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▪ Laparotomia exploratória: Celiotomia mediana → Inspeção de todo intestino (por ela ser
secundária a outras doenças e pode ocorrer em mais de um ponto). Possibilidade de CE linear.
▪ Inspeção da porção afetada:
o Redução manual da intussuscepção: em caso de lesão recente, sem fibrose, sem
aderências, sem áreas de necrose. Sempre irrigar o local com solução fisiológica aquecida
e visualizar a coloração de mucosa e peristaltismo.
o Plicatura intestinal na face antimesentérica.
ENTERECTOMIA + ANASTOMOSE INTESTINAL TERMINO TERMINAL:
Em lesões crônicas, áreas desvitalizadas. Por conta de não conseguir desfazer a intussuscepção por
conta de fibrose.
▪ Ressecamento da porção intestinal afetada.
▪ Remover esse ponto de obstrução.
ESCORE CORPORAL:
▪ OBESIDADE: doenças endócrinas podem levar a obesidade, investigar.
▪ NORMAL: não deu tempo de o sedentarismo agravar e fazer atrofia muscular.
▪ ATROFIA: sem estímulo.
EXAME ORTOPÉDICO:
▪ PRIMÁRIO: ruptura de ligamento cruzado → pode levar a atrofia muscular → impotencia de uso
do membro.
▪ SECUNDÁRIO: artrose, hiperadrenocorticismo.
HISTÓRICO PRÉVIO DO PACIENTE:
▪ RAÇA: tem algumas mais predispostas a obesidade → labrador, pitbul. Raças grandes.
▪ IDADE: lesões crônicas de caráter congênito.
▪ Doenças crônicas.
▪ Histórico de trauma: trauma de infância pode ter consequências na vida senil.
▪ Lesões anteriores.
▪ Cirurgias anteriores.
RELATO DO PROPRIETÁRIO: CLAUDICAÇÃO!
▪ APOIO: apoia o membro de vez em quando.
▪ ELEVAÇÃO: eleva o membro.
▪ INTERMITENTE: as vezes tem ou não.
SEMPRE OBSERVAR: amplitude de movimento, velocidade da passada, andar, trote, piso (boa
aderência), mudança de direção.
MASSA MUSCULAR:
▪ Atrofia → difícil visualizar (raças peludas). Mais predisposto em animais obesos. Uni ou bilateral.
Em ambulatório gatos tendem a apresentar andar de “lagarto” por conta de estresse, ambiente
estranho, pessoas estranhas. Difícil avaliação.
Manobra de Ortolani
▪ Fraturas raramente são emergências.
▪ Fraturas raramente levam ao óbito.
▪ 50% de cães e 35% dos felinos comalguma fratura, apresentam lesões pulmonares.
▪ Lembrar do ABC do trauma.
▪ Avaliação geral:
o Radiografia torácica: Hérnias diafragmáticas, pneumotórax
o Ultrassonografia abdominal: Presença de liquido livre (hemorragia e urina), morfologia
visceral, trato urinário.
O ligamento cruzado cranial é o principal componente estabilizador da articulação fêmoro tíbio patelar.
Fixado na porção medial do côndilo lateral do fêmur e na fosse intercondilóide da tíbia.
▪ Articulação do joelho: fêmur e Tíbia + ligamentos colaterais + meniscos.
▪ Ligamento cruzado: cranial, caudal, ligamento patelar e patela.
Consequência da ruptura do ligamento cruzado. Pode ocorrer em todas as raças, idades, espécies e
tamanhos. Menos comum em felinos. Maior prevalência em cães de meia idade (5 a 6 anos) → Cães
jovens (raças pesadas e musculosas), ainda em fase de desenvolvimento – pitbull.
CLÍNICO:
Apenas em casos especiais:
▪ Quando apresenta eficiência em animais até 15kgs.
▪ Quando o espessamento da capsula articular leva a estabilização da articulação e retorno a
função do membro.
▪ Melhora no grau de claudicação após 6 – 8 semanas de restrição de atividade.
▪ Consequência: DAD
→ CHAUVET et al. (1996) - 70% dos cães com peso acima de 22,7kg, não apresentaram melhora com o
tratamento clínico.
