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Sistema respiratório
HABILIDADE
Um atleta...
HABILIDADE FORÇA
Um atleta...
ü Virais
Influenza, Herpesvirus, Arterite viral, Rhinovirus, Adenovirus, Hendravirus
üFúngicas
Aspergilus sp.
ü Parasitárias
Parascharis equorum (L2)
Outras enfermidades “clínicas” do sistema respiratório
üHematoma etmoidal
üHemiplegia laringeana
üCondrite aritenóide
-Primárias
(bacterianas: Streptococcus equi, S. Zooepidemicus, Corynebacterium ssp, Staphylococcus
ssp., Pseudomonas ssp., E. coli)
(micóMcas: aspergillus sp., criptococcus sp.)
-Secundárias
(doenças periodontais, traumas faciais, neoplasias)
Sinusites
üApresentação clínica
-Deformidade facial
(acúmulo de secreção em conchas nasais, inflamação, remodelamento tecidual)
-Normalmente unilateral
(aprox. 70 a 80% dos casos)
Sinusites
Sinusites
üDiagnósMco
-Sinais clínicos bem caracterísMcos
-Percussão dos seios paranasais
-Trepanação
(drenagem e lavagem abundante)
Sinusites
Sinusites
Empiema em bolsa gutural
üEmpiema em bolsa gutural
Exames de imagem
(endoscopia, ultrassonografia, raio X)
üTratamento
-Lavagem: Soluções anMssépMcas
-AINES, inalação
-Tratamento da causa base
Streptococcus equi
ü Apresentação clínica
-Linfoadenopatia com marcado aumento de linfonodos
retrofaríngeos e submandibulares
-Febre
-Disfagia
-Secreção nasal purulenta
-Abscedação de linfonodos
Streptococcus equi
ü Tratamento
-ATB (betalantâmicos)
-AINES (flunixin meglumine, cetoprofeno)
-Compressas quentes
-Lavagem com anMssépMcos
üComplicações
Sinusites, endocardites, pneumonia, púrpura hemorrágica, abcessos metastáMcos
(linfonodos, cgado, baço, rins)
-Casos complicados podem precisar de traqueostomia
Hematoma etmoidal
üHematoma etmoidal
üHematoma etmoidal
Hematoma etmoidal
üApresentação clínica
-Assimetria facial
Hematoma etmoidal
üDiagnósMco
-Sinais Clínicos
-Endoscopia
-RX (dorso-ventral)
Hematoma etmoidal
-Trauma -Cirúrgico
-Sinuscopia
-Sinusite
-Ablação Química
-Micose em bolsa gutural
-Abscessos pulmonares
-HIPE
-Tumores
Hematoma etmoidal
ü Tratamento
-Cirúrgico
-Cirúrgico
-ATB
-AINES
-Lavagem
-Retirar compressas 48-72h
Hematoma etmoidal
Pós cirúrgico
-Cirúrgico
-ATB
-AINES
-Lavagem
-ReMrar compressas 48-72h
-Complicações
-Recidiva
-Perda de sangue
Hematoma etmoidal
Sinuscopia
-Vantagens
-Decúbito esternal ou em
estação
-Desvantagem
-Acesso restrito
Hematoma etmoidal
Ablação química
-Endoscopia
-Sedação
-Formaldeído 4%
-Limitado a massas menores
-Infusões em 3-4 seções
-Baixo custo
Condrite aritenóide
ü Condrite Aritenóide
-Idiopática
ü Diagnóstico
-Endoscopia
Condrite aritenóide
Aritenoidectomia
-Traqueotomia
-Anestesia geral
-Decúbito dorsal
-Acompanhamento transcirúrgico com
endoscopia
Condrite aritenóide
ü Complicações
ü Pós operatório
-Disfagia
-Dispnéia -AINE
-Refluxo de água e comida pelo nariz -ATB até a remoção do
(falsa via) traqueotubo
-Recidivas -Limpeza duas vezes ao dia do
-Pneumonia aspirativa traqueotubo
Hemiplegia Laringeana
ü Hemiplegia Laringeana
-Intolerância ao exercício
Hemiplegia Laringeana
ü DiagnósMco
-Endoscopia
-Porém, entre várias já uMlizadas a que tem se mostrado mais efeMva é uma
combinação de ressecção cirúrgica da borda caudal do palato mole e do músculo
esternoMreoideo
ü Sistema digestório
ü Umbilical
Rhodococcus equi/ Patogenia
Dependente de muitos fatores
ü Higidez do suscepvvel
ü Virulência da linhagem
ü Dose infectante
üPatogenia
O agente penetra pela mucosa intesMnal, aMnge os linfonodos onde fazem
proliferação e se espalham para órgãos de eleição via corrente sanguínea. O
agente é encontrado nos pulmões, porém pode ser observado também na pele
e mucosa nasal
Mormo
üApresentaçao Clínica
üForma crônica
-pode desenvolver-se após semanas ou meses, é caracterizada por três Mpos de
manifestações clínicas
Mormo
üForma crônica
üforma nasal se caracteriza por descarga nasal serosa evoluindo para purulenta
fluida de coloração amarelo- escura e purulenta-hemorrágica
üforma pulmonar manifesta-se por pneumonia lobar com abscedação
cavernosa e desenvolvimento de pleurite fibrinosa
üforma cutânea apresenta-se com formação de abscessos subcutâneos que
ulceram e drenam secreção purulenta e adenopaMa, que na face do animal
pode apresentar linfonodos e vasos linfáMcos superficiais aumentados de
volume
Mormo
üO diagnósMco (MUITO CUIDADO E ATENÇÃO)
üPrevenção e Controle
No momento, não existe nenhuma vacina animal ou humana eficiente contra a
infecção da B. mallei
O quê fazer caros alunos?????
