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MANGUITO ROTADOR? E A
NECROSE AVASCULAR DA
CABEÇA DO FÊMUR? SABE FAZER
A SEMIOLOGIA DO JOELHO
PARA VER LESÕES DE MENISCOS?
ORTOPEDIA
ADULTO
VINHETA DE ABERTURA
VINHETA DE ABERTURA
ORTOPEDIA ADULTO
੦ ombro
• lesão do manguito rotador/capsulite adesiva
੦ punho e mão
• tenossinovite de DeQuervain/doença de
Dupuytren
੦ síndromes compressivas
• nervos mediano/ulnar/radial
੦ quadril
• artrose/necrose avascular da cabeça do fêmur
੦ joelho
• lesões ligamentares/meniscais
੦ hálux valgo
੦ lombalgias e lombociatalgias
OMBRO
VISÃO Supraespinhoso
ANTERIOR
Subescapular
Infraespinhoso
Redondo Redondo
menor VISÃO
Supraespinhoso menor
POSTERIOR
OMBRO
SÍNDROME DO IMPACTO
੦ tendinite do manguito
੦ impacto da tuberosidade maior do úmero contra
o acrômio – leva a bursite subacromial
secundária
Acrômio
Bursa
Manguito
rotador
OMBRO
CAPSULITE ADESIVA
੦ perda da amplitude de movimento ativa e
passiva (ADM)
੦ 70% - etiologia desconhecida
੦ secundárias a lesão do manguito, fraturas,
imobilização
੦ relacionadas a dislipidemia, diabetes mellitus,
hipotireoidismo, AVC, medicações etc.
੦ perda progressiva de função e dor no fim do
movimento
OMBRO
CAPSULITE ADESIVA
Camadas
superficiais
Cicatrizes e
aderências
VISTA
restringem o
FRONTAL
movimento
do ombro
OMBRO
CAPSULITE ADESIVA
੦ raios X – osteopenia por desuso
੦ RNM – espessamento da cápsula
੦ tratamento: analgesia intensa
• bloqueio de nervo supraescapular
• fisioterapia para ganho de movimento
• liberação artroscópica da cápsula
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Síndrome da compressão do
desfiladeiro torácico
OMBRO
infraespinal
Redondo
menor Redondo
supraespinal menor VISÃO
POSTERIOR
PUNHO E MÃO
TENOSSINOVITE DE DEQUERVAIN
੦ mais comum tendinite do membro superior
੦ primeiro compartimento extensor
੦ tendão extensor curto do polegar
੦ tendão abdutor longo do polegar
Third Dorsal Compartment Tendon
G
F
} Compartimento 4
Compartimento 5 { H
}D
C
Compartimento 2
Compartimento 6 { I A
}
B Compartimento 1
TENOSSINOVITE DE DEQUERVAIN
੦ lesões por esforço
repetitivo
੦ doenças inflamatórias
(artrite reumatoide)
੦ gestante (autolimitada) Retináculo Tendão
extensor
੦ edema na região do
Retináculo
estiloide radial – extensor
espessamento da bainha
fibrosa
#IMPORTANTE
DOENÇA DE DUPUYTREN
੦ fibroplasia proliferativa da
fáscia palmar
੦ contraturas progressivas e
irreversíveis
੦ não acometimento de
tendões
੦ etiologia desconhecida
PUNHO E MÃO
DOENÇA DE DUPUYTREN
੦ predominância sexo masculino
10 : 1 (quinta e sétima décadas)
੦ principalmente quarto e quinto
dedos, geralmente bilateral
(50%)
੦ 5% associação com doença de
Ledderhose (contratura f.
