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Enfermagem
Denise Santana Silva dos
Com certificado
online
Santos
Este material é parte integrante do curso online "Cálculo de Medicação em
Enfermagem" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98.
É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem
autorização prévia expressa do autor (Artigo 29).
Cálculo de Medicação em
40 horas
Enfermagem
Denise Santana Silva dos
Santos
Com certificado
online
APRESENTAÇÃO...............................................................................................................5
OBJETIVOS.........................................................................................................................6
PREMISSAS.........................................................................................................................7
MEDICAÇÕES ESSENCIAIS........................................................................................... 9
PRINCÍPIOS VÁLIDOS NO CÁLCULO PARA ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS............................................................................................................10
5.1 DESSA PREOCUPAÇÃO CONSTANTE EVIDENCIARAM ALGUNS
PRINCÍPIOS BÁSICOS TAIS COMO........................................................................... 10
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO EM PEDIATRIA..........................................................12
6.1 A INTERAÇÃO DAS DROGAS E OS SISTEMAS RENAL E HEPÁTICO DA
CRIANÇA........................................................................................................................13
CÁLCULO DE GOTEJAMENTO (GTS/ MIN).............................................................15
7.1 A FÓRMULA LEVA EM CONTA...........................................................................15
7.2 EXEMPLOS DE CÁLCULO DE GOTEJAMENTO................................................16
CÁLCULO DE GOTEJAMENTO (MGTS/MIN)..........................................................18
CÁLCULO DE DOSAGEM DE MEDICAÇÃO: REGRA DE TRÊS..........................20
9.1 O ENFERMEIRO DEVE ATENTAR NA DILUIÇÃO DAS MEDICAÇÕES EM
UNIDADES PEDIÁTRICAS, POIS................................................................................21
TRANSFORMAÇÃO DE SOLUÇÕES...........................................................................23
TRANSFORMAÇÃO DE SOLUÇÃO GLICOSADA E FISIOLÓGICA EM
GLICOFISIOLÓGICA..................................................................................................... 26
CÁLCULO DE DILUIÇÃO DE MEDICAMENTO...................................................... 28
CÁLCULO COM A INSULINA.......................................................................................31
13.1 OBSERVAÇÃO DA QUESTÃO............................................................................ 32
CÁLCULO DA PENICILINA CRISTALINA................................................................33
CÁLCULO DO SORO...................................................................................................... 35
15.1 O SORO TEM COMO FINALIDADES................................................................. 35
15.2 DEFINE-SE DA SEGUINTE FORMA................................................................... 35
15.3 SOROS MAIS UTILIZADOS................................................................................. 36
15.4 CARACTERÍSTICAS DOS SOROS...................................................................... 36
15.5 CONCENTRAÇÃO DOS SOROS.......................................................................... 36
15.6 SORO PRESCRITO.................................................................................................37
15.7 SOLUÇÃO DISPONÍVEL NA UNIDADE............................................................ 38
APRAZAMENTO DAS MEDICAÇÕES PRESCRITAS.............................................. 41
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O REGISTRO/ ANOTAÇÃO DAS MEDICAÇÕES
PRESCRITAS E ADMINISTRADAS..............................................................................43
CUIDADOS NO PREPARO, DILUIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DAS
MEDICAÇÕES.................................................................................................................. 45
O USO DAS BOMBAS DE INFUSÃO CONTÍNUA NA ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAÇÃO.................................................................................................................... 47
19.1 AS BOMBAS DE INFUSÃO UTILIZADAS EM UNIDADES HOSPITALARES
DEVEM............................................................................................................................48
19.1 OS EQUIPOS DE BOMBAS DE INFUSÃO DEVEM...........................................48
19.2 REGISTRO NO HORÁRIO DE INFUSÃO............................................................49
ERROS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO.................................................... 50
20.1 ESTRATÉGIAS PARA A REDUÇÃO DO ERRO DE MEDICAÇÃO NAS
UNIDADES HOSPITALARES.......................................................................................52
