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ENFERMAGEM
Tabela de Pressão Arterial
Termos Usados
HIPOTENSO: PA Abaixo do normal
NORMOTENSO: PA normal
HIPERTENSO: PA Acima do normal
Valores Referência da Temperatura
Locais de verificação
da temperatura
Valores de Referência da Glicemia
Hi Hiperglicemia>600mg/dl
Lo Hipoglicemia<10mg/dl
Sinais da Hiperglicemia
Cansaço
Urina Frequentemente
Sensação de Boca Seca
Visão Turva
Fome Difícil de Saciar
Comichão, especialmente
na região genital
4 Ps da Diabetes
POLIÚRIA: Urina excessiva
POLIDIPSIA: Sede excessiva
POLIFAGIA: Fome excessiva
PERDA DE PESO: Perde peso de forma inexplicável
Tipos de Insulina
Ação razoavelmente rápida
e com pico da ação entre 2
a 3 horas
Início da Ação: 30min
Ação ultra lenta e não possui
Duração: 6 horas e 30min pico de ação.
Início da Ação: 2 a 4 horas
Duração: 6 a 24 horas
Sinais Flogísticos
(Inflamação)
Avaliação do Diâmetro
das Pupilas
ISOCÓRICAS: Normais
MIDRIÁTICAS: Anóxia, Hipóxia, Parada
cardíaca, Estado de Choque, TCE, Ambiente
com pouca Luz
MIÓTICAS: Lesão no SNC, Uso abusivo de
Drogas
ANISOCÓRICAS: AVC, TCE
Anamnese
A anamnese é a entrevista inicial que o técnico em enfermagem ou enfermeiro faz com
o paciente. Consiste no preenchimento de uma ficha ou questionário. A anamnese
serve como um banco de dados do paciente, onde contenha o histórico da doença,
recorrências, doenças hereditárias, ou qualquer tipo de informação que possa
contribuir para com o tratamento. No questionário as perguntas podem ser abertas,
fechadas ou focadas. As abertas são as em que o paciente pode dizer o que está
sentindo, por exemplo. As fechadas são para que o paciente complemente o que ele
ainda não disse. E as focadas são as perguntas do tipo abertas, mas sobre um tema
específico.
Elementos da anamnese
IDENTIFICAÇÃO: Nome, Idade, Sexo, Estado civil, Profissão, Local de trabalho,
Naturalidade, residência atual, etc.
QUEIXA PRINCIPAL(QP): Qual motivo levou o paciente a procurar ajuda, quais sintomas
ele está sentindo.
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL (HDA): Registro da doença, sintomas, quando começou, se
a doença evoluiu.
HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA OU HISTÓRIA PATOLÓGICA PREGRESSA (HMP ou HPP):
Adquiri-se informações sobre toda história médica do paciente, mesmo das condições
que não estejam relacionadas com a doença atual
HISTÓRICO FAMILIAR (HF): Para saber se existe alguma relação de hereditariedade das
doenças.
HISTÓRIA PESSOAL (FISIOLÓGICA) E HISTÓRIA SOCIAL: Busca de informações, como se é
alcoólatra, se consome drogas ou cigarro, onde trabalha e mora, se possui animais de
estimação, se possui alergias, etc.
Exame físico
Levantar informações sobre o estado de saúde do paciente: eis a função dos exames físicos. É
ele que indica eventuais anormalidades e fornece subsídios para o diagnóstico e assistência
satisfatória da enfermagem.
Ausculta pulmonar
principais ruídos adventícios
CREPTANTES: Tem o ruído interrompido e Tom alto
ESTERTORES BOLHOSOS: Assemelha-se ao rompimento de pequenas bolhas
RONCO: Estertor contínuo e prolongado, presente na inspiração, mas também pode ser
audível na expiração.
SIBILOS: Semelhante a um chiado ou assobio
CORNAGEM OU ESTRIDOR: É a respiração ruidosa devido à obstrução no nível da laringe ou
traquéia.
Ausculta cardíaca
Avaliar os sons cardíacos quanto a qualidade (devem ser nítidos e distintos, não
abafados, difusos ou distantes). Quanto a intensidade, não devem ser fracos ou
muito fortes, quanto a frequência, deve ser igual a do pulso radial e o ritmo deve
ser regular e uniforme.
Cuidados especiais
Quando realizar a palpação, apalpe por último áreas de sensibilidade para crianças
Frequência Respiratória
Prematuros: 50 irpm
Lactentes: 30 - 40 irpm
1 ano: 25 - 30 irpm
Pré-escolar: 20 - 25 irpm
10 anos: >20 irpm
Frequência Cardíaca
Recém nascido: 70 - 170 bpm
11 meses: 80 -160 bpm
2 anos: 80 - 130 bpm
4 anos: 80 - 120 bpm
6 anos: 75 - 115 bpm
8 anos: 70 - 110 bpm
10 anos: 70 - 110 bpm
Pressão Arterial
0 - 3 meses: 75/50 mmHg
3 meses - 6 meses: 85-65 mmHg
9 meses - 12 meses: 90/70 mmHg
1 - 3 anos: 90/65 mmHg
3 - 5 anos: 65/60 mmHg
Antropometria
Conjunto de técnicas utilizada para medir o corpo humano
ou suas partes.
Tipos de Respiração
Eupineia: Respiração típica normal
Taquipnéia: Respiração rápida
Bradipnéia: Respiração abaixo de 12rpm
Apnéia: Ausência de Movimento respiratório
Cheyne-Stokes: Almento progressivo da
amplitude seguido por decréscimo progressismo
Biot: Mesma amplitude seguida de Apnéia
Kussmaul: Movimentos respiratório lento
crescente e decrescente.
Sons respiratório Normais
Som tubular: Audível sobre a traquéia
Som bronco vesicular: Audível sobre os brônquios,
abaixo das clavículas e entre as escápulas.
Sons vesiculares e murmúrios vesiculares: Audível
sobre os alvéolos.
Tipos de Tórax
Oxigenoterapia
Oxigenoterapia é uma técnica que emprega dispositivos para suprir a deficiência de oxigênio no
organismo, atendendo à demanda de alguns pacientes.
Indispensável à manutenção das funções celulares, o oxigênio precisa ser captado em quantidade
suficiente, mas nem sempre isso é possível de forma natural.
Porque, enquanto pessoas saudáveis conseguem O2 suficiente a partir da respiração, quem tem os
alvéolos ou outros tecidos comprometidos necessita de suplementação.
Lembrando que os alvéolos são pequenas bolsas que integram os pulmões e realizam as trocas gasosas
essenciais à respiração.
Sua contração ou obstrução estão entre as principais causas para indicar a terapia com oxigênio.
Tipos de oxigenoterapia
#Oxigenoterapia de alto fluxo:
Crises, doenças agudas e casos de insuficiência respiratória pedem
suplementação de oxigênio em altas concentrações.
Essa quantidade superior é fornecida pela terapia de oxigênio de alto fluxo,
que usa equipamentos como a máscara de Venturi.
Por sua complexidade, esse sistema costuma ser empregado apenas em
ambiente hospitalar e clínico, com o manejo de profissionais de saúde.
#Oxigenoterapia de baixo fluxo:
Ideal para pacientes que tenham menos deficiência de oxigênio,
como grande parte dos asmáticos.
Oferece uma quantidade menor de oxigênio por minuto, que é
controlada pelo aparelho utilizado.
Geralmente, dá mobilidade para que o usuário receba a
suplementação enquanto realiza as atividades de rotina.
Cânula nasal, cateter nasal, máscara facial, máscara com
reservatório e máscara de traqueostomia podem ser indicados para
a terapia.
#Oxigenoterapia hiperbárica:
Tratamento usado para lesões de difícil cicatrização, como traumas
e esmagamento de membros, a oxigenoterapia hiperbárica
proporciona um ambiente com oxigênio puro ao paciente.O
procedimento é feito dentro de uma câmara hiperbárica, a uma
pressão 2 a 3 vezes superior à atmosférica ao nível do mar.
A combinação entre pressão hiperbárica e oxigênio concentrado
em 100% do ar respirado auxilia no combate a infecções, toxinas e
na normalização da cicatrização.
Máscara de
Cateter de o2 Máscara com
tipo óculos Venturi
reservatório
Máscara de nebulização
continua
Sistema cardiovascular
O sistema cardiovascular humano é formado pelos vasos
sanguíneos, uma rede de tubos que transporta sangue, e pelo
coração, uma bomba muscular responsável por impulsionar o sangue
para o corpo. Esses órgãos trabalham juntos para garantir que todas
as células do corpo recebam nutrientes e oxigênio.
#Bradicardia
Frequência cardíaca inferior a 60 bpm pode ocorrer em diversos tipos de arritmias
como bradicardia sinusal (doença no só sinusal), bloqueio aurículo-ventricular,
fibrilação auricular.
#Doença do nó sinusal
Disfunção do nó sinusal, o marcapasso natural da ativade cardíaca, manifestando-se como
bradicardia sinusal, pausas sinusais, taquicardia sinusal ou uma mistura destes fenómenos.
Taquicardia supraventricular
Engloba um conjunto de arritmias originadas nas estruturas cardíacas e tecido de
condução acima dos ventrículos, podendo originar frequências cardíacas muito rápidas,
entre 150 a 250 bpm, e portanto muito sintomáticas.
Na maior parte das vezes resultam de focos arrítmicos provenientes das aurículas
(fibrilação auricular, taquicardia auricular) ou de circuitos elétricos anómalos ao nível de
nó aurículo ventricular ou mediados por vias de condução acessória (taquicardia de
reentrado nó aurículo ventricular/ aurículo-ventricular).
#Fibrilação auricular
A fibrilação auricular é uma das arritmias mais frequentes, especialmente a partir dos 60
anos.
Esta arritmia é particularmente importante porque é uma das principais causas de
acidentes vasculares cerebrais (AVC’s)- a principal causa de morte e incapacidade em
Portugal.
Resulta de uma atividade auricular caótica que se sobrepõe ao ritmo cardíaco normal,
originando batimentos cardíacos irregulares, na maior parte das vezes rápidos mas que
também poderão ser lentos.
A contração ineficaz das aurículas pode originar a formação de pequenos coágulos
sanguíneos (trombos) nesta região, que poderão migrar para a circulação sanguínea e
originar AVC’s. Daí que nos casos de maior risco os pacientes necessitem de ser
medicados com um fármaco que diminua o risco de formação desses trombos – a
Hipocoagulação oral.
#Extrassístoles (Supraventriculares ou Ventriculares)
As extrassístoles são batimentos cardíacos extra, com origem nas aurículas ou
ventrículos, que alternam com o ritmo cardíaco normal. Originam batimentos
cardíacos irregulares e podem causar sintomas como palpitações, tonturas, sensação de
mal estar torácico, etc.
Angina
A angina é uma forte dor torácica causada pela falta de oxigênio no coração. Na maioria
das vezes é acompanhada de uma sensação de aperto e queimação, que pode se espalhar
para os braços, costas e pescoço.
Trata-se de um conjunto de sintomas provocados pela limitação da irrigação e baixo
suprimento de oxigênio ao músculo cardíaco. Essa insuficiência ocorre em razão do
estreitamento das artérias que levam sangue ao órgão. A evolução do caso de angina pode
provocar um infarto.
Tipos de Angina
1. Angina estável
Conhecida por ser causada por uma isquemia transitória, a angina estável surge no
instante em que a pessoa realiza algum esforço ou passa por um estresse emocional, com
isso, tendo uma redução parcial do fluxo sanguíneo.
Esse modelo de angina é o mais comum em pessoas que já foram diagnosticadas com
aterosclerose coronariana parcial
2. Angina instável
Em comparação com a angina anterior, essa possui mais gravidade porque é causada por
uma interrupção no recebimento de oxigenação do coração, por isso, nesse caso pode
haver até mesmo um rompimento da placa de aterosclerose, sendo chamada de pré-
infarto.
