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Cultura Documentos
• Fisiológicos
• Fatores individuais
Diâmetro e
curvaturas do cólon
Fatores fisiológicos
Movimento retrogrado em flexura pélvica
Incapacidade de vomito
Cárdia funcional
Cirurgias anteriores
Afecções odontológicas
Parasitoses
Fatores ambientais
Alimentação
Quantidade e qualidade
Volumoso X concentrado
Alteração da dieta
Hidratação
Manejo
Estabulação
Transporte
Identificação e anamnese
Enfermidades anteriores
Idade, gênero, raça e cor
Tratamento
Manejo alimentar
Defecação e Micção
Atividade/ Treinamento
Estado Reprodutivo
Vacinação/ Vermifugação
Exame físico
Fezes Abdominocentese
coproparasitológico Cor
pH
exame macroscópico
Lactato
cultura Celularidade
Sondagem nasogástrica
Conteúdo
US abdominal
Quantidade
Cor
Odor
Gastroscopia
pH
Síndrome cólica / abdome agudo
Origem multifatorial
Cavar
Deitar e levantar
Rolar
Olhar o flanco
Posição de cão sentado
Posição de cavalete
Auto mutilação
Sudorese
Mímica de micção
Exposição peniana
Busquem informação de qualidade
Abordagem clínica de EMERGÊNCIA
1. Frequência cardíaca
2. Inspeção de mucosas e TPC
3. Auscultação abdominal
4. Sondagem nasogástrica
5. Controle da dor
6. Abdominocentese
7. Palpação transretal
Clínica x cirúrgica
Dor incontrolável
Palpação de alteração de
correção cirúrgica
Apresentação clínica
Dor em graus variados, “brincar” com água, apatia
Sobrecarga / compactação gástrica
Diagnóstico
Tratamento
Únicas ou múltiplas
Superficiais ou profundas
Extensas ou restritas
Ativas ou crônicas
Em cicatrização ou não
Pós-operatório
SINAIS CLÍNICOS
Anamnese
Sinais clínicos
Gastroscopia
Jejum alimentar 24h
Jejum hídrico 6 a 12h
TRATAMENTO
Desidratação
TPC aumentado
Hipertermia
Sinais clínicos
US
Tratamento
Descompressão gástrica
Fluido terapia = Ringer Lactato, Ringer simples, plasma
Reposição de íons
AINEs
Flunixin meglumine como anti-endotoxêmico
Metoclopramida + Ca (pró-cinéticos)
Diarreia
Desidratação
Acidose metabólica
Endotoxemia
Choque endotóxico
Causas
Salmonella sp
Clostridium sp
Antibióticos
Excesso de AINEs
Salmonella sp
Suscetíveis: estressados, imunossuprimidos, potros
Curso agudo, toxêmia, com diarreia profusa, refluxo gástrico, febre
A bactéria sobrevive no ambiente (haras, hospitais)
Diagnóstico
Cultura de fezes: 3-5 amostras
Sorologia pareada: ELISA
Biópsia de reto
Tratamento
Fluidoterapia
Plasma
Plasma hiperimune
Flunixin meglumine anti-endotoxêmico
AINEs
Antibióticos: gentamicina (6,6 mg/kg/IV SID) + ceftiofur (4-5 mg/kg/IV TID)
Colite “X”
Clostridium perfringens
Colite hiperaguda
Diarréia profusa sanguinolenta, refluxo gástrico, febre, choque
endotoxêmico, mucosas “cor de tijolo”, sinais de laminite, dor abdominal
Tratamento
Metronidazol (15-20 mg/kg IV TID)
+ todo o anterior.......