RESPALDO LEGAL PARA O ENFERMEIRO NA ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS............................................................................................................53
BASES DA FARMACOLOGIA PARA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO54
22.1 DESTINO DO FÁRMACO NO ORGANISMO..................................................... 54
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ANTIBIOTICOTERAPIA.............................................. 57
23.1 OS ANTIBIÓTICOS PODEM TER VÁRIAS CLASSIFICAÇÕES...................... 57
23.1.1 A Administração de Antibiótico Tem Efeito Especifico no Organismo Humano
e Possui Alguns Princípios para a sua Prescrição........................................................ 57
23.1.2 Sete Certos da Administração dos Antibióticos................................................58
23.2 AMPICILINA.......................................................................................................... 58
23.2.1 Ampicilina.........................................................................................................58
23.2.2 Gentamicina...................................................................................................... 59
23.2.3 Cefepime........................................................................................................... 59
23.2.4 Vancomicina..................................................................................................... 59
23.2.5 Meropenem....................................................................................................... 60
23.2.6 Imipenem...........................................................................................................61
23.2.7 Anfotericina B................................................................................................... 62
23.2.8 Metronidazol..................................................................................................... 62
23.3 ATENÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO DOS ANTIBIÓTICOS PORQUE ELES
SÃO NEFROTÓXICOS E OTOTÓXICOS.................................................................... 62
AVALIAÇÃO..................................................................................................................... 64
REFERÊNCIAS................................................................................................................. 68
Unidade 1 – Apresentação
01
APRESENTAÇÃO
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
02
OBJETIVOS
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Unidade 3 – Premissas
03
PREMISSAS
Qualquer erro no cálculo da dose pode levar a resultados desastrosos, desde a falha
na terapêutica implementada até o aparecimento de efeitos tóxicos.
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
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Unidade 4 – Medicação Essenciais
04
MEDICAÇÕES ESSENCIAIS
O uso da terapia medicamentosa tem sido exercida cada vez mais em serviços
especializados, o que requer do enfermeiro capacitação e treinamento constante, devido
aos novos produtos lançados no mercado pela indústria farmacêutica.
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
05
PRINCÍPIOS VÁLIDOS NO CÁLCULO
PARA ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Toda medicação para ser administrada por via intravenosa deve estar na forma de
solução, que por definição consiste na mistura homogênea resultante da relação entre
soluto e solvente, onde o primeiro é a substância a ser dissolvida e pode-se apresentar de
forma sólida (liofilizada) ou líquida e o segundo é o solvente, ou seja, o líquido no qual o
soluto será dissolvido.
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Unidade 5 – Princípios Válidos no Cálculo para Administração de Medicamentos
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
06
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO EM
PEDIATRIA
Por parte da mãe, de medicamentos conhecidos por provocar efeitos adversos nos
neonatos em aleitamento. Por exemplo, uma nutriz medicada com uma sulfonamida para
tratamento de ITU, pode passar no leite a substância e fazer com que o lactente desenvolva
Kernicterus (impregnação da icterícia a nível cerebral).
Não utilize a área de superfície corporal para calcular uma dosagem para um
lactente. Em vez disso, use o método mais correto do peso corporal.
Em geral, não exceda a dose adulta máxima quando calcular as quantidades por
quilogramas de peso corporal.
Reavalie a dosagem de uma criança a intervalos regulares para garantir que ela está
corretamente ajustada, à medida que a criança se desenvolva. Certifique- se do peso atual
exato da criança em quilogramas.
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Unidade 6 – Cálculo de Medicação em Pediatria
Idade
Peso
Área corporal
Formulação do medicamento
Via de administração
No Brasil o sistema legal de medidas adota como medida de massa, o quilo, sendo
o mais usual o cálculo das dosagens de medicamentos a correspondência de 1 grama.
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
1 litro = 1000ml
Ao realizar o cálculo da medicação o enfermeiro leva em conta entre gotas e
microgotas.
1 ml = 20 gotas
1 gota = 3 microgotas
A relação entre soluto e solvente da medicação está presente no cotidiano dos
profissionais de enfermagem.
