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Abreviações
C1 - C7 T1 - T12 L1- L5
Tamanho
Maior do que
cervical, mas Maior entre as vértebras
O menor entre três menor do que as cervicais, torácicas e
tipos vértebras lombares lombares
Peso
Mais pesado que
as vértebras
cervicais, mas mais
Vértebras mais leves leve que as
da coluna vertebral vértebras lombares Vértebras mais pesadas
Transverse Forame
Falta de forames
Possui dois forames transversais nos Falta de forames
transversais nos processos transversais nos
processos transversos transversos processos transversos
Facetas
Não tem facetas em
Tem duas facetas Têm pequenas nenhum dos lados do
proeminentes facetas corpo
Processo espinhoso
Têm processos
espinhosos
Têm processos sobrepostos longos Têm processos
espinhosos delgados e e bastante espinhosos curtos e
bífidos espessos rombos
Facetas articulares
para costelas
Ausente Presente Ausente
Pedículo;
Lâmina;
Processo transverso;
Processo espinhoso;
E forame vertebral.
Cabeça do úmero: Colo cirúrgico Colo anatômico ;Sulco do nervo radial; Tuberosidade
do músculo deltoide:Tróclea;Fossa Coronoide:CapítulO; Fossa do olécrano:
OSSOS DA MÃO:
OSSOS DO PÉ:
:
"Anatomia do coração
O coração, órgão do sistema cardiovascular, é uma câmara oca com quatro
cavidades: dois átrios e dois ventrículos. Possui o formato de um cone invertido com o
ápice voltado para baixo e apresenta o volume aproximado de uma mão fechada.
Normalmente pesa cerca de 300 g
As paredes do coração são compostas por três túnicas:
Endocárdio: túnica formada por endotélio que repousa sobre uma camada de tecido
conjuntivo frouxo, a camada subendotelial. Essa última camada é conectada ao
miocárdio pela camada subendocardial, a qual apresenta nervos, veias e ramos do
sistema que conduz o impulso nervoso.
Miocárdio: camada mais espessa do coração e responsável pela capacidade de
contração do órgão. Essa camada é formada por feixes de fibras musculares
cardíacas, as quais estão orientadas em várias direções. O miocárdio envolve as
câmeras do coração, sendo mais espesso nos ventrículos – em especial, no ventrículo
esquerdo – e mais fino nas paredes dos átrios.
Pericárdio: saco invaginado que envolve o coração e formado pelo pericárdio parietal
e o pericárdio visceral. O pericárdio parietal é uma camada externa, enquanto o
pericárdio visceral é uma camada mais interna. O pericárdio visceral forma o chamado
epicárdio e reveste o coração externamente.
Câmaras do coração
O coração é formado por duas câmaras superiores, os átrios, e duas câmaras
inferiores, os ventrículos. Os átrios estão separados pelo septo interatrial, e os
ventrículos separam-se pelo septo interventricular.
Os átrios apresentam como função principal receber o sangue que vem de diversas
partes do corpo, funcionando, portanto, como câmaras coletoras. Já os ventrículos são
os responsáveis por garantir o bombeamento do sangue para outros locais, sendo,
portanto, câmaras bombeadoras.
Tendo em vista o papel de cada câmera do coração, fica fácil compreender por que os
ventrículos apresentam paredes mais desenvolvidas, e os átrios, paredes mais
delgadas. As paredes espessas proporcionam uma contração com muito mais vigor do
que as paredes delgadas, garantindo, assim, que o sangue seja enviado para diversas
partes do corpo.
O átrio direito é uma câmera que recebe sangue de diversas partes do corpo, exceto
os pulmões. Nele desembocam três veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio
coronário. O ventrículo direito comunica-se com o átrio direito e dele parte a artéria
pulmonar, que leva sangue aos pulmões.
O átrio esquerdo recebe sangue vindo dos pulmões por meio de quatro veias
pulmonares. O ventrículo esquerdo recebe o sangue do átrio esquerdo e dele parte a
artéria aorta, que é responsável por levar sangue para o restante do corpo, exceto os
pulmões.