É dividida em angina de início recente, angina em crescendo (ou aumento progressivo
recente) e angina ao repouso.
É uma urgência médica, devendo ser diagnosticada e tratada prontamente.
3. Angina Variante ou Prinzmetal
Já nesse tipo de angina, não existe nenhum esclarecimento da causa das doenças, porém, ela
ocorre por causa de um espasmo da coronária, que se caracteriza por uma contração da
camada muscular da artéria, criando uma obstrução temporária no fluxo de sangue ao
coração. Pode ser desencadeada por estresse muito forte, frio intenso ou exercícios
extenuantes.
Localização do Infarto
#Infarto do ventrículo direito: geralmente resulta de obstrução da coronária direita ou uma
artéria circunflexa esquerda dominante; é caracterizado por pressão de enchimento do
ventrículo direito elevada, muitas vezes com regurgitação tricúspide grave e redução do débito
cardíaco.
#infartos anteriores: tendem a ser maiores e estão associados de prognóstico pior que os
infartos inferoposteriores. Eles geralmente ocorrem por obstrução da artéria coronária
esquerda, especialmente da artéria descendente anterior; infartos póstero-inferiores
refletem obstrução da artéria coronária direita ou artéria circunflexa esquerda dominante.
Infarto x Parada cardíaca
PARADA
INFARTO CARDÍACA
Ocorre o bloqueio do Perda súbita e
fluxo sanguíneo para o inesperada da função
músculo cardíaco, cardíaca, respiratória e
coração para de ser
consciência, o coração
irrigado com sangue.
para de bater. Pode ser
Pode ser causado por
causado por infarto,
arteroesclerose( placa de
colesterol na artéria), doença coronariana,
hipertensão, diabetes, excesso de estress ou
obesidade, tabagismo e exercício, arritmia
etc. cardíaca.
Sistema Neurológico
O sistema nervoso é o sistema responsável por captar,
processar e gerar respostas diante dos estímulos aos quais
somos submetidos. É devido à presença desse sistema que
somos capazes de sentir e reagir a diferentes alterações que
ocorrem em nossa volta e mesmo no interior do nosso corpo.
Avaliação do nível de consciência
Normalmente a avaliação dos níveis de consciência do paciente
é realizada utilizando a Escala de Coma de Glasgow, na qual
uma nota é atribuída a cada tipo de resposta.
VARIÁVEIS ESCORE
Espontânea 4
Á voz 3
Abertura ocular Á dor 2
Nenhuma 1
5
Orientada
4
Resposta verbal
Confusa
Palavras inapropriadas
3
Palavras incompreensível 2
Nenhuma 1
Obedece comandos 6
Localiza dor 5
Resposta motora Movimento de retirada
Flexão Normal
4
3
Extensão Anormal 2
Nenhuma 1
Roxo
Contém EDTA, utilizado em
Cinza
Contém fluoreto de
hematologia clínica sódio,utilizado em análise da
(Hemograma, Hemoglobina glicose e tolerância a glicose
glicosilada)
Material:
•Frascos específicos disponíveis no laboratório;
•Seringa de 20ml
•Algidão embebido de álcool
•Luvas de Procedimento
•Luvas Estéril
•EPIs
Procedimento:
•Colher antes da administração de antibióticos;
•Lavar as mãos, preferencialmente com sabonete antisséptico e secá-las, conforme
Protocolo de Higienização das Mãos/CCIRAS;
•Remover os selos das tampas dos frascos de hemocultura e fazer assepsia prévia nas
tampas com álcool 70%;
•Desprezar o algodão usado e deixar outro sobre a tampa até a inoculação do sangue;
•Explicar sempre que possível ao paciente o procedimento que será realizado;
•Garrotear o braço do paciente e selecionar uma veia adequada;
•Fazer a antissepsia com clorexidina alcoólica, friccionando a pele em círculos
semiabertos a partir do ponto a ser puncionado. Secar por 30 segundos. Em seguida,
aplicar novamente clorexidina alcoólica utilizando novo algodão ou gaze. Esperar cerca
de 30 segundos para secar, repetir o procedimento por mais uma vez e aguardar secar;
•Calçar luvas estéreis e realizar a punção sem colocar a mão no local;
•Aspirar os seguintes volumes de sangue: adulto: 8-10 ml por frasco; crianças 3 ml por
frasco; neonatos até 1 ano: 0,5 - 1,5 ml, preferencialmente > 1 ml por frasco; (se peso
corporal < 1800 g, coletar apenas 1 amostra);
•Soltar o garrote;
•Retirar a agulha do local da punção;
•Pressionar o local da punção com gaze seca;
•Fazer a inoculação do sangue diretamente no frasco sem fazer a troca da agulha.
Deixando-o escoar livremente, pois os frascos para hemocultura são fechados a vácuo.
Homogeneizar a amostra por inversão do frasco, duas a três vezes;
•Identificar os frascos com nome do paciente, setor, data, hora, local da punção e número
da amostra. Caso use a etiqueta de identificação do paciente, não a coloque sobre o
código de barras presente no frasco;
•Encaminhar o material ao laboratório o mais breve possível EM TEMPERATURA
AMBIENTE.
Frascos de Hemocultura
Tipos de Soro
Soro Fisiológico 0,9%
Líquido isotônico que tem 0,9% de NaCl em
água destilada, ou seja, 0,9 gramas de sal
a cada 100 de AD.
Para reposição hídrica em casos de
desidratação, higienização de feridas/nariz,
nebulização, entre outros.
Em excesso pode causar acidose e edema.
Soro Glicosado 5%
Solução isotônica com 5% de glicose
diluída em água destilada.
Hipertônico: 10/25% de glicose - ideal para
casos de hipoglicemia
Hipotônico: 2,5% de glicose
É de fácil e rápida absorção, sendo uma
ótima fonte de energia, usado também em
casos de coma alcoólico ou de desnutrição
excessiva.
Soro Glicofisiológico
Repositor de água, calorias e eletrólitos, em
caso de carência de sódio e como diluente
para medicamentos.
SG 5% + SF 0,9%
Tipos de soro
Soro Ringer Lactato
Pode ser prescrito junto a solução de
açúcar, como a dextrose, como fonte de
calorias, ou junto a medicamentos.
Também é usado para controlar a acidose,
principalmente a metabólica.
Reposição de cloreto de sódio de cálcio, de
potássio e lactato de sódio.
*Retal
Microgotas Macrogotas
Lembrete
*1 gota equivale à 3 microgotas VT= volume total
T= tempo
*1ml equivale à 20 gotas ou 60 microgotas 3= constante
*1 hora é igual à 60 minutos 20= constante
60= constante
Macrogotas Microgotas
(Hora) (Hora)
Gotas/min=______
V Micro/min= ______
V
Tx3 T
Macrogotas Microgotas
(Minutos) (Minutos)
Micro/min= ______
Vx60
Gotas/min= ______
Vx20
T
T
XABCDE do Trauma
O XABCDE é um mnemônico que padroniza o
atendimento inicial ao paciente politraumatizado. Ele
define, portanto, as prioridades na abordagem ao
trauma, no sentido de padronizar o atendimento.
Ou seja, é uma forma rápida e fácil de memorizar todos
os passos que devem ser seguidos com o paciente em
politrauma.
X- Hemorragia
Controle de Hemorragia Externa
A- Vias Aéreas
Desobstrução de vias aéreas +
Estabilização da Coluna Cervical
B- Respiração
Verificar padrão respiratório +
Ausculta pulmonar
C- Circulação
Controle de hemorragia + Aferição
de PA, Pulso e Ausculta Cardíaca
D- Neurológico
Avaliação primária do nível de
consciência + Glasgow
E- Exposição
Visualização de possíveis traumas e
hemorragia + Prevenção de Hipotermia
Triagem em Múltiplas Vítimas
S.T.A.R.T
Cor Vermelha: Atendimento Imediato e/ou
prioridade no transporte.
C.R.A.M.P
(C)irculação: Avaliação dos Pulsos
(R)espiração: FR+ estabilidade de tórax e vias aéreas
(A)bdome: Presença de Trauma
(M)otor: Resposta motora normal ou dolorosa
(P)alavra: Resposta Verbal
Queimaduras
Regra dos 9
Gaveta 1
*Medicamentos utilizados nas Emergências e
seus diluentes.
Gaveta 2
*Kit de Intubação e Traqueostomia de Emergência
Gaveta 3
*Sonda Nasoenteral e Nasogástrica, Seringas e
Agulhas disponíveis em todos os calibres
Gaveta 4
*Todos os tipos de Soro: Fisiológico,
Glicosado, Ringer Lactato, Manitol e Voluven
Feridas e Curativos
Estágio da Lesão por Pressão(LPP)
Estágio 1
Pele intacta com
vermelhidão
Estágio 2
Perda parcial e superficial da
Epiderme e Derme. Se
apresenta com bolhas
Estágio 3
Perda total de tecido, com
visualização de camada
subcutânea, sem exposição
óssea.
Estágio 4
Perda total de tecido, com
exposição de ossos, tendões
e músculos.
Coberturas e Curativos de Lesões
Feridas Aberta
Limpeza com Soro Fisiológico em Jato
Tecido de Epitelização
AGE + Cobertura com Gase Estéril e fita
transparente Hipoalergênica.
Conteúdo da Anotação
1- Sinais Subjetivos (O que o paciente relata) Ex: Queixas, Dor,
Náusea
2- Sinais Objetivos (O que você vê)
Ex: Feridas, Edema, Curativos, Etc. Deve constar o nível de
consciência.
3- O que foi feito (Cuidados Prestados)
Ex: Administração de medicamentos. Deve conter dispositivo de
infusão, local e tipo.
4- Dieta, Alimentação. Se estiver em jejum falar o motivo, se estiver
com sonda relatar o tipo da sonda e o local.
5- Eliminação (Anotar volume urinário, Cor da urina, Aspecto das
Fezes). Ausente ou presente, se Ausente relatar a quantidade de
dias.
6- Sinais Vitais ( PA, T, FC, FR, Spo2)
7- Intercorrências (Descrição do Fato, Sinais e Sintomas, Conduta
Tomada).