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Unidade 7 – Cálculo de Gotejamento (GTS/MIN)
07
CÁLCULO DE GOTEJAMENTO (GTS/ MIN)
Que o numeral “20” representa a relação que 1 ml = 20 gts; que o numeral “60”
representa a relação 1 h = 60 min;
Que toda sentença não altera o seu resultado quando todos os seus itens são
divididos ou multiplicados por um mesmo número.
TEMPO x 60 (1 h = 60min)
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
X = volume total
Nº de horas x 3
Resolvendo o problema:
Nº de horas: 6 horas
TEMPO x 60 (1 h = 60min)
6 x 60 360
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Unidade 7 – Cálculo de Gotejamento (GTS/MIN)
Exemplo B
Paulo tem 58 dias, filho de mãe hipertensa, que teve infecção perinatal. Ele está internado
na UTI – Neonatal. A criança está em ventilação mecânica com quadro de Síndrome do
Desconforto Respiratório foi prescrito a utilização da solução de Imunoglobulina. Calcule
o número de gotas por minuto da solução de Imunoglobulina, cujo volume é de 94 ml e o
tempo previsto para a infusão é de 4 horas.
Resolvendo o problema:
Volume total: 94 ml
Nº de horas: 4 horas
TEMPO x 60 (1 h = 60min)
4 X 60 = 240
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
08
CÁLCULO DE GOTEJAMENTO
(MGTS/MIN)
Tempo (h)
Exemplo C:
Volume= mgts/min
Tempo (h)
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Unidade 8 – Cálculo de Gotejamento (MGTS/MIN)
X = 108
X = 18 mgts/ min
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
09
CÁLCULO DE DOSAGEM DE MEDICAÇÃO:
REGRA DE TRÊS
Exemplo D:
João Henrique tem 28 dias e está internado na UTI – Neonatal devido à infecção. O
esquema de antibiótico foi modificado pelo plantonista para 1,5 mg de gentamicina.
Portanto, como você pode obter 1,5 mg de gentamicina, a partir da solução presente no
hospital que é de 20 mg/ 2 ml?
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Unidade 9 – Cálculo de Dosagem de Medicação: Regra de Três
Resolvendo o problema:
20 X = 1,5 (x) 2 ml
X=3
20
X = 0,15
Exemplo E:
Marta, tem 7 anos e após episódios de duas pneumonias foi admitida na UTI -
Pediátrica com diagnóstico de Septicemia. Foi entubada e mantida com parâmetros
ventilatórios altos devido à grande área de atelectasia no pulmão direito. Foi prescrito
75mg de vancomicina, porém na unidade o frasco ampola da vancomicina é de 1g e o
diluente tem 10 ml.
Resolvendo o problema:
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
1000 X = 75 (x) 10 ml
X= 750
1000
X =0,75
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Unidade 10 – Transformações de Soluções
10
TRANSFORMAÇÃO DE SOLUÇÕES
Na administração de medicamentos por via intravenosa, por muitas vezes deparamos com
a necessidade de infusão contínua de soros de diferentes concentrações (osmolaridade).
CV = C1V1+ C2V2
Sabendo que:
C = concentração desejada
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
Neste caso, são incógnitos os volumes das soluções existentes que serão utilizados
(transformados) = V1 e V2, perfazendo um volume desejado = V, na concentração ideal =
C, o que nos permite afirmar pela lógica matemática que V2 = V – V1 e com isso teremos
apenas uma incógnita.
Exemplo F:
Resolvendo o problema:
CV = C1V1+ C2V2
1875 = 5 V1 + 3125 – 25 V1
3125 – 1875 = 5 V1 – 25 V1
1250 = 20 V1
V1 = 1250: 20
V1 = 62,5
Contudo:
V2 = V – V1
V2 = 125 – 62,5
V = 62,5
CV = C1V1
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Unidade 10 – Transformações de Soluções
Sabendo-se que:
C = concentração desejada
C1 = Concentração existente
Exemplo G:
C = CONCENTRAÇÃO DESEJADA
V = VOLUME DESEJADO
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
11
TRANSFORMAÇÃO DE SOLUÇÃO
GLICOSADA E FISIOLÓGICA EM
GLICOFISIOLÓGICA
Neste caso será realizado o raciocínio matemático lógico para que haja transformação da
solução glicosada e fisiológica em uma única solução denominada glicofisiológica.
