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Escola Técnica Raimunda Nonata

Curso Técnico de Enfermagem


Assistência a clientes em situações de urgência e
emergência

INTRODUÇÃO
À URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Profº.: Marcos Mendes


Esp. em Enfermagem do Trabalho
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
• Resolução CFM n° 1451, de 10/03/1995

URGÊNCIA EMERGÊNCIA
Ocorrência imprevista de Constatação médica de condições de
agravo à saúde com ou sem agravo à saúde que impliquem em
risco potencial de vida, cujo risco iminente de vida ou sofrimento
portador necessita de intenso, exigindo, portanto,
assistência médica imediata. tratamento médico imediato.
Ambas as definições pressupõem atendimento médico rápido e
proporcional a sua gravidade, sendo a emergência mais grave que
a urgência.
URGÊNCIAS EMERGÊNCIAS
• Dor aguda moderada ou intensa; • Perda súbita de movimento de braços ou
• Agitação importante; pernas;
• Falta de ar; • Dor no peito, de moderada a alta intensidade;
• Vômitos frequentes e incessantes; • Traumas graves com perda de sangue
• Sintomas urinários ou gastrointestinais importante;
agudos e intensos; • Traumatismo encefálico com perda de
• Traumas leves a moderados, ferimentos consciência;
cortantes, fraturas ou luxações; • Anafilaxia (reação alérgica grave);
• Alterações sensoriais como diminuição • Intoxicação;
• Convulsões;
súbita de audição ou visão;
• Vítimas de acidentes graves;
• Sangramento vaginal em gestantes.
• Insuficiência respiratória ou cardíaca agudas.