Não Esquecer
Preencher os Espaços Sempre Assinar e
em Branco com Linhas, Carimbar sua Anotação
para Evitar Alteração nos de Enfermagem de forma
Registros. Legível
Locais de Aferir o Pulso
Temporal
Acima do osso Temporal
Carótida da Cabeça, acima do
Ao longo da extremidade olho em sua lateral
média do músculo
esternocleidomastóideo
no pescoço
Braquial
Sulco entre os músculos
bíceps e tríceps na fossa
antecubital
Ulnar
No lado ulnar do pulso
do antebraço
Radial
No pulso do antebraço,
na lateral radial, do lado
Poplíteo do polegar
Artéria dorsal do Pé
(Pedioso)
Ao longo da parte de
cima do pé, entre a
extensão dos tendões do
Tibial Posterior
Lado interno do
dedo maior tornozelo, abaixo do
moléolo medial
Cateter Agulhado
Jelco
Scalp
Mais
Calibroso Menos
calibroso
Bandeja para Punsão Venosa
(Materiais)
#Bandeja
#Luva de Procedimento
#Medicação Prescrita
#Seringa ou Equipo de Soro
#Cateter Venoso
#Polifix (se necessário)
#Algodão com Álcool 70%
#Garrote
#Esparadrapo ou Micropore
#Seringa com SF 0,9% ou solução
heparinizada
Bandeja para Medicação Rápida
(Materiais)
#Luva de Procedimentos
#Agulha 40/12 e seringa de 10ml
#Scalp
#Garrote
#Água Destilada ou SF e Medicação Prescrita
#Algodão com e sem Álcool
Sonda vesical de Alívio
(Materiais)
#Luva de Procedimento
#Luva Estéril
#Sonda vesical de Alívio
#Saco coletor sistema Aberto
#Lidocaína gel
#Gase Estéril
#Clorexidina degermante
Sonda vesical de Demora
#Luva Estéril
(Materiais)
#Campo Estéril
#Sonda de Folley e coletor sistema fechado
#Clorexida Degermante e Aquosa
#Xilocaína Gel
#Seringa de 20ml
#Água Destilada
Regra de Três
Fórmula
Disponível Disponível
Mg Ml
Prescrito X
Mg Ml
Equivalências
•1000ml= 1 Litro
•1Litro= 1000ml
•1ml= 1cc
•1g= 1000mg
•1kg= 1000g
•1mg= 1000mcg
•1000g= 1000mcg
•1gota contém 3 microgotas
•1ml contém 20gotas ou 60microgotas
Exemplos
Cálculo de Medicação
Injeção Intramuscular
Injeção Subcutânea
A via subcutânea é utilizada para
a administração de soluções que
necessitam ser absorvidas mais
lentamente, assegurando uma ação
contínua. Essas soluções não devem
ser irritantes, devendo ser de fácil
absorção. O volume máximo a ser
introduzido por esta via é de 1,5ml
Tipos de Nutrição
(Nutrição Enteral) (Nutrição Parenteral)
• Nasogástrica • Nutrição Parenteral
• Nasoenteral Total (NPT)
• Gastrostomia • Nutrição Parenteral
Periférica(NPP)
• Jejunostomia
Protocolo de Manchester
O Protocolo de Manchester é um método de triagem muito utilizado no
setor de saúde, desenvolvido com o objetivo de classificar a prioridade de
atendimento dos pacientes. Ao chegar na unidade de saúde, os pacientes
passam por esse processo de triagem, que identifica o nível de gravidade
em cada caso.
Escala da dor
A dor deve ser considerada em pacientes com
dificuldade de comunicação e que apresentam
alterações súbitas de comportamento. Muitos pacientes
com dificuldade de comunicação podem comunicar
significativamente quando é utilizada a escala de dor
apropriada.
Escala de Braden
A escala de Braden é um recurso utilizado nas UTIs para medir o
risco dos pacientes críticos desenvolverem lesões por pressão. A
partir do registro, os enfermeiros conseguem aplicar medidas
preventivas e promover um tratamento mais eficaz, além de
oferecer mais bem-estar para os pacientes.
Escala de Morse
A escala de Morse foi desenvolvida por Janice Morse em 1985,
no Canadá, sendo publicada em 1989, com o objetivo de avaliar
o risco de quedas fisiológicas em pacientes internados
Escala de Cincinnati
A Escala de Cincinnati é utilizada para detecção do Acidente
Vascular Encefálico, uma síndrome neurológica súbita com
manifestações clínicas cognitivas, sensoriais e/ou motoras.
Escala de Bristol
A escala de Bristol auxilia na avaliação da consistência das
fezes e pode indicar o mau funcionamento dos intestinos e
doenças relacionadas.
Pontuação
8-10: Boa Vitalidade
4-7: Asfixia Moderada
0-3: Asfixia Grave
Prontuário do Paciente
o prontuário do paciente nada mais é que um documento que
contém todas as informações relacionadas à pessoa enferma,
como descrição e evolução de sintomas, histórico de doenças
(inclusive, familiar), resultados de exames, indicações de
tratamentos, alergias relacionadas a medicamentos, animais
ou alimentos e prescrições médicas.
Informações contida
em um prontuário
# Identificação do Paciente
# Anamnese
# Plano Terapêutico
# Laudos de Exames
# Prescrições Médicas
# Evolução do quadro Clínico
# Dados sobre Transferência, Alta
e Óbito
# Documentos Diversos
A finalidade do prontuário é servir como base na comunicação entre os
profissionais de saúde. Por meio dele, é possível ter acesso a todo o
histórico do paciente e, ao mesmo tempo, identificar fatores que
impedem que certos medicamentos e tratamentos sejam ministrados.
Tipos de Prescrições
•Manual
•Eletrônica
Estrutura da Prescrição
•Dados do paciente
•Data
•Medicamento
•Apresentação do medicamento
•Dose
•Via de administração
•Horário e Frequência
•Aprazamento
•Local de assinatura e carimbo
Os 5 Momentos para a Higienização das Mãos
3- Após risco de
exposição á fluidos
corporais
4- Após contato
1- Antes do contato com o paciente
com o Paciente
Ossos do Pé
As fibras musculares, por sua vez, são controladas pelo sistema nervoso,
que se encarregam de receber a informação e respondê-la realizando a
ação solicitada.
Sistema Nervoso
O sistema nervoso central é formado por encéfalo e medula, enquanto o periférico é
formado por nervos e gânglios. O sistema nervoso é, sem dúvidas, um dos mais
importantes sistemas do corpo. Ele está relacionado com a compreensão, percepção e
resposta aos estímulos internos e do ambiente que nos rodeia.
Sistema Endócrino
O sistema endócrino é composto por um grupo de glândulas e órgãos
que regulam e controlam várias funções do organismo por meio da
produção e secreção de hormônios. Os hormônios são substâncias
químicas que afetam a atividade de outra parte do corpo.
Sistema Circulatório
O sistema cardiovascular, também chamado de sistema
circulatório, é o sistema responsável por garantir o transporte
de sangue pelo corpo, permitindo, dessa forma, que nossas
células recebam, por exemplo, nutrientes e oxigênio. Esse
sistema é formado pelo coração e pelos vasos sanguíneos.
Sistema Respiratório
O sistema respiratório é o conjunto dos órgãos responsáveis pela absorção do
oxigênio do ar pelo organismo e da eliminação do gás carbônico retirado das
células.
Ele é formado pelas vias respiratórias e pelos pulmões. Os órgãos que compõem as
vias respiratórias são: cavidades nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios.
Sistema Tegumentar
O sistema tegumentar é formado pela pele e por seus anexos. Ele atua para evitar
a perda de água, impedir a entrada de micro-organismos, garantir a proteção
contra a radiação ultravioleta, proporcionar a percepção sensorial, além de estar
relacionado com a termorregulação e a secreção de substâncias como suor e sebo.
Sistema Linfático
O sistema linfático faz parte do sistema imunológico, que ajuda a combater
infecções e algumas outras doenças. O tecido linfoide é encontrado em
diversas partes do corpo, dessa forma os linfomas podem se desenvolver em
qualquer lugar. Os principais locais de tecido linfático são: Linfonodos.
Sistema Digestivo
O aparelho digestivo ou sistema digestório é o sistema responsável por
obter dos alimentos ingeridos os nutrientes necessários às diferentes
funções do organismo, como crescimento, energia para reprodução,
locomoção, etc. É composto por um conjunto de órgãos que têm por função
a realização da digestão.
Sistema Urinário
O aparelho urinário ou sistema urinário é um conjunto de órgãos
envolvidos com a formação, depósito e eliminação da urina. O
aparelho é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma
uretra. Os materiais inúteis ou prejudiciais ao funcionamento do
organismo não são assimilados, sendo assim eliminados.
Sistema Reprodutor
O aparelho reprodutor, sistema reprodutor ou sistema genital é um
sistema de órgãos dentro de um organismo que trabalham em
conjunto com a finalidade de reprodução. Muitas substâncias não-
vivas, tais como fluidos, hormônios e feromônios também são
acessórios importantes para o sistema reprodutivo.
Feminino Masculino
Quadrantes Abdominais
É comum ao profissional de enfermagem utilizar o método dos quadrantes
para uma avaliação mais exata da região abdominal, que consiste na divisão do
abdômen em quatro regiões iguais, usando duas linhas perpendiculares que se
cruzam na linha umbilical.
1-Hipocôndrio Direito
2-Epigástrio
3-Hipocôndrio Esquerdo
4-Flanco Direito
5-Mesogástrio
6-Flanco Esquerdo
7-Fossa Ilíaca Direita
8-Hipogástrio
9-Fossa Ilíaca Esquerda
Tipos de Seringa
A seringa é um recipiente utilizado para preparo e administração do
medicamento seus componentes básicos são:
Seringa de 20ml
As seringas são graduadas e divididas em mm³, que significa que 20ml
foram divididos em partes iguais com graduação de identificação da qualidade a
ser aspirada e posteriormente administrada.
Devemos entender que em uma seringa de 20 ml, teremos números
inteiros, pois:
Temos 20/20 = 1 ou 1 ml, podemos definir que essa seringa é dividida de
1 em 1 ml.
Seringa de 10ml
È uma seringa dividida em mm³, o que significa que 10 ml foram divididos
em partes iguais, que correspondem a:
10 / 50 = 0,2 ml ou seja é dividida de 1 em 1 ml e cada 1 ml é dividido em
02,ml.
Seringa de 5ml
È uma seringa dividida em mm³, os 5ml foram divididos em partes iguais,
que correspondem a: 5 / 25 = 0,2 ml ou seja é dividida em 1 em 1 ml e cada 1 ml
é divido em 0,2ml.
Seringa de 3ml
É uma seringa dividida em mm³, os 3ml foram divididos em partes iguais,
que correspondem a: 3 / 30 = 0,1 ml ou seja é dividida de 0,5 em 0,5 ml e cada
0,5 ml é dividido em 0,1 ml.
Seringa de 1ml
A seringa de 1ml é dividida em 100 partes iguais, que correspondem a: 1/
100, pois 1 ml é = a 100UI
Tipos de seringa de Insulina
Agulha 20x0,55
É usada na administração de medicações em vias intramuscular,
subcutânea e intravascular, além de ser bastante utilizada na coleta
de sangue de pacientes que possuem as veias muito finas.
Agulha 13x0,30
o calibre mais fino, essa agulha é indicada para aplicação de soluções
subcutâneas em uso pediátrico. Ela é recomendada para administrar
medicamentos com aspecto aquoso ou oleoso.
Cateter Venoso Central (CVC)
O cateter venoso central é um dispositivo que desempenha um papel de
grande importância na assistência à saúde principalmente para pacientes
que demandam de cuidados de alta complexidade, como internos em
unidades de terapia intensiva, pacientes em terapia dialítica ou pacientes
onco-hematológicos, por exemplo. É indicado para a administração de
medicamentos que podem lesar tecidos circunjacentes ao capital venoso
periférico se extravasados, tais como: vasopressores, soluções hipertônicas
de bicarbonato de sódio e cálcio e quimioterápicos oncológicos, nutrição
parenteral total, além de possibilitar a monitorização da pressão venosa
central, coleta de sangue e infusão de hemocomponentes.
Tipos
Linha 2
Linha 1
Salinização do Acesso
Salinização é a prática de irrigação sob pressão positiva em períodos
regulares dos dispositivos vasculares com solução salina (SF 0,9%).
Tem como objetivo manter a permeabilidade, garantir a Infusão de
todo medicamento que possa ter ficado no sistema, evitar o retorno
sanguíneo e prevenir complicações decorrentes da incompatibilidade
de medicamentos e soluções.
Indicações:
•Antes e após cada administração de Medicamentos
•Após administração de sangue e derivados
•Quando converter de Infusão continua para intermitente
•A cada 12 horas quando o dispositivo não for usado.
Como Fazer:
•Realizar a higienização das mãos
•Separar o material necessário: seringa (10ml), agulha para
aspiração (40x12), frasconete de solução fisiológica a 0,9% de 10ml,
gaze umedecida com clorexidina Alcoólica.
•Aspirar a solução fisiológica 0,9% na seringa de 10ml
•Fazer a desinfecção das vias com a gaze umedecida com
clorexidina Alcoólica;
•Aspirar o dispositivo para confirmar o fluxo do cateter
•Administrar um volume mínimo de ao menos duas vezes o volume
da capacidade do cateter (priming);
•Cada lúmen deve ser lavado independente do uso;
•Fazer a desinfecção das vias após o procedimento com gaze
umedecida com clorexidina Alcoólica;
•Fechar as vias com oclusotes (tampinha) estéreis;
•Despresar o material utilizado em local apropriado.