Exemplo H:
Resolvendo o problema:
1ª etapa:
A Solução fisiológica 0,9% significa que, em cada 100 ml temos 0,9 g de NaCl.
2ª etapa:
Sabe-se que o soro glicosado 5% possui 5g/100 ml, para chegarmos a essa
concentração necessitamos de 20 ml de glicose a 25% (considere que nesse caso, o
solvente é o Soro fisiológico, enquanto a glicose é o soluto).
3ª etapa:
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Unidade 11 – Transformações de Solução Glicosada e Fisiológica em Glicofisiológica
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
12
CÁLCULO DE DILUIÇÃO DE
MEDICAMENTO
Exemplo I:
Resolvendo o problema:
1000 mg ____ 5 ml
X mg ____ 1 ml
X = 1000: 5
X = 200 mg
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Unidade 12 – Cálculo de Diluição de Medicamento
Exemplo J:
500 mg _______ 5 ml
X mg ________ 1 ml
X = 500: 5
X = 100 mg
Exemplo L:
Resolvendo o problema:
240 mg _________ 10 ml
3 mg ____________ x
240 X = 10. 3
240 X = 30
X = 30: 240
X = 0, 125
240 mg _________10 ml
X _____________1 ml
10 X = 240. 1
X = 240: 10
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
X = 24 mg
Tem-se agora uma nova apresentação. Lembre-se que aumentamos o volume com a
mesma quantidade de soluto (24 mg). Agora é só aspirar mais 9 ml de Água Destilada (AD)
completando 10 ml que corresponde a 24 mg.
Então temos:
24 mg ___________ 10 ml
3 mg ______________ X
24 X = 3. 10
24 X = 30
X = 30: 24
X = 1,25
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Unidade 13 – Cálculo com a Insulina
13
CÁLCULO COM A INSULINA
Exemplo M:
Está situação é muito fácil, pois tanto o frasco quanto a seringa tem a mesma
relação unidade/ ml; isto significa que o frasco tem a apresentação 100 UI/ ml e a seringa
também tem esta apresentação.
Exemplo N:
Resolvendo o problema:
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
Frasco __________seringa
Prescrição ________ X
100 ____________1 ml
20 ______________ X
100 X = 20
X = 20: 100
X = 0,2 ml
Caso a prescrição médica seja em valores mínimos não sendo possível aspirá-lo, o
médico deverá ser comunicado, pois não está indicado a diluição da insulina devido
a perda da estabilidade.
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Unidade 14 – Cálculo da Penicilina Cristalina
14
CÁLCULO DA PENICILINA CRISTALINA
Exemplo O:
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
Resolvendo o problema:
Diluente: 6 ml
10.000.000 ________ 10
4.800.000 _________ X
10.000.000 X = 48.000.000
X = 48.000.000: 10.000.000
X = 4,8 ml
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Unidade 15 – Cálculo do Soro
15
CÁLCULO DO SORO
Soro é uma solução que pode ser isotônica, hipertônica e hipotônica muito utilizada nas
unidades hospitalares.
Alimentação
Curativos
Compressa ocular
Compressas diversas
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
Exemplo P:
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Unidade 15 – Cálculo do Soro
0,9%
0,9g __________100 ml
X_ __________ 500 ml
100 X = 450
X = 450: 100
X = 4,5 g
7,5 %
X _________ 500 ml
100 X = 3750
X = 3750: 100
X = 37, 5
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
Queremos um soro que contenha 37,5 gramas de cloreto de sódio; como tem-se um
soro com 4,5 gramas, é preciso acrescentar 33 gramas (pois, 37,5g – 4,5 g = 33 g).
20%
20 g ______100 ml
X ________10 ml
100 X = 20. 10
100 X = 200
X = 200: 100
X=2g
Quantos ml’s são necessários para perfazer o total de cloreto de sódio necessário
para este problema?