plantar) e doença de Peyronie
(contratura f. peniana)
੦ associada também à
alcoolismo, trauma,
hereditariedade e trabalhos
manuais
PUNHO E MÃO
DOENÇA DE DUPUYTREN
੦ nódulos palmares e atitude de flexão
੦ flexão da metacarpofalangeana e hiperextensão da
interfalangeana distal
੦ proliferativa (nódulo sem contratura)
੦ involutiva (nódulo – hipertrofia do fáscia)
੦ residual (nódulo diminui, contratura evidente)
DOENÇA DE DUPUYTREN
੦ contraturas articulares
importantes = cirurgia
੦ ressecção da aponeurose
plantar comprometida
੦ deve-se aguardar o
término da fase
proliferativa
੦ amputação – caso seja o
quinto dedo
PUNHO E MÃO
SÍNDROMES COMPRESSIVAS
Nervo mediano – síndrome do túnel do carpo
੦ aumento da pressão no túnel do carpo
੦ compressão na Zona flexora IV de Verdan
PUNHO E MÃO
SÍNDROMES COMPRESSIVAS
Nervo mediano – síndrome do túnel do carpo
੦ incidência maior em mulheres (5 : 1) – 30 a 60 anos
੦ idiopática, pós-traumática, obesidade, diabetes,
hipotireoidismo, amiloidose, IRC
੦ parestesia e queimação no território de nervo mediano
(polegar, segundo e terceiro dedos)
Nervo mediano
Nervo ulnar
PUNHO E MÃO
SÍNDROMES COMPRESSIVAS
Nervo mediano – síndrome do túnel do carpo
੦ diagnóstico – história e exame clínico
੦ teste de Tinel
੦ teste de Phalen (60 segundos)
੦ eletroneuromiografia
੦ ultrassonografia – edema do nervo
PUNHO E MÃO
SÍNDROMES COMPRESSIVAS
Nervo mediano – síndrome do túnel do carpo
੦ tratamento clínico – AIH, corticoides, órtese
੦ prognóstico ruim: > 50 anos, Phalen < 30 segundos
੦ tratamento cirúrgico – falha do clínico
੦ artroscopia ou cirurgia aberta = resultados bons
#CAI NA PROVA
QUADRIL – JOELHO
੦ artrose, osteoartrose ou osteoartrite
੦ degenerativa, compromete cartilagem articular
੦ neoformação óssea nas margens articulares
(osteófitos)
੦ dor e diminuição da mobilidade até rigidez e
claudicação
੦ dor articular ao movimento/rigidez matinal
੦ crepitação a movimentação ativa
੦ edema e derrame articular podem estar
presentes
ARTROSE
QUADRIL – JOELHO
Fêmur Fêmur
QUADRIL – JOELHO
੦ etiologia mecânica e/ou metabólica
੦ idade, obesidade, trauma, fraqueza muscular,
genética, diabetes, sexo feminino etc.
੦ joelho – forte relação com alterações
biomecânicas (varo – mais comum e valgo)
ARTROSE
QUADRIL – JOELHO
Desgaste da
cartilagem Exposição óssea
Cartilagem
Erosão da cartilagem
Meniscopatia
Fragmentado
de cartilagem
Osteófitos
Fíbula
Tíbia
ARTROSE
QUADRIL – JOELHO
੦ diagnóstico clínico e radiográfico
੦ raios X – diminuição do espaço articular
੦ osteófitos marginais
੦ esclerose do osso subcondral / cistos ou geodos
subcondrais
ARTROSE
QUADRIL – JOELHO
੦ tratamento não farmacológico: redução de peso/
ergonomia ocupacional/fortalecimento
muscular/hidroterapia
੦ repouso ou imobilização prolongados não
recomendados – privação da nutrição condral
ARTROSE
QUADRIL – JOELHO
੦ tratamento farmacológico – analgésicos e AINEs
੦ “condroprotetores”- ação analgésica prolongada
– retardo sobre a progressão da doença:
glicosamina (1,5 g por dia) associada ou não a
condroitina e diacereína (mínimo 3 meses)
ARTROSE
QUADRIL – JOELHO
੦ tratamento cirúrgico em último caso (dor e
limitações da vida diária)
੦ osteotomias, debridamentos artroscópicos e
próteses para acima de 60 anos
NECROSE AVASCULAR DA CABEÇA DO FÊMUR
QUADRIL – JOELHO
੦ entre terceira e quinta décadas de vida
੦ bilateral em 24 a 72%
੦ etilismo, tabagismo, corticoterapia sistêmica prolongada,
gota, artrite reumatoide, lúpus, AIDS etc.