Tipos:
• Cama aberta – Quando está ocupada por paciente;
• Cama fechada – Quando o leito está vago;
• Cama de operado – Quando está aguardando o retorno do
paciente do centro cirúrgico;
Material:
• 01 Travesseiro;
• 02 lençóis;
• 01 cobertor;
• 01 fronha;
• 01 camisola ou pijama
• Luvas de procedimento.
Técnica:
• Lavar as mãos;
• Colocar a roupa na mesa de cabeceira;
• Explicar o que vai fazer para o paciente;
• Colocar o hamper próximo;
• Desprender a roupa de cama,
• Colocar o travesseiro na mesa de cabeceira;
• Colocar o paciente em decúbito lateral; (se o paciente deambula
não é necessário);
• Enrolar o lençol móvel e o de baixo separadamente, ate o meio da
cama e sob o corpo do paciente;
• Desprezar as Luvas;
• Substituir os lençóis usados pelos lençóis limpos;
• Virar o paciente para o lado pronto, nunca o expondo;
• Passar para o lado oposto;
• Retirar as roupas usadas e descartar no hamper, retirar as luvas,
esticar os lençóis limpos prendendo-os com um nó no lado oposto
do colchão;
• Colocar as fronhas no travesseiro, acomodando o paciente;
• Lavar a mãos no final do procedimento.
Preparo de Cama Fechada
A cama fechada é quando o leito está vago,
até que apareça uma nova internação.
Material:
• Luvas de procedimento;
• 02 Lençóis;
• 01 Travesseiro;
• 01 Fronha;
• 01 Cobertor (Se no hospital tiver disponível);
• Hamper.
Técnica:
• Lavar as mãos;
• Preparar o material
• Colocar o material na mesa de cabeceira;
• Retirar a roupa de cama suja e colocar no hamper;
• Desprezar as luvas
• Estender o lençol sobre o leito, amarrando as pontas do lençol na
parte de trás do colchão na região da cabeceira e nos pés;
• Estender o lençol superior e fazer uma meia dobra na cabeceira;
• Colocar a fronha no travesseiro;
• Colocar o travesseiro na cama;
• Lavar as mãos.
Preparo da Cama de Operado
A cama de operado é aquela preparada quando o paciente é
encaminhado para alguma cirurgia ou procedimento. O
leito deve ser preparado para poder receber o paciente no
pós operatórios imediato.
Material:
• Luvas de procedimento;
• 02 Lençóis;
• 01 Travesseiro;
• 01 Fronha;
• 01 Cobertor (Se no hospital tiver disponível);
• Hamper.
Técnica:
• Lavar as mãos;
• Preparar o material
• Colocar o material na mesa de cabeceira;
• Retirar a roupa de cama suja e colocar no hamper;
• Desprezar as luvas
• Estender o lençol sobre o leito, amarrando as pontas do lençol na
parte de trás do colchão na região da cabeceira e nos pés;
• Estender o lençol superior e fazer uma meia dobra na cabeceira;
• Colocar a fronha no travesseiro;
• Colocar o travesseiro na cama;
• Lavar as mãos.
Tipos de Drenos
Dreno de
Jackson Pratt
Cuidados com os Drenos
Dreno de Tórax:
É um procedimento realizado pelo médico, que consiste na
introdução de um dreno no espaço pleural ou o espaço mediastinal.
Possui o objetivo de remover líquidos e gases. É composto por:
•Extensão
•Respirador
•Tubo Longo
•Clampe
•Conector
Dreno de Kehr:
vazamentos por orifícios
1L=24% de Oxigênio
2L=28% de Oxigênio
3L=32% de Oxigênio
4L=36% de Oxigênio
5L=40% de Oxigênio
6L=44% de Oxigênio
Bandeja para Intubação
Orotraqueal (IOT)
Materiais:
•01 Jogo de laringoscópio
•01Ambur completo (máscara)
•01 Tubo de entubação (nº 7.0,7. 5,8. 0,8.5,9. 0)
•02 Luvas estéreis
•02 Pacotes de gaze
•01 Guia de entubação
•01 Seringa de (10,20) com bico
•01 Chupeta guedel (grande e médio)
•01 Umidificador com fluxometro
•02 Máscaras descatáveis
•02 Luvas de procedimento
•02 Sondas uretrais nº 10
•02 Sondas uretrais nº 12
•02 Cadarços
Medicação Usada:
As principais drogas indicadas são o fentanil (1-3 mcg/kg) e a
lidocaína (1,5 mg/kg). Elas devem ser administradas três
minutos antes da passagem do tubo, se houver indicação.
Bandeja para Traqueostomia (TQT)
Materiais:
Cânulas de traqueostomias para uso adulto;
Cadarço ou fixador próprio para traqueostomia;
Seringa de 20 ml;
Seringa de 10 ml e 5 ml;
Agulhas descartáveis 30x8 e 13x4;
Luvas estéreis;
Máscaras;
Gorro;
Capote estéril;
Campo estéril;
Bandeja de traqueostomia;
Xylocaína ampola;
Fio de nylon 3,0;
Sondas de aspiração ou frasco coletor rígido para aspiração traqueal;
Ambú conectado à fonte de oxigênio;
Foco
Clorexidina Alcoólica
Lâmina de Bisturi
Gazes
Bandeja para Acesso Venoso Central
Materiais:
•Soluções degermantes
•Pinças para assepsia
•Cateteres venosos centrais (mono, duplo ou triplo lúmen)
•Dilatador rígido do cateter venoso central
•Agulhas metálicas (18 G de 8 cm)
Seringas
•Conectores (tampinhas e/ou equipo)
•Soluções antissépticas (alcoólicas)
•Anestésico local com xilocaína a 2% sem vasoconstrictor
•Frascos com solução salina
•Fases estéreis
•Gorro e máscara
•Luvas e aventais estéreis
•Campos cirúrgicos estéreis
•Fios de sutura para fixação
•Material cirúrgico para fixação (porta-agulha, pinças e tesouras)
•Esparadrapos comuns, hipoalérgicos e cirúrgicos
•Caixa para descarte de materiais perfurocortantes
•Se possível, aparelho de ultrassonografia com transdutor linear de alta
frequência
Bandeja para aferição de
Sinais Vitais
Materiais:
•Bloco de Anotação
•Caneta
•Relógio de ponteiro
•Algodão
•Álcool 70%
•Estetoscópio
•Termômetro Digital
•Esfigmomanômetro
•Oxímetro
•Glicosimetro e Fitas
•Lancetas
Bandeja para Banho no Leito
O banho no leito é necessário para a higiene pessoal do
paciente acamado, seja em casa, clínica ou hospital, quando
ele têm limitações físicas para tomar o banho no chuveiro.
Geralmente, no hospital o banho de leito é realizado pelo
profissional de saúde (enfermeiro ou técnico de enfermagem),
mas em casa é muito comum que um familiar (ou um
cuidador) seja responsável por essa tarefa diária.
Materiais:
•Roupas e lençóis limpos;
•Uma toalha de banho;
•Duas gazes, preferencialmente estéreis;
•Três litros de água morna, em uma bacia;
•Duas esponjas macias;
•Sabonete líquido adequado à pele do paciente.
•Sacos Plásticos
•Produtos de higiene pessoal do paciente
Tipos de Equipo
Equipo Macrogotas:
É um dispositivo de uso único, estéril e apirogênico, destinado ao uso médico
hospitalar para infusão de medicamentos e soluções intravenosas.
Equipo Microgotas:
Desenvolvido para administração de medicamentos e soluções pela via
endovenosa em hospitais e clínicas.
o formato do equipo microgota tem estrutura menor e mais fina para que o
gotejamento seja gradativamente menor em que 60 gotas equivalem a 1ml.
Equipo Bureta:
É um dispositivo utilizado para administrar medicações em pequenos volumes e
que necessitem de um rigoroso controle de seu volume com exatidão.
Equipo de Transfusão sanguínea:
O Equipo para transfusão de sangue é indicado para infusão de
sangue e hemoderivados.
Equipo Fotossensível:
É indicado para a infusão de drogas fotossensíveis, que são as
drogas que sofrem alterações em suas propriedades originais sob a
ação dos raios ultra-violetas da luz.
Utilizado em Bomba
de Infusão
Cuidados com Sondas
Sonda Nasogástrica:
A sondagem nasogástrica, é utilizada com a
finalidade de descompressão gástrica;
diagnosticar a motilidade intestinal; administrar
medicamentos e alimentos; tratar uma
obstrução ou um local com sangramento e
obter conteúdo gástrico para análise
Sonda Nasoenteral:
A sonda nasoenteral é utilizada para a
alimentação e administração de medicamento.
Ela é introduzida pela narina e vai até o
duodeno.
Cuidados:
•Caso a sonda desloque (saia da narina) chame equipe de saúde para
recolocá-la;
•É importante o teste da sonda antes da administração da dieta (ausculta,
raio-x);
•Sempre que administrar a dieta ou medicamento a pessoa deverá estar
sentada ou com a cabeceira do leito elevada.
•Pendure o frasco de alimentação enteral em posição bem mais alta que a
pessoa, para facilitar a descida da dieta e administre a dieta lentamente.
•É importante salientar a importância de lavar a sonda sempre após a
administração de alimentos e medicamentos, com 20 ml de água destilada.
•A sonda deve permanecer fechada sempre que não estiver em uso.
•A quantidade de alimentação administrada de cada vez deve ser de
acordo com a orientação do nutricionista.
Sonda Vesical de Alívio:
A sonda vesical alívio é mais utilizado para
drenar a urina antes de algum procedimento
médicos ou para alívio imediato da bexiga.
Ostomia:
Ostomia é uma abertura cirúrgica realizada na parede do abdome para
ligar o estômago, ou parte do intestino ou a bexiga, com o meio externo.
Existem dois tipos de ostomia: para eliminação de fezes e urina ou para
administrar alimentação.
Gastrostomia:
Abertura cirúrgica realizada na parede do
abdome para ligar o estômago ao meio externo
e serve para alimentar o paciente.
Cistostomia:
A cistostomia é uma derivação vesical
suprapúbica, na qual, cirurgicamente, é
colocado, no interior da bexiga, um cateter,
criando um trajeto alternativo para a saída da
urina. Possibilita a drenagem da bexiga em casos que
a uretra não permite seu esvaziamento.
Colostomia:
Abertura cirúrgica realizada na parede do
abdome para ligar o intestino ao meio externo
e serve eliminação de fezes.
Na abertura da colostomia é colada uma bolsa
plástica para coletar as fezes.
Exemplo:
O doente recebeu 1500ml entre dieta e medicações e
eliminou entre 900ml entre diurese e outras drenagens.
Evolução de Enfermagem
O registro de evolução de enfermagem é o procedimento que afere o
desempenho do quadro clínico do paciente. Nesse documento, o profissional
concentra informações básicas e específicas sobre as condições do enfermo. A
abordagem, sempre realizada após a avaliação do estado geral, ajuda a guiar
o planejamento da assistência que deverá ser prestada pela equipe de saúde
nas 24 horas seguintes.
Procedimentos (Anotações)
Acesso Venoso Central
Realizada punção de AVC em VSCD/VSCE/VJID/VJIE/ VFD/VFE pela
equipe da Cirurgia Geral. Realizado curativo oclusivo em local de inserção,
limpeza com SF 0,9% e clorexidina alcoólica/ álcool 70%. Oriento troca após
72h.Curativo após 72 horas.
Realizo Curativo em AVC. Óstio sem sinais flogísticos/hiperemiado/com
exsudação purulenta. Limpeza com SF 0,9. Antissepsia com álcool 70%,
clorexidina alcoólica. Uso: curativo adesivo transparente. Troca: a cada 7 dias,
se houver sujidade ou perda de adesividade.
