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nasofaringe (nariz),
orofaringe (boca),
Laringofaringe, laringe
2- Vias inferiores:
Traquéia, brônquios,
bronquíolos, ductos
alveolares e alvéolos.
Vias respiratórias e Pulmões
O pulmão direito é
maior que o esquerdo
e possui 3 lobos:
Superior
Médio
Inferior
O pulmão esquerdo
alterações
Caso clínico
A) Como você abordaria a queixa da paciente?
Mecanismo de defesa
pobre em células),
mucóide:translúcido como clara de ovo (água,
normal)
Hemoptise grave:maior que 200 ml(Rx tórax
alterado)
Hemoptise maciça: maior que 500 ml
Quando nenhuma causa for identificada a
profunda,difusa e acompanhada de
hiperestesia local com irradiação para área de
distribuição cutânea do nervo e relato de
queimação(nevralgia pós
herpética,radiculopatia)
MANIFESTAÇÃO PLEURAL: DOR TORÁCICA
Dor torácica Pleural(Somente pleura parietal
tem inervação sensitiva) : bem localizada,
ventilatório-dependente, percebida como
pontada ou facada, inexiste hiperestesia local
ou esta é mínima(PNM,Pleurites,infarto
pulmonar).
Dor torácica Mediastinal: Profunda, mal
definida,normalmente retroesternal(Dissecção
aguda de aorta,esofagite,espasmo
esofágico,tumores)
Dor torácica Visceral: profunda, mal
definida(Reações emocionais).
PAREDE TORÁCICA
TRAQUÉIA, BRÔNQUIOS, PULMÕES E
PLEURA
CORAÇÃO E PERICÁRDIO
MANIFESTAÇÕES FUNCIONAIS:
DISPNÉIA
Bradipnéia:respiração lenta
Caso Clínico
Cicatrizes
Inflamações
Tumores
Circulação colateral tipo cava superior
Inspeção do Tórax
Forma do Tórax
Dinâmica
Tipo respiratório
Ritmo respiratório
Freqüência respiratória
Amplitude dos movimentos
Presença ou não de tiragem
Expansibilidade dos pulmões
Frequencia Respiratória
Variável em uma pessoa saudável
Adulto em repouso:
12 a 20irpm(incursões respiratórias por
minuto) eupnéico
> que 20irpm Taquipnéia
<12irpm bradpnéia
Apnéia : ausência total de ventilação
Frequência respiratória maior que 35
Biot
Kussmaul
Tórax – Alterações do ritmo
respiratório
Cheyne-Stokes
Kussmaul
Inspirações profundas e ruidosas seguidas
de pausas e expirações rápidas e breves
Acidose metabólica – eliminação de CO2
Tórax – Alterações do ritmo
respiratório
Suspirada
Biot
Irregularidade imprevisível
Incursões superficiais ou profundas
Períodos irregulares
Depressão respiratória e lesão bulbar,meningite
Tórax – Alterações do ritmo
respiratório
Palpação
Áreas dolorosas
Expansibilidade
Pesquisa do FTV
Expansibilidade dos lobos
superiores
Expansibilidade do lobo Médio e Língula(estrutura
análoga ao lobo médio do pulmão direito)
Expansibilidade dos lobos inferiores
Frêmito Toracovocal
Hipersonoridade
Aumento de ar nos alvéolos( enfisema )
Submacicez e macicez
Redução ou inexixtência de ar nos alvéolos
(Derrame pleural, consolidação, massa e infarto
pulmonar,Atelectasia)
Timpanismo
Aprisionamento de ar no espaço pleural ou intrapulmonar
(Pneumotórax ou cavidade tuberculosa)
Percussão
AUSCULTA RESPIRATÓRIA
Classificação e origem
Som bronquial
Som broncovesicular
Som vesicular
Sons respiratórios fisiológicos
Som bronquial no tórax
Sons respiratórios reduzidos
AUSCULTA RESPIRATÓRIA
Classificação e origem
Som bronquial
Auscultado com o estetoscópio sobre o
pescoço.
Originado na faringe, laringe e traquéia.
Caracterizado por inspiração rude, uma pausa e
uma expiração também rude, bem audíveis.
Som puro, sem interferência do parênquima
pulmonar
AUSCULTA RESPIRATÓRIA
Classificação e origem
Som broncovesicular
Audível nas regiões do tórax correspondentes às
zonas apicais dos pulmões.
Regiões infra e supra claviculares, supra-
escapulares e interescapulovertebrais.
Menor densidade de parênquima (menor
interferência).
Maior proximidade da traquéia (expiração melhor
audível).
Som intermediário entre o bronquial e o vesicular.
AUSCULTA RESPIRATÓRIA
Classificação e origem
Som vesicular
Há progressiva desaceleração do fluxo aéreo à
medida em que o ar se distancia da traquéia.
O fluxo aéreo deixa de ser turbulento.
Durante a inspiração existe um maior número
de vibrações.
Inspiração de intensidade e duração maior,
bem audível, suave e uma expiração curta e
pouco audível.
Som predominante em todo o tórax
(predominância do parênquima pulmonar).
AUSCULTA RESPIRATÓRIA
Classificação e origem
respiração:
1- Sons descontínuos, explosivos e de curta
duração (crepitações).
2- Sons contínuos, musicais e de longa
duração (sibilos,roncos).
AUSCULTA RESPIRATÓRIA
Ruídos adventícios: Crepitações
Sons descontínuos, explosivos e de curta
duração.
Produzidas por 2 mecanismos:
atelectasia)
Síndromes pleurais (derrame pleural e
pneumotórax)
Anamnese e exame físico minuciosos possibilitam
o diagnóstico sindrômico correto.
O diagnóstico sindrômico restringe as
possibilidades de diagnósticos diferenciais.
Doenças das vias aéreas
Manifestações clínicas: tosse, expectoração,
hemoptise e chieira torácica; infecções
respiratórias de repetição.
Comprometimento de vias aéreas superiores:
fluxo aéreo.
Nem todo fumante desenvolve DPOC.
Maioria dos tabagistas desenvolve síndrome
industriais
01 maço:20 cigarros
Fumante passivo:maior incidência de afecções
um órgão sólido.
Causas:PNM,Infarto pulmonar
Síndromes pulmonares:
Consolidação de espaços aéreos
abolidos
Outros sinais:Desvio da traquéia para o lado
doente
Síndromes pulmonares:
Atelectasia
Pode ser:
Fibroatelectasia
por sequela de
tuberculose.
Síndromes Pleurais
1- Síndrome de Derrame Pleural
2- Síndrome de Pneumotórax
3- Síndrome de Hidropneumotórax
Síndromes Pleurais
Síndrome de Derrame Pleural
Fisiopatologia do espaço pleural: o líquido
pleural é formado na pleura parietal e
reabsorvidos pelos linfáticos também da pleura
parietal.
Nefrótica.
As causas são, portanto, extrapleurais.
O quadro clínico é o da patologia de base.
Síndromes Pleurais
Síndrome de Derrame Pleural