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Maria João R.

Oliveira
GRANDES MESTRES DA ANATOMIA
Herófilo Claudius Galenus
335 – 280 a. c. 131 – 201 a. d.

Andreas Vesalius
1514 – 1564
1827–1861

“De Humani Corporis Fabrica”

a Henry Gray, a British anatomist and surgeon.


b Lectureship in anatomy
OS MEUS MESTRES

Prof. Doutor Artur Águas

Prof. Doutor Nuno Grande


Gray’s anatomy: descriptive and applied
Atlas of Human Anatomy de Netter H. Netter

“A Anatomia deve ser considerada como a base sólida de toda a arte da


medicina e como sua introdução essencial” (Vesalius, 1543)”
Occipital
Localização posteroinferior no crânio.

Contribui para a calote e base craniana.

Osso ímpar ou único.

Osso chato ou plano.

(do latim occiput = o que está mais longe)


Occipital

Três porções (ontogénese):


1. escama,
2. massas laterais,
3. apófise basilar.
Occipital

Três porções (ontogénese):


1. escama,
2. massas laterais,
3. apófise basilar.
Occipital
Orientação:

1. A face côncava da escama é anterior.

2. A apófise basilar ou ângulo mais


espesso é inferior.
Occipital
Elementos anatómicos:

2 faces:
Anterior (endocraniana).
Posterior (exocraniana).

4 bordos:
2 superiores (direito e esquerdo).
2 inferiores (direito e esquerdo).

4 ângulos:
Superior.
Inferior (anterior).
2 laterais (direito e esquerdo).
Occipital – Escama / Face exocraniana

Protuberância occipital exterior – Facilmente palpável


Crista occipital exterior.
Linhas nucais:
Suprema.
Superior.
Inferior.
Occipital – Escama / Face exocraniana

Protuberância occipital exterior.


Crista occipital exterior.
Linhas nucais:
Suprema.
Superior.
Inferior.

A metade superior (acima da linha nucal


superior) é lisa, ou seja, não apresenta
inserções musculares.

A metade inferior (a baixo da linha nucal


superior) é rugosa para a inserção dos
músculos da nuca.
Occipital – Escama / Face endocraniana
A cruz do occipital separa a escama em 4 fossas:
2 cerebrais (superiores)
2 cerebelosas (inferiores).

No centro da cruz localiza-se protuberância occipital interior ou “lagar de


Herófilo”.

Epónimo (português europeu) … refere-se a uma personalidade histórica ou mítica que dá seu nome
a alguma coisa, um lugar, época, tribo, dinastia, etc. In Wikipédia
Escama do Occipital: Face Endocraniana
Fossas cerebrais e cerebelosas
e lagar de Herófilo. Nestas fossas
assentam os polos posteriores do
cérebro e do cerebelo.
Escama do Occipital: Face Endocraniana
Fossas cerebrais e cerebelosas e lagar de Herófilo.
Nestas fossas assentam os polos posteriores do cérebro e do cerebelo.
Occipital - Cruz

Braço Vertical (de cima para baixo):

Sulco do seio sagital superior.

Crista occipital interior (porção superior).

Lagar de Herófilo.

Crista occipital interior (porção inferior).

Impressão vermiforme (região


triângular).
Occipital - Cruz

Braço Horizontal

Sulcos dos seios venosos


transversos ou laterais.
Seios Venosos Intracranianos
Localizam-se dentro da dura mater (a mais
externa das meninges), que abre em espaços (=
seios) interiores à própria dura mater (os seios
venosos). Para estes seios é drenado o sangue
venoso intracraniano. Têm o nome de seios
venosos intracranianos e não de veias porque as
suas paredes não são desenhados por parede de
uma veia típica mas sim por serem canais
interiores à dura mater.
Seios Venosos Intracranianos

Deixam sulcos na face


endocraniana (tábua interna)
de vários ossos do crânio.

- Dois seios longitudinais


(superior e inferior) localizam-
se no plano sagital mediano e
confluem no lagar de Herófilo.

