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Placas paralelas
Todos parafusos passados atraves da placa
Parafuso maior tamanho possivel pegando mairo fragmento possivel
Compressao supracondilar
DISSOCIACAO ESCAPULOTORACICA
CSSO
Tendao conjunto: Biceps, peitoral menor, coracobraquial
1 LEVE
2 MODERADA
3 GRAVE
TESTES DO IMPACTO
FRATURAS DE CLAVICULA
No terco medio – arteria esta a 50 graus veia a 70 graus. Distancia da arteria
17 mm distancia da veia 13 mm. No terco lateral distancia da arteria 63mm
distancia da veia 76mm
Forca de supinação do antebraço e 15% maior que pronacao.
INCIDENCIAS RADIOGRAFICAS
RADIOGRAFIAS
Classificação de Cavendish
=> Gradua a severidade da deformidade de forma rudimentar.
VALGO
VARO:
Capsulite adesiva
Reação inflamatória crônica, autolimitada.
2% da população. 30% bilateral.
Fatores de risco:
Mulheres (7:3); > 49 anos (40-70); DM insulino dependente- tipo 1 (5 vezes);
discopatia cervical; imobilização prolongada; hipertireoidismo; AVE ou IAM;
doenças autoimunes; trauma.
Classificação de Lundberg:
Primária: sem evento traumático
Secundária: com evento traumático.
Fases da doença:
Fase 1: Dor que progride de semanas a 1 mês, pior à noite.
Fase 2: rigidez. 4 a 12 semanas.
Fase 3: descongelamento. Semanas a meses; melhora progressiva; não
recupera 100%.
Diagnóstico:
Não há critérios diagnósticos específicos.
Perda de movimentos: RI (até sacro) > flexão > rotação externa (50%) >
abdução (até 90)
Cintilografia: se positiva, responde bem a infiltração de corticoide.
RNM: aumento da vascularização da região
Artrograma: espaço articular reduzido, com <10 ml de volume e não
visualização do recesso axilar.
Tratamento:
Fisioterapia; infiltração com corticoide; aines; corticoide oral; artrografia de
distensão.
Manipulação fechada:
Sequência de manipulação: FEAR – flexão, extensão, abdução e adução,
rotação externa e interna.
Liberação artroscópica ou aberta.
Tendinite calcárea
Epidemiologia: mais comum no supraespinhal, 1,2-2cm de sua inserção na
tuberosidade maior (área de Codman). >30 anos, 10% da população, bilateral
em 10% dos casos, M>H. Maioria assintomático.
Cronologia:
Fase 1: pré calcificação. Metaplasia fibrocartilaginosa da área acometida;
assintomático.
Fase 2: Calcificação
Fase de formação: início do depósito de cálcio (giz).
Fase de repouso: focos bem delimitados de calcificação, dor mínima.
Fase de reabsorção: muito dolorosa; pasta de dente.
Fase 3: pós calcificação. Reconstituição do tendão, dor diminui.
Diagnóstico radiográfico: calcificações no supra podem ser vistas no AP; do
Sub, no AP com rotação externa; no Infra,
Epicondilite lateral
Ocorre mais em não atletas.
5ª década de vida.
Homens = mulheres
Atividades que exijam muita pronossupinação com o cotovelo em extensão.
Microlesão tendíneas que se inicia no ERCC. Pode se estender ao ERLC e
ECD.
Dor 5mm anterior e distal ao meio do côndilo lateral; piora com extensão do
punho, supinação do antebraço, pegar objetos.
Exame físico: testes de Cozen com cotovelo a 90º de flexão e antebraço em
pronação, o paciente faz extensão ativa do punho contra a resistência a partir
de flexão máxima.
Mills: o paciente posiciona-se com a mão fechada, o punho em flexão e o
cotovelo em extensão; o examinador deve resistir ao movimento de extensão
de punho e dedos
Classificação de NIrschl
1 – infiltrado esparso em pequena quantidade
2 – Infiltrado concentrado em pequena quantidade
3 – infiltrado concentrado em grande quantidade
Epicondilite medial
Mais incomum que a lateral. Envolve pronador redondo e flexor radial do
carpo, mas pode acometer também FSD e FUC.