Intubação Orotraqueal
Realizada intubação orotraqueal, tubo nº 7,5, fixação em número 22,
insuflado cuff com 10ml de ar. Paciente acoplado a VM modo PC, FiO² 80%,
PEEP 6, FR 14 irpm. Em sedo analgesia com Midozolam (amp) e fentanil (amp).
Sonda Nasoentérica
Realizada passagem de SNE (sonda de Dobbhoff), n° 12, em narina
direita. Verifico retorno de conteúdo gástrico e ausculta positiva. Realizada
fixação com esparadrapo, micropore, curativo adesivo. Oriento permanência em
decúbito lateral direito para facilitar migração da sonda. Aguarda radiografia de
controle para retirar fio guia. Realizo orientações ao acompanhante em relação
aos cuidados para manutenção da localização da sonda. Liberar dieta em 3h e
verificar sinais de intolerância.
Sonda Nasogástrica
Realizada passagem de sonda nasogástrica, nº ___, em narina D/E com
o objetivo de descompressão gástrica. Verifico retorno de conteúdo gástrico e
ausculta positiva. Procedimento realizado sem intercorrências. Realizo
orientações ao acompanhante em relação aos cuidados para manutenção da
localização da sonda. Anotar diariamente volume presente na bolsa coletora.
Óbito
Paciente (xxxxx) evoluiu a óbito às 20h, realizado cuidados pós-morte e
invólucro, encaminhado ao necrotério. Realizado contato com familiares.
Declaração de óbito preenchida / aguardando necropsia.
RCP
Paciente (xxxxxxx xxxxxxx) evolui com PCR, ritmo (assistolia, AESP,
TVSP, FV) às 22h, realizado 5 ciclos de reanimação, administração de 10
amp de adrenalina, 2 amp amiodarona, 1amp succinilcolina OU
administrado choque (____J). Paciente apresentou retorno da circulação
espontânea, sendo acoplado a VM modo PC, fiO² 80%, PEEP 6, FR 14 rpm,
procedimento sem intercorrências.
Termos Tecnicos
A
Abasia – Impossibilidade de ficar em pé e andar.
Abcesso – Coleção de pus externa ou interna.
Abdução – Afastamento de um membro do eixo do corpo.
Ablepsia – Cegueira.
Abrasão – Esfoladura, arranhão.
Absorção – Penetração de líquido pela pele ou mucosa.
Abstinência – Contenção, ato de evitar.
Acinesia – Impossibilidade de movimentos voluntários, paralisia.
Acne – Doença inflamatória das glândulas sebáceas.
Acromia – Ausência de cor normal.
Acusia – Perda da audição.
Adenoidectomia – Remoção do adenóide.
Adenosa – Tumor de uma glândula e que reproduz a estrutura dela.
Adiposo – Gordura.
Adução – Mover para o centro ou para linha mediana.
Aeremia – Presença de ar no sangue.
Aerofagia – Deglutição anormal de ar, provocando eructação freqüente.
Afagia – Impossibilidade de deglutir.
Afasia – Incapacidade de se expressar por palavras, podendo ser sensorial
ou motora.
Afebril – Sem febre, apirético.
Afonia – Perda mais ou menos acentuada da voz.
Agalactia – Ausência de leite na puérpera.
Albuminúria – Presença de albumina na urina.
Algia – Dor em geral.
Algidez – Resfriamento das extremidades.
Alopecia – Queda de cabelo.
Aloplastia – (Prótese), substituto de uma parte do corpo por material
estranho.
Alucinação – Percepção de um objeto, que na realidade não existe.
Amaurose – Enfraquecimento ou perda total da visão.
Ambliopia – Perturbação da visão, provocada por intoxicação, alteração
nervosa, avitaminose, e outras causas; diminuição da acuidade visual.
Amenorréia – Ausência de menstruação.
Amigdalectomia – Remoção das amídalas.
Amputação – Remoção de um membro ou parte do corpo necrosada.
Analgesia – Abolição da sensibilidade á dor.
Anasarca – Edema generalizado.
Anastomose – Sutura de dois órgãos ou vasos.
Andropausa – Diminuição progressiva das funções sexuais masculinas.
Anemia – Diminuição dos números de hemácias.
Aneurismectomia – Remoção do aneurisma.
Anfiantrose – Articulação que se movimenta muito pouco. Ex: falange.
Anidrose – Ausência ou diminuição de suor.
Aniridia – Ausência ou falta da íris.
Anisocoria – As pupilas apresentam tamanhos diferentes.
Anodontia – Ausência congênita ou adquirida dos dentes.
Anorexia – Perda do apetite.
Anosmia – Diminuição ou perda completa do olfato.
Anóxia – Redução do suprimento de oxigênio dos tecidos.
Anquitose – Diminuição ou supressão dos movimentos de uma articulação.
Anuperineal – Região referente ao ânus e períneo.
Anúria – Ausência da eliminação urinária.
Apático – Sem vontade ou interesse para efetuar qualquer esforço físico ou
mental.
Apelo – 1. Sem pele; não cicatrizado; aplicado a feridas. 2. Desprovido de
prepúcio; circuncidado.
Apendicectomia – Remoção da apêndice.
Apirexia – Ausência de febre.
Apirético – Sem febre.
Apnéia – Parada dos movimentos respiratórios.
Apojadura – Subida do leite à glândula mamária.
Aposia ou Adpsia – Ausência de sede.
Aptialismo – Deficiência ou ausência da saliva.
Arquejar – Respirar com dificuldade; dispnéia intensa.
Arterioplastia – Correção da artéria.
Artrodese – Imobilização de articulação.
Artroplastia – Articulação com finalidade de restaurar o movimento e a
função da mesma.
Artroscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício para
inspecionar a articulação.
Artrotomia – Abertura cirúrgica das articulações.
Ascite – Acúmulo de líquido na cavidade peritoneal.
Ascite – Edema localizado na cavidade peritonial com acumulo de liquido.
Asfixia – Sufocação, dificuldade da passagem do ar.
Astasia – Incoordenação motora que torna impossível ao paciente
permanecer em pé.
Astenia – Fraqueza, cansaço.
Astenia – Enfraquecimento.
Ataxia – Falta de Coordenação muscular.
Atresia – Ausência ou fechamento de um orifício natural.
Atrofia muscular – Definhamento do músculo, decorrente da desnutrição
ou por desuso.
Auricular – Referente a orelha.
Azia – Sensação de ardor estomacal, eructação azeda e ácida.
B
Balanite – Inflamação da glande ou da cabeça do pênis.
Balanopostite – Inflamação da glande e do prepúcio.
Bartholinectomia – Remoção da glândula de Bartholin.
Bilioso – Referente a bile, causado por excesso de bile.
Binasal – Referente a ambos os campos visuais nasais.
Biópsia – Retirada de um fragmento de órgão ou tecido para analise.
Blefarite – Inflamação das pálpebras.
Blefaroplastia – Correção das pálpebras.
Blenorréia – Secreção abudante das mucosas, especialmente da vagina e
uretra.
Blenúria – Presença de muco na urina.
Bradicardia – Diminuição das batidas cardíacas (FC
Bradipnéia – Movimento respiratório abaixo do normal.(FR < 16rpm).
Braquialgia – Dor no braço.
Broncoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício
para inspecionar a os brônquios.
Broncotomia – Incisão cirúrgica nos brônquios.
Brotoeja – Erupção cutânea com coceira.
Bucal – Oral referente a boca.
Bulectomia – Retirada de bolhas do pulmão.
Bulemia – Fome exagerada e patológica.
Bursite – Inflamação da bolsa sinovial.
C
Cacofonia – Voz anormal e desagradável.
Cantoplastia – Qualquer reparação plástica de uma anomalia do canto.
Caquexia – Emagrecimento intenso, mau estado geral.
Cardiotomia – Operação em que a terminação cardíaca do estomago ou
orifício cardíaco é incisado.
Cauterização – Destruição do tecido por meio de agente caustico ou calor
(Bisturi elétrico).
Cavum – Cavidade.
Cárdia – Abertura entre o esôfago e porção cardíaca do estomago, se
caracteriza pela ausência de células ácidas.
Cãibra – Contração muscular, espasmódica e dolorosa.
Cefaléia – Dor de cabeça.
Cerclagem – Sutura da cérvix do útero incapaz de reter o feto unido, as
suturas são retiradas no final da gestação.
Cervicite – Inflamação do colo do útero.
Cetonúria – Presença de corpos cetônicos na urina.
Cianose – Coloração azulada das extremidades por falta de oxigênio.
Cianótico – Com cianose.
Circuncisão – Ressecção da pele do prepúcio que cobre a glande.
Cistectomia – Remoção da bexiga.
Cistite – Inflamação da bexiga.
Cistocele – Hérnia da bexiga.
Cistopexia – Fixação da bexiga.
Cistoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício para
inspecionar a bexiga.
Cistostomia – Abertura na parede da bexiga para drenagem de urina.
Claudicação – Fraqueza momentânea de um membro.
Climatério – Menopausa.
Clister – Introdução de pequena quantidade de água, medicamento ou
alimento no intestino.
Cloasma – Manchas escuras na pele, principalmente no rosto da gestante.
Coagulação – Espaçamento de um liquido formando coágulo.
Colecistectomia – Retirada da vesícula biliar.
Colectomia – Retirada do cólon.
Coledocotomia – Exploração e drenagem do ducto biliar.
Colicistostomia – Abertura do colédoco.
Colonoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício
para inspecionar o colon.
Colostomia – Abertura do cólon através da parede abdominal afim de
desviar o trânsito intestinal.
Colpoperineoplastia – Correção do períneo e vagina.
Colporrafia – Sutura da vagina.
Colposcopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício para
inspecionar a vagina.
Colúria – Presença de bilirrubina ou bílis na urina.
Constipação – Retenção de fezes ou evacuação insuficiente.
Contratura – Rigidez muscular.
Cordialgia – Dor no coração.
Coriza – Eliminação acentuada de secreções nasais.
Cólica – Dor espasmódica.
Cranioplastia – Correção do crânio.
Crâniotomia – Abertura do crânio.
Curetagem Uterina – Raspagem e remoção do conteúdo uterino.
Cutâneo – Referente a pele.
D
Dacriadenectomia – Extirpação de uma glândula lacrimal.
Dacriocistéctomia – Extirpação de parte do saco lacrimal.
Dacriocistotomia – Incisão do saco lacrimal (drenar).
Dactilite – Inflamação de um dedo ou um artelho.
Debilidade – Fraqueza, falta de forças.
Decolostomia – Cirurgia para desfazer a colostomia.
Deglutir – Engolir.
Dermatite – Inflamação da pele.
Dermatose – Doença da pele.
Dermoabrasão – Procedimento cirúrgico para remoção das cicatrizes de
acnes, sinais e tatuagens.
Desidratação – Perda de líquidos e eletrólitos pelo organismo.
Desmaio – Ligeira perda dos sentidos.
Diaforese – Sudorese excessiva.
Diarréia – Evacuações freqüentes e líquidas.
Diplopia – Visão dupla.
Disfagia – Dificuldade de deglutir.
Disfonia – Distúrbio na voz.
Dismenorréia – Menstruação difícil e dolorosa.
Dispnéia – Dificuldade respiratória.
Disquesia – Evacuação difícil e dolorosa.
Dissecção – Corte, retalhamento.
Distensão – Estiramento de alguma fibra muscular, entumecimento ou
expansão.
Distrofia – Perturbação da nutrição
Disúria – Micção difícil e dolorosa, dor ao urinar.
Diurese – Volume urinário coletado; secreção urinária.
Duodenectomia – Remoção do duodeno.
Duodenoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício
para inspecionar o duodeno.
Duodenotomia – Incisão no duodeno.
E
Edema – Retenção de líquidos nos tecidos.