- Do lagar saem dois seios


venosos transversos ou laterais
que se continuam por dois seios
sigmoides ou sigmoideus.

- Cada seio sigmoide continua-


se, para fora do crânio, pela
veia jugular interna.
Sulcos Ósseos Devidos aos Seios Venosos Intracranianos

Ossos Parietais (entre os


bordos superiores dos dois
ossos): sulco do seio
longitudinal (ou sagital)
superior.

Osso Occipital (escama): sulco


do seio longitudinal superior e
início do sulco do seio
transverso (ou lateral).

Osso Parietal (ângulo postero-


inferior): final do sulco do seio
transverso.

Osso Temporal: sulco do seio


sigmoide. O seio sigmoide
abre na veia jugular interna do
pescoço.
Seio Venoso Longitudinal (ou Sagital) Superior
Ossos Parietais (entre os seus
bordos superiores): seio
longitudinal ou sagital
superior. Este sulco também
deixa (pequena) marca no
occipital e no frontal.
Projeções Capilares do Seio Venoso Sagital ou Longitudinal Superior
Seios Venosos Transversos (ou Laterais)
A maior parte destes seios está
no occipital, mas a sua porção
final fica já no ângulo postero-
inferior do parietal e no
temporal, onde se continua pelo
seio sigmoide.
Seios Venosos Sigmoides (ou sigmoideus)
O sulco deste seio
encontra-se
inteiramente no
temporal terminando
no buraco jugular
que é desenhado
pelo temporal e
occipital.
Sulco do Seio Transverso (sua porção final)
e Sulco do Seio Sigmoide
(na face endocraniana do osso temporal [apófise mastoide])
Seio Venoso Sagital Inferior ou Reto
Está contido na foice do
cérebro (prolongamento da
dura máter que separa
parcialmente os dois
hemisférios cerebrais).
Não se inserindo na tábua
interna de nenhum osso
craniano, não deixa sulco
ósseo.
Anomalia dos Seios Venosos Transversos.
Em qual das duas imagens angiográficas ocorre
anomalia ?
Seios Cavernosos e Seios Petrosos (superior e inferior)

Estão encostados ao
esfenoide (seio cavernoso)
e ao rochedo do temporal
(seio petroso). Serão
estudados mais tarde.
Osteoporose visível na escama do occipital pela presença de
rendilhado ósseo.
Que acha que aconteceu à escama deste occipital ?

Tomografia
axial do
crânio.
Occipital: Buraco magno ou buraco occipital

Limitado por:
Escama (metade posterior)
Massas Laterais (porção
latero-anterior).
Apófise Basilar (anterior).

É o maior buraco da base do crânio.


Permite a continuidade entre tronco cerebral e a medula vertebral.
Occipital: Buraco magno
É atravessado por:
- Bulbo raquidiano (ou
medulla oblongata).
- Artérias vertebrais.
- Nervo espinhal acessório,
XI par craniano (apenas a
raiz medular)
Hipertensão Intracraniana
O aumento da pressão
intracraniana pode empurrar
o tronco cerebral e,
sobretudo, as amígdalas
cerebelosas (porção mais
baixa do cerebelo) para
baixo, ou seja, em direção
ao buraco magno.

A compressão do tronco
cerebral, nomeadamente a
produzida pelas amígdalas
leva à compressão do
centro cardiorrespiratório
(localizado no tronco
cerebral) e tem o potencial
de causar paragem
cardiorrespiratória
irreversível.
Occipital: Massas laterais

Fazem a ponte entre a escama e a apófise basilar.

Ladeiam o buraco magno.

Apresentam o acidente ósseo que se vai articular


com a 1ª vértebra cervical.
Occipital: Massas laterais / face exocraniana

Côndilos occipitais.
Buraco condiliano (posterior) para veia emissária, frequentemente
obliterado.
Canal do nervo hipoglosso (XII).
Massas Laterais do
Occipital:
Bordo lateral das
massas laterais

Faz parte do bordo


inferior do occipital.

