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IMUNIZAÇÃO
Brasília – DF
2023
MINISTÉRIO DA SAÚDE
CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
IMUNIZAÇÃO
Brasília – DF
2023
2023 Ministério da Saúde.
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desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:
bvsms.saude.gov.br
Imagens:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Freepik, Brasil Escola e Wikipédia
Av. Paulo Gama, 110 - Bairro Farroupilha -
Porto Alegre - Rio Grande do Sul
Revisão ortográfica:
CEP: 90040-060
Camila Miranda Evangelista
Tel: (51) 3308-6000 Gehilde Reis Paula de Moura
Keylla Manfili Fioravante
Normalização:
XXX – Editora MS/CGDI
Ficha Catalográfica
1. Agentes Comunitários de Saúde. 2. Promoção da saúde. 3. Vacinas. I. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. II.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. III. Título.
CDU 614
Bons estudos!
LISTA DE SIGLAS E
ABREVIATURAS
ACE | Agente de Combate às Endemias
7
BASES IMUNOLÓGICAS E EPIDEMIOLÓGICAS
QUE PRECEDEM A VACINAÇÃO
55 RETROSPECTIVA
64 BIBLIOGRAFIA
BASES
IMUNOLÓGICAS E
EPIDEMIOLÓGICAS
QUE PRECEDEM A
VACINAÇÃO
Você sabe o
que são
vacinas e como
elas atuam em
nosso
organismo?
8
Você sabia que a palavra
“Vacina” vem do latim e significa
“de vaca”? Vamos conhecer essa
história...
9
Interessante, não é mesmo?
Vamos ver agora como as
vacinas são feitas.
As vacinas, conhecidas também como um dos tipos de
imunobiológicos, são obtidas a partir de partículas do próprio agente
agressor. O mecanismo de ação delas depende dos seus
componentes antigênicos, e elas são constituídas por:
10
Vejamos, a seguir, na figura 1, a composição das vacinas.
CONSERVANTES ANTIBIÓTICOS
01 02 03 04 05
ESTABILIZADORES
11
A vacinação pode acontecer de três formas diferentes:
12
Mesmo sabendo que as vacinas são
administradas pela equipe de enfermagem,
é importante conhecermos as
recomendações sobre o adiamento,
contra-indicação e efeitos adversos para
orientar as pessoas que moram em nosso
território de trabalho.
13
• As vacinas deverão ser adiadas nos casos de doenças agudas
febris graves e em pessoas submetidas a tratamento com
medicamentos em doses imunodepressoras. No caso da
vacina contra febre amarela, recomenda-se que seja aplicada,
simultaneamente, com a maioria das vacinas do Calendário
Nacional de Vacinação, exceto com as vacinas tríplice viral
(sarampo, caxumba e rubéola) ou tetraviral (sarampo,
caxumba, rubéola e varicela) em crianças menores de 2 (dois)
anos de idade. Neste caso, deve ser respeitado o intervalo
mínimo de 30 dias entre as duas vacinas, salvo em situações
especiais que impossibilitem manter esse intervalo ou com
intervalo de duas semanas das outras vacinas vivas (BRASIL,
2020a).
15
Nos casos de atraso vacinal, recomenda-se que o
maior número possível de vacinas seja
administrado em cada visita, com as doses
subsequentes sendo agendadas, considerando o
intervalo mínimo entre as doses. Lembrar que não
existe intervalo máximo entre as doses (BRASIL,
2020b).
16
Agora, vamos falar sobre
as bases epidemiológicas
que precedem a vacinação!