Movimento repetitivo acima da cabeça; atletas com raquetes ou submetidos a
estresse em valgo do cotovelo.
Dor medial que piora à flexão do punho ou pronação resistida. Dor principal
5mm distal e anterior ao centro do epicôndilo.
ESTABILIDADE COTOVELO
RESTRITORES DINAMICOS
Nervo ulnar
O ulnar é posterior ao radial e se prende na crista do supinador na ulna
proximal, pouco distal ao ligamento anular.
INSTANTE DO COTOVELO
O instante do centro de flexão e extensão do cotovelo está no centro de
círculos concêntricos formados pela projeção lateral do capítulo e tróclea do
úmero distal, tem 2-3mm de diâmetro e é localizado no centro da tróclea
quando visto lateralmente.
INERVACAO
LIGAMENTOS GLENOUMERAIS
ARTROSCOPIA
Portais:
Nervo axilar pode ser lesado nos portais anterior, posterior e lateral.
Composto por:
Glenoide
Processo coracoide
Ligamentos coracoclaviculares
Clavícula lateral
Articulação acrômio clavicular
ARTROPLASTIA
PARALISIA OBSTETRICA
Paralisia obstétrica
I – C5-6
II – C5-6-7
III – C5-6-7-8-T1 (sem horner)
IV – C5-6-7-8-T1 (horner temporário)
V – C5-6-7-8-T1 (horner geralmente presente)
Na original, o tipo III é plexo total com Horner, e o tipo IV é plexo inferior
(Klumpke).
Não há tipo V.
Mais comuns: Erb-Duchenne > Mista > Klumpke (pior prognóstico; associada
a lesão do plexo simpático).
Tratamento:
Lesões pequenas: boa resposta ao tratamento conservador; podem necessitar
de 18 meses
Algoritmo de tratamento:
Grande melhora nos 3 primeiros meses: seguir
Sem evidência de recuperação do bíceps e deltoide nos 3 primeiros meses >
cirurgia (marcador prognóstico principal = flexão do cotovelo).
Técnicas:
1.Release anterior do ombro (Sever/Hoffer): cortar tendão do subescapular
2.Osteotomia derrotativa do úmero
3.Release da contratura em RI e transferência do grande dorsal e redondo
maior para RE (Lepiscopo, green).
4.Release artroscópico: criança menor de 3 anos com RE passiva menor que
neutro com braço aduzido.
5.Release artroscópico mais transferência do grande dorsal: criança maior
que 3 anos com RE passiva menor que neutro com o braço aduzido.
Transferência artroscópica do grande dorsal sem release: criança maior que 3
anos, com fraqueza de RE, sem contratura em RI.
Escore de Toronto:
Flexão do cotovelo 0-2
Extensão do cotovelo 0-2
Extensão do punho 0-2
Extensão dos dedos 0-2
Extensão do polegar 0-2.
Escore <3,5 = prognóstico ruim.
Artropatia do manguito:
Mais bem tratados com hemiartroplastia; prótese reversa contraindicada na
ausência de deltoide e lesão neurológica.
ARTROPLASTIA REVERSA
Principal complicada é o notching, para evitar o notching pode colocar
componente acetabular 1 a 2mm inferior ao centro e angulacao inferior 10 a 15
graus
Geral:
Warner indica hemiartroplastia quando: <50 anos com OA e glenoide
côncava concêntrica; pacientes com ruptura maciça do MR; perda óssea que
impede a estabilidade na inserção de um componente da glenoide.
1.superfície articular irregular, porém com glenoide intacta com arco suficiente
para receber a cabeça umeral;
DINAMICA DO OMBRO
A proporção de movimentação é 2:1 da glenoumeral em relação à
escapulotorácica
ARTROSCOPIA COTOVELO
Score de Beighton
Hiperextensão ativa do cotovelo maior que 10 graus (1 ponto para cada lado)
Hiperextensão ativa dos joelhos maior que 10 graus (1 ponto para cada lado)
Aposição passiva do polegar no antebraço ipsilateral (1 ponto para cada lado)
Hiperextensão passiva da 5ª mcf além de 90 graus (1 ponto para cada lado)
Capaz de encostar as palmas das mãos no chão, inclinando para frente (1
ponto)
> 4 = hiperfrouxidão
Máximo = 9
INSTABILIDADE ANTERIOR
Instabilidade glenoumeral
95% para anterior.