Embolectomia – Remoção do embolo
Endometrite – Inflamação do endométrio.
Endoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício para
inspecionar os órgãos internos.
Enema – Clister, lavagem, introdução de líquidos no reto.
Enteralgia – Dor intestinal.
Enurese – Incontinência urinária geralmente noturna.
Enxaqueca – Dor de cabeça unilateral.
Enxerto – Inserção de pedaço de pele ou osso para corrigir defeito ou falha
em orgão ou tecido.
Episiotomia – Incisão perineal para evitar a ruptura do períneo durante o
parto.
Epistaxe – Hemorragia nasal.
Equimose – Extravasamento do sangue no tecido subcutâneo.
Eritema – Vermelhidão patológica da pele, devido à congestão de capilares.
Eructação – Emissão de gases estomacais pela boca, arroto.
Erupção – Pequenas lesões cutâneas caracterizado por rubor ou
proeminência, ou ambos.
Erupção na pele – Vermelhidão da pele com vesículas.
Escabiose – Sarna; moléstia cutânea contagiosa caracterizada por lesões
multiformes, acompanhadas por prurido intenso.
Esclerodermia – Afecção cutânea com endurecimento da pele.
Esclerose– Endurecimento dos vasos ou perda da elasticidade.
Esclerose– Endurecimento patológico de tecidos ou vasos; perda de
elasticidade; endurecimento da pele, devido a uma proliferação exagerada
de tecido conjuntivo; alteração do tecido ou órgão, caracterizada pela
formação de tecido fibroso.
Escoriação– Ato de esfolar superficialmente; abrasão; erosão.
Escrotal – Relativo ao escroto.
Escrotite – Inflamação do escroto.
Escrotocele – Hérnia do escroto.
Esfacelodermia – Gangrena da pele.
Esmegma – Secreção caseosa em redor dos pequenos lábios ou prepúcio.
Esofagectomia– Remoção do esôfago.
Esofagogastroduodenoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico
através de orifício para inspecionar o esôfago, estomago e duodeno.
Esofagoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício
para inspecionar o esôfago.
Esofagostomia– Extirpação do esôfago.
Esparmatite– Inflamação do canal deferente.
Esperma – Liquido especulado durante o ato sexual pelos seres machos.
Espermatocele – Cisto em uma parte do epidídimo.
Espermatocistite – Inflamação da vesícula seminal.
Espermatorréia – Incontinência de esperma.
Espermatúria– Presença de esperma na urina.
Espinha Bífida – Anomalia do desenvolvimento embrionário em que a
medula e o saco que a envolve não estão contido dentro do canal medular.
Epidemiologia– Estudo da frequência, da distribuição e dos determinantes
dos problemas de saúde em populações humanas, bem como a aplicação
desses estudos no controle dos eventos relacionados com saúde.
Esplenectomia– Remoção do baço.
Espondilolistese– Deslocamento de uma vértebra sobre a outra devido a
anomalia genética ou degenerativa.
Estertor – Ruído respiratório anormal percebido na ausculta dos pulmões, devido a passagem
do ar pela vias brônquicas estreitadas ou contendo
secreções mais ou menos espessas ou ao nível de uma caverna pulmonar.
Estertorosa– Respiração ruidosa.
Estomatite– Inflamação da boca.
Estomatologia – Estudo das doenças da boca.
Estomatorragia – Hemorragia da boca.
Estrabismo– Falta de orientação dos eixos visuais para o objeto devido a
incoordenação dos músculos motores oculares.
Estrófulo – Dermatose benigna, comum em recém
-nascido.
Euforia – Sensação de bem estar.
Eupnéia – Respiração normal
Eutrofobia– Boa alimentação.
Eventração– Saída total ou parcial de vísceras na parede abdominal, mas a
pele continua íntegra.
Evisceração– Saída das vísceras de sua situação normal.
Exantema – Qualquer erupção cutânea.
Exodontia – Extração dos dentes.
Exoftalmia – Saliência exagerada do globo ocular.
Expectoração – Expelir, secreção pulmonar (escarro).
F
Fadiga – Cansaço, esgotamento.
Faringite – Inflamação da farige.
Febril – Caracterizado pela febre, que tem febre.
Febrilidade – Estado febril.
Febrícula – Febre pouco elevada e passageira.
Fecaloma – Massa fecal endurecida, formada no intestino, em casos de
retenção fecal prolongada.
Fecalóide – Que parece com a matéria fecal. Ex.: vômito fecalóide.
Ferida – Lesão traumática.
Fibrilação – Atividade continua, incoordenada, anormal, do miocárdio, do
diafragma ou de outros músculos, caracterizada por uma sucessão rápida e
irregular de contrações e relaxamentos.
Filopressão – Compressão de um vaso sanguíneo por um fio.
Fimose – Estreitamento natural do prepúcio; este não pode ser puxado para trás.
Fisiatria – Fisioterapia, tratamento pôr meios físicos.
Fissura – Abertura ou sulco superficial, fenda; ulceração de mucosa.
Fistulectomia – Remoção da fistula.
Fístula – Orifício ou condutor anormal, acidental ou congênito, que dá
passagem a matéria orgânicas (fezes, urina) a produtos de secreção ou ao pus.
Flato – Ar ou gases no intestino.
Flatulência – Distensão do intestino pelo acúmulo de fezes e gases.
Flebite – Inflação de uma veia.
Flebotomia – incisão de uma veia.
Flebotomia – Dissecção de veia.
Flictena – Pequena bolha cheia de liquido; vesícula.
Flogístico – Inflamatório.
Fobia – Temor mórbido sem motivo
Folículo – Órgão microscópico existente no ovário, e que ao amadurecer
forma o óvulo; Também pequeno saco ou cavidade.
Fonação – Emissão de sons vocais.
Fotofobia – Dificuldade de visão na claridade.
Fratura – Divisão de ossos
Frenalgia – Dor no diafragma.
Frenite – Inflamação no diafragma.
Frêmito – Fina palpação ou trepidação percebida a palpação
G
Galactocele– Dilatação da glândula mamaria em forma de cisto cheio deleite.
Galactorréia– Secreção excessiva de leite que se derrama.
Gangrena – Morte dos tecidos, tendo como causa diversos
fatores.Geralmente devido á falta de irrigação sanguínea.
Gastralgia – Dor de estômago.
Gastrectomia– Retirada parcial ou total do estômago.
Gastrectomia– Ressecção total ou parcial do estomago.
Gastrite – Inflamação do estomago.
Gastrocele – Hérnia do estomago.
Gastromalácia– Amolecimento do estomago.
Gastropatia – Qualquer doença ou distúrbio do estomago.
Gastroplegia – Paralisia do estomago.
Gastroptose – Prolapso do estomago.
Gastrorrafia – Sutura do estomago.
Gastrorréia – Secreção excessiva pelo estomago.
Gastroscopia– Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício para
inspecionar o estomago.
Gastrostomia– Abertura da fistula gástrica em parede abdominal para
introduzir alimentos.
Gastrotaxia – Hemorragia do estomago.
Gastrólito – Presença de calculo no estomago.
Gástrico – Relativo ao estomago.
Gengival – Referente a gengiva.
Gengivite– Inflamação da gengiva.
Genitália – Órgãos genitais.
Glicosúria – Presença de glicose na urina.
Glomerulite– Inflamação dos glomérulos do rim.
Glossalgia – Dor na língua.
Glossite – Inflamação da língua.
Glutural – Relativo a garganta.
H
Halitose – Mau hálito.
Hallux Valgus– Proeminência da articulação metatarso – falangica
(joanete).
Hálito– Cheiro da boca e da respiração.
Hálito diabético – Hálito associado, cheiro de maça estragada.
Hálito fético – No abcesso do pulmão, nas nasolaringites, nas amigdalites.
Hematêmese – Vômito com sangue.
Hematêmese – Vômitos com sangue.
Hematoma – Extravasamento de sangue fora da veia.
Hematúria – Presença de sangue na urina.
Hemeralopia– Cegueira diurna.Diminuição da visão á luz
do dia.
Hemiparesia– Diminuição da mobilidade muscular de um lado do corpo.
Hemiplegia– Paralisia da metade do corpo.
Hemocaterese – Destruição das hemácias pelo baço.
Hemocultura– Cultura de sangue através de técnicas laboratoriais.
Hemodiálise – Extração de substancias tóxicas contidas em excesso no
sangue.
Hemofílico– Doença congênita na qual a pessoa esta sujeita a hemorragias
freqüentes, por deficiência de coagulação.
Hemoglobina– Pigmentos de glóbulos vermelhos, destinados a fixar o
oxigênio do ar e leva
-los aos tecidos.
Hemoptise – Hemorragia de origem pulmonar, escarro com sangue.
Hemorragia– Sangramento, escape do sangue dos vasos sanguíneos.
Hemorroidectomia – Remoção das hemorróidas.
Hemostasia – Processo para conter a hemorragia, coagulação do sangue.
Hemotórax – Coleção de sangue na cavidade pleural.
Hemólise– Destruição dos glóbulos vermelhos do sangue.
Heniorrafia – Sutura de uma Hérnia.
Hepatalgia – Dor no fígado.
Hepatectomia– Retirada parcial do fígado.
Hepatoesplenomegalia– Aumento do volume do fígado e do baço.
Hepatomegalia – Aumento do volume do fígado.
Hepatotomia – Incisão cirúrgica no fígado.
Heteroplástia– Enxerto de tecidos de outra pessoa.
Hérnia Discal – Deslocamento do disco intravertebral para dentro do canal
medular.
Hidramnio – Excesso de liquido amniótico.
Hidratação– Introdução de água e sais minerais no organismo pela boca ou
mais comumente pela veia (soro); hidratado.
Hidremia – Excesso de água no sangue.
Hidrocefalia– Aumento anormal da quantidade de liquido na cavidade
craniana.
Hipercalemia – Quantidade excessiva de cálcio no sangue.
Hipercapnia– Excesso de gás carbônico no sangue.
Hiperêmese – Vômitos excessivos ou incoercíveis.
Hiperpirexia – Febre muito alta acima de 40 graus C.
Hiperpnéia – Respiração anormal acelerada com movimentos respiratórios
exagerados.
Hipertensão – Elevação, acima do normal, da pressão em um órgão ou
sistema.
Hipertricose – Excesso de pêlos, ou sua localização anormal.
Hipertricose– Desenvolvimento anormal da pele ou de cabelo
Hipertrofia – Aumento anormal de um órgão ou tecido.
Hipofisectomia– Retirada da hipófise.
Hipomenorréia – Menstruação escassa.
Hipoxia– Falta de oxigênio.
Histerectomia– Retirada do útero.
Histeropexia – Fixação do útero.
I
Icterícia – Coloração amarelada da pele e mucosa.
Ileostomia – Colocação de uma sonda ou dreno no íleo.
Impetigo – Dermatose caracterizada pelo aparecimento de vesículas/
pústulas de vários tamanhos, agrupadas ou isoladas.
Inapetência – falta de apetite.
Infarto – Necrose das células de um determinado tecido por falta de
nutrientes, causada pela oclusão de vasos; pode ocorrer rupturas.
Insônia – Falta de sono, impossibilidade de dormir.
Intradérmico – Dentro da pele.
Intramuscular – Dentro do tecido muscular.
Intranasal – Dentro da cavidade nasal.
Isquemia – Insuficiência local de sangue.
Isquialgia – Dor no quadril.
J
Jejunostomia – Abertura no jejuno através da parede abdominal para
administrar alimentos e líquidos através de uma sonda.
L
Laparoscopia – Exame sobre anestesia que consiste em introduzir aparelho
ótico através de orifício na parede abdominal para inspecionar a pelve.
Laparotomia – Abertura da cavidade abdominal.
Laringéctomia – Retirada da laringe.
Laringoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício
para inspecionar a laringe.