Para entender melhor sobre a importância da vacinação, e em que
momento as vacinas devem ser aplicadas, é preciso conhecer alguns
conceitos que explicam e direcionam os profissionais de saúde que
atuam com a saúde pública, a saber (BRASIL, 2022a):
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Figura 2 – Cadeia Epidemiológica de Doenças
AGENTE
INFECCIOSO
HOSPEDEIRO
FONTE DE
SUSCETÍVEL
INFECÇÃO
CADEIA
EPIDEMIOLÓGICA
PORTA DE
ENTRADA PORTA DE
DO NOVO SAÍDA DO
HOSPEDEIRO AGENTE
INFECCIOSO
FORMA DE
TRANSMISSÃO
18
5. Pandemia: Quando determinado agente infeccioso se dissemina em
diversos países ou continentes e transmite para muitas pessoas.
Exemplo: Casos de covid-19 no mundo. Outro exemplo foi a gripe
suína pelo H1N1 declarada pela Organização Mundial da Saúde, em
junho de 2009.
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PROGRAMA
NACIONAL DE
IMUNIZAÇÕES E SUA
APLICABILIDADE NA
PRÁTICA
Reflita: você já parou para
pensar sobre há quantos anos o
PNI vem prevenindo e
controlando as doenças
imunopreveníveis no Brasil?
Se você respondeu “Há 48 anos.”, acertou! Criado no ano de 1973
pelo Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Imunizações (PNI)
objetiva coordenar as ações de imunizações no país, e dentre elas
estão:
21
Entretanto, nos últimos anos, vem acontecendo uma queda
significativa na adesão das vacinas por determinadas pessoas,
predispondo-as ao adoecimento e à transmissão e ao aumento de
doenças como a tuberculose. Essa queda tem provocado até a volta
de doenças até há pouco consideradas erradicadas ou controladas,
como é o caso da poliomielite ou do sarampo.
22
Vejamos como você, agente,
pode atuar.
A revisão dos cartões de vacinação dos usuários deve ser uma ação
contínua desenvolvida pelas equipes da Estratégia Saúde da Família
(ESF). Nas visitas domiciliares, vocês, Agentes Comunitários de Saúde
(ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) deverão sempre
ficar atentos(as) para ajudar a fazer o encaminhamento, quando
identificarem a necessidade de algum usuário atualizar seu
calendário básico de vacinas, de modo que a equipe de enfermagem
da Unidade Básica de Saúde (UBS) possa administrar a vacina
apropriada.
24
Se houver uma redução na cobertura vacinal, o controle das
doenças imunopreveníveis fica sob riscos, pois podem vir a
acontecer surtos, endemias, epidemias e até uma pandemia.
25
● verificar a situação vacinal durante as consultas;
● administrar as vacinas independentemente da estabilidade
do sistema de informação;
● quando disponível, manter a geladeira sempre abastecida;
● trabalhar em parceria com as escolas;
● promover campanhas regulares na própria unidade e
extramuros, e,
● evitar as oportunidades perdidas de vacinação.
26
Uma estratégia que
possibilita identificar
vacinas atrasadas;
promover a cobertura
vacinal e evitar as
oportunidades perdidas
são as CAMPANHAS anuais.
27
Outras estratégias importantes, além das campanhas, para
verificar o esquema vacinal e atualizá-lo, quando indicado, são os
momentos de:
• consultas de puericultura;
• consultas de pré-natal;
• consultas em geral;
• sessões de educação em saúde;
• visitas de rotina à UBS e,
• visitas domiciliares.
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É isso mesmo. Ao chegarem na UBS, esses usuários serão
orientados sobre a vacina, sua importância e possíveis reações
adversas pelo médico, enfermeiro ou técnico de enfermagem –
profissionais que podem confirmar a necessidade da(s) dose(s), e
como administrá-la(s). Em seguida, eles também irão registrar
a(s) dose(s) administradas e aprazar as outras subsequentes na
caderneta ou no cartão da pessoa, conforme recomendação do
calendário do PNI.
29
Centros de Referência de
Imunobiológicos Especiais
Os Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) têm
como objetivo ofertar os imunobiológicos às pessoas em
condições especiais, em que seu sistema imunológico não
responde de forma satisfatória aos imunobiológicos ofertados no
calendário básico de vacinação do PNI (Quadro 1).