੦ dor no quadril e virilha e diminuição de amplitude de
movimento
੦ sintomas > 12 meses = pior prognóstico
Ramo da artéria Cabeça
obturadora
Colo
Artéria lateral da
femoral circunflexa
Artéria medial da
femoral circunflexa
NECROSE AVASCULAR DA CABEÇA DO FÊMUR
Fêmur
Lig. cruzado
Lig. cruzado anterior
posterior
Menisco Menisco
lateral medial
Tíbia
JOELHO
੦ estresse em valgo
JOELHO
Estresse em valgo
JOELHO
Importante
FRATURA DE SEGOND
JOELHO
Enxerto do
tendão patelar
JOELHO
LESÕES MENISCAIS
੦ menisco/estabilizar a articulação/reduzir estresse ósseo
• nutrir a articulação (cartilagem hialina)
੦ lesão mais comum – medial
੦ lateral – associadas à lesão do LCA
Zona
vermelha
Zona
branca
Lesão longitudinal
Menisco
Lesão
obliqua
Lesão radial
JOELHO
LESÕES MENISCAIS
੦ trauma torcional
੦ derrame articular/ bloqueios
esporádico
੦ dor ao agachamento
੦ dor em interlinha articular
੦ lesão em zona vermelha –
mais fácil cicatrizar
੦ raios X – descarta lesões
੦ RNM – padrão-ouro
#IMPORTANTE
Tíbia
Menisco
lateral
Menisco
medial Fíbula
JOELHO
LESÕES MENISCAIS
੦ teste de Apley
JOELHO
LESÕES MENISCAIS
੦ teste de McMurray
JOELHO
LESÕES MENISCAIS
੦ teste de Steinmann
JOELHO
LESÕES MENISCAIS
Tratamento conservador
੦ lesões estáveis com ruptura longitudinal
੦ lesão na área vermelha
Tratamento cirúrgico – artroscopia
੦ sutura/meniscectomia parcial
੦ complicação a longo prazo – artrose
JOELHO
MENISCO DISCOIDE
੦ variação anatômica do menisco lateral
੦ anomalia congênita – displásico (predispõe lesão)
੦ sexo feminino e oriental
੦ dor sem história de trauma
੦ derrame articular – estalidos frequentes
੦ tratamento – ressecção parcial
Menisco
discoide
HÁLUX VALGO
HÁLUX VALGO
੦ discos degenerados –
menor altura – menor Núcleo comprimindo
capacidade de dissipar a medula
forças de compressão
੦ consequências – hérnia
de disco, espessamento
do ligamento amarelo,
artrose facetária,
osteófitos
੦ lombociatalgia = dor Disco
normal
irradiada para abaixo do
joelho
LOMBALGIAS E LOMBOCIATALGIAS
TRATAMENTO CLÍNICO
੦ repouso curto (3 dias), AINEs (cuidado com
contraindicações)
੦ FISIOTERAPIA
੦ fortalecimento paraespinal e abdominal, perda
de peso
੦ 50% melhoram em 1 semana / 95% em 3 meses
੦ tratamento cirúrgico
੦ síndrome da cauda equina e piora neurológica
progressiva
੦ indicação especialista→ ortopedista ou NCR
ORTOPEDIA = ANAMNESE E EXAME FÍSICO
VOCÊ SABE O QUE É A LESÃO DO
MANGUITO ROTADOR? E A
NECROSE AVASCULAR DA
CABEÇA DO FÊMUR? SABE FAZER
A SEMIOLOGIA DO JOELHO
PARA VER LESÕES DE MENISCOS?