2g ____________10 ml
2 g _____________10 ml
33 g ____________ X
2 X = 33 . 10
2 X = 330
X = 330: 2
X = 165 ml
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Unidade 15 – Cálculo do Soro
1 ampola _________ 10 ml
1 ampola __________ 10 ml
X _____________ 165 ml
10 X = 165
X = 165: 10
X = 16,5
Vale ressaltar que o frasco de soro não suporta o volume adicional. Para adicionar
165 ml deve-se desprezar 165 ml do soro.
Exemplo M:
Resolvendo o problema:
0,9%
0,9g _____________100 ml
X ______________100 ml
100 X = 90
X = 90: 100
X = 0,9 g
Resposta da questão: deve-se repor estas 0,9 gramas de cloreto de sódio que foram
desprezadas.
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
2g __________ 10 ml
2 g _________ 10 ml
0,9 g ________ X
2 X = 10. 0,9
2X=9
X = 9: 2
X = 4,5 ml
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Unidade 16 – Aprazamento das Medicações Prescritas
16
APRAZAMENTO DAS MEDICAÇÕES
PRESCRITAS
De 6 em 6 horas: 06 – 12 - 18 – 24
De 8 em 8 horas: 06 – 14 – 22
De 12 em 12 horas: 10 - 22
1 vez ao dia: Às 10 h
Deve-se ressaltar que esses são flexíveis principalmente no que diz respeito ao
início da terapia intravenosa.
Nas unidades pediátricas devido ao uso das medicações serem em doses menores,
em algumas situações pode ser aprazado a administração de uma medicação em um mesmo
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
horário para várias crianças, levando em conta que a dose utilizada é pequena e o tempo de
estabilização de algumas drogas após diluída é reduzido, evitando o desperdício e o
manuseio excessivo da medicação.
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Unidade 17 – Princípios Básicos para o Registro / Anotações das Medicações Prescritas e
Administrativas
17
PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O
REGISTRO/ ANOTAÇÃO DAS
MEDICAÇÕES PRESCRITAS E
ADMINISTRADAS
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Unidade 18 – Cuidados no Preparo, Diluição e Administração das Medicações
18
CUIDADOS NO PREPARO, DILUIÇÃO E
ADMINISTRAÇÃO DAS MEDICAÇÕES
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Unidade 19 – O Uso das Bombas de Infusão Contínua na Administração de Medicação
19
O USO DAS BOMBAS DE INFUSÃO
CONTÍNUA NA ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAÇÃO
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Unidade 19 – O Uso das Bombas de Infusão Contínua na Administração de Medicação
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
20
ERROS NA ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAÇÃO
Estima-se que nos EUA morrem entre 44.000 e 98.000 pessoas anualmente nos
hospitais por causa de erros.
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Unidade 20 – Erros na Administração de Medicação
Numa avaliação de erros que combinava auto - relatos com observação direta numa
UTI clínico- cirúrgica encontrou-se 1,7 erros por paciente/dia. Destes erros 29% tinham o
potencial de causar morte ou lesão importante.
Como o tempo médio de permanência era de 3 dias, estes dados sugerem que quase
todos os pacientes que eram admitidos na UTI sofreram um erro com potencial de risco de
vida em algum momento da internação.
Existe pouca pesquisa que veja como a terapia é realizada de uma forma eficiente e
segura.
Uso inadequado: (Quando você não souber exatamente o que fazer não fazer nada é
mais prudente).
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
Prescrições digitalizadas.
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Unidade 21 – Respaldo Legal para o Enfermeiro na Administração de Medicamentos
21
RESPALDO LEGAL PARA O ENFERMEIRO
NA ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Art. 10º - Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão
sustentação a sua prática profissional.
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
22
BASES DA FARMACOLOGIA PARA
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO
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Unidade 22 – Bases da Farmacologia para Administração de Medicamentos
Absorção - Para chegar na circulação sanguínea o fármaco deve passar por alguma
barreira dada pela via de administração, que pode ser: cutânea, subcutânea, respiratória,
oral, retal, muscular.
Ou pode ser inoculada diretamente na circulação pela via intravenosa, sendo que
neste caso não ocorre absorção, pois não transpassa nenhuma barreira, caindo diretamente
na circulação.