Pessoas que
Pessoas alérgicas a Pessoas com doenças
apresentaram eventos
soros heterólogos hemorrágicas
adversos pós-vacinais
graves
30
É importante que as pessoas citadas no Quadro 1 que precisam
receber vacinas que não estão disponíveis nas UBS sejam
informadas de que devem procurar os Centros de Referência de
Imunobiológicos Especiais (CRIE) de sua cidade ou de sua região.
EXAMES
Solicitar exames laboratoriais
LABORATORIAIS
conforme a necessidade de
cada pessoa.
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As vacinas disponíveis nos CRIEs para encaminhamento dos
usuários que necessitarem delas são as seguintes:
32
Curiosidade! Assim como as vacinas que estão disponíveis nas UBS
são registradas no eSUS APS, as vacinas que são administradas nos
CRIEs, também, são, pois assim é possível haver controle, avaliação e
planejamento das ações direcionadas a um público especial.
Considera-se que a vacina da covid-19 é a única que deve ser
registrada no SI-PNI (BRASIL, 2019b).
33
É importante saber que as vacinas precisam passar por processos
rigorosos para garantir a imunização das pessoas. Vamos entender
como isso acontece?
RECEBIMENTO
REDE DE FRIO
TRANSPORTE ARMAZENAMENTO
DISTRIBUIÇÃO CONSERVAÇÃO
MANUSEIO
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Dessa forma, os profissionais de saúde que lidam diariamente
com as vacinas precisam seguir os protocolos de orientação
sobre o armazenamento indicado pelos laboratórios produtores.
Alguns desses protocolos são: manter as vacinas na temperatura
recomendada, que geralmente é de +2ºC a +8ºC; cumprir o
tempo de validade do frasco após aberto e/ou diluído, quando for
o caso; ter os cuidados devidos com a geladeira e as caixas
térmicas; controlar a temperatura no termômetro; e evitar
exposições desnecessárias.
35
responsáveis recomendem ou não o reteste e indiquem no
formulário a autorização para a utilização ou o descarte da vacina.
Apesar de essa atividade não ser uma atribuição do(a) ACS nem
do(a) ACE, é preciso que toda a equipe conheça esse fluxo e sempre
fique atenta à qualidade das vacinas.
Interessante não é?
Outro assunto importante
sobre o PNI é a atividade
dos registros das vacinas.
Vamos conhecer!
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As vacinas do calendário básico, quando administradas nas UBS,
devem ser registradas no eSUS APS, com exceção da vacina da
covid-19, que deve ser registrada no Sistema de Informações do
Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). No SI-PNI, ficarão
hospedados, apenas, os relatórios de cobertura vacinal para
consulta; os dados sobre a movimentação dos imunobiológicos nas
salas de vacinas e os eventos adversos pós-vacinação (BRASIL,
2019b).
37
Com esse resultado, é possível conhecer o diagnóstico situacional
sobre a vacinação das crianças menores de 1 (um) ano adscritas na
ESF e propor intervenções que possam favorecer a saúde das
crianças e reduzir a morbimortalidade infantil por essas causas.
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6. Realizar intervenção educativa, sistematizada e permanente
com os profissionais de saúde é um aspecto fundamental
para mudar as práticas em relação à imunização e aprimorar
a qualidade do registro das informações de saúde.
7. Realizar ações educativas direcionadas à comunidade para
sensibilização da importância de manter o esquema vacinal
completo nas crianças nessa faixa etária.
8. Monitorar permanentemente o cadastro individual completo e
mantê-lo atualizado, incluindo dados sociodemográficos e de
condições e situações de saúde.
9. Reforçar a importância do cadastramento da população
adscrita. O aumento do cadastro propicia que seja utilizado o
valor informado no Sistema de Informação em Saúde para a
Atenção Básica (SISAB) no denominador para o cálculo do
indicador.