Válvulas do coração
Mitral ou bicúspide: apresenta dois folhetos e lembra uma mitra (um tipo de chapéu
usado pelo bispo da Igreja Católica). Esta valva possibilita a fluxo sanguíneo entre
átrio e ventrículo esquerdos. Tricúspide: apresenta três folhetos e possibilita o fluxo
sanguíneo entre átrio e ventrículo direitos.O caminho do sangue no coração
CIRCULÇÃO:
O sangue chega das diversas partes do corpo, exceto do pulmão, pelo átrio direito.
Nessa cavidade desembocam as veias cavas superior e inferior, que trazem o sangue
do corpo, e também o seio coronário, que é responsável por drenar o sangue presente
no próprio coração.
Do átrio o sangue flui para o ventrículo direito e é levado para os pulmões pela artéria
pulmonar. Após sofrer hematose nos pulmões, o sangue é levado por quatro veias
pulmonares até o átrio esquerdo, de onde flui para o ventrículo esquerdo. Dessa última
cavidade, o sangue é impulsionado a sair pela artéria aorta, que leva sangue para
todas as partes do corpo, com exceção do pulmão, por meio de inúmeras
ramificações.
Impulso do coração
O coração bate de maneira rítmica, alternando entre contração e relaxamento. A
contração é chamada de sístole, e o relaxamento é denominado de diástole. A sístole
garante que o sangue seja bombeado, e a diástole, que é a fase de relaxamento,
garante que as cavidades do coração encham-se de sangue.
A geração do batimento cardíaco é atribuída ao chamado nó sinoatrial, que é formado
por uma massa de células especializadas, localizadas na parede do átrio direito,
responsáveis por gerar espontaneamente um impulso elétrico. Esses impulsos
elétricos são semelhantes aos gerados pelas células nervosas e propagam-se
rapidamente pelo tecido muscular cardíaco.
Esses impulsos chegam a outro ponto que garante a transmissão de impulsos: o nó
atrioventricular, que está localizado entre a parede dos dois átrios. Os sinais então
partem do nó atrioventricular e seguem em direção a todas as partes dos ventrículos e
ao ápice do coração por meio de estruturas especializadas denominadas de sistema
de Purkinje."
OSTEOLOGIA:
A Osteologia é o ramo da anatomia que estuda a estrutura, forma e desenvolvimento
dos Ossos e das articulações.
Etimologicamente, esta palavra provém do grego ostéon (osso) + logos (ciência,
tratado, discurso).[1] No que se refere à patologia óssea, a osteologia abrange doenças
inflamatórias, tumores, lesões congênitas dos ossos e das articulações e afecções
displásticas do esqueleto, causadas por modificações nos
componentes orgânicos e inorgânicos. O principal grupo de doenças ósseas, no
entanto, é objeto da traumatologia, que abrange o diagnóstico e o tratamento de
fraturas e outras lesões traumáticas. [2]
Ossos
Estrutura dura e sólida, constituída de por duas substâncias: uma orgânica, a osseína, de
constituição glicoproteica, e outra inorgânica, representada pelos sais minerais, de cor
branco amarelada que forma arcabouço,[3] sua principal função é a sustentação, proteção
aos Orgãos internos, ponto de apoio para fixação dos músculos, reserva mineral e
formação das Células do sangue.[4]
Curto: São parecidos com um cubo, tendo seus comprimentos praticamente iguais às
suas larguras. Eles são compostos por osso esponjoso, exceto na superfície, onde há
fina camada de tecido ósseo compacto.
Plano: ossos achatados que apresentam comprimento maior que a largura e
espessura, são compostos por duas lâminas paralelas de tecido ósseo compacto, com
camada de osso esponjoso entre elas.
Irregulares: cheios de saliência, formas e reentrâncias.Não apresenta forma definida [7]
O Esqueleto
O esqueleto é composto por ossos, ligamentos e tendões. O esqueleto humano é formado
por 203 ou 204 ossos e se divide em cabeça, tronco e membros. A função mais importante
do esqueleto é sustentar a totalidade do corpo e dar-lhe forma. Torna possível a
locomoção ao fornecer ao organismo material duro e consistente, que sustenta os tecidos
brandos contra a força da gravidade e onde estão inseridos os músculos, que lhe
permitem erguer-se do chão e mover-se sobre sua superfície. O sistema ósseo também
protege os órgãos internos (cérebro, pulmões, coração) dos traumatismos do exterior.[6]