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Grandes Animais
Profa. Msc. Renata Bello Rossetti
Anamnese
Resenha, Historico, Queixa Principal, revisão dos sistemas.....
EXAME GERAL
POSTURA/ATITUDE
Arqueamento do dorso - “postura dolorosa”
Decúbito com auto-auscultação
Posturas características
CONDIÇÃO CORPÓREA
Doenças metabólicas/ doença aguda, crônica
CONFORMAÇÃO
Unhas afastadas podem predispor a fibromas interdigitais
Aprumos ruins predispõe a lesões ortopédicas
TEMPERAMENTO/PLANO DE CONTENÇÃO
Prevenir um comportamento indesejado
Exame Físico
EXAME FÍSICO
1. Inspeção – visualização
ü Além da postura e atitude,
ü verificar a simetria (olhos, cabeça, abdomen, membros)
ü Presença de corrimentos
2. Verificação olfativa
ü necrose interdigital, metrite, dermatites, miíases,….
3. Palpação
ü determinação das características de superfície,
consistência, delimitação, sensibilidade e aumento de
temperatura
EXAME FÍSICO
4. Percussão (digital ou com plexímetro)
Para sensiblidade dolorosa e percussão acústica
Percussão Topográfica: Feita para limitar o orgão (verifica se há
alteração no tamanho do orgão)
Percussão Comparativa: Comparar ruídos entre ou no mesmo
orgão ou cavidade
SONS FUNDAMENTAIS:
CLARO: Cavidades com gases e parênquima= Pulmão
TIMPÂNICO: Cavidade com gases no interior = Rúmen
MACIÇO: estruturas compactas, sólidas = Fígado
EXAME FÍSICO
5. Auscultação
Método Indireto com uso do estetoscópio
Desidratado 2-4
Desidratado
>5
Grave
Coloração das Mucosas
Equinos e Bovinos
Normal : Rósea
Palidez:
Branco rósea ou perlácia
(máximo de palidez)
Congestão:
Vermelho discreto
(irritação) até Vermelho
tijolo (Congestão)
Nos Pequenos Ruminantes
Coloração da mucosa
normal:
Vermelho Intenso
ü Mucosa Rósea já é
indicativo de anemia
por verminose
Coloração das Mucosas
Palidez
Coloração das Mucosas
Congestão
Hepatites
Pré-Hepática ü Viral Pós-Hepática
ü Bacteriana
ü Tóxicas Obstrução do fluxo biliar
Anemias • Colangite
Hemolíticas ü fasciolose
ü Fotossensibilização
• Abscesso
• neoplasia
A icterícia é o resultado da retenção de bilirrubina nos
tecidos, e ocorre devido ao aumento da bilirrubina sérica
acima dos níveis de referência
Avaliação da Mucosa
Nasal
Pode se apresentar:
Inflamada
Edematosa;
Eritematosa (avermelhada);
Ulcerada
Cobertas com secreção
muco purulenta
/ sero-sanguinolenta
Presença de Corrimentos
OBSERVAR QUANTIDADE, ASPECTO E SE UNI OU BI-LATERAL
5. SANGUINOLENTO:
Vermclho-vivo ou enegrecido.
ü Pode resultar de traumas, distú
rbios hemorrágicos sistémicos,
Neoplasias, etc
Simetria dos contornos
faciais
Exame dos ossos que cobrem seios paranasais e
fossas nasais;
Ar Expirado
Tº
Força
Odor
Simetria
Ruídos
Resumo avaliação da
Cabeça
1. Avaliar a simetria
2. Descargas nasais
3. Enoftalmia ou exoftalmia
4. Inspeção das mucosas (rósea, pálida, ictérica,
congesta/presença de úlceras)
5. Avaliam-se os seios frontais e os maxilares por
percussão
6. Palpam-se os linfonodos
Resumo avaliação da
Cabeça
7. Manipula-se os maxilares e a língua para avaliar
força e integridade, inspeciona-se dentes (fraturas,
pontas, perdas, CE)
8. Deve-se examinar o palato, buscando-se erosões e
ulcerações
9. Perceber o odor da cavidade oral
10.Avalia-se a função motora e sensorial da
musculatura facial e da pele (alterações
neurológicas)
Avaliação dos Parâmetros
Vitais
Frequência Respiratória
Eupnéia:
Ovino/Cap
20-30 Atividade respiratória normal
rino
Dispnéia
Dificuldade respiratória
Palpação do Pulso Arterial
Bezerros, potros e
pequenos
ruminantes
Artéria Femural
Artéria Digital
Artéria facial
Freqüência,
intensidade,
ritmo
Ausculta Cardíaca
Ovino/Caprino 90-115
Taquicardia : Aumento FC
Bradicardia: Redução da FC
Hidratação
A. Variações Fisiológicas:
ü Alta temperatura x Alta umidade – até 2ºC elevação
ü Exercícios: elevacão temporária – até 5ºC equinos
ü Função Reprodutiva da fêmea: variação no parto e cio
B. HIPERTEMIA EXÓGENA
ü Insolação (Radiação Solar)
C. HIPERTEMIA ENDÓGENA
ü Síndrome Febre (reduz a perda/dissipacão de calor)
Sinais Clínicos de
Hipertemia
Depressão, letargia e Hipo ou Anorexia
Taquicardia e Taquipnéia
Congestão de mucosas
Constipação
Quantificação da febre
Variação da Temperatura
Nomenclatura Corpórea
acima do normal
Intermitente:
ü Verdadeira (tumores, brucelose em cães)
ü Artificial (uso anti-piréticos)
Avaliação dos Parâmetros
Vitais
FC FR Temperatura
Espécie
(bpm) (mrpm) ºC
Equino 28-40 8-16 37,5-38,5
Bovino 60-80 10-30 37,8-39,5
Ovino/Capri
90-115 20-30 38,5-40
no
Avaliação dos Linfonodos
O sistema linfático é uma barreira à disseminação de
tumores e infecções.
Alterações nos linfonodos são de significado
imunológico de grande importância prática na
clínica.
Infecção em alguma parte do corpo
palpados + facilmente
Infarto Ganglionar – Aumento
de volume do Linfonodo
Reação inflamatória de caráter defensivo:
ü de processos inflamatórios, infecciosos e/ou neoplá
sicos,
ü localizados ou disseminados.
Leucose Bovina
Palpação do Linfonodo
Aumento unilateral:
“Processo localizado”
L. retrofaríngeo
L. pré-crural
L. pré-escapular
L. retrofaríngeo L. mamário
º
L.
parotídeo
L. mandibular
L. Pré-femoral
L. ileofemurais L. Da bifurcação
L. pré-escapular
aórtica
L. Poplíteo L. mamário
L.
parotídeo
L. mandibular
"caroço de azeitona",
"azeitona pequena ou grande”
"limão”
"ovo de galinha”
"laranja", entre outros.
Sensibilidade a Palpação
Processos CRÔNICOS
RUMINANTES
Leucose enzoótica bovina
Actinobacilose
Tuberculose
Paratuberculose (Doença
de Johne)
v Linfadenite caseosa
v Actinobacilose
v Tuberculose (caprinos)
v Paratuberculose
As alterações dos linfonodos são
características em algumas enfermidades
EQUINOS
Linfangite
Mormo
Garrotilho
Palpação do Linfonodo
Aumento unilateral:
“Processo localizado”
Exame retal
Aparelho reprodutivo
Alças Intestinais (conteúdo, posicionamento)
Linfonodos ilíaco e inguinal profundo
Bexiga
aderências