10. Estabelecer mecanismos locais de remuneração por
desempenho para APS.
11. 11. Estabelecer uma rotina de atualização e acompanhamento
das Cadernetas da Criança, tanto na aplicação do calendário
vacinal (incluindo as vacinas de campanha), quanto com
relação aos registros anteriores de vacinação no prontuário do
cidadão.
Fonte: (BRASIL, 2022f)
39
O Projeto Reconquista das Altas Coberturas Vacinais é uma
iniciativa da Fiocruz e do Ministério da Saúde. Esse Projeto será
realizado por meio de colaboradores interinstitucionais, envolvendo
setores governamental, não-governamental e privado, nacionais e
internacionais, e visa assegurar o controle do sarampo, da
poliomielite, da gripe, do câncer de colo do útero, das meningites e
de todas as outras doenças que são prevenidas com as vacinas
disponíveis pelo PNI (FIOCRUZ, 2021).
40
HESITAÇÃO DE
VACINAS E A VACINA
CONTRA COVID-19
O PNI existe no Brasil desde 1973. Este é um dos programas de
vacinação mais reconhecidos em todo o mundo pela sua excelente
qualidade. Ele tem proporcionado o aumento das coberturas
vacinais; o avanço nas pesquisas; o desenvolvimento e a produção
de imunobiológicos no país; a realização de campanhas e dias
nacionais de vacinação; a divulgação das ações de vacinação,
resultando no controle de diferentes doenças imunopreveníveis.
O que é
Hesitação
Vacinal?
42
A hesitação vacinal existe desde quando as primeiras vacinas foram
criadas. Ela é o resultado da interação de fatores sociais e
comportamentais e está sempre situada dentro de um contexto
histórico.
43
Outro fator que amplia a hesitação vacinal são as informações
incorretas/falsas – que geram notícias sobre vacinas ou sobre
doenças – e que geralmente são compartilhadas pela internet e são
também chamadas de “fake news”.
Fake news são definidas como notícias falsas que são publicadas e
compartilhadas por veículos de comunicação como se fossem
informações reais. Seu principal objetivo é dar razão a um
determinado ponto de vista sobre um assunto ou prejudicar uma
pessoa, grupo ou ação.
44
Um estudo apontou que, no mês de janeiro
de 2021, após mais de 200 mil pessoas
terem ido a óbito por causa da covid-19,
as fake news incentivaram diferentes
pessoas a não confiarem nas
recomendações das agências de saúde
oficiais, causando a hesitação para
receber a primeira e/ou a segunda dose
da vacina contra a covid-19, por motivo
das reações adversas e dúvidas sobre o
intervalo das doses (GALHARDI et al., 2022).
45
A hesitação pode acontecer com as diferentes vacinas, pois outro
estudo revelou diversos motivos para os trabalhadores de saúde de
um estado brasileiro não aceitarem receber a dose da vacina contra
influenza, mesmo tendo conhecimento científico sobre a
importância de sua eficácia (SOUSA et al., 2022). Com essas e outras
situações semelhantes, a Organização Mundial da Saúde passou a
considerar a hesitação vacinal como uma das dez maiores
ameaças à saúde pública no mundo (CAMARGO JUNIOR, 2020).
46
Reflita: como a sua equipe
de Estratégia de Saúde da
Família está sensibilizando
e mobilizando as pessoas
que apresentam hesitação
vacinal?
Agora vamos conhecer mais
sobre as recomendações da
vacina contra covid-19.
47
Estão disponíveis para a população brasileira os seguintes
imunizantes: AstraZeneca, Covax Facility, Coronavac, Covaxin,
Sputnik, Janssen e Pfizer. Essas vacinas apresentam
particularidades que devem ser seguidas pelos profissionais de
saúde que as manipulam e administram na população.