Idade:
90% < 20 anos; 60% 20-40 anos; 10% > 40 anos.
Classificação descritiva:
Aguda, subaguda, crônica (>6 semanas) e recorrente
Anterior, posterior, inferior, multidirecional
Classificação de Matsen:
TUBS: Traumatic, Unidirectional, Bankart Lesion, Surgery.
AMBRII: Atraumatic, multidirectional, bilateral, rehabilitation, inferior capsular
shift, internal closure.
Microtrauma (se encaixa entre os dois extremos).
Diagnóstico clínico:
Teste da apreensao
A 45º: LGUI.
INSTABILIDADE POSTERIOR
TECNICA DE BRISTOL
Desvantagens da técnica:
1) Contratura em rotação interna
2) Não é feita correção de condições patológicas do labrum ou capsulares;
3) Pode ocorrer lesão do nervo musculocutâneo
4) O subescapular é encurtado relativamente, diminuindo o poder de rotação
interna
5) Rotação externa é frequentemente limitada, tornando o retorno a atividade
de arremesso difícil.
Classificação de Ellman:
Grau 1: >1/4 ou <3mm
Grau 2: ¼ - ½ ou de 3-6mm
Grau 3: >1/2 ou >6mm
Tratamento:
Conservador: sempre iniciar com ele; mudança de atividades, exercícios de
alongamento e fortalecimento; AINE.
Cirúrgico: se houver falha; reparo artroscópico.
Desbridamento: lesão <50% + idoso, inativo; Reparo: lesão >50% OU
jovens, ativos.
Classificação de Cofield:
Pequena: <1cm
Média: 1-2,99cm
Grande: 3-4,99 cm
Enorme: 5cm ou mais
Tratamento:
Não é necessário reparar imediatamente uma lesão de espessura pequena ou
media, pois os resultados imediatos e tardios são iguais.
Conservador: resolução e 33-90%; indicado inicialmente para idosos e
pacientes de baixa demanda.
Cirurgia contraindicada em lesões do manguito associadas a rigidez
(capsulite adesiva)
Cirúrgico: Lesão aguda em jovem ou idoso com limitação da RE contra
resistência
Lesões maciças ou não reparáveis
Ocasionalmente algumas lesões são tão grandes ou tão retraídas que o reparo
se torna impossível. Não há melhor solução nestes casos.
TRANSFERENCIAS
TRANSFERENCIAS
Transferências musculares para lesões massivas:
Supraespinhal: transferência do subescapular. Pode ser ruim para função.
Subescapular e Supraespinhal: peitoral maior.
Supra e infraespinhais: transferência do grande dorsal.
Subluxação anterossuperior com lesão massiva: transferência
subcoracoide do peitoral maior.
TIPOS DE IMPACTO
Tipos de impacto:
Fases do arremesso:
Biceps load test II (S: 82,7 / e:92,1%) – paciente posicao supina + ombro 120
elevacao e rotacao externa maxima, antebraco em supinacao – paciente
realiza flexao ativa contra Resistencia – positive se dor durante flexao
Supine flexion resistance test (S: 92%)– pacience supino / ombro em flexao
maxima / paciente realiza extensao ativa contra Resistencia / positive se dor
durante extensao
Classificação de Snyder:
I: esgarçamento superior. (geralmente assintomtatico)
II: destacamento do labrum superior e da inserção do bíceps na glenoide.
(mais comuns e mais clinicamente significativas.) (IIA anterior / IIB
posterior / IIC combinado)
III: lesão em alça de balde sem desinserção do bíceps.
IV: lesão em alça de balde com desinserção do bíceps.
Lesão de PERTHES
Igual a ALPSA porém não cicatriza medialmente.(diferente do Bankart por não
ter desinserção da capsula)
(Campbell/Effort/Sizínio)
TRATAMENTO
Tipo I – desbridamento
Tipo II – fixacao, reparo, reconstrucao com ancoras ou parafusos
Tipo III – reconstrucao ou excisao da alca de balde
Tipo IV – excisao da alca se menos que 30% do clb envolvido. Se maisq ue
1/3 reparo em jovens ou tenodese/tenotomia em idosos. No sizinio considera
50%
LGUM
O complexo de Bufford consiste em um LGUM anômalo, que se insere no
tendão do bíceps diretamente, sem fazer o trajeto normal cruzando o tendão
subescapular e se inserindo no colo da glenoide a 2h.