No tratamento clínico pode-se ter risco de lesão contra lateral onde 70% dos pacientes rompem o
ligamento contralateral em um período de ate 2 anos. Pacientes com peso acima dos 10 kgs devem ser
submetidos a terapia cirúrgica para assegurar o retorno a função normal do membro.
CIRÚRGICO:
É o indicado para casos de ruptura ligamentar. Atualmente existem mais de 140 tipos de cirurgia para o
tratamento de rupturas do ligamento cruzado cranial. Nenhuma apresenta eficiência em 100% dos
casos. Todas tem como consequência a doença articular degenerativa. Principal vantagem retorno
funcional biomecânica fisiológica da articulação São divididos em 3 grandes grupos de cirurgias:
Risco de lesão do menisco ocorre entre 38 a 83% dos casos de ruptura do ligamento cruzado cranial e
esta relacionado ao peso do paciente. Não se sabe a relevância clinica. Menisco sempre precisa ser
inspecionado na cirurgia.
OSTEOTOMIA CORRETIVA
Posição no RX precisa ver a eminencia intercondilar.
CIRURGIA:
TPLO: mais comum de ser realizada, melhor para correção de ligamento cruzado. Estabilização passiva
da articulação do joelho. Calcular quanto que precisamos rodar do TPA para que ele tenha um ângulo
de 5°.
TTA: osteotomia da crista da tíbia e avança ela, no espaço coloca um estabilizador. Mas faz uma
hipertensão do tendão, mas isso pode fazer com que o paciente perca a estabilidade a longo prazo.
TCWO: rara. Usa em pacientes com platô tibial muito alto ou em filhotes. Anula a compressão tibial
tirando uma cunha cranial da tíbia e rotaciona para chegar aos 5°.
TPA: se define pelo eixo e apoio dos meniscos.
CONDROITINA: melhora o funcionamento dos condrócitos remanescentes, mas precisa melhorar a
cartilagem também quando se tem artrose associada.
AULA 18/10
Os sinais clínicos de eventos neurológicos são muito parecidos com sinais clínicos de inúmeras doenças,
por isso é importante saber o histórico do paciente e definir esse diagnóstico.
IDOSOS: causas degenerativas, vascular, neoplásicas.
JOVENS: causas hereditárias, traumática, doenças infecciosas (cinomose).
MEIA IDADE: traumático.
“head tilt” → comum em síndrome vestibular. Micro AVC’s em ouvido interno de animais idosos
também levam a alterações de cabeça, que leva a síndrome vestibular.
“head turn” → alteração de SNC, flexão da cabeça.
Cifose → quando se tem dor nas vertebras torácicas. Problemas no disco intervertebral ou fraturas.
Escoliose → trauma.
Rigidez descerebrada → em casos mais graves de lesões neurológicas (tronco encefálico).
Rigidez descerebelada → lesões em cerebelo, que está ligada a modulação e fineza de movimentos.
Telencéfalo → função de consciência e relações diárias, recebe e responde a estímulos externos (porção
rugosa do encéfalo).
Nervo facial: paciente com lesão nesse nervo pode ter olho seco.
Nervo vago: todas as vísceras que tem inervação autônoma é feita por esse nervo.
Canal medular termina na altura do osso púbis.
Reflexo não ter participação de telencéfalo. Ex: martelo no ligamento patelar, a resposta é autônoma.
Neurônio motor superior = medula → lesões causam rigidez.
Neuronio motor inferior = ramificações nervosas → lesões causam flacidez.
Hiperreflexia → super contração.
Primeiro verificar se é aguda (trauma) ou crônica (pneumonia, doença cardíaca). Escuta abafada →
efusão.
EXAMES:
TORACOCENTESE: utilizado antes dos exames de imagem, guiado por US ou não.
US: fast torácico. Pode ser feito com o animal em estação, menos contenção.
RADIOGRAFIA: um paciente dispneico nunca pode ser encaminhado para o rx, porque ele precisa ser
contido e isso pode piorar o caso do paciente → parada respiratória, estabilizar antes. Ótimo exame
para verificar a presença de liquido. Se fizer o RX antes de drenar, precisamos repetir depois da
drenagem, porque a presença de liquido muda a radiopacidade e não é possível visualizar todas as
alterações presentes.