Lipotímia – Estado de mal estar, com transpiração abundante, fraqueza
muscular e distúrbios visuais, não produzindo geralmente desmaio.
Litotomia – Incisão cirúrgica de um órgão para remoção de cálculos.
Lobéctomia – Retirada de um dos lobos do pulmão.
Luxação – Separação das superfícies óssea de uma articulação.
M
Mama – Glândula mamária.
Mamilo – Pequena papila, o bico do seio.
Mamoplastia – Correção da mama .
Mastalgia – Dor no seio.
Mastectomia – Ablação da mama.
Mastéctomia – Retirada da mama.
Mastite – Inflamação da mama.
Mastoidectomia – Retirada do músculo mastóide.
Mácula – Mancha rósea na pele, sem elevação.
Melanúria – Eliminação de urina escura.
Melena – Fezes escuras e brilhantes, com presença de sangue preto
digerido isolado ou misturado com as fezes ás quais ele dá um aspecto de
pixe
Memoftalmia – Hemorragia no olho.
Menarca – Primeira menstruação.
Menorragia – Menstruação anormalmente abundantes e que se prolongam
além da duração habitual.
Menorréia – Fluxo menstrual.
Metrorragia – Hemorragia pelo útero; sangramento fora do período
menstrual.
Miastemia – Fraqueza muscular.
Micção – Expulsão de urina da bexiga pela uretra; ato de urinar.
Midriase – Pupilas dilatadas.
Mioma – Tumor do miométrio.
Mioméctomia – Retirada do mioma.
Miopia – Estado que o individuo ver melhor de perto do que de longe.
Miose – Pupilas contraídas.
N
Náuseas – Desconforto gástrico com impulsão para vomitar.
Necrose – Morte dos tecidos localizados.
Nefrectomia – Retirada do rim.
Nefropexia – Fixação do rim.
Nefrostomia – Abertura para colocação de sonda no rim.
Nictalopia – Cegueira noturna.
Nictúria – Micção freqüente a noite.
Nidação – Implantação do blastocisto (embrião com cinco a seis dias) na
mucosa uterina, no endométrio.
Nistagmo – Movimentos involuntários do globo ocular.
Nodulectomia – Retirada de nódulos
Notalgia – Dor na região dorsal.
O
Obeso – Gordo.
Obstipação – Constipação rebelde, prisão de ventre.
Odontalgia – Dor de dentes.
Oligomenorréia – Menstruação insuficiente.
Oligúria – Diminuição da freqüência urinária.
Omalgia – Dor no ombro.
Onfalectomia – Retirada do umbigo.
Ooforectomia – Retirada dos ovários.
Ooforite – Inflamação do ovário.
Operação de Bursh – Levantamento da bexiga.
Operação de Hammsted – Correção de estenose pilórica.
Operação de Manchester – Correção de prolapso uterino
Orquidopexia – Fixação cirúrgica do testículo, em bolsa escrotal.
Orquidotomia – Incisão em testículo.
Orquiectomia – Extirpação dos testículos.
Orquiocele – Hérnia escrotal, tumor testículo.
Orquite – Inflamação dos testículos.
Osteorrafia – Colocação de um fio metálico no osso.
Osteotomia – Cortar o osso, corrigir deformidades e impedir o
aparecimento de desgaste ósseos.
Otalgia – Dor de Ouvido.
P
Palatorrafia / Estafilorrafia – Sutura da fenda palatina.
Palpitação – Batimento rápido do coração despertando sensação da
existência deste órgão.
Pancreatéctomia – Retirada do pâncreas.
Paralisia – Diminuição ou abolição da motricidade em uma ou várias partes
do corpo, devido a lesões nervosas, motoras ou musculares, com perda ou
não de sensibilidade.
Paresia – Paralisia leva ou incompleta, há diminuição da mobilidade.
Parestesia – Sensação de queimação ou formigamento, diminuição da
sensibilidade por modificação na percepção objetiva.
Parotidectomia – Retiradas da parótida.
Pápula – Elevação eruptiva da pele, pequena e circunscrita, que em geral
termina por descamação.
Pediculose – Infestação por piolhos ou pedículos.
Perineorrafia – Sutura do períneo.
Periocardiocentese – Punção do pericárdio.
Perspiração – Eliminação de vapor de água pela superfície da pele e
pulmões (sudorese)
Petéquias – Pequena mancha de pele, de cor vermelha ou púrpura,
semelhante a picada de pulga; consiste numa hemorragia na pele.
Piloroplastia – Correção do piloro.
Pirose – Sensação de ardência do estômago a garganta.
Piúria – Presença de pus na urina.
Plenitude gástrica – Sensação de estufamento.
Pleuroscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício para
inspecionar a pleura e pulmão.
Pneumatose – Presença de ar ou gases em qualquer ponto do corpo.
Pneumectomia – Retirada do pulmão.
Pneumotórax – Infiltração de ar ou gás na cavidade pleural.
Podialgia – Dor no pé.
Polaciúria – Eliminação urinária freqüente.
Polidispsia – Sede excessiva.
Poliúria – Excessiva eliminação urinária.
Postéctomia – Possibilidade de exteriorização da glande peniana devido
anel prepucial estreito (fimose).
Precordial – Relativo a área torácica que corresponde ao coração.
Proctalgia – Dor no reto.
Proctorragia – Hemorragia retal.
Proctorréia – Escorrimento mucoso pelo ânus.
Prolapso – Queda de órgãos ou vísceras ou desvio de sua posição natural
devido ao afrouxamento físico.
Prostatéctomia – Retirada da próstata.
Prostatite – Inflamação da próstata.
Prostração – Exaustão, grande estafa, esgotamento extremo.
Prurido – Coceira intensa.
Ptialismo – Hipersecreção salivar.
Ptose – Pálpebra caída.
Puérpera – Mulher que acaba de parir.
Pulso filiforme – Pulso mole e muito pequeno.
Pulso intermitente – Pulso em que algumas pulsações não são percebidas
pela mão que apalpa.
Q
Pústula – Elevação cutânea pequena e cheia de pus.
R
Regurgitação – Volta da comida do estômago a boca.
Ressecção – Remoção cirúrgica de uma secção ou segmento de um órgão
ou estrutura corporal.
Retenção urinaria – Incapacidade de eliminar urina.
Retinopexia – Fixação da retina.
Retocele – Protusão de parte do reto.
Retosigmoidectomia – Retirada do reto/ sigmóide.
Retossigmoidoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de
orifício para inspecionar o reto e sigmóide.
Revascularização do Miocárdio – Revascularização do músculo cardíaco.
Rinoplastia – Correção dos defeitos do nariz.
Rinorréia – Coriza, descarga mucosa pelo nariz.
Rinosséptoplastia / Séptoplastia – Correção do septo nasal.
S
Ritidoplastia – Eliminação de rugas da pele.
T
Talagia – Dor no calcanhar.
Taquicardia – Aceleração das pulsações cardíacas (FC > 110bpm)
Taquipnéia – Movimentos respiratórios acelerado.(FR >24 rpm)
Tarsalgia – Dor no pé.
Tenalgia – Dor no tendão.
Tenorrafia – Sutura do tendão.
Tenotomia – Abertura do tendão.
Timpanoplastia – Correção da membrana do tímpano.
Tireoidectomia – Retirada da tireóide.
Toracocentese – Punção torácica / Drenagem torácica.
Toracoplastia – Correção do tórax.
Toracostomia – Abertura da parede de tórax para drenagem.
Toracotomia – Incisão cirúrgica na parede torácica.
Traqueostomia – Abertura da traquéia com colocação de cânula para
auxiliar a respiração.
Traqueotomia – Abertura de um orifício na traquéia.
Tratamento cirúrgico de Peyroni – Reconstrução da membrana (túnica) do
pênis.
Trepanação – Remoção de um disco de osso ou de outro tecido compacto
por meio de um trépano.
Trombectomia – Retirada dos trombos.
Trombose – Coagulação do sangue nos vasos sanguíneos do
individuo vivo.
U
Ulceração – Formação de úlceras.
Ureterolitotomia – Incisão do ureter para remoção de cálculo.
Ureteropiose – Inflamação purulenta do ureter.
Ureterorretostomia – Criação de uma desembocadura do ureter no reto.
Ureteroscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício
para inspecionar o ureter.
Ureterostenose – Estreitamento do ureter.
Uretralgia – Dor na uretra.
Uretrite – Inflamação ou infecção da uretra.
Uretrorréia – Escorrimento anormal proveniente da uretra.
Uretroscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício para
inspecionar a uretra.
Uricemia – Quantidade de ácido úrico no sangue (normal :0,02 a 0,04g por
litro de sangue total.)
Urticária – Doença que apresenta erupção súbita de placas na pele com
forte prurido.
V
Varicocele – Correção de veias dilatadas no escroto.
Varicocelectomia – Extirpação de veias espermáticas dilatadas
acompanhada ou não pela. extirpação de uma parte do escroto.
Vasectomia – Corte e retirada de um segmento do canal deferente.
Vasocontrição – Contração dos vasos com estreitamento do seu canal ou
luz.
Vasodilatação – Dilatação dos vasos sanguíneos.
Veias Varicosas – Veias dilatadas em que as válvulas funcionam mal.
Ventriculoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico através de orifício
para inspecionar o ventrículo cerebral.
Vertigem – Distúrbio neurovegetativo, tontura.
Vesícula – Bexiga pequena; elevação cheia de liquido seroso.
Vulvectomia – Retirada da vulva.
X
Xantorréia – Corrimento vaginal amarelo, acre e purulento.
Xaradérmia – Secura da pele.
Xerasia – Secura exagerada dos cabelos.
Xerofagia – Ingestão habitual de alimentos secos ou dessecados.
Xeromicteria – Falta de umidade nas vias nasais
Xerose – Secura anormal da pele ou mucosa.
Xerostomia – Secura da boca.
Z
Zoantropia – Perturbação mental em que o individuo julga estar
transformado em animal.
Zoolagnia – Atração sexual por animais.
Zoomania – Afeição exagerada por animais.
Zoonose – Doença animal capaz de ser transmitida ao homem.
Zoopatia – Delírio psicótico em que o paciente acredita ter animais dentro
de si
Zoster – Herpes – Virose que acomete a pele, com formação de vesículas
ao longo do trajeto dos nervos.
Tipos de choques
O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados
tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico,
cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
Volume Intravascular
Hipovolêmico
Diminuido
Capacidade de Bombeamento
Cardiogênico Prejudicada
Focos Inflamatórios
Neurogênico
Desequilíbrio
Vias de Acesso
•Sonda Nasogastrica (SNG)
•Sonda Nasoenteral (SNE)
•Sonda por Gastrostomia (GTT)
Conceito
Tratamento destinado a pessoas
•Sonda por Jejunostomia
Complicações
•Diarreia
que não podem ou não conseguem se •Refluxo
alimentar por via oral, visando •Obstipação Intestinal
manter ou recuperar o estado •Obstrução da Sonda
nutricional do indivíduo.
Nutrição Enteral
Contra Indicações
Tipos e Finalidade •Instabilidade Hemodinâmica
•Íleo Séptico Funcional
DIETA HIPERPROTEÍCA: Rica em
•Enterocolite Necrosante suspeita ou
proteína, indicada para pacientes
confirmada;
com necessidade protéica muito
•Pós-operatório de cirurgia abdominal
aumentada, Críticos em UTI e entre
•Sinais Clínicos de doenças intestinal
outros
•Uso de Indometacina.
HIPERCALÓRICAS: Ricas em Calorias,
Cuidados de Enfermagem
indicadas para pessoas diagnosticadas
com desnutrição, Anorexia nervosa,
pré e pós operatórios, etc.
•Lavagem das mãos antes e depois do procedimento
NORMOCALORICAS: Quantidade normal de
•Limpeza com álcool nas junções da sonda e equipo
calorias, indicadas para pessoas diagnosticadas
antes de instalar a dieta;
com doenças neurológicas, Cardiopatias, etc.