Agravos à saúde e acidentes que ameaçam a vida e caracterizam situações


de urgência e emergência → forma adequada de atendimento.
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
• As emergências clínicas são estados
graves de saúde que não foram causados
por nenhum fator externo e são,
normalmente, consequências de doenças
pré-existentes;
• SINTOMATOLOGIA: palidez, perda de
consciência, respiração difícil, contraturas
musculares, entre outros sintomas;
Desmaios, convulsões, choques, hemorragias, infarto do
miocárdio (IAM), acidente vascular encefálico (AVE)
VERTIGEM
• É a perda de equilíbrio causado pela sensação desagradável de se estar
girando em um ambiente ou de ter o ambiente girando em torno de si
→ pode causar perda de equilíbrio real;
• Crise de vertigem: paciente rodando várias vezes ao redor de si mesmo
→ mas também surge quando ele está sentado e levanta subitamente;
• CAUSAS: labirintite; infecção de ouvido; enxaqueca; traumatismo
craniano; tumores cerebrais; AVC; efeito colaterais de medicamentos.
SINAIS e SINTOMAS: enjoo; náusea; vômitos; zumbidos nos ouvidos; ↓
temporária das capacidades auditivas; escurecimento da vista; ver pontos
brilhantes; suor frio; palidez.
O tratamento da vertigem depende de suas causas e também de
quanto tempo duram as crises.
DESMAIOS OU SÍNCOPE
• É a perda momentânea da consciência;
Falta de alimentação;
Após uma doação de sangue;
Quando se presencia alguém sangrando;
• SINTOMATOLOGIA: palidez, transpiração
abundante, perturbação visual e pulso
fraco.
Desmaio, em si, não é uma doença → consequência de outros
quadros clínicos, como: doenças cardiovasculares, distúrbios
metabólicos.
DESMAIOS OU SÍNCOPE
Observar se está respirando e se apresenta pulso
 Deitar a pessoa no chão, de barriga para cima, e colocar as
pernas mais altas que o corpo e a cabeça, cerca de 30 a 40
centímetros do chão;
 Afrouxar as roupas e abrir os botões para facilitar a respiração;
 Ir comunicando com a pessoa, mesmo que ela não responda,
referindo que está ali para ajudá-la;
 Observar possíveis lesões causadas pela queda e se estiver
sangrando, parar a hemorragia.
→ NÃO RESPIRA → deve-se pedir ajuda médica, ligando
imediatamente para o 192, e iniciar a massagem cardíaca.
CRISE CONVULSIVA
• Convulsão é uma desordem cerebral → o cérebro deixa de funcionar
normalmente e passa a enviar estímulos desordenados ao resto do
corpo → crises convulsivas;
• CAUSAS: Traumatismo cranioencefálico, infecções, parasitoses
(neurocisticercose), mal formações e tumores cerebrais, abuso de
drogas e álcool;
• Apresentação de crises convulsivas repetidas ao longo de sua vida →
epilepsia;
• DIAGNÓSTICO: exames laboratoriais, neuroimagem (Ressonância
Magnética e Tomografia Computadorizada), eletroencefalograma,
análise liquórica e eletrocardiograma (avaliar síncope na presença de
síndrome de QT longo e arritmias importantes).
CRISE CONVULSIVA
• Colocar algo macio sob a cabeça da
vítima protegendo-a;
• Remover da área objetos que
possam causar-lhe ferimento;
• Afrouxar gravata ou colarinho de
camisa, deixando o pescoço livre de
qualquer coisa que o incomode;
• Girar a cabeça para o lado (sem
suspeita de trauma raquimedular);
• Não introduzir nada pela boca, não prender sua língua com colher ou
outro objeto.
CHOQUE
• É o estado que resulta da incapacidade em prover sangue suficiente
para os órgãos;
• A causa mais comum de choque é a hemorragia.
• A perda de 1,5 litros ou mais de sangue pode produzir choque.
• SINAIS E SINTOMAS: confusão, ansiedade até a inconsciência, pele
pálida e úmida com sudorese fria, sede intensa, pulso arterial rápido
e fraco, e, respiração rápida;
• CONDUTA: Exame primário - ABC da vida, controle imediato de
hemorragias externas, imobilização das grandes fraturas,
posicionamento da vítima de acordo com a causa do choque,
aquecimento da vítima e transporte imediatamente ao hospital.
ACIDENTE COM ANIMAIS
• PEÇONHENTOS
Animais peçonhentos são aqueles que produzem
peçonha (veneno) e têm condições naturais para injetá-la
em presas ou predadores → dentes modificados,
aguilhão, ferrão, quelíceras, cerdas urticantes,
nematocistos entre outros.
• PRINCIPAIS ANIMAIS: serpentes; escorpiões; aranhas;
lepidópteros (mariposas e suas larvas); himenópteros (abelhas, formigas e
vespas); coleópteros (besouros); quilópodes (lacraias); peixes; cnidários (águas-
