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Radiologia

Raio-x

Contexto histórico: descoberto por W. C. Roentgen em 1895 na Alemanha


com tubos de crookes, cartolina e material incandescente.

◉ O que é o raio-x?
Forma de radiação eletromagnética, variando pela fonte e comprimento da onda;
Possuem ondas de pequeno comprimento e harmônicas (ondas senoidais)
capaz de penetrar objetos onde a luz visível é refletida ou absorvida;
Utilizados com bastante frequência como auxílio no diagnóstico.

▶ Propriedades:
Não possuem carga e massa e por isso atravessam corpos;
Propagam-se à velocidade da luz e em linha reta;
São invisíveis e não podem ser sentidos;
Não podem ser desviados por campos magnéticos ou elétricos;
Penetram, em algum grau, toda a matéria;
Podem afetar células vivas, causando alterações somáticas e/ou genéticas;
Fazem com que certas substâncias se tornem fluorescentes;
Podem expor emulsões fotográficas;
Podem ionizar átomos.

▶ Aparelho de raio-x:
Os aparelhos se diferem pela quantidade de miliamperagem (mA) e a
kilovoltagem (Kv) que basicamente determinam a qualidade da imagem
radiográfica;
kV: responsável pelo poder de penetração do raio-x, ou seja, quanto mais kV, mais
escura fica a imagem, determinando o contraste. Ajustado conforme a espessura
da estrutura foco a ser radiografado, quanto maior a espessura da estrutura a ser
radiografada, maior o número de kV a ser aplicado; Podem ir de 40 á 100 kV;
mA: responsável pela corrente do tubo, ou seja, pela quantidade de radiação pelo
tempo de exposição (s); Podem ir de 25 á 1000 mA;
Podem ser portáteis ou fixos (possuem maior potencia de Kv e mA).
▶ Componentes do aparelho de raio-x:

▶ Fatores para obter qualidade na radiografia veterinária:


Densidade radiográfica (mA);
Contraste radiográfico (kV);
Posicionamento correto do paciente;
Conforto do paciente;
Contenção e imobilização do paciente (físico ou químico).
▶ Efeitos:
Efeito anódino: provoca distorção da imagem devido a distribuição desigual dos
feixes em um ângulo não perpendicular;
Efeito tridimensional: posicionamentos relativos ao outro, tendo profundidade da
estrutura.
◉ Radiodensidades:
Varia conforme a função (nº atômico da substância, espessura do tecido) e
sobreposição (iguais se somam, diferentes se subtraem), sendo:
1. Ar: encontrado em estruturas ocas; Como: estômago, pulmão, traqueia e intestino.
2. Gordura: encontrado em deposições de tecido adiposo; Como: ao redor dos
órgãos e entre os músculos.
3. Água: difícil de diferenciar da gordura, presente principalmente em tecidos moles;
Como: músculos, coração, sangue, fígado, rins, etc.
4. Osso: encontrado onda há deposição de cálcio e secundariamente fósforo.
5. Metal: encontrado em objetos metálicos. Como: próteses, pinos e corpos
estranhos ou em alguns casos de deficiências nutricionais.

Ar Gordura Água Osso Metal

Radiolúcido Radioopaco
◉ Nomenclatura radiográfica:
VD: ventro-dorsal (barriga pra cima ➞ feixe de raios incidem no ventre e emerge o
dorso do animal atingindo o filme);
DV: dorso-ventral (barriga pra baixo ➞ feixe de raios incidem no dorso e emerge o
ventre do animal atingindo o filme);
LL: latero-lateral (feixe de raios incide de um lado e emerge o outro);
LD: latero-lateral direito; LE: latero-lateral esquerdo;
VD ou DV + LL = efeito tridimensional;
CrCa: crânio-caudal (usado para membros na região proximal até o carpo/tarso);
CaCr: caudal-cranial (usado para membros na região proximal até o carpo/tarso);
DP: dorso-palmar/plantar (usado para membros a partir do carpo/tarso);
PD: palmo/planto-dorsal (usado para membros a partir do carpo/tarso);
ML: médio-lateral ➞ posição lateral (usado para membros);
LM: latero-medial ➞ posição lateral (usado para membros).