•Manter a sonda fica na pele com esparadrapo anti-
COM FIBRAS: Alto teor de fibras, indicada para alérgico
paciente com necessidade de consumir fibras •Não tracionar a sonda enteral
para a regularização do trânsito intestinal e •observar a marcação da sonda diariamente
outras patologias. •Fornecer a dieta sempre com a cabeceira da cama
elevada
PEDIÁTRICAS: Para crianças
•Lavar a sonda com 20ml de água filtrada após dieta
com má absorção, intolerância a
ou medicações
dieta poliméricas, risco de bronco
aspiração, pacientes críticos,
•Após a dieta manter o paciente sentado com a
com função gastroentestinal cabeceira elevada por 30 min ou critério médico
comprometida, etc. •Diluir bem as medicações antes de administrar
•Trocar o equipo da dieta todos os dias (em 24 horas)
Vias de Acesso
•Nutrição Parenteral Periférica(NPP)
•Nutrição Parenteral Total (NPT)
Conceito
É indicada quando o paciente está impossibilitado
Complicações
de usar a via enteral. Sua administração é direto
na veia do paciente, não utilizando o sistema
Complicação predominante é
gastrointestinal para a digestão. É destinada a a Hiperglicemia
pessoas com o trato gastrointestinal
parcialmente ou totalmente comprometido, como
em casos avançados de câncer de estômago e
esôfago.
Nutrição Parenteral
Contra Indicações
Tipos e Finalidade
NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL(NPT)
•Pacientes muito desnutridos;
•Pacientes em processos terminais que
OU ACESSO VENOSO CENTRAL: não se beneficiam desta nutrição.
As veias mais utilizadas são, Subclávia, Veia
Jugular Interna e Veia Cava Superior. São
capazes de fazer a diluição total da solução,
pois são de grande calibre, se causar incômodo a
camada interna da veia. Cuidados de Enfermagem
•Pesar o paciente antes da terapia e pelo menos 1 vez por semana
NUTRIÇÃO PARENTERAL PERIFÉRICA (NPP) •Lavar as mãos antes e após o manuseio da NP
•Utilizar epis e técnica asséptica para proceder a instalação da NP
OU ACESSO VENOSO PERIFÉRICO:
•A instalação da NP deve ser feita somente pelo Enfermeiro
Utilizado para complementar a ingestão
•Solicitar a bolsa da NP 2 horas antes do horário da instalação, para que
calórica, aplicada nesses termos quando não é seja retirada da geladeira e permaneça em temperatura ambiente
indicado o repouso total do intestino. •Conferir a integridade da embalagem e o aspecto da solução
•Não adicionar qualquer substância na bolsa de NP
•Manter a NP envolta em capa para proteger da luz
•O equipo deve ser trocado juntamente com a bolsa a cada 24 horas
•Atentar a via de administração para não colocar outras substâncias na
via da NP
•Realiza Glicemia capilar a cada 6 horas
•Verificar temperatura corporal a cada 8 horas no mínimo
•Observar pele e mucosas para detectar sinais de desidratação ou hiper-
hidratação
•Observar presença de sinais de hipoglicemia e Hiperglicemia
•Anotar apresentação de reações adversas ou intercorrências
relacionada a Infusão e comunicar a equipe médica e serviço de
farmácia.
Obstetrícia
Cálculo da idade Gestacional (IG)
Contar número de dias a partir da data da última
menstruação (DUM) ou ultrassonografia obstétrica até a
data da consulta. Resultado é dividido por 7, referente aos
dias da semana.
Fórmula :
Números de Semanas
DUM ou USG (em dias)
Gestacional
+
Data da Consulta
7
Altura Uterina
Técnica de palpação: Mede-se da sínfise púbica até a
ponta mais alta do fundo uterino.
Trimestres Gestacional
Exames Trimestrais na Gestação
1° TRIMESTRE
2° TRIMESTRE
3° TRIMESTRE
Diabetes Gestacional
PRIMEIRA CONSULTA: Medir glicemia em jejum
Períodos do Parto
•Dilatação: trabalho ativo de parto. Contrações
ritmadas e regulares.
•Expulsivo: período de passagem do feto pelo
diafragma vulvoperineal.
•Delivramento/dequitação: expulsão dos
anexos fetais.
•Greenberg: Primeira hora após saída dos
anexos fetais (monitorar sinais vitais e
sangramento).
Cuidados Imediatos e Mediatos ao RN
•Secar o RN e colocá-lo em campo estéril e
aquecido sob calor radiante.
•Se necessário aspirar vias aéreas.
•Clampeamento do cordão umbilical.
•Realizar a credeização: Nitrato de prata a 1%, 1
gota em cada olho.
•Identificar RN com braçadeira com nome da
mãe no tornozelo.
•Administrar vitamina K: 1mg por via IM.
•Mensurar altura, perímetros e peso ao nascer.
Exames para o RN
TESTE DO PEZINHO:
TESTE DA LINGUINHA:
TESTE DA ORELHINHA:
TESTE DO OLHINHO:
TESTE DO CORAÇÃOZINHO:
Ao Nascer
BCG: contra Tuberculose
HEPATITE B: contra hepatite Bb
2 Meses
1° PENTAVALENTE: contra difteria, tétano, coqueluche,
hepatite B, e infecção pela bactéria haemophilos
influenzae B
1°VIP: contra pólio
1°PNEUMOCÓCICA 10: contra pneumonia, otite,
meningite causada pela bactéria pneumococo
1°ROTAVíRUS:contra diarréia pelo rotavírus
3 Meses
1° MENINGOCÓCICA C:contra doenças causadas pela
bactéria neisseria meningitidis do sorogrupo C
4 Meses
2°PENTAVALENTE: contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, e
infecção pela bactéria haemophilos influenzae B
2°VIP: contra pólio
2°PNEUMOCÓCICA 10: contra pneumonia, otite, meningite causada pela
bactéria pneumococo
2°ROTAVíRUS:contra diarréia pelo rotavírus
5 Meses
2°MENINGOCÓCICA C:contra doenças causadas pela
bactéria neisseria meningitidis do sorogrupo C
6 meses
3°PENTAVALENTE: DTP+Hib+Hep B
3°VIP
9 Meses
FEBRE AMARELA
12 Meses
REFORÇO PNEUMOCÓCICA 10
REFORÇO MENINGOCÓCICA C
TRÍPLICE VIRAL: contra sarampo caxumba e rubeola
15 Meses
1°REFORÇO DTP
1°REFORÇO VOP: vacina oral contra pólio
HEPATITE A
4 Anos
2°REFORÇO DTP
2°REFORÇO VOP
2°VARICELA
Vacinas
Virais Bacterianas
TRIPLICE VIRAL BCG
FEBRE AMARELA DTP
VARICELA DTPA
INFLUENZA DT
HPV PNEUMO 10
HEPATITE A PNEUMO 23
HEPATITE B MENINGOCÓCICA C
VIP MENINGICÓCICA
VOP MENINGICÓCICA ACWY
Intramuscular
PENTAVALENTE= 0,5ml
Subcutânea
FEBRE AMARELA= 0,5ml
PNEUMOCÓCICA= 0,5ml TRIPLICE VIRAL= 0,5ml
VIP= 0,5ml VARICELA= 0,5ml
HEPATITE A e B= 0,5ml
MENINGOCÓCICA= 0,5ml
INFLUENZA= 0,25 ou 0,5ml
HPV= 0,5ml
DTP/DT/DTPA= 0,5ml
COVID 19= 0,5 ml
RAIVA= 0,5 ml
Calendário Vacinal
Adolescente
09 a 14 Anos (Meninas)
HPV - 2 doses com seis meses de intervalo
11 a 14 Anos (Meninos)
HPV - 2 doses com seis meses de intervalo
11 a 14 Anos
Meningocócica C (dose única ou reforço)
10 a 19 Anos
•Hep.B - 3 doses de acordo com situação vacinal
•Febre amarela - dose única (se nunca tiver sido
vacinado)
•Tríplice viral - 2 doses (a depender da situação
vacinal)
•Pneumo 23 - 1 doses (a depender da situação
vacinal)
•Dupla Adulto - reforço a cada 10 anos
Aprazamento de Enfermagem
Possuí Validade de 24 horas
2/2h: 8-10-12-14-16-18-20-22-24
4/4h: 10-14-18-22-02-06
6/6h: 12-18-24
8/8h: 8-16-24
12/12h: 10-22
24/24h: 1x ao dia
Objetivo:
•Cuidar do corpo deixando-o limpo e identificado;
•Evitar eliminação de flatos, secreções, sangue e
mau odor;
•Preservar a imagem.
Materiais:
•Luvas se procedimento;
•Gaze;
•Atadura crepe;
•Esparadrapo;
•Tesoura ou bisturi;
•Sistema de aspiração montado, se necessário;
•Pinça longa;
•Fita adesiva;
•Tiras (2) de esparadrapo com os dados de identificação do
cliente, constando: nome
completo, registro geral, data e horário do óbito, setor e/ou
Serviço, assinatura do
responsável pelo preparo do corpo;
•Recipiente para o descarte dos materiais;
•Hamper;
•Papel toalha;
•Bacia com água e sabão;
•Algodão Hidrófilo;
•Frada descartável;
•Bandeja e Biombo;
•Lençol de óbito;
•Caneta esferográfica;
•Formulário de modificação de óbito;
•Material para desinfecção terminal do leito.
Procedimento:
1. Desligar todos os aparelhos e/ou equipamentos que por ventura estejam ligados ao paciente;
2. Higienizar as mãos;
3. Reunir os materiais necessários e encaminhá-los ao leito;
4. Checar se o médico constatou o óbito por escrito;
5. Observar a hora e relatar no registro de enfermagem;
6. Preparar duas identificações (esparadrapo ou fita adesiva) constando: nome, registro,
enfermaria, leito, data e hora do óbito e nome do responsável pelo preparo do corpo;
7. Preencher o formulário de notificação de óbito em duas vias. No caso do óbito ocorrer em
horário comercial encaminhar a 1ª via ao Serviço Social, para que este faça comunicado do
óbito ao responsável pelo paciente. No caso do óbito ocorrer fora do horário comercial o
enfermeiro responsável deverá realizar o comunicado do óbito aos responsáveis através do
contado telefônico solicitando aos familiares que compareçam ao hospital portando
documento oficial do paciente com foto. Em ambos casos a 2ª via da notificação de óbito
deverá ser anexada ao prontuário;
8. Colocar biombo para preparar o corpo com privacidade;
9. Calçar as luvas de procedimento;
10. Elevar a cabeceira do leito a 30º graus para evitar a mudança de coloração da face por
acúmulo de sangue;
11. Remover todos cateteres, drenos e cânulas;
12. Caso o paciente utilize prótese dentaria retirar a mesma identificar e entregar a família
devidamente protocolada;
13. Realizar tamponamento, com algodão, nos orifícios onde possam haver drenagem de
líquidos;
14. Realizar curativos oclusivos em sitos de punção, local de retirada de drenos e em feridas;
15. Higienizar o corpo caso haja necessidade;
16. Posicionar mãos, pés, pálpebras e queixo, utilizando atadura crepe;
17. Colocar primeira identificação no tórax do paciente, fechar o lençol de óbito com fita adesiva e
colar a segunda identificação sobre o lençol;
18. Retirar as luvas;
19. Higienizar as mãos;
20. Retirar os EPIs;
21. Realizar contato telefônico com ao responsável pela capela mortuária e solicitar que retire o
corpo;
22. Reunir e entregar os pertences a família, caso esteja algum familiar presente. Se não, deixar
os pertences devidamente identificados para serem entregues posteriormente;
23. Recolher e dar o destino adequado aos materiais;
24. Proceder às anotações de enfermagem, constando todos os dados relacionados ao óbito.