Deixa uma área da glenoide sem labrum superiormente.
Não se deve repará-lo pois pode provocar perda de RE.
É diagnóstico diferencial na avaliação de RNM de ombro
Tratamento:
Conservador: tratar patologias associadas e reabilitar. Fortalecer manguito e
estabilizadores da escápula. Não há comprovação por estudos.
CLASSIFICACAO CLAVICULA
Classificação AO:
15 (clavícula); segue anatomia: A – medial; B – média; C – lateral.
A e C têm articulações, portanto: 1
A1-extraarticular
A2 - intraarticular
A3 cominuida
B1 simples
B2 cunha
B3 complexa
C1 extraarticular
c2 - intraarticular
C3 cominutiva
Classificação de Craig
Grupo I – terço médio
Grupo II – terço distal
Tipo I – desvio mínimo (interligamentar)
Tipo II – desvio secundário a linha de fratura medial aos ligamentos CC; A –
conoide e trapezoide inseridos; B – conoide lesado, trapezoide inserido.
Tipo III – fraturas da superfície articular
Tipo IV – fratura da banda periosteal (crianças)
Tipo V – cominuta com ligamentos presos a um fragmento inferior cominuto
Grupo III – terço proximal
Tipo I – desvio mínimo
Tipo II – desviada (ligamentos rompidos)
Tipo III – intra-articular
Tipo IV – separação epifisária
Tipo V – cominuta
Luxação acromioclavicular
Avaliação radiográfica:
Zanca
Stryker: visualiza fraturas da base do coracoide; suspeitar quando houver
elevação da clavícula e distância normal entre clavícula e acrômio.
Classificação de Rockwood:
Tipo I: distensão do AC.
Tipo II: Lesão do AC; deslocamento superior <25%
Tipo III: Lesão dos AC; Lesão dos CC; deslocamento superior 25-100%
(coracoclavicular)
Tipo IV: Lesão dos AC, dos CC, posteriorização da clavícula até o trapézio ou
através dele.
Tipo V: Lesão dos AC, CC, das inserções musculares e importante elevação
da clavícula; deslocamento superior a 100%
Tipo VI: luxação inferior
Anatomia cirúrgica:
Ligamentos acromioclaviculares: 4: superior (mais forte); inferior; anterior;
posterior
Estabilizam movimento anteroposterior.
Ligamentos coracoclaviculares: CPM-TAL – conoide posteromedial, trapezoide
anterolateral (mais largo e mais forte); estabilizam movimento inferossuperior.
Condutas:
Tipos I, II, III: conservador. 50% dos 1 e 2 ainda apresentam sintomas após 6
anos. III pode ser cirúrgico de acordo com demanda do paciente.
Tipo III: subtipos: lesão fisária em crianças e adolescentes – geralmente SH2.
Tratamento conservador.
CRITERIOS CAPLAN:
Opera quando: trabalhor bracal, dextrodominante, bilateral, esportiva,
paciente jovem, não se importa com cicatriz.
Com fratura do processo coracoide: dissociação clavicular, porém distância
coracoclavicular normal. Indica-se fixar o coracoide; fratura na base, com
pinos; fratura na ponta, com parafuso.
Tipos IV, V e VI: tratamento cirúrgico com fixação intra-articular, reparo dos
CC extra-articulares, e/ou reconstrução ligamentar.
Evitar fios de Kirchner, pois podem migrar.
Vai la.. SETENTA pegar a veia que voce consegue
CABECA DO RADIO
Discussão:
A parte não articular da cabeça do rádio é a área onde placas podem ser
aplicadas sem interferir com a rotação do antebraço.
Smith e Hotchkiss definiram essa opção com base em linhas que bissectam a
cabeça do rádio em supinação completa, pronação completa e na posição
neutra. Implantes podem ser aplicados até chegar ao meio-caminho, entre as
linhas média e posterior e as linhas média e anterior.
Usar o processo estiloide radial e do tubérculo de Lister como guias.