De fora para dentro:


Protuberância jugular.
Chanfradura ou incisura
jugular.
(pode estar dividida em dois por
uma apófise intrajugular).
Tubérculo jugular.
Sulco do seio petroso
inferior.
Occipital: Massas Laterais / Bordo lateral

Buraco Jugular
Entre o bordo das massas
laterais do occipital e o bordo
inferomedial do rochedo do
temporal.
Buraco Jugular
É delimitado posteriormente
pela chanfradura jugular das
massas laterais do occipital
e anteriormente pelo bordo
inferomedial do rochedo do
temporal.

Permite a saída do sangue


venoso intracraniano que é
até aí transportado pelo
seio sigmoide o qual se
continua para fora do crânio
pela veia jugular interna
(esta veia começa no
buraco jugular e desce o
pescoço em direção à veia
cava superior).
Buraco Jugular
Topografia das Estruturas
que o Atravessam:

Porção Posterior (a mais larga):


veia jugular interna (inicia-se no
buraco jugular e desce o pescoço).

Intermédia: três nervos cranianos


glossofaríngeo (IX), vago ou
pneumogástrico (X) e acessório (XI)
[tronco comum deste nervo].

Anterior: seio petroso inferior (é o


único seio venoso intracraniano que
sai do espaço intracraniano para ir
abrir na veia jugular interna).

Alguns ramos meníngeos das artérias


auricular posterior e occipital.
Apófise Basilar do Occipital
Resulta da reunião das duas
massas laterais.

É a porção mais espessa do


occipital.

O tronco cerebral assenta na


apófise basilar (em particular a
sua ponte ou protuberância).
Occipital: Apófise basilar / Face endocraniana.

Ladeira para suportar o tronco cerebral


(em particular o seu componente
intermédio: a protuberância ou ponte).

la·dei·ra
nome feminino
Rua ou caminho inclinado.
"ladeira", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021,
https://dicionario.priberam.org/ladeira [consultado em 30-09-2022].
Apófise Basilar do Occipital:
Face Exocraniana ou Inferior
É uma superfície convexa e algo
rugosa em cujo centro geométrico se
salienta um pequeno tubérculo
faríngeo no qual se prende em cima
prende a aponevrose faríngica a
qual participa na suspensão da
faringe a partir da base craniana.
Occipital - Bordos
Superiores –

Serreados ou
denteados.

Articulam-se com os
parietais (lambda).

Região onde os
ossos wormianos ou
suturais são mais
frequentes.
Occipital - Inferiores

Inferiores –
Articulam-se com o
rochedo do temporal.

Metade superior –
grosseiramente
serreada ou denteada.

Metade inferior -
Desenha o orifício
jugular (e saliências a
ele associadas).
Occipital - Ângulos
Superior – parietal ou lambdóide.

Laterais – mastoideu (articula-se com a


mastóide do temporal).

Inferior – esfenoidal (funde-se com o clivo do


esfenóide).
Ossos Wormianos
(Suturais,
Extranumerários,
ou “Inca Bones”)

Definição: pequenas
ósseas peças
autónomas e
intercaladas entre dois
ossos do crânio.
São em número e
tamanho variáveis.

Frequentes no
lambda.
Centro da visão:
localização no lobo occipital
fRMI – ressonância magnética funcional

Olhe para uma cara e


memorize-a (1).

Pense na cara que


memorizou (2).

Compare a cara que


memorizou com outras
que lhe são
apresentadas (3 e 4).
Boxe: O movimento crónico em
chicote da cabeça para trás
pode levar a traumatismo
repetido do lobo occipital contra
o osso occipital com perda
progressiva da capacidade de
visão. Cegueira central.
A cegueira central pode ocorrer
nas fraturas do occipital.
Frontal
Osso da cabeça,
crânio, tanto da calote,
como da base craniana
(participa no desenho do
andar ou fossa superior ou
anterior da base craniana);
faz a transição entre o
crânio e a face.

