Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EMERGÊNCIA
Enf. Josinete Barros
CONVULSÕES
Fenómeno eletrofisiológico
anormal e temporário que
ocorre no cérebro associado a
abalos musculares (tônicos,
clônicos, dentre outros)
SÍNCOPE
• Perda transitória da consciência com perda do tônus postural
• Interrupção temporária do fluxo sanguíneo cerebral
• Recuperação espontânea, sem estado pós-crise e sem sequela
neurológica.
EPILEPSIA
Desordem cerebral caracterizada por predisposição persistente a
apresentar crises epilépticas, e pelas consequências neurobiológicas,
cognitivas, psicológicas e sociais dessa condição.
Requer ao menos UMA crise epiléptica.
PERDA DE CONSCIÊNCIA CAUSAS SISTÊMICAS
CAUSAS NEUROLÓGICAS
Hemorragia subaracnóide;
Hemorragia intraparenquimatosa;
AVEi; TU do SNC; Infecções do SNC; TCE.
Convulsão - APH
• Conduta imediata na crise sintomática aguda
• Acesso venoso – Glicose 50¨% + tiamina
• SSVV + Glicemia
• Exame neurológico: nível de consciência, rigidez de nuca, sinais
focais
• História de uso de drogas lícitas e ilícitas
• Doença pregressa
• eletrólitos, função renal, gasometria
• ECG
COMPLICAÇÕES
• Sistêmicas
• Pico hipertensivo/Hipotensão
• Ins. Cardiocirculatória/Choque cardiogênico
• Insuf. Respiratória, apnéia
• Edema pulmonar, embolia pulmonar
• Pneumonia aspirativa
• Hipertermia
• IRA
Tempo de crise Medidas gerais Fármacos
Difíceis
de ser reconhecidoporque o sangue se acumula nas
cavidades do corpo.
Como:
Cavidade Abdome
craniana
SINAIS E SINTOMAS
sudorese;
pupilas dilatadas.(midríase)
Fraqueza
Frio
Sede
IDENTIFICAÇÃO
Além dos sinais clínicos.
Acidente automobilístico
Torniquete:
ultimo método a ser utilizado. Procedimento
bastante perigoso, pode haver prejuízo para orgãos e
menbros.
EPISTAXE
afrouxe roupas;
Pele fria;
Sudorese;
Palidez ou cianose;
Pupilas dilatadas;
SINAIS E SINTOMAS GERAIS DO ESTADO DE
CHOQUE
Sede;
Náuseas e vômitos;
Frio;
Fraqueza;
Tontura;
Hipotensão;
Alteração
do nível de consciência; e
Enchimento capilar acima de 2 segundos.
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR DO ESTADO
DE CHOQUE
Avalie nível de consciência.
Posicione a vítima deitada (decúbito dorsal).
Abra as VA estabilizando a coluna cervical.
Avalie a respiração e a circulação.
Efetue hemostasia.
Afrouxe roupas.
Previna a perda de calor corporal.
Não dê nada de comer ou beber.
Eleve os membros inferiores, após posicionar o paciente sobre
uma
maca rígida, exceto se houver suspeita de traumatismo
crânio-encefálico (TCE).
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR DO ESTADO
DE CHOQUE
Imobilize fraturas.
Ministre oxigênio suplementar.