um momento onde você escutará um último som e
depois não escutará mais nada. O último som será a Pressão
Arterial Diastólica.
25
Etapas utilizadas na técnica oscilométrica com
o esfigmomanômetro digital:
1. Para equipamentos automáticos e semi-automáticos, siga as
instruções de uso do fabricante.
2. Aperte o botão “start” para começar a leitura. O aparelho irá
insuflar sozinho, realizar a leitura e se esvaziar, deixando os
resultados exibidos na tela do aparelho.
3. Realize pelo menos duas medições, com intervalo em torno de
um minuto. Medições adicionais deverão ser realizadas se as
duas primeiras tiverem 5mmHg ou mais de diferença.
4. Considere a média das duas últimas medidas.
5. Informe o valor de PA obtido para o (a) paciente.
6. Anote os valores exatos sem “arredondamentos”, do braço em
que a PA foi medida.
26
VERIFICAÇÃO DA
TEMPERATURA
AXILAR
A medida da temperatura
axilar também está posta
como uma nova
atribuição. Vamos ver
como esta ação deve ser
realizada!
influência da
1 alterações
emocionais; 2 temperatura
ambiente;
5 infecções e/ou
inflamações, e; 6 ritmo circadiano.
28
Segundo PORTO (2019), acima da normalidade, correspondem a
estados de febre (hipertermia), podendo ser classificadas como:
29
● Região temporal - é um método ágil e preciso, onde é utilizado
um leitor infravermelho que captura a temperatura do sangue
da artéria temporal. Esse leitor é colocado na região frontal e
temporal do crânio (região da testa), fornecendo a leitura da
temperatura em cerca de 5 segundos.
● Axilar (sob a axila) - é a verificação mais frequente no nosso
meio. O termômetro deve permanecer por 5 a 7 minutos (no
máximo, 7 minutos). As vantagens da temperatura axilar são a
facilidade de uso; método não invasivo; menor potencial para
disseminação de microrganismos.
30
A medida também inclui a proibição de uso destes equipamentos
em serviços de saúde. Para pessoas que já possuem o equipamento,
o uso doméstico dos termômetros de mercúrio não está proibido
pela Resolução Nº 145/2017.
31
● Termômetro Digital: É feito com corpo de material plástico, o
que facilita a higienização do mesmo. Possui um visor
eletrônico que aponta a temperatura que é medida através de
um sensor localizado na extremidade inferior do corpo do
equipamento, quando o bulbo metálico, que está na ponta
inferior, entra em contato com o corpo do paciente. O seu
funcionamento é por meio de bateria que é inserida no
equipamento. Quando o equilíbrio térmico ocorre, um alarme é
acionado avisando que a medição foi realizada. São rápidos e
eficientes, porém, se sofrerem quedas ou se a bateria estiver
fraca, podem desestabilizar o sensor, e tornam-se imprecisos.
● Higienizar as mãos;
● Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
● Fazer a limpeza do termômetro utilizando algodão embebido
em álcool a 70% com três fricções;
32
● Secar a axila do paciente com um papel toalha ou toalha de
pano;
● Ligar o termômetro pressionando o botão Liga/Desliga;
● Posicionar o bulbo do termômetro no oco axilar (ponto central
da axila, que deve estar seca), e solicitar ao paciente que
posicione o braço sobre o peito, com a mão em direção ao
ombro oposto (Figura 17).
33
MANEJO APÓS AFERIÇÃO, O QUE FAZER?
Em casos de Hipertermia (estados de febre):
34
VERIFICAÇÃO
DOS DADOS
ANTROPOMÉTRICOS
Agora veremos mais uma
atribuição do (a) ACS: a
verificação dos dados
antropométricos.
36
BALANÇA
37
Figura 19: Balança Figura 20: Balança
plataforma mecânica plataforma digital
Fonte:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publica Fonte:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoe
coes/orientacoes_coleta_analise_dado s/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometr
s_antropometricos.pdf icos.pdf
38
Figura 22: Balança plataforma portátil
ANTROPÔMETROS
39
Figura 24: Antropômetro vertical
40
Clique aqui e veja no material
complementar (p. 2) quais equipamentos
o (a) ACS deve ter acesso para aferir o
peso e a estatura de crianças. Se estiver
lendo este material no formato impresso,
escaneie o QR para fazer download.
