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Articular
Articulação do joelho:
- Um paciente jovem, dá impressão que a região articular é muito maior, áreas de
tecido ósseo ainda não estão completamente mineralizadas.
- Com o passar da idade, esse espaço articular diminui, o ligamento patelar fica um
pouco mais radiopaco.
Sinais radiográficos
Sinais radiográficos
- aumento da radiopacidade (mineralização) de tecidos moles articular.
- fragmentos mineralizados na cartilagem.
- lesões císticas.
- gás intra-articular.
- aumento de tecidos moles.
- aumento de radiopacidade (mineralização) de tendões e ligamentos.
Luxação: perda da relação articular, pode ocorrer fraturas completas simultaneamente.
Subluxação: perda parcial da relação articular ???
Pode ser de origem traumática ou congênita.
Incongruência articular: articulação não está normal, mas não podemos definir.
Doenças articulares
- Alterações congênitas.
- de desenvolvimento.
- inflamatórias/infecciosas.
- traumáticas.
- processos degenerativos.
- Neoplasias articulares.
Congênitas:
Alterações do desenvolvimento
Necrose asséptica da cabeça do fêmur: cães de pequeno porte, etiologia incerta (falta de
vascularização), geralmente unilateral, mas pode ser bilateral.
Depende da fase da doença, acomete mais animais jovens. Radiograficamente pode-se
observar o aumento da radiopacidade do fêmur. Perda da incongruência articular (não está
normal).
Sinais clínicos: claudicação.
Em uma fase mais avançada: a incongruência se mantém, há alterações no formato da
cabeça do fêmur, pode-se ver áreas de esclerose (comido de mosca). Pode se ter
alterações morfológicas da região do acetábulo.
Displasia do cotovelo: desenvolvimento anormal da articulação, termo genético, má
formação ou disfunção da articulação, acomete cães jovens, raças grandes e gigantes,
etiopatogenia desconhecida (hereditária, taxa de crescimento assíncrona e dieta).
alterações: não união do processo ancôneo, fragmentação do processo coronoide medial
da ulna. O paciente precisa estar anestesiado, fazer dos dois membros
Fragmentação do processo coronoide medial da ulna: é a mais comum, mas é mais difícil
de ser visualizada. Relatada em torno de 4-6 meses de idade, aumento da articulação,
crepitação no exame físico, relatada mais em machos.
Projeção especial: oblíqua craniolateral-caudomedial.
Alterações
- Arrasamento acetabular.
- Alterações morfológicas da cabeça, colo femoral e acetábulo.
- Incongruência entre cabeças femorais e acetábulos.
- Luxação.
- Linha e Morgan (entesófito - inserção cápsula articular; linha radiopaca - esclerose;
colo femoral).
- Sinais de doença degenerativa articular (osteófito, esclerose subcondral, margem
acetabular cranial).
Ângulo de Norberg:
- 1ª linha: une os centros das cabeças femorais.
- 2ª linha: centro da cabeça do fêmur borda acetabular.
- Ângulo >- 105º