▶ Relembrando:
◉ Posicionamento radiográfico:
CRÂNIO

Avaliação da abóbada
Dorso-ventral craniana e conchas nasais

Avaliação da abóbada
Ventro-dorsal craniana e seios

Frontal Avaliação dos seios frontais

Latero-lateral Avaliação da cavidade nasal e


boca fechada seios nasais

Ou oblíqua

Latero-lateral Avaliação da maxila ou


boca aberta mandíbula com rotação

Latero-lateral
Avaliação do forame magno
inclinada

Oclusal Avaliação da arcada dentária


CERVICAL

Dorso-ventral

Ventro-dorsal

Latero-lateral
flexionada

TÓRAX

Dorso-ventral

Ventro-dorsal

Latero-lateral
COLUNA VERTEBRAL

Ventro-dorsal

Latero-lateral

Latero-lateral
inclinado

PELVE

Ventro-dorsal

Latero-lateral

Latero-lateral
inclinado
MEMBROS

Crânio-caudal

Caudo-cranial

Dorso-palmar

Dorso-plantar

Latero-medial

Medio-lateral

Oblíqua

Flexionada
(Skyline)
Osteologia
◉ Relembrando a estrutura e regiões ósseas:
Epífise proximal
Linha fisária
Metáfise proximal
Osteoblasto
(forma o tecido) Córtex
Endósteo
Medula
óssea Diáfise (corpo)

Osteocito
(mantem o tecido) Periósteo

Metáfise distal
Região epifisária Epífise distal
Região metafisária
Osteoclasto
(reabsorve o tecido) Região diafisária

Todos os ossos longos possuem


duas linhas de crescimento ósseo
(linha fisária), exceto a ulna que
possui apenas uma.

Animal Animal
jovem adulto

◉ Avaliação óssea:
1. Origem da lesão: periósteo, cortical, medular, epífise, metáfise, diáfise ou
articulações;
2. Reação óssea (produção ou destruição): o tecido ósseo quando sofre injúrias
pode reagir com lise ou osteólise (reação destrutiva) visibilizada na radiografia
como áreas radiotransparentes; ou reagir com neoformações ósseas (reações
produtivas) visibilizada na radiografia como áreas com aumento de radiopacidade
ou de forma irregular. Determinam se está ocorrendo uma resposta agressiva ou
não agressiva;
3. Reação articular (lise do osso subcondral): promove a destruição do osso
subcondral (região onde está aderida a cartilagem articular);
4. Reação periosteal: o periósteo pode reagir ao estímulo, apresentando alterações
morfológicas, denominadas como neoformações ósseas.
▶ Tipos de reações periosteais:
A B C D

(A) Reação laminar ou casca de cebola: não agressiva, caracterizada pela


deposição de múltiplas camadas ósseas recém-formadas, paralelas à cortical do
osso, que podem assumir o aspecto de “cascas de cebola”, resultante de repetidos
estímulos, processos irritativos e traumas;
(B) Reação plana ou espiculada: não agressiva, caracteriza-se como uma
neoformação óssea que se irradia perpendicularmente ao córtex do osso longo. É
observada frequentemente na osteopatia hipertrófica;
(C) Reação irregular (seta pequena) ou regular (seta grande): agressiva, a
formação óssea caracterizada pelo abaulamento (exostose) típico de traumas
focais em que há hematoma subperiosteal e parte do periósteo se distancia do
córtex. Em alguns caso ocorre um proliferação de osteófitos formando áreas de
mineralização, afetando a região subcondral ao longo das margens articulares, por
tratar-se de processo inflamatório ou degenerativo da articulação;
(D) Reação de Sunburst ou raio de sol: agressiva, caracteriza-se por espículas
ósseas que se irradiam de uma lesão osteolítica ou osteoprodutiva agressiva,
frequentemente nos tumores ósseos primários, como osteossarcoma;
(Seta D) Triângulo de Codman: reação caracterizada pela elevação do periósteo,
resultando em neoformação óssea subperiosteal em forma triangular. Ocorre com
frequência nas neoplasias malignas primárias, embora também possa ser
visibilizado nas osteomielites.