Osso do tipo chato


ou plano com dois
componentes:
Escama (ou lâmina vertical)
espessa e encurvada e
lâmina horizontal (ou
orbitária) fina e quase plana
(com irregularidades).
Frontal
Contribui para a calote craniana e para
a base craniana.

Forma a região da testa.

É um osso “pneumático” (tem ar dentro


da escama).

Osso ímpar.

Geométricamente pode ser visto como


a junção de 2 componentes:

Escama (vertical): espessa e em


curva de convexidade anterior.

Lâmina horizontal: fina e com


duas convexidades superiores (teto
das órbitas).
Orientação
1. A face convexa
da escama (ou
lâmina vertical) é
anterior.

2. As duas
concavidades
simétricas (tetos
das órbitas) são
inferiores.
(no adulto é habitualmente
osso único: segura-se com
ambas as mãos; na criança
são dois ossos separados,
direito e esquerdo; neste
invulgar exemplar de adulto,
persiste a separação entre
dois frontais que feita por
sutura)
Radiografia simples da cabeça com incidência
lateral dos raios X.
Frontal
Elementos Anatómicos:

2 Faces:
Anterior (exocraniana)
Posterior (endocraniana)

3 Bordos
Superior (parietal ou escamoso).
Anterior (orbitário ou anteroinferior).
Posterior (esfenoetmoidal ou posteroinferior).

2 Ângulos
Frontal: Escama / Face exocraniana ou anterior.

• Glabela.
• Bossas frontais.
• Arcadas supraciliares.
• Buraco supraorbitário.
• Sutura metópica (completa os
2 ossos frontais).
Escama do Frontal:
Face Exocraniana ou
Anterior (região
Lateral desta face)

Buraco supra-orbitário.

Crista lateral do frontal


(faz parte da linha
temporal inferior).

Faceta temporal
do frontal.
Buraco supra-orbitário, chanfradura supra-orbitária e
chanfradura troclear
No vivo existe um buraco supra-orbitário para a
passagem de vasos e nervos com o mesmo nome.
O buraco supra-orbitário fica separado do bordo
orbitário superior por uma ponte estreita de osso
que é frequente ser perdida quando se obtém a
caveira a partir de um cadáver.
A perda dessa ponte óssea faz com que o limite
inferior do buraco supra-orbitário se perca e, assim,
na caveira surja muitas vezes como sendo uma
chanfradura supra-orbitária em vez de um buraco, o
que é um artefacto.
A chanfradura troclear é medial em relação ao
buraco supra-orbitário e fica um pouco atrás do
bordo orbitário superior, fazendo já parte do teto da
órbita. É facilmente palpável no vivo e mais difícil de
identificar na caveira (também é perdida).
Através de ambos orifícios passam nervos e vasos
sendo que a anestesia local da pálpebra superior
e da pele frontal se faz sabendo onde emergem
os nervos supra-orbitário e troclear.
Frontal: Face endocraniana (ou posterior).
Sulco do seio sagital (longitudinal superior).
Crista sagital do frontal.
Buraco cego.
Frontal : Crista sagital
Inserção da foice do cérebro:
componente da dura mater que
separa parcialmente os 2 hemisférios
cerebrais.
Frontal: Face endocraniana (ou posterior).

• Fossas do frontal.
• “Impressões digitais” e “saliências ou impressões mamilares”
(marcas ósseas dos giros ou circunvoluções cerebrais).
Frontal: Seios do frontal
Seios frontais:
Extensão variável.Assimétricos.
Abrem no meato médio das
fossas nasais.
Frontal: Seios do frontal
Frontal: Seios do frontal
Fraturas e
afundamentos da
escama do frontal:

Hematomas
palpebrais.
Frontal: Lâmina Horizontal / Face exocraniana (inferior)
Lâmina Horizontal ou Orbitária do Frontal
Face Exocraniana ou Inferior
Caminhando do plano sagital mediano
para fora:
Chanfradura ou incisura etmoidal, tendo no seu
limite anterior a espinha nasal do frontal, e
lateralmente a ela os orifícios dos seios
frontais.
Semicélulas etmoidais (atrás dos orifícios
dos seios frontais).
Canais etmoidais ou orbitários internos.
Fossas orbitárias.
Fossetas lacrimais.
Frontal: Lâmina Horizontal / Face endocraniana (superior)

Chanfradura etmoidal.
Iminências orbitárias
Impressões ou
saliências mamilares.
Frontal: Bordos
Superior (parietal ou escamoso).