PESO
41
O medidor deverá se posicionar em frente à escala e a medida deverá
ser aferida e registrada com exatidão. O instrumento não deve ser
posicionado sobre tapete, carpete ou piso irregular.
42
Figura 25 - Aferição de peso de adultos em balança mecânica de
plataforma
43
Peso (deitado) – crianças
44
8º Passo: Depois, mover o cursor menor para marcar os gramas.
9º Passo: Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam
nivelados.
10º Passo: Travar a balança, evitando, assim, que sua mola desgaste,
assegurando o bom funcionamento do equipamento.
11º Passo: Realizar a leitura de frente para o equipamento com os
olhos no mesmo nível da escala para visualizar melhor os valores
apontados pelos cursores.
12º Passo: Anotar o peso no formulário específico para o registro e no
prontuário.
13º Passo: Retirar a criança e retornar os cursores ao zero na escala
numérica.
14º Passo: Marcar o peso na Caderneta de Saúde da Criança.
45
Se for utilizar balança pediátrica eletrônica/digital (Figura 31):
46
Para mais informações, clique aqui e
assista ao vídeo “Aferição de peso de
crianças menores de 2 anos em balança
pediátrica eletrônica e relembre todo o
passo a passo”.
Cuidados importantes:
47
● Anotar o peso (peso 1). Pedir para mãe ou responsável subir
na balança segurando a criança no colo.
● A mãe ou o responsável deve carregar a criança e
posicioná-la em frente ao seu corpo, na posição vertical (em
pé).
● Realizar a leitura depois que o valor do peso estiver fixado no
visor. Anotar o novo peso (peso 2).
● Subtrair (diminuir) o peso 2 (peso da mãe ou do responsável
+ peso da criança) do peso 1 (peso da mãe ou do
responsável). O valor encontrado será o peso da criança.
Peso da criança = Peso 2 (peso da mãe ou do responsável +
peso da criança) – Peso 1 (peso da mãe ou do responsável).
ESTATURA
48
Figura 28: Técnica de aferição de altura segundo Plano de Frankfurt
49
3º Passo: As pernas devem estar paralelas, mas não é necessário
que as partes internas das mesmas estejam encostadas. Os pés
devem formar um ângulo reto com as pernas.
4º Passo: Abaixar a parte móvel do equipamento, fixando-a contra
a cabeça, com pressão suficiente para comprimir o cabelo. Retirar
o indivíduo, quando tiver certeza de que a parte do equipamento
não se moveu.
5º Passo: Realizar a leitura da estatura, sem soltar a parte móvel do
equipamento.
6º Passo: Anotar o resultado no formulário específico para o
registro e no prontuário. Para crianças, marcar a altura na
Caderneta de Saúde da Criança.
50
Comprimento (Deitado) – Crianças menores de 24 meses
51
VERIFICAÇÃO DA
GLICEMIA CAPILAR
Você sabe o que é
glicemia capilar?
53
É recomendada a monitorização da glicemia capilar três, ou mais,
vezes ao dia, a todas as pessoas com DM Tipo 1 ou Tipo 2, em uso de
Insulina em doses múltiplas (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2013).
Em pessoas com DM Tipo 2, em uso de antidiabéticos orais, a
monitorização da glicemia capilar não é recomendada
rotineiramente (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2013).
54
A grande maioria das hipoglicemias é leve, isto é, são facilmente
tratáveis pelo próprio paciente. A detecção precoce da hipoglicemia
evita seu agravamento. Para tanto, é necessário identificar os sinais
precoces, como sudorese, cefaleia, palpitações, tremores ou uma
sensação desagradável de apreensão. Quando isso não ocorre, a
cooperação da família, amigos e colegas é fundamental - eles
podem alertar para um sinal de hipoglicemia quando essa ainda
não foi percebida pelo paciente.
55
Verifique a prescrição do seu paciente!