Ordem dos exames:
1. US (se tiver disponível na hora – fast torácico) → toracocentese (para drenar - estabilizar) → rx.
2. Toracocentese (se não tiver US disponível → drenar e estabilizar) → US e RX.
Depois da coleta do liquido ele precisa ser encaminhado para análise → transudato puro (límpido,
hipoalbuminemia), transudato modificado (sanguinolento) e exsudato asséptico (muita celularidade →
turvo, células inflamatórias), exsudato séptico (presença de bactérias), efusão quilosa (presença de
muito triglicerídeo, esbranquiçado) e efusão hemorrágica (sangue).
Fazer uma tabela do paragrafo acima + tabela dos slides.
Acúmulo de sangue no espaço pleural com alto índice de óbito. Coagulopatia: pode ter causada por
trombocitopenia, causada por erliquiose; neoplasia; doença hepáticca grave porque ele não produz
anticoagulantes; intoxicação por cumarínico (veneno de rato).
▪ Dispneia.
▪ Mucosas hipocoradas.
▪ Fraqueza, apatia.
▪ Choque → hipotenso.
Acúmulo de pus no espaço pleural com alto índice de óbito. CAUSAS: trauma toracico penetrante (mais
comum – briga), abscesso pulmonar, neoplasia pulmonar, perfuração esofágica por corpo estranho ou
contaminação trans-operatória.
▪ Dispneia.
▪ Padrão respiratório restrito.
▪ Febre.
▪ Apatia.
▪ Disorexia: alteração na alimentação → hipo ou anorexico.
▪ Perda de peso.
▪ Desidratação.
▪ Histórico e exame físico.
▪ Hemograma: leucocitose por neutrofilia com desvio a esquerda, pode ser muito significante.
▪ Radiografia de tórax.
▪ Toracocentese + análise de líquido cavitário.
▪ Cultura bacteriana + antibiograma.
Acúmulo de quilo no espaço pleural. Quilo fluido linfático rico em gordura. ETIOLOGIA: exsudação de
quilo a partir de vasos linfáticos torácicos trauma, neoplasia (linfoma, carcinoma mamário que faz
metástase pulmonar ou pleural), idiopático.
A obstrução geralmente acontece no Ducto Torácico → cirurgia para fazer o ligamento desse ducto (alta
complexidade pois é muito difícil encontrar o ducto).
▪ Dispneia.
▪ Perda de peso.
▪ Desidratação.
▪ Oxigenioterapia.
▪ Fluidoterapia.
▪ Toracocentese → dreno torácico (nem sempre necessário pelo ducto ser pequeno, caso o
paciente esteja dispneico em pouco tempo, avaliar o caso).
▪ Tratar causa de base.
▪ Dieta com baixos teores de gordura: diminui o fluido linfático, acumulando menos.
CIRURGIA:
Indicada para pacientes que não responderam ao tratamento clínico. TÉCNICA: toracotomia e ligadura
em massa (as cegas) do ducto torácico.
Tumor mamário ou linfoma → paciente nunca vai para cirurgia para fechar o ducto torácico, fazer
quimioterapia.
▪ Dispnéia aguda.
▪ Padrão respiratório restritivo.
▪ Cianose
TRATAMENTO CLÍNICO: Toracocentese + repouso (em casos de laceração pulmonar pequena, que já se
repara pelo depósito de fibrina no local).
TRATAMENTO CIRÚRGICO: em caso de lesões maiores como fratura de costela. Dreno torácico.
Reconstrução de tecidos lesionados
FLAIL CHEST: em caso de fratura de costela, quando o animal respira faz uma “bolha”.
ESTABILIZAÇÃO DO PACIENTE:
▪ Oxigenioterapia.
▪ Fluidoterapia.
▪ Analgesia: metadona porque a dor é moderada a severa.
▪ Posicionamento: ideal é esternal, caso não seja possivel, o lado afetado precisa estar para baixo
para permitir a expansão do pulmão saudável.
TÓRAX ESTÁVEL: tratamento clínico.
▪ Analgesico.
▪ Antinflamatorio.
▪ Antibiotico na presença de contusao pulmonar ou hemorragia: doxiciclina ou amoxilina +
clavulanato.