Anterior (orbitário ou
anteroinferior).

Posterior (esfenoetmoidal ou
posteroinferior).
Frontal: Bordo Superior

Denteado ou serreado.
Sutura coronal com os
dois parietais.
Bordo Orbital do Frontal
Buraco supra-orbitário
[chanfradura orbitária superior na
caveira] (para bloqueio anestésico).

Chanfradura e apófise troclear.


(rebatimento do tendão do músculo
oblíquo superior do globo ocular).
Frontal: Bordo Posterior

Articulação com a
lâmina horizontal
do etmóide (medial)
e as pequena e
grande asas do
esfenóide (lateral).
Frontal: Ângulos Laterais (ou Esfenoidais)
Outras denominação:
Apófise orbital lateral
ou apófise
zigomática do
frontal.

Convergência dos 3
bordos (orbital,
escamoso e
posterior).

Articulação com o
malar e a grande
asa do esfenóide.

Participa no desenho
do pterion
Os diapositivos que se seguem ilustram curiosidades anatómicas
e disponibilizam imagens para legendar.

As legendas das imagens deverão ser encaradas como uma


forma de autoavaliação e como tal efetuadas após estudar a
matéria ilustrada no diapositivo
Evolução do crânio durante a origem do Homem
(hominização)
Museu
Arqueológico
do Peru
O nosso primo Homo sapiens neanderthalensis (desaparecido há 30 000
anos) tinha Arcadas Supraciliares Proeminentes
O nosso primo Homo sapiens neanderthalensis (desaparecido há 30 000
anos) tinha Arcadas Supraciliares Proeminentes
Objetivo: Identificar os bordos e ângulos do frontal.
Objetivo: Identificar os bordos, ângulos e seios do
frontal.
Que elementos anatómicos
do frontal reconhece?
Onde está o ângulo lateral do esfenoidal do frontal?
O que consegue distinguir dos
ossos parietal, occipital e frontal
nestas imagens por raios X da
cabeça? Onde estão, por
exemplo, os seios frontais?
Imagem por raios X
simples do crânio da
múmia do faraó
Tutankhamon
(falecido a 1328 AC).

Poderá especular
sobre causa de
morte do faraó
com base nesta
imagem
radiológica?
Faça a legenda (do que já souber)
Faça a legenda (do que já souber)
Estude o raios-x lateral da cabeça e a sua legenda (depois tape-a)
1. Frontal sinus
2. Ethmoidal sinus
3. Sphenoidal sinus
4. Maxillary sinus
5. Anterior clinoid processes
6. Hypophyseal fossa
7. Posterior clinoid processes
8. Clivus
9. Great density of the petrous
part of the temporal bone
10. External acoustic meatus
11. Mastoid cells
12. Nasopharynx
13. Angle of mandible
14. Anterior arch of the atlas
15. Dens of axis
16. Posterior arch of the atlas
17. Internal occipital
protuberance
A. Coronal suture
B. Lambdoid suture
C. The grooves for the
branches of the middle
meningeal vessels
Estude o raios-x postero-anterior (PA) da cabeça e a sua legenda

• 1. Frontal sinus
2. Crista galli
3. Cribriform plate
4. Lesser wing of
sphenoid
5. Superior orbital fissure
6. Superior border of
petrous part of temporal
bone
7. Dense shadow of
petrous part of temporal
bone
8. Perpendicular plate of
the ethmoid
9. Vomer
10. Maxillary sinus
11. Inferior concha
12. Ramus of mandible
13. Body of mandible

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