Investigue se o paciente está seguindo a
prescrição medicamentosa corretamente,
bem como seguindo as recomendações não
medicamentosas (MEV).
Fonte:https://create.vista.com/pt/unlimited/stock-photos/228246002/stock-photo-cropped
-view-woman-gloves-testing/
56
● Lancetar o dedo e obter uma gota suficiente para preencher o
campo reagente;
● Pressionar o local da punção com algodão até hemostasia;
● Informar-lhe o resultado obtido ao paciente;
● Desprezar a fita reagente e a lanceta na caixa específica para
material perfurocortante;
● Limpar o glicosímetro com algodão embebido levemente com
água e sabão ou álcool 70%;
● Retirar as luvas.
57
ORIENTAÇÃO E
APOIO, EM
DOMICÍLIO, PARA A
CORRETA
ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Nas visitas domiciliares
sempre faço orientação
quanto ao uso das
medicações,
principalmente para os
idosos, hipertensos,
diabéticos e para as
pessoas em tratamento de
câncer também. E você?
59
Nesse sentido, alguns cuidados precisam ser tomados. Quando
tratamos sobre o assunto dos medicamentos, precisamos saber que
existem alguns cuidados gerais que chamamos de “nove certos”
para a administração de medicamentos (BRASIL, 2016):
60
7. Orientação certa: orientar sobre motivos do uso, efeitos
esperados, forma de uso adequado, os cuidados e os possíveis
problemas relacionados ao medicamento, como, por exemplo,
interação com outro(s) medicamento(s).
8. Compatibilidade medicamentosa: assegurar que os
medicamentos a serem administrados podem ser misturados, sem
que precipitem ou formem pequenos cristais ou partículas na
solução.
9. Direito a recusar o medicamento: o usuário tem o direito de
recusar-se a receber o tratamento.
61
● Separar os medicamentos que devem ser utilizados em cada
período do dia com figuras, cores, tabelas ou outro método.
Pode-se, por exemplo, colocar em diferentes potes ou
recipientes para os que são tomados de manhã e os do resto
do dia.
● Verificar se há medicamentos vencidos ou que não estão mais
sendo usados no domicílio e auxiliar no descarte adequado
(descubra como funciona o descarte de medicamentos no
seu município).
62
Figura 34: Regiões do corpo recomendadas para aplicação
subcutânea de insulina
63
Clique aqui, assista ao vídeo Websérie Glica
– Episódio 3 e reforce seus conhecimentos
sobre o preparo da insulina, aplicação com
seringa e caneta e o rodízio dos locais da
aplicação.
64
RETROSPECTIVA
Chegamos ao final desta disciplina. Neste estudo, foram abordados
assuntos como a apresentação da ampliação do escopo de práticas do
(a) ACS na prevenção e controle de doenças e agravos dispostas na PNAB
2017 e na Lei nº 13.595 de 2018. Vimos também a técnica para a correta
aferição da pressão arterial, e, como realizar a medição da glicemia
capilar, para o acompanhamento dos casos diagnosticados de diabetes
mellitus.
66
REFERÊNCIAS
AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Standards of medical care in
diabetes – 2013. Diabetes Care, Alexandria, v. 36, Suppl. 1, p. S11–66,
2013. Disponível em:
https://diabetesjournals.org/care/article/36/Supplement_1/S11/27342/
Standards-of-Medical-Care-in-Diabetes-2013. Acesso em
25/05/2023.
68
Brasil. Ministério da Saúde. Orientações para a coleta e análise de
dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Brasília, 2011.
69
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 14.536, de 20 de janeiro de 2023.
Brasília, 2023. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2023/Lei/L14536.
htm. Acesso em 25/05/2023.
70
SAMPAIO, et al. Técnicas de medidas antropométricas. In: SAMPAIO, L.R.,
org. Avaliação nutricional [online]. Salvador: EDUFBA, 2012, pp. 89-101. Sala
de aula collection. ISBN: 978-85-232-1874-4.
https://doi.org/10.7476/9788523218744.0007. Acesso em 25/05/2023.
71
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
bvsms.saude.gov.br
73