▪ ...
TÓRAX INSTÁVEL: estabilização se o paciente estiver muito debilitado.
▪ Estabilização percutânea: literatura cita mas é pouco utilizada porque o risco de perfurar pulmão
é grande.
CIRÚRGICO:
▪ Osteossintese de costela com fio de cerclagem (aço) ou pinos cruzados.
▪ Lobectomia pulmonar: se o pulmão estiver muito lesionado por laceração grave.
▪ ...
▪ Estenose de narinas.
▪ Palato mole alongado.
▪ Eversão dos sacos laríngeos.
▪ Colapso de laringe/traqueia.
▪ Hipoplasia de traqueia.
ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA!
▪ Oxigenioterapia + sedação do paciente (butorfanol):
o Máscara.
o Intubação endotraqueal: quando o animal fica cianótico depois da sedação ou quando o
animal parou.
o Traqueostomia: quando tenta entubar e não consegue, animal parado.
▪ Anti inflamatório esteroidal de ação rápida: Hidrocortisona.
▪ Hipertermico: compressas frias e antitérmico.
▪ Ambiente calmo e bem ventilado.
NÃO SE FAZ cirurgia em paciente em angústia respiratória → paciente se acalmou, manda para casa.
▪ Prevenção de crises.
▪ Correção cirúrgica dos defeitos anatômicos.
▪ Tratamento emergencial em crises de angústia respiratória.
Rinoplastia
TÉCNICA CIRÚRGICA: estafilectomia
(palatoplastia). Pinças o palato e ver
o quanto dele esta escedendo, ele
não pode estar obstruindo a entrada
da glote, tudo que estiver obstruindo
precisa ser retirado (da tonsila para
frente). Fio absorvível Estafilectomia
monofilamentar 4.0 (poligricrapone),
pode ser feito com bisturi ultrassônico.
▪ Analgésico: dipirona.
▪ Anti inflamatório esteroidal.
▪ Minimizar estresse. Traqueostomia
permanente
▪ Dieta pastosa.
▪ Antibiotico: profilático sempre faz. No pós quando se faz todas as técnicas juntas.
Complicações: relacionadas a cada técnica.
Não muito comum na rotina. Pode ser intra-renal (desenvolve na cortical e cortimedular) ou peri-renal
(peroférico). Unilateral. AGENTES: Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Proteus spp, Klebsiella spp.
Obstrução → hidronefrose → acúmulo cronico de urina que causa perda de função renal. Também
podemos ter a interferencia na excreção e homeostasia de fluidos e eletrolitos → não elimina potássio
(hipercalemia), não elimina ions de hidrogenio (acidose metabólica).
Hemangiossarcoma
Acúmulo de urina na cavidade peritoneal ou retroperitoneal após lesão renal, ruptura de ureter, vesícula
urinária ou uretra. A lesao do trato urinário não necessariamente a origem é na vesicula urinária.
▪ Dor abdominal somente após 24h depois que a urina entrou em contato com o peritoneo,
quando a inflamação se intenssifica.
▪ Letargia.
▪ Vômito.
▪ Hematomas em região inguinal.
▪ Abdomen geralmente não fica muito distendido no inicio.
▪ Histórico: importante para saber o motivo da ruptura, investigar histórico de trauma, tentativa
de sondagem.
▪ Exame físico: vesícula urinária palpável não exclui o diagnóstico, porque ela pode estar
parcialmente rompida.
▪ Exames laboratoriais:
▪ Hemograma (poucas alterações, apenas desidratação), creatinina (aumentada), ureia
(aumentada) e albumina → geralmente ficam evidentes apenas após 24h.
▪ Hemogasometria: mesmas alterações de um paciente obstruído → hipercalemia e acidose
metabólica.
▪ US abdominal: vesicula urinária
pequena, mas não se ve o rompimento,
mas se encontra liquido livre.
o Abdominocentese: do liquido
livre.
o Análise do líquido cavitário:
transudato.
o Para detectar que é urina:
mensuração da criatinina e
potássio no líquido abdominal
Tabela auxiliar dos valores de creatinina no liquido
(MUITO IMPORTANTE). Dosar a cavitário X sangue
creatinina do líquido + do sangue
→ se a creatinina do líquido for + do que 2x a creatinina do sangue, temos uroperitoneo;
se a creatinina estiver > 1 e > 2 (sugestivo), se tiver abaixo de 1, não é uroperitoneo.
