Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
AULA 4 – CCD1 – N2
2
AULA 4 – CCD1 – N2
3
AULA 4 – CCD1 – N2
mole, não conseguimos diferenciar (fica cinza) essas estruturas são visualizadas
e exames de ressonância magnética e US
o Articulações dos membros torácicos ombro (escapulo-umeral), cotovelo
(úmero-radio-ulnar), articulação carpal
o Articulações dos membros pélvicos coxo-femoral, joelho (femuro-tibial),
articulação tarsal
MEMBROS TORÁCICOS
Escapula, úmero, radio, ulna, carpo, metacarpos, falanges
4
AULA 4 – CCD1 – N2
5
AULA 4 – CCD1 – N2
6
AULA 4 – CCD1 – N2
ombro
Sobreposição
7
AULA 4 – CCD1 – N2
8
AULA 4 – CCD1 – N2
9
AULA 4 – CCD1 – N2
10
AULA 4 – CCD1 – N2
11
AULA 4 – CCD1 – N2
12
AULA 4 – CCD1 – N2
13
AULA 4 – CCD1 – N2
o Projeção médio-lateral decúbito lateral, o feixe central deve ficar nos ossos do
carpo tracionar a cabeça e pescoço dorsalmente, fixar o cotovelo e tracionar
o membro cranialmente
14
AULA 4 – CCD1 – N2
15
AULA 4 – CCD1 – N2
MEMBROS PÉLVICOS
Pelve (coxal, “bacia”), fêmur, tíbia, fíbula, tarso, metatarsos e falanges e sesamóides
como a patela
Importante colocar o feixe central no osso de estudo
Incidências crânio-caudal ou dorso-plantar (planta do pé) e médio-lateral
exceção para radiografar a coxofemoral que é muito requisitada que se usa então
as projeções ventro-dorsal e latero-lateral (a pelve fica mais próximo/ “dentro” do
abdômen, por isso essas projeções)
Decúbito ventral/esternal e lateral direito/esquerdo para coxofemoral pode ser
em decúbito dorsal também
16
AULA 4 – CCD1 – N2
17
AULA 4 – CCD1 – N2
18
AULA 4 – CCD1 – N2
FÊMUR E JOELHO
19
AULA 4 – CCD1 – N2
20
AULA 4 – CCD1 – N2
21
AULA 4 – CCD1 – N2
TÍBIA E FÍBULA
o Mesmas projeções do fêmur crânio-caudal
o Crânio-caudal ou caudo-cranial vemos a tíbia, e a fíbula na face lateral
decúbito ventral ou dorsal o feixe central no meio da tíbia tracionar o
membro pélvico caudalmente, atenção ao alinhamento do membro
22
AULA 4 – CCD1 – N2
23
AULA 4 – CCD1 – N2
TARSO
o Projeção dorso-plantar decúbito ventral, com o feixe central no meio do tarso
tracionar o membro cranialmente paciente pode ficar sentado também
nessa projeção vamos ter sobreposição do calcâneo
24
AULA 4 – CCD1 – N2
25
AULA 4 – CCD1 – N2
DESENVOLVIMENTO ÓSSEO
26
AULA 4 – CCD1 – N2
Quando tem uma fratura no osso, precisa de uma proliferação óssea para formar o
calo ósseo e ter a consolidação.
A ossificação entre a epífise e a metáfise se dá em idades diferentes, conforme a
raça, espécie e osso tem o disco de crescimento e com o decorrer do tempo
tem a ossificação dessa cartilagem e não tem mias esse disco imagem acima da
esquerda mostra o disco de crescimento entre a epífise e a metáfise e na imagem
da direita já mostra a ossificação, sem o disco de crescimento mais.
27
AULA 4 – CCD1 – N2
28
AULA 4 – CCD1 – N2
Imagem acima, vamos vendo a consolidação cada vez mais intensa com o passar
do tempo
Precisamos saber os locais dos discos de crescimento para saber diferenciar de
lesões e porque esses discos são suscetíveis a sofrer lesões
29
AULA 4 – CCD1 – N2
REAÇÃO ÓSSEA:
o A reação óssea pode ser proliferativa (produção óssea) ou lítica (perda óssea)
o Produção óssea vamos ter uma reação periostal o periósteo que é a
membrana que reveste o osso, vai produzir mais osso podemos ter osteofito ou
entesófito, esclerose, ou calo ósseo aumento de osso, vai ficar radiopaco
o Perda óssea vamos ter uma reação lítica, perda de tecido ósseo vai ficar
mais radioluscente pode ser uma Osteólise (perda óssea local) ou osteopenia
(perda óssea generalizada)
o REAÇÃO PERIOSTAL
Periósteo osteoblastos ao longo do periósteo
Se tiver uma lesão, vai ter uma produção óssea, pois o periósteo tenta
consertar o problema essa produção óssea vai ter a função de
preenchimento dessa lesão, esse preenchimento tem vários estágios e várias
formas
Formação do calo ósseo se forma para “consertar” uma fratura
30
AULA 4 – CCD1 – N2
31
AULA 4 – CCD1 – N2
A proliferação óssea vai ser radiopaca, e sempre temos que definir as margens
para tentar sugerir no laudo se é uma lesão agressiva ou não
Quando a margem é desigual ou irregular sugere lesão agressiva, de rápido
crescimento temos a perda de definição da cortical, tem uma lise da
cortical tumores ósseos, por exemplo, aparece a forma radiada (sol
radiado, raio de sol) a partir do centro da lesão e espiculada com destruição
cortical
32
AULA 4 – CCD1 – N2
33
AULA 4 – CCD1 – N2
34
AULA 4 – CCD1 – N2
35
AULA 4 – CCD1 – N2
Imagem abaixo Sempre temos que avaliar a integridade do osso, temos que ver
se a superfície dele está lisa tem uma região nesse osso (cabeça do fêmur) , que
não está lisa, tem algo erado ali = displasia coxofemoral
36
AULA 4 – CCD1 – N2
Imagem abaixo Sempre temos que avaliar a integridade do osso, temos que ver
se a superfície dele está lisa tem uma proliferação óssea ali, não está bem liso e é
bem na articulação = osteófito
37
AULA 4 – CCD1 – N2
38
AULA 4 – CCD1 – N2
o Imagem acima = osteófito na vertebra junto com esclerose (área mais radiopaca
que o resto da vertebra)
RESPOSTA ÓSSEA OSTEOPENIA (perda óssea)
o Diminuição da radiopacidade, não vamos enxergar o osso tão
branco/radiopaco pode ser local ou generalizada (não ocorre muito, ocorre
mais por alguma alteração metabólica como uma alimentação inadequada,
causando osteopenia em todos os ossos)
39
AULA 4 – CCD1 – N2
40
AULA 4 – CCD1 – N2
o Uma lise óssea com margens irregulares sugere uma lesão mais agressiva,
como a imagem abaixo mostra.
41
AULA 4 – CCD1 – N2
o Imagem acima indica lise óssea, perda da densidade do osso, estão mais
radioluscente/preto o íleo quase nem aparece mais as duas radiografias
acima são uma reação óssea lítica e proliferativa também (nuvem em volta,
depois da cortical)
42
AULA 4 – CCD1 – N2
43
AULA 4 – CCD1 – N2
44