(A) (B) (C) (D)


Reação periosteal laminar Reação periosteal Reação periosteal irregular Reação periosteal raio de
com áreas de esclerose espiculada com triângulo sol
(seta descontínua) de codman (seta)
Fraturas
As fraturas podem ser definidas como uma interrupção da continuidade
óssea.

◉ Classificação
As fraturas são descritas de acordo com:
1. Etiologia
Fraturas traumáticas: ocorre devido a traumas, acidentes, etc.;
Fraturas patológicas: ocorre por doenças subjacentes que enfraquecem os
ossos;
Fraturas por estresse: ocorre comumente em animais atletas e de função, devido
a força constante aplicada, causando microfraturas que se estendem.
2. Extensão da interrupção óssea
Completa: quando envolvem as duas corticais;
Incompleta: quando envolve uma cortical.
Torus/Toro: fratura no lado côncavo
Galho verde: fratura no lado convexo
3. Nº de fragmentos
4. Direção da linha de fratura
Aplica-se as incompletas:
Avulsão: envolvem um tendão ou ligamento que desaloja um fragmento ósseo;
Impactada: encurtamento do osso e podem ser visíveis como uma densidade
focal anormal na trabécula óssea ou em irregularidades no córtex ósseo;
Cominutiva: possuem mais de 2 fragmentos ósseos mas sem a separação de
fragmentos no eixo ósseo.

Normal Torus Galho Avulsão Impactada Cominutiva


verde
Aplica-se as completas:
Transversa: linha de fratura cruza o osso perpendicular ao eixo;
Oblíqua: linha de fratura em ângulo;
Espiral: linha de fratura com mecanismo rotatório, sendo diferenciadas das
fraturas oblíquas por um componente paralelo ao eixo longo do osso em pelo
menos 1 incidência;
Fraturas patológicas: ocorre por doenças subjacentes que enfraquecem os
ossos;
Fraturas por estresse: ocorre comumente em animais atletas e de função, devido
a força constante aplicada, causando microfraturas que se estendem.
Segmentar:
2. Extensão linhas de óssea
da interrupção fratura com mais de 2 fragmentos ósseos separados do
eixo.
Completa: quando envolvem as duas corticais;
Incompleta: quando envolve uma cortical.
Torus/Toro: fratura no lado côncavo
Galho verde: fratura no lado convexo
3. Nº de fragmentos
4. Direção da linha de fratura
Aplica-se as incompletas:
Avulsão: envolvem um tendão ou ligamento que desaloja um fragmento ósseo;
Impactada: encurtamento do osso e podem ser visíveis como uma densidade
Normal
focal anormal Transversa
na trabécula ósseaOblíqua Espiral
ou em irregularidades Segmentar
no córtex ósseo;
Cominutiva: possuem mais de 2 fragmentos ósseos mas sem a separação de
fragmentos no eixo ósseo.
5. Localização da fratura
Epifisária
Classificação Salter-Harris:
Proximal ou distal
Metafisária
Proximal ou distal
Diafisária
1/3 proximal
1/3 médio
1/3 distal
6. Perfuração da epiderme
Simples: também chamadas de fraturas fechadas, elas ocorrem quando o osso
sofre quebra, mas não ocasiona na perfuração da epiderme;
Expostas: haverá luxação do osso que perfurará a epiderme.