Potássio maior no liquido → uroabdomen.
▪ RX abdominal: ajuda a detectar o ponto de ruptura da
vesícula urinária, que é importante para traçar o
tratamento cirúrgico.
o Cistografia ou uretrografia com contraste
positivo → ideal, muito utilizado.
o Urografia excretora: contraste intravenoso,
mesmo principio da cistografia.
Cistografia – extravasamento de contraste.
Dobramento interno da pálpebra. Pode atingir a invervação das pálpebras (superior e/ou inferior).
CAUSA: anatomica (congenita), espástico (dor) ou cicatricial (adquirido).
CIRÚRGICO:
Técnica de Pregueamento Palpebral:
▪ Filhotes < 6 meses.
▪ Lembert interrompida .
▪ Nailon 3.0 ou 4.0.
▪ Posterior correção permanente.
Técnica de Holtz – Celsus:
Remoção de porção de pele da palpebra inferior.
1. Recorte da parte em excesso.
2. Suturas com pontos interrompidos, começando pelo centro.
Eversão das pálpebras inferiores. Pode ser congenito ou adquirido.
CIRÚRGICO:
Técnica de Kuhnt – Szymanowski:
1. A pálpebra inferior é dividida na "linha cinza" da
margem palpebral a uma profundidade de 10-15
mm e a incisão é estendida além do canto lateral.
2. O retalho pele-músculo é separado por dissecção
romba com tesoura de tenotomia.
3. Cunhas de igual tamanho de tarsoconjuntiva,
músculo orbicular do olho e pele são excisadas por
tesouras de tenotomia e o defeito criado é
suturado com fio poliglactina 910 6-0 em forma de
‘8’.
4. O retalho de pele é deslizado lateralmente e é suturado em sua posição por suturas simples
separadas com fio inabsorvível 5-0 a 6-0.
Correção V – Y:
1. A incisão inicial (braços do Y) das camadas da pele
da pálpebra e do músculo orbicular do olho começa
a cerca de 1–2 mm da margem palpebral.
2. Uma seção triangular da pele e do músculo
orbicular do olho, com base na margem da
pálpebra, é dissecada do tarso subjacente com
tesoura de tenotomia.
3. A ponta do retalho é sobreposta em forma de V
para efetuar a eversão da margem palpebral com
um padrão de sutura simples separado e fio
inabsorvível 5-0 a 6-0.
Comum em caes com menos de 1 ano de idade da raça beagle, cocker
spaniel e braquicefálicos. Pode ser uni ou bilateral. A glandula fica fora
da posição normal → inflamação e ceratite. TERAPIA CLÍNICA:
antinflamatório tópico.
CIRÚRGICO:
Técnica de Morgan:
Reposicionamento cirurgico da bolsa conjuntival.
1. Após expor a face conjuntival bulbar da terceira pálpebra e realizar
as duas incisões margeando a glândula.
2. Sutura cushing com fio de poliglactina (nylon 6.0) inicia-se pela
face conjuntival externa, em modelo transfixante total, até atingir
a face bulbar onde.
3. As bordas externas (livres) da conjuntiva criadas por essas incisões
são, então, suturadas em padrão contínuo simples, de modo a
criar uma “bolsa conjuntival” sobre a glândula.
4. Após cobertura e redução completa da glândula, o fio é passado
de volta para a face extena e os nós são realizados.
▪ Cinomose.
▪ Dacrioadenite imunomediada.
▪ Conjuntivite crônica.
▪ Fármacos (sulfa-trimetropim e atropina).
▪ Remoção da glândula da terceira pálpebra.
▪ Doenças metabólicas (hipotireoidismo, diabetes mellitus, hiperadrenocorticismo).
▪ Hiperemia conjuntival
▪ Secreção ocular mucóide ou mucopurulenta
▪ Perda de umidade e brilho
▪ Vascularização e pigmentação corneal
▪ Blefarite: obstru
▪ Dermatite periocular
▪ Blefaroespasmo