Os fármacos que são ácidos fracos serão absorvidos melhor no estômago que tem
pH ácido, Exemplo (Ácido Acetil Salicílico), já os fármacos que são bases fracas, serão
absorvidos principalmente no intestino, sendo que esse tem um pH mais básico que o do
estômago.
Já os fármacos em soluções, não necessitam sofrer todo esse processo, pois já estão
na forma solúvel, e podem ser rapidamente absorvidos.
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
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Unidade 23 – Princípios Básicos da Antibioticoterapia
23
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA
ANTIBIOTICOTERAPIA
Segundo o espectro;
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
A maioria dos antibióticos são metabolizados no fígado e excretados por via renal.
23.2 AMPICILINA
Do mesmo grupo das penicilinas;
23.2.1 Ampicilina
Diluída em SF 0,9%, SG 5%, SG 10% e Água destilada (AD);
Infundir em 30 a 60 min;
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Unidade 23 – Princípios Básicos da Antibioticoterapia
23.2.2 Gentamicina
É um aminoglicosídeo;
Infundir em 30 a 60 min;
23.2.3 Cefepime
Cefalosporina de 4º geração;
Infundir em 20 a 30 min;
Refrigeração = 7 dias;
23.2.4 Vancomicina
É um glicopeptídeo;
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
Refrigeração = 96 h
23.2.5 Meropenem
É um exemplo carbapenem;
Antibiótico de amplo espectro de ação e também usado quando não há boa resposta
de outros ATBs;
Infundir em 30 a 60 min;
Refrigeração = 48 h
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Unidade 23 – Princípios Básicos da Antibioticoterapia
23.2.6 Imipenem
Diluído em SF 0,9% e AD, mas tem diluente próprio;
Infundir em 30 a 60 min;
Tempo de ação= 4 h
Refrigeração = 24 h
Apresentação do Imipenem:
Indicação do Imipenem:
Efeitos Colaterais:
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
23.2.7 Anfotericina B
É um Antibiótico macrolídeo;
Fotossensível;
Infundir de 2 a 6 horas;
Refrigeração = 7 dias
23.2.8 Metronidazol
Este antibiótico já vem pronto para uso;
Fotossensível;
Não refrigerar;
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Unidade 23 – Princípios Básicos da Antibioticoterapia
Interações medicamentosas;
Alguns antibióticos são irritantes para veia – sinais de flebite são mais frequentes;
O peso é uma medida de grande importância visto que é a partir dele que as
dosagens das medicações são definidas;
Ideal é que a nutrição parenteral seja usada em via exclusiva. Atentar para
incompatibilidade com antibióticos.
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
AVALIAÇÃO
a. 10 gts/min
b. 12 gts/min
c. 20 gts/ min
d. 22gts/min
2. Uma criança com 7 Kg deverá fazer uso de um antibiótico cuja dose recomendada é de
10 mg/Kg/dia, 2 vezes ao dia. Na unidade de Saúde, a apresentação disponível é de 100
mg/ ml. A dose que deverá ser administrada em cada hora é de?
a. 0,35 ml
b. 0,45 ml
c. 1,34 ml
d. 0,85 ml
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Avaliação
a. 20,8
b. 30,8
c. 3,08
d. 2,08
a. Ampicilila
b. Meropenem
c. Dexametasona
d. Imipenem
c. Uso inadequado: (Quando você não souber exatamente o que fazer não fazer nada é
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a. 2,45 mgts/min
b. 24,5 mgts/min
c. 34,5 mgts/min
a. 1,15
b. 1,05
c. 0,15
d. 1,02
a. Absorção
b. Envio
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Avaliação
c. Distribuição
d. Metabolismo
10. Com relação aos cuidados no preparo, diluição e administração das medicações,
marque a alternativa errada:
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Cálculo de Medicação em Enfermagem
REFERÊNCIAS
RUIPÉREZ, Isidoro & LIORENTE, Paloma revisão técnica de Celina Castagnari Marra.
Guia Prático de Enfermagem. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Intamericana do Brasil
LTDA, 2008.
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