vivas e caravelas).
• DIAGNÓSTICO: identificação do animal causador do acidente;
• SINAIS e SINTOMAS: dor, vermelhidão, inchaço, hematoma e formação de
bolhas no local;
• TRATAMENTO: lavar o local da picada com água e sabão, compressas mornas, ttt
sintomático e com soro antiveneno.
• HEMORRAGIAS ARTERIAIS:
HEMORRAGIAS O sangue sai em jato pulsátil e com
• É a perda de sangue através de: coloração vermelho vivo.
Ferimentos; • HEMORRAGIAS VENOSAS:
Cavidades naturais (nariz, O sangue é mais escuro e sai
boca); continuamente e lentamente,
escorrendo pela ferida.
Pode ser também, interna,
• HEMORRAGIA EXTERNA:
resultante de um traumatismo.
O sangue é eliminado para o exterior do
organismo.
• HEMORRAGIA INTERNA:
O sangue extravasa em uma cavidade
pré-formada do organismo, como o
peritônio, pleura, pericárdio, meninges.
HEMORRAGIAS
• CONDUTA:
Compressão direta: pressão direta sobre a ferida, usando um pano
limpo ou curativo → manter até que ocorra a coagulação.
ATENÇÃO: a interrupção precoce dessa manobra pode remover o
coágulo recém-formado, reiniciando o sangramento;
Elevação do membro: elevar o membro afetado acima do nível do
tórax, normalmente usado em combinação com a compressão direta
para controlar a hemorragia de uma extremidade;
Compressão indireta: pontos de pressão→ pressão da mão do
socorrista para comprimir uma artéria, distante do ferimento.
Torniquete: último recurso usado por impedir totalmente a passagem
de sangue pela artéria;
Elevar o membro ferido acima do nível do coração;
Usar uma faixa de tecido largo (7cm ou mais), longo o suficiente para
dar duas voltas, com pontas para amarração;
Aplicar o torniquete logo acima da ferida;
Passar a tira ao redor do membro ferido, duas vezes → dar meio nó;
Colocar um pequeno pedaço de madeira (vareta, caneta ou qualquer
objeto semelhante) no meio do nó → dar um nó completo no pano
sobre a vareta;
Apertar o torniquete, girando a vareta;
Fixar as varetas com as pontas do pano.
SANGRAMENTOS DO NARIZ
• Sentar a vítima com a cabeça para frente para evitar que
a mesma engula sangue → evitando náuseas e vômitos;
• Pressionar as narinas com o dedo indicador e o polegar
em forma de pinça durante 10 minutos;
• Orientar a vítima para respirar pela boca;
• Após cessar o sangramento, orientar a vítima para não
assoar o nariz, evitar esforços e também evitar
exposição ao calor;
• Caso o sangramento persista, repetir a ação por mais duas vezes;
Se nenhuma das manobras resolver, remova a vítima imediatamente
para o serviço de saúde (pronto socorro ou hospital) mais próximo.
SANGRAMENTOS DA BOCA
• Utilizar técnica de compressão direta para sangramentos nos lábios;
• Caso o sangramento seja nos dentes, o socorrista deverá visualizar o
local do sangramento, preparar uma gaze, um chumaço de algodão
ou pano limpo para colocar no local exato do sangramento e pedir à
vítima para morder durante 10 minutos.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
• É um processo de morte do tecido
(necrose) de parte do músculo cardíaco MORFINA
por falta de oxigênio → obstrução da
artéria coronária → formação de um
coágulo → aterosclerose.
O XIGÊNIO
• Paciente apresenta dor torácica com
irradiação → eletrocardiograma → IAM N ITRATO
com supra de segmento ST → devem ser
submetidos à conduta terapêutica básica
inicial.
A AS
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO
(IAM)
• MORFINA: indicada no paciente com IAM devido ao
seu efeito vasodilatador → reduzindo a resistência
vascular periférica;
Potente efeito analgésico sobre o SNC → reduz a dor
e ansiedade;
Dose inicial de morfina deve ser 2 a 4 mg, IV;
• OXIGÊNIO: oxigenioterapia ↑ a saturação de
oxigênio → limita a lesão miocárdica isquêmica →
reduzindo a intensidade de elevação do segmento ST;
Oferta por cateter nasal, com fluxo de 2 a 4 l/min →
hipoxemia → máscara de O2, com fluxo de 5 a 10
l/min.
IAM
• NITRATOS: devem ser administrados devido a
sua importante ação vasodilatadora;
Dose inicial de 5 a 10 mcg/min, via endovenosa,
em bomba de infusão contínua;
• AAS: impede a agregação plaquetária, ↓ a
produção de trombos;
Dose inicial de 200mg VO e a dose de
manutenção deve ser 100mg/dia VO após
almoço.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO-
AVE
• É a alteração do fluxo de sangue ao cérebro → morte de células
