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Angina de Peito
Enquanto na angina de peito apenas há sofrimento das células do coração por falta de
oxigénio, no Enfarte Agudo do Miocárdio existe morte das células do miocárdio. Aqui
existe uma obstrução total ou quase total da coronária enquanto na angina existe uma
diminuição.
A dor precordial é de continua intensidade, tem uma irradiação no membro superior
esq., dorso, abdómen, pescoço ou mandíbula. A intensidade é habitualmente muito
intensa. Pode durar horas. Pode não ter fatores que desencadeadores. E os fatores
aliviantes são usar nitroglicerina e pode nem assim aliviar.
PROCEDIMENTO
CHOQUE
Tipos de Choque:
Ideal 120/80
Pressão arterial sistólica- conhecida como alta. é correspondente ao valor medido no
momento em que o ventrículo esquerdo bombeia uma quantidade de sangue para a
aorta. Normalmente este valor pode variar entre os 120 a 140 mmHg
Pressão arterial diastólica-conhecida como mínima correspondente ao momento em
que o ventrículo esquerdo volta a encher-se para retomar todo o processo da
circulação. Este valor geralmente está dentro da média dos 80 mmHg.
SINTOMATOLOGIA
• Náuseas e vómitos;
Sede;
Taquicardia (exceto no choque neurogénico em que se verifica bradicardia);
PROCEDIMENTO
Hemorragias
• A perda de um determinado volume de sangue por rotura dos vasos onde circula,
independentemente da quantidade e tendo ou não repercussão no estado geral da
vítima
• O local onde o vaso se rompe e por onde sai o sangue, designa-se por foco
hemorrágico.
• O foco hemorrágico: internas e externas e quanto à origem existem:
o Arteriais-Saída intermitente Sangue vermelho vivo
o Venosas- Saída contínua Sangue vermelho-escuro
o Capilares-Saída de sangue em pequena quantidade
SINTOMATOLOGIA
Hemorragias internas
• Arejar o local;
• Desapertar as roupas;
• Proporcionar repouso à vítima;
• Não dar nada a beber;
• Ligar 112;
• Vigiar funções vitais.
PARAGEM DIGESTIVA
SINTOMATOLOGIA
PROCEDIMENTO
• Veneno é qualquer substância que causa lesão, doença ou morte quando introduzida
no corpo em determinada dose.
QUEIMADURAS
• São lesões na pele e/ou tecidos subjacentes, resultantes docontacto com o calor e/ou
frio, substâncias químicas ou agentes físicos, tais como: fogo, atrito, líquidos ferventes,
vapores, eletricidade e radiações
• Fatores de gravidade:
o Profundidade
o Extensão;
o Localização;
o Idade.
• Classificação
o 1/2/3
1º Grau
SINTOMATOLOGIA
PROCEDIMENTO
2º Grau
• Para além da epiderme é também atingida a derme, a segunda camada da pele.
SINTOMATOLOGIA
• A pele apresenta-se igualmente vermelha, quente, seca com ardor e dor, aparecendo
pequenas bolhas (flictenas) que têm no seu interior um liquido.
PROCEDIMENTO
3º Grau
SINTOMATOLOGIA
PROCEDIMENTO
Nota: Qualquer penso a fazer, deve ser humedecido. Nunca colocar compressas secas em
queimaduras do 2º e 3º grau
PROCEDIMENTO
SINTOMATOLOGIA
FERIMENTOS
SINTOMATOLOGIA
PROCEDIMENTO
• Colocar a vítima numa posição que lhe seja confortável, com elevação da região
atingida;
• Fazer aplicações frias no local;
• Conferir apoio à articulação, imobilizando-a;
• Na dúvida, imobilizar a articulação como se de uma fratura se tratasse e promover o
transporte ao hospital.
1. REST- descanso
2. ICE- gelo
3. COMPRESSION- compressão
4. ELEVATION- elevação
SINTOMATOLOGIA
• Dores violentas;
• Incapacidade de movimento;
• Deformação;
• Edema;
• Perda de função.
PROCEDIMENTO
• Colocar a vítima numa posição que lhe seja confortável;
• Imobilizar sem fazer qualquer redução;
• Combater o choque;
• Promover o transporte ao hospital.
SINTOMATOLOGIA
• Dor local;
• Rigidez muscular;
• Incapacidade de relaxamento muscular.
•
PROCEDIMENTO
SINTOMATOLOGIA
PROCEDIMENTO
SINTOMATOLOGIA
• Dor;
• Edema (inchaço);
• Deformação;
• Encurtamento ósseo;
• Perda de função;
• Mobilidade anormal;
• Crepitação óssea.
HIPOGLICEMIA
Ocorre quando o nível de açúcar no sangue encontra-se muito baixo.
Inicio-rápido e súbito
Hálito-normal
Sede- não
Fome- sim
Vómitos- raros
HIPERGLICEMIA
Inicio-lento progressivo
Hálito-cetónico, adocicado(macas)
Pele-seca e avermelhada
Sede- sim
Vómitos- habituais
INSOLAÇÃO
SINTOMATOLOGIA
PROCEDIMENTO
GOLPE DE CALOR
SINTOMATOLOGIA
Palidez;
Arrefecimento corporal;
Suores frios e viscosos;
Cefaleias;
Astenia generalizada;
Alterações de equilíbrio;
Náuseas, Apatia;
Cãibras (devido à desidratação);
Inconsciência nos casos mais graves.
PROCEDIMENTO
HIPOTERMIA
PROCEDIMENTO
Retirar vestuário molhado ou húmido; Colocar fontes de calor, protegidas, nas axilas
e virilhas, zonas de acesso vascular superficial para manutenção da temperatura
central;
Cobrir a vítima usando cobertor isotérmico; Evitar movimentos bruscos que podem
originar arritmias e paragem cardíaca;
Vigiar as funções vitais;
Promover o transporte da vítima ao hospital.
DESIDRATAÇÃO
SINTOMATOLOGIA
Náuseas; Sede;
Pressão arterial baixa;
Frequência cardíaca alta;
Lento preenchimento capilar;
Choque;
Pouca ou nenhuma excreção de urina;
Tonturas; Confusão;
Astenia;
Sonolência ou coma (na desidratação grave)
PROCEDIMENTO
EPILEPSIA
PROCEDIMENTO
O pequeno mal epilético, embora possa provocar algum receio por parte das pessoas
que rodeiam a vítima, devido ao alheamento que esta sofre, raramente evolui para
uma situação de emergência e é resolvido com a tranquilidade e acompanhamento da
vítima, colocando-a em posição confortável;
Se absolutamente necessário, promover o transporte ao hospital.
Fase Aura - A vítima tem ou refere ter tido uma alucinação sensorial (auditiva, visual,
gustativa, olfativa) com sensação de ataque iminente;
Tónica - A vítima perde a consciência, aumenta o seu tónus muscular até existir rigidez
muscular (tetania) e apneia. Eventualmente morde a língua nesta fase;
Clónica - Caracterizada por movimentos de contração relaxamento de grupos
alternados de músculos, por vezes acompanhada de ventilação ruidosa, salivação
abundante (fase convulsiva) e perda de controlo dos esfíncteres;
Pós-critica - Fase de recuperação em que se dá o relaxamento total dos músculos e a
recuperação progressiva da consciência, com cansaço e sonolência.
PROCEDIMENTO
DESMAIO
Perda de consciência.
Deitar a vítima (pernas mais elevadas que a cabeça);
Sentar a vítima e baixar a cabeça até o nível dos joelhos.
Este procedimento aumenta o fluxo de sangue para o cérebro.