▶ Exercícios:
◉ Consolidação óssea
Após uma fratura, o organismo tenta repara-la através da consolidação óssea;
1. Vascularização: quando ocorre a lesão, pequenos vasos intraósseos e
subjacentes (periósteo) rompem e sangram, provocando a formação de um
hematoma entre e ao redor das bordas da fratura. Esse hematoma sofre
coagulação e reabsorção da necrose, estimula células inflamatórias, fibroblastos,
condroblastos e/ou osteoblastos, formando coágulos de fibrina e deposição
plaquetária;
2. Formação do calo: se dividem em duas partes, inicialmente forma-se um tecido
que se interpõe aos fragmentos e circunda as bordas, causando um abaulamento
(calo) viscoso, composto por tecido fibrocartilaginosos (processo de fibrogênese,
re-epiteliação e angiogênese), e age como uma "cola" proporcionando certa
resistência e estabilidade, essa estrutura não aparece no raio-x e denomina-se calo
mole;
3. Ossificação: compreende a segunda parte da formação do calo, este denomina-se
calo duro ou ósseo, nesta fase ocorre a reabsorção do calo mole e substituição por
tecido ósseo através da proliferação e diferenciação celular em condrócitos, e os
mesmos se tornam hipertróficos e a matriz extracelular torna-se calcificada,
proprocionando mais resistência e estabilidade, esta estrutura pode ser notada no
raio-x;
4. Reorganização: embora o calo ósseo seja uma estrutura que proporcione uma
estabilidade biomecânica, ele não restaura completamente as propriedades
biomecânicas do osso normal, ocorre novamente um processo dereabsorção,
desta vez para remodelar o calo rígido em uma estrutura com uma cavidade central
medular, ocorrendo por estimulo de neuroreceptores, com reabsorção do calo
pelos osteoclastos, e deposição de osso lamelar pelos osteoblastos.

Fatores que afetam


a consolidação:
Localização da
fratura;
Tipo de fratura;
Idade do paciente;

1 2 3 4
Redução da fratura;
Infecção secundária.
▶ Sinais radiográficos da não consolidação:
Ausência da formação de calo;
Calo exuberante;
Rotação dos segmentos da fratura;
Lise marginal a linha da fratura.
Patologias
◉ Osteomielite
A osteomielite é uma infecção que acomete o osso, podendo ser advinda pelos
vasos sanguíneos, quanto pelo próprio tecido ósseo (casos de trauma com
exposição óssea);
Acomete o esqueleto apendicular;
Podem ser aguda ou crônica.
▶ Etiologia
Bacteriana (+ comum)
Micótica
Protozoários
▶ Sinais clínicos
Febre
Dor
Fístulas (quando traumática) ➜ conexões anormais entre os órgãos
▶ Sinais radiográficos
Aguda:
Proliferação periosteal: ou reação periosteal ➜ tipo variável, podendo ocorrer
a formação de triângulo de Codman;
Lise óssea: redução na quantidade de tecido ósseo normal;
Aumento de volume no subcutâneo.
Crônica:
Esclerose: aumento na formação óssea que resulta em um aumento da
radiopacidade local;
Sequestro ósseo: fragmento de osso necrótico que se separa do osso
vitalizado;
Pode ou não apresentar reação periosteal.

A. Osteomielite aguda com áreas de lise na


medular e na cortical e reação periosteal.

B. Osteomielite crônica com esclerose ao redor


de área de sequestro, a seta mostra fragmento
ósseo necrosado.

A aparência radiográfica [da osteomielite] é extremamente


variada, por isso é difícil distingui-la precisamente de uma
neoplasia, sendo necessária a realização de biópsia ou a
presença de fístula para descartar neoplasias.
▶ Imagens radiográficas:

Úmero com áreas de lise óssea (seta) Fratura por avulsão na epífise distal do
e reação periosteal irregular (circulo). rádio (circulo) com presença de fistula
(seta) e aumento de volume em
tecidos moles.