nervosas da região cerebral atingida;
ISQUÊMICO obstrução de vasos HEMORRÁGICO ruptura do vaso
sanguíneos
 80% dos casos de AVC;  Se dá no interior do cérebro →
 Ocorre devido a uma trombose hemorragia intracerebral;
ou embolia.  Pode ocorrer a hemorragia
subaracnoide.
SINAIS e SINTOMAS: dor de cabeça muito forte, acompanhada de vômitos;
fraqueza ou dormência na face e MMSS e MMII; paralisia; perda súbita da fala
ou dificuldade para se comunicar; perda da visão ou dificuldade para enxergar.
AFOGAMENTO
• É a entrada de líquido nas vias aéreas (traqueia, brônquios
ou pulmões) → aspiração de líquido em razão de
submersão → falta de oxigênio no sangue → os órgãos e
tecidos;
• CAUSAS: desconhecimento das condições do local e falta de
habilidade do nadador; mergulho em áreas rasas
(traumatismo); seguido da aspiração de água, ingestão de
bebidas alcoólicas, crises convulsivas, doenças
cardiorrespiratórias e câimbras.
• PRIMEIROS SOCORROS: VÍTIMA ACORDADA: manter a
vítima deitada de lado e aquecida → VÍTIMA
DESACORDADA E SEM SINAIS DE RESPIRAÇÃO: iniciar a
massagem cardíaca.
QUEIMADURAS
• É toda lesão provocada pelo contato direto com
alguma fonte de calor ou frio, produtos químicos,
corrente elétrica, radiação, ou mesmo alguns animais
e plantas (como larvas, água-viva, urtiga), entre
outros;
• TIPOS DE QUEIMADURAS:
Térmicas: são provocadas por fontes de calor como o
fogo, líquidos ferventes, vapores, objetos quentes e
excesso de exposição ao sol;
Químicas: são provocadas por substância química em
contato com a pele ou mesmo através das roupas;
Eletricidade: são provocadas por descargas elétricas.
CLASSIFICAÇÃO DAS
QUEIMADURAS
• Quanto à profundidade:
1º grau: atinge a epiderme → vermelhidão sem
bolhas e discreto inchaço e dor.
2º grau: atinge a epiderme e parte da derme →
bolhas, pele avermelhada, manchada ou com
coloração variável, dor, inchaço, desprendimento de
camadas da pele e possível estado de choque;
3º e 4º graus: atinge todas as
camadas da pele, músculos e
ossos → necrose da pele (morte
do tecido) → esbranquiçada ou
escura → dor ausente.
QUEIMADURAS
• A extensão de uma queimadura é representada em percentagem da
área corporal queimada:
• Leves (pequeno queimado): atingem menos de 10% da superfície
corporal;
• Médias (médio queimado):
atingem de 10% a 20% da
superfície corporal;
• Graves (grande queimado):
atingem mais de 20% da
área corporal.
INTOXICAÇÕES
• É a introdução de uma substância tóxica no organismo → medicamentos e
substâncias químicas.
• Fatores importantes do processo de intoxicação:
• TEMPO DE EXPOSIÇÃO: quanto maior o tempo de exposição, maiores serão as
possibilidades de causar danos à sua saúde;
• CONCENTRAÇÃO DO AGENTE: quanto maior for a concentração, maior será a
chance de causar efeito danoso à saúde;
• TOXICIDADE: algumas substâncias são mais tóxicas que outras, se comparadas
a uma mesma concentração;
• NATUREZA DA SUBSTÂNCIA QUÍMICA: se é um gás, um líquido, vapor, etc. Isto
tem relação com a forma de entrada deste tóxico no organismo;
• SUSCEPTIBILIDADE INDIVIDUAL: algumas pessoas são mais sensíveis do que
outras a determinados agentes químicos.
INTOXICAÇÕES
• A absorção das substâncias químicas pelo organismo humano se dá por
diferentes formas:
• POR INALAÇÃO: absorção ocorre através da respiração;
• PELA PELE: certas substâncias podem penetrar no organismo através da pele,
mesmo que o contato seja breve, mesmo sem escoriações ou ferimentos;
• POR INGESTÃO: ingerir substâncias químicas nocivas acidentalmente quando
nos alimentamos em locais contaminados ou através das mãos, por hábitos
inadequados de higiene;
• SINAIS E SINTOMAS: irritação dos olhos, nariz, garganta, pulmões ou pele, →
gases ou vapores, como os vapores de ácidos, solventes, cimento, poeiras, etc.
Asfixia: monóxido de carbono, dióxido de carbono, acetileno, metano, etc.
Anestesia: gases ou vapores causam sonolência ou tonturas. Exemplos: éter
etílico, acetona, clorofórmio, etc.
INTOXICAÇÕES
• TRATAMENTO:
Cuidados de suporte;
Carvão ativado para intoxicações orais sérias;
Uso de antídotos específicos ou diálise;
Esvaziamento gástrico;
• ESTABILIZAÇÃO INICIAL
Manter vias respiratórias, respiração, circulação;
Naloxona IV (antagonista opioide) ;
Dextrose e tiamina IV;
Líquidos IV algumas vezes vasopressores.
PARTO DE EMERGÊNCIA
PARTO NORMAL CESARIANA