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trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros
urbano e de longo curso; trabalhadores de transporte metroviário e
ferroviário; trabalhadores de limpeza urbana e manejo de resíduos
sólidos; trabalhadores de transporte aéreo; trabalhadores de
transporte aquaviário; caminhoneiros; trabalhadores portuários e
industriais; e depois, foram ampliadas para toda a população
(BRASIL, 2022b).
49
VACINAÇÃO DE
POPULAÇÕES
ESPECIAIS E BOAS
PRÁTICAS EM
IMUNIZAÇÃO
Como você acompanha ou
acompanharia a situação
vacinal das Populações
Especiais em seu território
de atuação? Vamos pensar
juntos?
Vacinação de pessoas
indígenas
51
Clique aqui, e saiba mais sobre a
vacinação de pessoas indígenas. Ou,
se estiver lendo este material no
formato impresso, escaneie o QR
para fazer download.
Vacinação de pessoas
privadas de liberdade
52
Vacinação de pessoas que
residem em instituições de longa
permanência
Vacinação de pessoas
em situação de rua
53
Com essa perspectiva e sob orientação da Organização Mundial da
Saúde, o Ministério da Saúde do Brasil inseriu essas populações
especiais como prioritárias no Plano Nacional de Operacionalização da
Vacinação contra a covid-19 e passou a realizar as vacinas nos
espaços vividos por elas ou adaptados para elas. Considera-se que as
demais vacinas do Calendário Nacional estão disponíveis nas UBS para
que elas também possam ter acesso.
54
As boas práticas aplicadas em todo o processo de vacinação são
desenvolvidas, principalmente, pelo técnico de enfermagem que atua
na sala de vacina, mas os demais membros da equipe da APS
precisam conhecer e ficar em atenção durante esse processo. A
Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) (2021) apresenta as
seguintes etapas para o sucesso da imunização. Veja no Quadro 2 a
seguir.
55
ESTRUTURA
ESTRUTURA
Sala de Vacina
01
●
● Materiais
Permanentes
ORGANIZAÇÃO
● Recursos Humanos
02 ● Sistema de
informação
Estrutura,
Organização e
Insumos para
boas práticas
INSUMOS
em Imunizações
● Imunobiológicos
Fonte: Elaborado pelo autor com base em SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP),
2021.
56
No tocante à Estrutura, é necessário que a sala de vacina seja
exclusiva na UBS e haja materiais permanentes como geladeira,
termômetros, caixas térmicas, mesa, cadeiras, maca, armários e
computador.
57
RETROSPECTIVA
Nesta disciplina, estudamos as bases imunológicas e epidemiológicas
que precedem a vacinação, além da definição dos tipos de vacinas e
seus componentes, associação, eventos adversos pós-vacinação,
atraso vacinal e contraindicações dos imunobiológicos.
59
BIBLIOGRAFIA
AMARO NETO, V. Atualizações, orientações e sugestões sobre
imunizações. Editor Vicente Amato Neto. São Paulo: Segmento Farma,
2011.
61
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Manual dos
Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais [recurso
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Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis,
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Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Coordenação de
Saúde no Sistema Prisional. Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional/
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas, Coordenação de Saúde no
Sistema Prisional . Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 60 p.
FERNANDES, A.S.S; BUENO, C.D.F; MOREIRA, E.B.C; MUNIZ, J.R.B; DUTRA, L.L.
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v.4, n.6, p.29207-29224, nov./dec., 2021.
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GONZÁLEZ-BLOCK, M.Á. et al. Barreiras e facilitadores da vacinação
contra influenza observados por funcionários dos programas
nacionais de imunização em países Sul-Americanos com diferentes
níveis de cobertura. Cadernos de Saúde Pública [online]. v. 38, n. 3,
e00045721, 2022.
63
VÍDEO - Vacinas contra COVID-19: monitoramento pós-imunização.
Disponível em:
https://portal.fiocruz.br/video/vacinas-contra-covid-19-monitoramen
to-pos-imunizacao Acesso em: 17 fev. 2023
64
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
bvsms.saude.gov.br
68