◉ Panosteíte eosinofílica
Ou enostose, é uma doença auto limitante caracterizada pela proliferação e
remodelação do endósteo;
Acomete somente cães, de médio a grande porte, com maior incidência em jovens
(5-18 meses) mas pode cometer idosos raramente, 4x mais comum em machos.
▶ Etiologia
Desconhecida mas é relacionada com fatores genéticos (raça mais comum:
Pastor Alemão).
▶ Causas desencadeadoras
Estresse, anormalidades vasculares transitórias, distúrbios metabólicos, alergias,
hiperestrogenismo, reações auto-imunes (principalmente virais).
▶ Sinais clínicos
Claudicação intermitente sem histórico de trauma;
Dor a palpação;
Desconforto;
Acomete principalmente as regiões metafisárias e diafisárias de ossos longos,
como ulna, úmero, fêmur e tíbia;
Para o diagnóstico é necessário realizar raio-x, mas os sinais podem não estar
presentes nas fases iniciais da doença, devendo o animal suspeito ser radiografado
novamente, após duas ou três semanas.
▶ Sinais radiográficos
Áreas radiopacas (aumento da densidade) e acentuação do padrão trabecular
(osso esponjoso) dentro da cavidade medular, próximas aos forames nutrícios, e
no córtex por espressamento; Podem ser focais ou multifocais;
Proliferação periosteal linear e uniforme.
A. Esquema com úmero com panosteíte, mostra área de maior
radiopacidade na cavidade medular (seta) com espessamento
cortical (1) e margens do periósteo destacadas (2).

1 ▶ Imagens radiográficas:
1 1
1
1 2
2

Úmero Úmero Rádio/Ulna


▶ Tratamento
Como trata-se de uma doença limitante, os sinais são remissivos e comumente
apresentam recidivas de forma colateral ➜ Ex: Afetou o úmero direito, retorna no
fêmur esquerdo;
O tratamento é de suporte e inclui: repouso e administração de analgésicos
(Gabapentina 15mg/kg/VO/BID) e anti-inflamatório esteroidal (Prednisolona
0,5mg/kg/VO/BID/5 dias + SID/5 dias + 10 dias alternados).

◉ Neoplasias ósseas primárias


São caracterizadas por lesão óssea única e agressiva de progressão rápida;
Acometem animais de raças grandes, de meia idade á idosos;
Geralmente respeitam a barreira cartilaginosa das articulações, em estágios
mais avançados podem comprometer região subcondral e o espaço articular;
As neoplasias ósseas malignas primárias ocorrem com maior frequência, quando
comparadas às benignas; Mais comum: Osteossarcoma;
Áreas de sofrimento ósseo podem favorecer o desenvolvimento da doença.
▶ Sinais clínicos
Dor aguda;
Aumento de volume;
Claudicação.
▶ Sinais radiográficos
Reação periosteal (normalmente Sunburst com triângulo de Codman);
Lise óssea;
Sem envolvimento articular;
Monostótico (quando ocorre em um osso único ou ossos contíguos).
▶ Locais de maior incidência
coluna vertebral

1/3 proximal
do fêmur
1/3 proximal
do úmero
1/3 distal
1/3 proximal do fêmur
1/3 proximal da tíbia
da ulna

1/3 distal do rádio


1/3 distal da tíbia

No osteossarcoma, os ossos são facilmente fraturados e lesões metastáticas podem ser


encontradas frequentemente, principalmente em órgãos de circulação terminal como os
pulmões; Nestes casos é indicado realizar tomografia para identificar micrometástases que
não podem ser visualizadas no raio-x.

A. Esquema representando rádio com osteossarcoma na


região metafisária, apresenta reação periosteal do tipo
Sunburst (1) com triângulo de Codman (seta), lise óssea (2) e
2 sem envolvimento articular ou de ossos subjacentes
(monostótico - sem comprometimento da ulna).

1 ▶ Imagens radiográficas:

1 2

Úmero com Tíbia e fíbula Fêmur com


reação irregular reação irregular

O prognóstico para o osteossarcoma não é favorável, considerando o potencial


metastático, com baixas chances de recuperação, muita dor e óbito eminente.

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