Pneumonias
üInflamação dos pulmões causada por vírus, bactérias, fungos ou agentes
químicos
üApresentaçao clínica
-Intolerância ao exercício
-Síndrome febre (Hipertermia, apaMa, inapetência)
-Tosse
-Corrimento nasal (cor, odor, lateralidade)/ epistaxe
Pneumonias
üExame Físico
-↑ FC
-↑ FR
-Padrão respiratório (respiração abdominal)
-Auscultação pulmonar (creptação e/ou sibilo)
-Roce pleural, dor entre os espaços intercostais, posição anMálgica (acomeMmento
da pleura)
Pneumonia viral
üEMologia: Herpes vírus (EHV 1 e EHV 4), Influenza vírus e vírus da Arterite Viral
Equina
üApresentação clínica
-Síndrome febre
-Secreção nasal serosa e ou mucosa
-Tosse
-Edema de membros/linfoadenopaMa submandibular
Pneumonia viral
üDignósMco
-Sorologia
-Endoscopia
-PresunMvo (surtos de gripe)
üTratamento
Suporte/ sintomáMco
Pneumonia bacterianas
üEMologia:
Bactérias aeróbias G- : Escherichia coli, Pasteurella sp, Klebsiella sp, Bordetella sp,
Pseudomonas sp.
üExame csico
-Aumento de FC, FR
-Crepitação pulmonar/dispneia
-Reflexo da tosse +
Pneumonia bacterianas
üDiagnósMco
üEMologia:
-Ocorre junto ou como evolução da pneumonia bacteriana
-Abscedação pulmonar
-Secundária a um trauma torácico
-Neoplasia
-Ruptura de esôfago
-Pleurodinia
-Posição anMálgica (cotovelos abduzidos)
-Roce pleural (deposição de fibrina entre as pleuras)
-Febre
-Relutância em caminhar
-Presença de líquido no tórax ventral
-Respiração superficial, taquipneia
-Mucosas toxêmicas
Pleuropneumonia
üDiagnósMco
üPrognósMco
reservado - mau
-Laminite
-Abscedação pulmonar
-Fístula broncopleural
-Tromboflebite
-Colite induzida pelos anMbióMcos
-Pneumotórax
-Organização de massas no mediasMno cranial
-Pericardite
Hemorragia pulmonar induzida por Exercício
(HPIE)
üPresença de sangue nas vias aéreas após exercício intenso → impede troca
gasosa
üDistribuição mundial
üProgressiva
üFATORES PREDISPONENTES
üTurbilhonamento do sangue
→ rompimento dos capilares
üTurbilhonamento do sangue
→ rompimento dos capilares
-Sinais inespecíficos
üQueda de desempenho
üTosse
ü↑ frequência de degluMção
üEpistaxe (baixa incidência)
Hemorragia pulmonar induzida por Exercício
üDiagnósMco
üFatores predisponentes:
-afecções pulmonares primárias
-vírus (influenza)
-bactérias
-parasitas de ciclo pulmonar
-presença de fungos
Obstrução recorrente das vias aéreas (ORVA)
üEMologia
-Alta prevalência em baias mal venMladas:
-Parvculas em suspensão em serragem, farelos e feno seco
-Em geral afeta animais > 5 anos
üPatogenia
-Hipersensibilidade imunomediada aos alérgenos inalados
-Degranulação de mastócitos
-Produção de muco
-Hiperresponsividade das VA
-Broncoespasmo
Obstrução recorrente das vias aéreas (ORVA)
üEMologia
-Alta prevalência em baias mal venMladas:
-Parvculas em suspensão em serragem, farelos e feno seco
-Em geral afeta animais > 5 anos
üPatogenia
-Hipersensibilidade imunomediada aos alérgenos inalados
-Degranulação de mastócitos
-Produção de muco
-Hiperresponsividade das VA
-Broncoespasmo
Obstrução recorrente das vias aéreas (ORVA)
üQuadro de obstrução difusa do fluxo de ar:
-↓complacência
-↑resistência
-baixa troca gasosa
-hipoxemia
-distensão alveolar
Obstrução recorrente das vias aéreas (ORVA)
üApresentaçao clínica / exame fis.
↑ FR
-dispnéia expiratória
-expiração bifásica
-protrusão do ânus
-dilatação das narinas
-secreção nasal
-tosse (piora com alimentação e exercício)
-sem febre
Obstrução recorrente das vias aéreas (ORVA)
üApresentaçao clínica / exame fis.
-reflexo da tosse +
-percussão: aumento do campo e som hipersonoro em casos de enfisema
-auscultação: crepitações, sibilos
üDiagnósMco
Endoscopia e Lavado traqueal/bronquial
-inflamação das vias aéreas
-grande quanMdade de muco na traqueia
Obstrução recorrente das vias aéreas (ORVA)
üTratamento
üAINEs:
-Flunixin meglumine (Banamine): 0,25-1,1 mg/kg, IV, IM, SID ou BID
-Fenilbutazona (Equipalazone): 4,1 mg/kg, IV, SID
-Cetoprofeno (Ketofen): 2,2 mg/kg, IV, IM, SID
üAntipirético:
Dipirona (D500): 5-22 mg/kg, IV, SID ou BID
Drogas e doses mais comuns
üMucolíticos e expectorantes:
üCorticóides:
üPreparo
-Tricotomia do 1/3 proximal da linha média
-Desinfecção com clorexidine ou PVP
-Preparo do traqueotubo
-Animal em estação, com sedação e anestesia local
Traqueotomia
üTécnica
üManejo do traqueotubo
üPreparo
üComplicações
Deiscência dos pontos da mucosa, inflamação excessiva, formação de tecido de
granulação, enfisema subcutâneo, doenças pulmonares