Hotchkiss completou:
I – mínimo desvio = conservador
II – total da cabeça do rádio, com possibilidade de reparo; fraturas parciais da
cabeça do rádio com desvio ou bloqueio da rotação do antebraço
III – fraturas irreparáveis (excisão ou prótese)
Na presença de instabilidade, deve-se corrigir os ligamentos lesados,
seguindo pela ordem de lesão de O’Driscoll (lateral para medial). Começa-se
tratando a fratura da cabeça, em seguida, fixando-se o coronoide, e por fim
reparando o LCL, depois MCL e, se permanecer estável, aplicando fixador
externo.
INSTABILIDADE COTOVELO
O`DRISCOLL
Mecanismos
I - instabilidade posterolateral -> axial + valgo + supinado
II - posteromedial -> axial + pronado + varo
III - posterior direto
III – base do coronoide. Subtipo I: corpo e base; subtipo II: corpo, base e
olecrano. Mais associadas a fraturas do olecrano e ulna proximal, tendo
mecanismo de lesão mais posterior direto. Geralmente apresentam mais
fraturas maiores da cabeça radial e menos lesões ligamentares.
CONOIDE É POSTEROMEDIAL
TRAPEZOIDE ANTEROLATERAL
Ombro do arremessador
Divisão em 5 fases:
1) Movimento preparatório: levanta membro inferior contralateral; termina
quando a bola sai da mão com luva.
2) Early cocking: arremessador em direção ao alvo; girando em torno do pé;
membro superior em abdução e rotação externa.
3) Late cocking: começa quando o pé não dominante bate no chão; máxima
rotação externa na extremidade superior. Pico de força no complexo
glenoumeral inferior. Maior atividade através do dorso e braço.
4) Aceleração: transferência na direção superior; peitoral e latíssimo são os RI
primários; em profissionais, o subescapular também está ativo; em amadores,
todo o MR e o bíceps. Fase termina com a soltura da bola (transferência de
1/3 da energia)
5) Follow through: dissipação dos outros 2/3 da energia nos MMII.
WIND UP
EARLY COCKING (ARMACAO PRECOCE)
LATE COCKING (ARMACAO TARDIA -> ONDE OCORRE PEEL BACK)
ACELERATION
DECELERATION
FOLLOW-THROUGH (SEGUIMENTO)
OS ACROMIALIE
Fratura da escápula
Classificação anatômica:
Corpo (50%); colo (25%); glenoide (10%); acrômio (8%); coracoide (7%).
Classificação de Thompson:
Classe 1: acrômio, coracoide, fraturas menores do corpo.
Classe 2: glenoide e colo
Classe 3: fraturas mais importantes do corpo.
2 e 3 seriam os tipos mais graves.
Classificação AO:
14 – escápula.
A: extra-articular (não pega glenoide)
A1: acrômio
A2: coracoide
A3: corpo
B: Articular parcial
B1: borda anterior
B2: borda posterior
B3: borda inferior
C: Articular total
C1: colo, extra-articular.
C2: colo intra-articular
C3: colo intra-articular com extensão para o corpo
Tratamento:
Fraturas da glenoide
I: RAFI se instabilidade; >1cm desvio (5mm para Ia e Ib), 25% da cavidade
glenoidal anterior, 33% da posterior.
II-V: RAFI se desvio >5mm
VI: nunca fixar.
Fraturas do colo:
Geralmente estáveis se isoladas, sendo de tratamento conservador.
RAFI se: 1cm de translação, ou 40º de angulação no AP da escápula, ou
ângulo glenopolar <20 no AP da escápula (normal 30-45).
Teste Pivot-Shift
CLASSIFICACAO DE HAMADA
Hamada:
Grau 1- Distancia umero-acromial > ou = 7mm
Grau 2- DUA <7mm
Grau 3- Grau 2 com acetabulização do acrômio
Grau 4a- Grau 2 com estreitamento da art G-U sem acetabulização
Grau 4b- Grau 2 com estreitamento da art G-U com acetabulização
Grau 5- Destruição óssea- colapso da cabeça umeral.
ARTROSE GLENOUMERAL PRIMARIA: SAMILSON, WALCH
CLASSIFICACAO DE WALCH