Parto repentino → A cesariana de emergência


acontecimentos inesperados acontece quando há riscos para a
levam a mãe a dá a luz em casa mamãe e bebê na realização do
ou a caminho do local escolhido. parto normal → a eclampsia,
sofrimento fetal ou outra
ocorrência obstétrica.
SINAIS: se a bolsa estourar → sentir contrações regulares a cada dois minutos
com duração de sessenta segundos → dilatação do colo do útero → permite
que o bebê deslize pelo canal da vagina → alguém que estiver perto dessa
mamãe terá que realizar o parto.
PARTO DE EMERGÊNCIA
• Ao enxergar a cabeça do bebê no canal da vagina é hora de realizar o parto:
Lavar bem as mãos e os braços com água e sabão → utilizar panos limpos, uma
tesoura esterilizada e barbante limpo para amarrar o cordão umbilical;
Colocar a mamãe em posição confortável, sem roupas que impeçam o parto e
suas costas deve ser apoiadas por travesseiros ou por outra pessoa → ela deve
dobrar seus joelhos e aproximá-los do peito, abrindo-os quando sentir
contrações;
Sempre apoiar a cabeça do bebê, que mudará a posição quando esta passar
por inteira pelo canal, ficará para baixo → a cada contração, pedir para a
mamãe fazer força e o bebê sairá sem que precise de ajuda → depois da
cabeça, o resto do corpo sai com maior facilidade;
Não puxar o cordão umbilical, este com a placenta sairão naturalmente depois
de 20 a 30 minutos com mais algumas contrações.
PARTO DE EMEGÊNCIA
Amarrar dois fios no cordão
umbilical, o primeiro a 5
centímetros do umbigo do bebê e
o outro a 10 centímetros → cortar
entre os fios com a tesoura
esterilizada;
A mãe e o bebê devem ser levados
imediatamente após o parto para o
hospital para avaliação, evitando
assim qualquer tipo de
complicação pós-parto.
REFERÊNCIAS
• Apostila do curso de Socorro básico e resgate do centro de treinamentos de socorrismo da Cruz Vermelha
Brasileira de Minas Gerais.
• BERARDO, J. G. Atendimentos às emergências, Petrobrás.
• BRASIL. Portaria no 2.616/88. Ministério da Saúde. Dispõe sobre normas destinadas ao controle de infecções
hospitalares. 1998.
• BRUNNER/SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
• https://vidasaudavel.einstein.br/diferenca-entre-urgencia-e-emergencia/
• https://blog.mastt.com.br/emergencia-de-trauma-e-clinica-voce-conhece-as-diferencas/
• https://resgatefederal.wixsite.com/primeirossocorros/hemorragias
• https://www.sanarmed.com/monabch-conduta-para-iam-emergencia
• https://bvsms.saude.gov.br/avc-acidente-vascular-cerebral/
• https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Acidentes-por-animais-peconhentos
• https://bvsms.saude.gov.br/queimaduras/
• Manual Prático de Urgências e Emergências Clínicas. Editora Sanar, Salvador, 2016.

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