Diagnóstico
Cultura de fezes: 3-5 amostras
Sorologia pareada: ELISA
Biópsia de reto
Tratamento
Fluidoterapia
Plasma
Plasma hiperimune
Flunixin meglumine anti-endotoxêmico
AINEs
Antibióticos: gentamicina (6,6 mg/kg/IV SID) + ceftiofur (4-5 mg/kg/IV TID)
Sablose
Diarreia
Dor abdominal em graus variados
Diagnóstico
Tratamento
Laparotomia
Controle da
inflamação
Peritonite
Inflamação do peritônio
Classificação
Aguda X crônica
Primária (idiopática) X secundária
Asséptica X séptica
Ruptura visceral (útero, intestino, bexiga)
Cobertura
Bacteremia: Streptococcus, Rhodococcus, Actinobacillus equuli
Cirurgia
Peritonite
Inflamação do peritônio resultante de qualquer processo químico (urina,
bile), mecânico (neoplasia, cirurgia, trauma vaginal, palpação) ou infeccioso
(ruptura de víscera abdominal, hepatite, nefrite, complicações de castração,
septicemia)
Fisiopatogenia
Sinais clínicos
Depressão
Anorexia
Febre
Desidratação
Dor abdominal
Taquicardia
Taquipneia
Íleo paralítico ou diarreia
Distensão abdominal
Diagnóstico
Abdominocentese
Análises laboratoriais
Cultura
Tratamento
Tromboembolismo verminótico
Enterolitíase
Deslocamento de cólon
Enterolitíase
Mg
Cristais de fosfato
Proliferação bacteriana
Enterite
Aumento de permeabilidade
Choque obstrutivo
Apresentação clínica
Taquicardia/ Traquipneia
Desidratação
Tratamento
Indicação cirúrgica
Depressão
Dor intensa, progressiva, incontrolável
refluxo gástrico >3l/h
Liq peritoneal com aumento
de leucócitos e eritrócitos
Compactação/ impactação
ID
CECO
IG
Distensão luminal
Gás produzido pela fermentação bacteriana
Ingesta (fibrosa?)
Líquido (+secreção - absorção)
Diagnóstico
Clínico
fluido terapia
laxantes
estimular a motilidade (fármacos/ caminhar)
Cirúrgico
Laparotomia
lavagem + massagem
enterotomia pela
margem
anti mesentérica
Tromboembolismo verminótico
Forma infectante L3
Migração nas arteríolas L4
Deposição de fibrina na camada
íntima das artérias/ arteríolas
Obstruções estrangulativas
Oclusão vascular e obstrução luminal
Sinais clínicos
Início AGUDO
Dor intensa
Rápida deterioração do estado hemodinâmico
Paracentese sanguinolenta
Refluxo
Intestino delgado
Torção
Vólvulo
Intussuscepção
Encarceramento
Torção e vólvulo
Jejuno-jejunal
Jejuno-ileal
Íleo-ileal
Ileocecal (mais comum)
Hérnia inguino-escrotal
Forâmen gastro-epiplóico
Ligamento nefro-esplênico
Lipoma pedunculado
Encarceramento forâmen gastroepiplóico
Forâmen de Winslow
4 cm de diâmetro na entrada da Bursa omental, dorso-cranial ao processo
caudal do fígado
Id passa pelo forâmen e fica preso, causando estrangulamento
Cavalos mais velhos são predispostos,
pois há aumento do diâmetro
do forâmen com a idade
Hérnia ínguino-escrotal
Coloração da serosa
Volta da cor após a correção do
estrangulamento
Pulso das artérias mesentéricas
Motilidade
Ressecção (enterectomia)
Torção
Vólvulo
Intussuscepção
Complicações de laparotomias
Peritonite
Aderências
Hérnia incisional
Endotoxemia (laminite)
Ileus (íleo paralítico)
Torção IG
Complicações de laparotomias
Peritonite
Aderências
Hérnia incisional
Endotoxemia (laminite)
Ileus (íleo paralítico)
Pós-operatório
FLUIDOTERAPIA!!!
PT ≤ 4,1 = plasma (2-4mL/kg)
Equilíbrio eletrolítico e ácido-básico
AINE
Antibioticoterapia
Controle